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quinta-feira, 8 de abril de 2021

Detran.SP destaca mudança no CTB que garante benefícios para os bons condutores

Criação do Registro Nacional Positivo de Condutores é uma das novidades previstas no novo Código de Trânsito Brasileiro


 

A partir da próxima segunda-feira (12), bons motoristas poderão ser beneficiados caso não tenham cometido infrações de trânsito nos últimos 12 meses. É quando entra em vigor o Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC), uma das novidades do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) que contempla mudanças nas normas, viabilizadas por meio da aprovação da Lei 14071/20. Para esclarecer este e outros assuntos, o Detran.SP vem trazendo, desde a semana passada, uma série de conteúdos explicativos para sanar as dúvidas dos cidadãos.

 

Com a criação do RNPC, Estados e Municípios poderão utilizar o cadastro para concessão de benefícios tarifários e tributários, como, por exemplo, desconto no IPVA. Para ter acesso aos benefícios, o condutor precisa autorizar previamente a abertura do cadastro no sistema. O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) será responsável por organizar e atualizar os registros mensalmente. 

 

Segundo o CTB, o condutor, se houver interesse, poderá retirar seu nome do Registro Nacional. Ele também poderá ser excluído nas seguintes situações: quando for atribuída ao cadastrado pontuação por infração, se o cadastrado tiver o direito de dirigir suspenso, quando a CNH do cadastrado estiver cassada ou com validade vencida há mais de 30 dias ou, ainda, se o condutor estiver cumprindo pena privativa de liberdade.

 

Segundo Ernesto Mascellani Neto, diretor-presidente do Detran.SP, a novidade valoriza as boas práticas e reconhece os bons exemplos ao volante. “A iniciativa também será importante para monitorar o comportamento de motoristas de aplicativo, categoria que cresceu nos últimos anos”, destaca. “Outro ponto é que, por meio desse prontuário, será possível regulamentar, em caráter oficial, benefícios já oferecidos pelo mercado de seguradoras aos condutores que efetivamente se comportem de maneira responsável no trânsito.”

 

Centro de Informação à Pessoa com Deficiência agora tem versão online

 Em razão ao novo Coronavírus, agora alguns atendimentos realizados no posto situado no metrô Tatuapé também podem ser feitos pela internet

 

O Centro de Informação à Pessoa com Deficiência, ação da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que fica situado fisicamente dentro da estação Tatuapé do Metrô de São Paulo, agora tem versão online e fica disponível para todas as pessoas com deficiência do estado de São Paulo.

Pensando no bem-estar da população e na prevenção e combate ao novo Coronavírus, a Secretaria transformou a ação para que seja mais conectada e digital, a fim de continuar prestando esse serviço às pessoas com deficiência de forma segura.

Pessoas interessadas em tirar dúvidas sobre o universo das pessoas com deficiência, benefícios ou informações gerais podem fazer isso pelo e-mail faleconosco@cti.org.br ou por telefone (11) 3500-0070.

Além disso, outro destaque do posto são as entregas de currículo de pessoas com deficiência para que sejam incluídas no cadastro do Polo de Empregabilidade Inclusivo. Para isso há duas formas de realizar essa entrega em versão online, pelo e-mail do Centro ou por meio do site do Meu Emprego Inclusivo: http://www.trabalhoinclusivo.sp.gov.br/


Centro de Informação à Pessoa com Deficiência


A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô-SP e Centro de Tecnologia e Inovação (CTI), inaugurou em fevereiro de 2020, na estação Tatuapé, o Centro de Informação à Pessoa com Deficiência. O espaço tem atendimento personalizado para comunicação em Libras e técnicos para pequenos reparos em cadeira de rodas e bengalas.

Além disso, os funcionários também fazem captação de currículos de pessoas com deficiência para encaminhamento em vagas de emprego, a fim de ampliar o número de profissionais com deficiência no mercado de trabalho.



Serviço
Centro de Informação à Pessoa com Deficiência - versão digital
E-mail: faleconosco@cti.org.br
Telefone: (11) 3500-0070


Auxílio Emergencial e as "novidades" do IR 2021

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Acertar as contas com o "Leão" é um compromisso anual para muitos brasileiros e requer atenção e organização com informes e documentos. Apesar de ser inevitável para quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2020, boa parte dos contribuintes ainda repete práticas dos anos anteriores e deixa o preenchimento para a última hora. E essa correria pode induzir o declarante a equívocos que trazem problemas e, até mesmo, multas.

Em 2021, o Imposto de Renda (IR) tem novidades, como a criação de códigos para informe de criptomoedas e a obrigatoriedade da declaração do recebimento do auxílio emergencial por contribuintes não isentos. Essa pode ser uma das maiores preocupações neste ano e, por consequência, concentrar a maior incidência de erros. 

Para não ter complicações com a Receita Federal, a dica é entregar a declaração pelo menos duas semanas antes do prazo, que encerra no dia 30 de abril. Assim, evita erros de preenchimento que podem ser, inclusive, de digitação. Também é mais fácil perceber a falta de documentos importantes, como os informes de rendimentos, e conseguir a informação a tempo. 

Por isso, a organização continua sendo a grande aliada. O preenchimento fica mais fácil quando o contribuinte separa documentos dos dependentes, dos bens e de doações realizadas, por exemplo. Também é fundamental organizar os informes das instituições financeiras, do empregador, comprovantes de despesas com saúde, educação, além de pagamentos e rendimentos com aluguéis, caso existam. Em casos de rendimentos mais altos e muitos documentos para anexar ou analisar, o ideal é buscar informações especializadas com um profissional de contabilidade. 

Não declarar o IR gera multa e outras complicações, como o bloqueio do CPF. Ao contrário, antecipar a entrega pode garantir vantagens, como a antecipação da restituição. Esse recurso extra é um bom estímulo para iniciar um novo investimento e começar de vez o planejamento do orçamento para uma vida financeira mais próspera. 

 


Eleutério Benin - diretor executivo da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP, cooperativa que atua na região de Campinas (SP), no interior do Paraná e de Santa Catarina.


Doação via Imposto de Renda pode fazer a diferença para instituições filantrópicas em tempo de pandemia

Até 30 de abril, pessoas físicas podem doar até 3% do imposto para manter trabalhos como o do Hospital Pequeno Príncipe

 

Até o próximo dia 30 de abril, pessoas físicas que fazem declaração do Imposto de Renda (IR) via formulário completo podem destinar até 3% do imposto – a pagar ou a restituir – e fazer a diferença na rotina de instituições filantrópicas como o Pequeno Príncipe, maior hospital pediátrico do Brasil, com sede em Curitiba (PR). Em 2020, primeiro ano da pandemia, a instituição registrou uma queda de 20% na receita proveniente dos convênios, uma de suas principais fontes de recurso. Esse cenário, somado ao déficit histórico causado pela defasagem na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), com valor médio anual de R$ 30 milhões, pode comprometer o orçamento do Hospital que tem 70% de sua capacidade destinada a pacientes oriundos do SUS e mesmo com a crise sanitária manteve os atendimentos de alta complexidade.

 

Para o contribuinte, na prática, a doação via renúncia fiscal não oferece despesa alguma. Isso porque, no caso de quem tem imposto a pagar, o valor doado é descontado da quantia devida à Receita Federal. No caso de quem tem IR a restituir, o valor doado é somado à restituição, corrigido pela Taxa Selic. Mas mesmo com condições favoráveis, apenas 2,05% do potencial de doação é alcançado todos os anos. Isso significa que mais de R$ 7,5 bilhões deixam de impactar o cenário da saúde no país. “O processo é simples e permite ao doador acompanhar como o recurso é utilizado. E, para nós, as doações pelo Imposto de Renda são de fundamental importância”, comenta a diretora-executiva do Hospital Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro.

 

No Pequeno Príncipe, as doações se traduzem nos investimentos em pesquisas, em tecnologia, na capacitação de profissionais e no suporte de pacientes oriundos de todo o Brasil que são atendidos pelo Sistema Único de Saúde. Um exemplo é a história da capixaba Mariane dos Anjos Amorim, hoje com 12 anos. Em 2019, ela e sua mãe, Marcilene Ribeiro dos Anjos Amorim, vieram de Linhares (ES) para tratamento de uma anemia aplásica – doença que causa queda na contagem das células sanguíneas –, sendo necessário transplante de medula óssea. Ambas passaram quatro meses e 15 dias no Pequeno Príncipe para realizar o procedimento. “No Espírito Santo não tem onde fazer. Minhas duas outras filhas eram compatíveis, e a mais nova foi a doadora da medula. O tratamento todo foi pelo SUS, não pagamos nada. Chegamos no Hospital e parecia que já conheciam a gente, de tão bem recebidos que fomos”, conta a mãe.

 

Longe de casa e sem familiares na capital paranaense, mãe e filha tiveram o suporte do programa Família Participante, que oferece toda estrutura necessária para permanência no ambiente hospitalar, como refeições diárias e um espaço para que o acompanhante faça sua higiene pessoal, guarde seus pertences, descanse e receba orientações para uma participação positiva no processo de tratamento da criança. Mensalmente, mil pessoas são atendidas pelo programa. Criado na década de 1980, foi precursor de políticas públicas que valorizam o vínculo dos pacientes com sua família e colocou o Pequeno Príncipe como referência no acolhimento integral durante o período de hospitalização.


 

Crise sanitária

 

Referência nacional em procedimentos de média e alta complexidade em 32 especialidades, o Pequeno Príncipe, há 15 anos, usa a modalidade de restituição fiscal como uma de suas principais fontes de recursos. A instituição tem vários projetos aprovados no Fundo para Infância e Adolescência. Todos são monitorados pelos Conselhos de Direitos e pelo Tribunal de Contas, que acompanham a utilização de recursos e fiscalizam a prestação de contas.

 

Com 378 leitos, sendo 68 em UTIs, o Pequeno Príncipe destina 70% da sua capacidade para o Sistema Único de Saúde (SUS), seguindo a diretriz de oferecer tratamento integral e humanizado, independentemente se são pacientes provenientes do sistema público ou de convênios.

 

Em 2020, o cancelamento de procedimentos eletivos e a diminuição na taxa de ocupação de leitos e na procura pelo atendimento nas emergências provocaram uma queda nos recursos do Pequeno Príncipe. Já as despesas aumentaram, principalmente por conta da necessidade de investimento em equipamentos de proteção individual – o crescimento na compra desses materiais chegou a 400%, sendo que a alta no preço de alguns itens superou 1.000%.

 

Ainda assim, procedimentos de alta complexidade foram mantidos e 247 transplantes foram realizados – 61 de medula óssea. Além disso, o Pequeno Príncipe retomou em 2020 o serviço de transplante de fígado. Foram 15 cirurgias feitas no ano passado, priorizando crianças de até 10 anos. Além, de outras 12.233 cirurgias e 12.510 internações.

 

“Contamos com a sensibilidade do contribuinte, que além de cumprir a sua obrigação com o governo federal tem a oportunidade de ajudar a viabilizar as nossas atividades de assistência e pesquisa”, reforça a diretora.



Serviço

Pessoas físicas podem entrar em contato, para fazer sua doação de Imposto de Renda, pelo e-mail doepequenoprincipe@hpp.org.br ou pelos telefones (41) 21013-3886 e (41) 99962-4461.


Agora é lei: pessoas com deficiência terão prioridade no calendário de vacinação na cidade do Rio

Projeto do vereador Márcio Ribeiro, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoa com Deficiência da Câmara, foi sancionado pelo prefeito Eduardo Paes

 

O Prefeito Eduardo Paes sancionou na manhã desta quarta-feira, (07.10), o projeto de lei, 89/2021, de autoria do vereador Marcio Ribeiro (Avante), que pede a alteração do calendário municipal de vacinação para a inclusão das pessoas com deficiências. A partir de 24 de abril, quando o calendário chegar às pessoas com 60 anos, os PCDs vão estar entre as prioridades na imunização. Para o prefeito, a sanção da lei é uma vitória importante para a classe:

"O vereador Márcio Ribeiro, ao lado do nosso secretário Pedro Paulo, tem tido sempre uma atenção especial às pessoas com deficiências e às soluções que podem ser tomadas nesse sentido. Quero parabenizar o Marcio, que teve uma conquista incrível ao aprovar na  câmara esse projeto de lei que tanto vai beneficiar uma parcela importante da população", disse Eduardo Paes. 

Para Marcio Ribeiro, que é presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoa com Deficiência, essa é uma grande vitória para os PCDs:

"É um momento muito importante na luta pelos direitos das pessoas com deficiência. Quero agradecer a sensibilidade e o entendimento do prefeito Eduardo Paes neste momento, sobretudo, com as pessoas com deficiência, que realmente precisam dessa aprovação. E quero agradecer ao secretário de Fazenda e Planejamento, Pedro Paulo, por ter me conduzido junto a uma batalha tão importante e necessária", disse o parlamentar.

Agora o projeto será publicado no Diário Oficial do Município e o parlamentar vai sentar junto com o secretário municipal de saúde, Daniel Soranz, para estudar a melhor forma da vacinação para esse grupo tão importante.


Sete lições de um CEO para empresários

São anos de muito trabalho para entender que uma empresa é como uma engrenagem, em que todas as áreas precisam funcionar alinhadas e ao mesmo tempo para que tudo caminhe ordenadamente.


Filipe Colombo, CEO da Anjo Tintas e autor do livro Gestão Profissional na Prática (Editora Gente), uma das maiores empresas do setor do Brasil, detalha abaixo lições que aprendeu como empresário e que podem ser valiosas para todos que têm ou planejam ter sua própria empresa:



1. Separe as contas de pessoa jurídica e física

Por menor que seja a empresa, essa é uma prática que deve ser adotada já no início da gestão. As contas pessoais devem ser separadas das da empresa. Entenda que, como profissional ou empreendedor, deve se sustentar com seu salário, previamente estipulado e segundo a realidade da empresa (ele entra como despesa), e o lucro deve ser reinvestido para sustentar o crescimento corporativo. Seu salário não é o lucro obtido no fim do mês. Somente assim, será possível crescer de modo saudável e, em vez de trabalhar para seu negócio, ele vai trabalhar para você. Quem deve enriquecer é a empresa. Como empreendedor, será possível ganhar mais dinheiro como consequência disso.

Como você está investindo ou gastando seus recursos? Está investindo nos clientes e no negócio? Trabalha ações para aumentar o giro e o consumo do seu produto na ponta? Está investindo em capacitação para sua evolução profissional? Com que frequência você faz isso? Anual, semestral ou semanalmente? Está investindo na pessoa jurídica para crescer e gerar ainda mais ganhos ou gastando com a pessoa física?



2. Marketing é quase tudo!

Sua empresa só existe porque tem clientes que compram de você. Use isso a seu favor. Hoje, o consumidor não é mais aquele cliente que comprava apenas ouvindo um vizinho ou familiar, sem fazer pesquisa mais aprofundada. Agora, antes de comprar algo, a pessoa pesquisa na internet para verificar a opinião dos outros usuários. De acordo com as avaliações que encontrar, decide sua compra. Por isso, é crucial que, como gestor, entenda da jornada do consumidor, que é o caminho que um lead (seu potencial cliente) percorre até adquirir seus produtos (e aí virar cliente).

Quando entende isso e trabalha nessa jornada, os índices de conversão de clientes aumentam. Portanto, se a internet é uma ferramenta importante nessa jornada, faça-se presente lá, de modo que o lead o encontre e inicie seu caminho. De que forma? Faça seu produto ou serviço ser tão encantador que o cliente se tornará um promotor da sua marca, divulgando na internet quão bom é fazer negócio com você ou sua empresa. Essas opiniões vão entrar em um circuito, criando um looping de vendas e mais vendas.

Não menospreze a força de um post ou de uma opinião no Instagram ou no Facebook. Ou uma mensagem de WhatsApp ou Telegram. Imagine se um vídeo de um cliente emocionado com a experiência que teve com sua empresa se torne viral? É bem provável que sua empresa tenha crescimento antes inimaginável com apenas um post. Por isso, incentive clientes e consumidores a interagirem com você e sua marca nas redes sociais. Você sentirá no dia a dia a diferença que isso trará para o negócio.



3. Cuide bem da imagem pessoal

A aparência é seu primeiro cartão de visitas, faz parte de seu marketing pessoal. Vista-se adequadamente e tenha cuidado com as atitudes. Hoje, somos monitorados em todos os locais (inclusive nas redes sociais). Se tiver boa imagem pessoal e trabalhar de forma correta, os clientes falarão bem de você, o indicarão para novos negócios, e tudo isso de maneira gratuita.

Cuide também do seu corpo, transformando-o em uma máquina forte e bem ajustada. É ele que vai carregá-lo para a batalha do dia a dia. Alimente-se de maneira correta e exercite-se, pelo menos, trinta minutos diariamente. Se você come todos os dias, por que não se exercitar todos os dias, hein? Essas pequenas atitudes são fundamentais para que você tenha uma rotina saudável e cuide de seus bens mais preciosos: seu corpo e sua mente. Com ambos funcionando de modo adequado, você conseguirá avançar em seus projetos e ter resultados melhores.



4. Estabeleça metas

Só existe uma maneira de se preparar para esse futuro que nem chegou: pensar estrategicamente - essa deve ser uma das principais características de um CEO. Quem adquire essa capacidade consegue pensar em estratégias no longo prazo. O futuro é incerto, mas, justamente por isso, planejamento é essencial. Tentar tornar esse futuro mais claro, viável e mais a favor do negócio não é apenas inteligente, mas indispensável.

A maioria das pessoas não sabe estabelecer metas. Confundem com desejos e vontades. Você precisa aprender a estabelecer metas de curto, médio e longo prazos.


5. O simples é genial

Em todos os aspectos da organização, a simplicidade deve reinar. Existe algo mágico na simplicidade. Crie indicadores simples, processos simples, simplifique tudo, sempre que for possível. Quase sempre é possível. Todos entenderão melhor o que deve ser feito e, com isso, executarão o que foi pedido, pois é simples de ser feito.

Grandes gestores ou lideranças que têm algum tipo de força, poder ou comando são admirados, muitas vezes, pela simplicidade. Vivem de maneira simples, sem carregar qualquer ostentação inútil. E mais: os grandes feitos são
criados em pequenos e simples passos.



6. Não dê espaço para o ego

Ego é a imagem que uma pessoa tem de si mesma. Quando está alto, faz acreditar que pode fazer qualquer coisa, que está acima das outras pessoas, que não precisa se prestar a certas coisas pelo cargo que ocupa ou pelo status que conquistou. E pense bem se você se encaixa nessas situações. Se se encaixar, mude suas atitudes já.

Um gestor não pode dar espaço para mimimi, vitimismo ou sofrimento acentuado. Nunca diga "não" a uma viagem de negócios, nunca perca uma oportunidade de acordar um pouco mais cedo, nunca deixe de fazer um trabalho duro. Não tenha vergonha de dizer que não sabe algo. Ser empreendedor é isso. É trabalhar mais que todos, porque você acredita nos seus sonhos, na sua capacidade, e sabe que vai chegar onde quer se der o melhor de si e puder contar com a ajuda de pessoas competentes ao seu lado. Não se sinta mal por dizer "não" a uma festa, a uma viagem ou a um restaurante caro enquanto constrói seu negócio. No futuro, mesmo com as renúncias, tudo vai valer a pena.



7. Busque aconselhamento

O ego também pode impedi-lo de pedir ajuda quando for necessário. Não deixe de procurar pessoas para trocar ideias, aconselhar-se, ouvir experiências e aprender. Na Anjo, há um modelo de gestão compartilhada, em que os diretores tomam decisões em conjunto por meio de reuniões semanais. Há também um Conselho Administrativo, que se reúne a cada dois meses.

Além disso, os 440 profissionais têm a oportunidade de sugerir melhorias que tragam maior agilidade, menor custo ou propiciem melhor qualidade de vida aos envolvidos na gestão ou na operação por meio do Programa de Inovação e Melhorias (PIM). Em 2019, 51,16% deles participaram, gerando 550 novas ideias. Às vezes, são soluções simples, mas que fazem muita diferença.

Dizem que conselho não se dá, que não vale a pena e que, se fosse bom, seria cobrado. Concordo que alguns conselhos que você receberá ao longo da carreira podem não servir para você ou sua empresa. Mas, se no meio deles tiver algo genial, essa ideia pode mudar tudo. Não desperdice essa oportunidade.




Filipe Colombo - CEO da Anjo Tintas, indústria de tintas com mais de 30 anos no mercado, e autor do livro Gestão Profissional na Prática (Editora Gente). Pai de dois filhos e triatleta, empresário comanda a marca desde os 27 anos como presidente. São mais de 400 colaboradores, mais de 6.400 clientes ativos e produtos que podem ser encontrados em todos os estados brasileiros em mais de 6.200 lojas. Formado em Administração com ênfase em Marketing e com MBA cursado nos EUA, China e Dubai, o CEO está oficialmente trabalhando na empresa há 16 anos, mas pode dizer que frequenta a Anjo desde criança, já que seu pai, Beto Colombo, a fundou inicialmente nos fundos da casa em que viviam.


Como evitar falências em massa das empresas?

Não há como negar que a pandemia gerou uma crise jamais vista em nossa história. O peculiar momento que a humanidade vive fez com que surgisse um comportamento absolutamente diverso do que ocorreu anteriormente.

Só em 2020, mais de 75 mil empresas fecharam suas portas, sendo 98,8% delas de pequeno e médio porte, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Infelizmente, essa crise ainda tende a crescer e, em meio a um cenário cada vez mais agravante, a preocupação está em evitar falências em massa.

Desde o início da pandemia, algumas ações foram adotadas com o objetivo de minimizar os impactos econômicos. Dentre elas, estão a suspenção dos contratos de trabalho por até 120 dias e uma oferta de crédito com carência de até oito meses para começar a pagar empréstimos por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (PRONAMPE). No entanto, elas não surtiram o efeito esperado.

As ações implementadas em programas governamentais com caráter moratório para dar fôlego ao caixa, foram por prazo determinado e as contas já começaram a chegar. Para piorar, os índices de contaminação voltaram a disparar e estamos novamente vivendo o fechamento de grande parte do comércio. As reservas financeiras que muitas empresas utilizaram para sobreviver, se esgotaram e o faturamento voltou a despencar.

Neste cenário, algumas precisam recorrer a medidas mais drásticas. Uma delas é a Recuperação Judicial que, embora tenha sua Lei sido revisada no começo deste ano, o texto não trouxe elementos específicos para auxiliar empresários neste momento de pandemia.

Isso ocorre especialmente porque a índole do Direito das Empresas em Crise não gera efeitos para atendimento de situações transitórias e generalizadas, como é o caso da pandemia, mas sim para atender crises de empresas individuais em mercados normalizados. Na prática, seu grande problema é que a solução implica na previsão de uma situação na qual a crise estará superada e que a parte contratual poderá voltar ao mercado normal – além de forçar o empresário, já debilitado e sem caixa na pandemia, a ter que negociar com seu credor em condições de desigualdade.

A Recuperação Judicial, como atualmente concebida na Lei, é um processo extremamente caro e especializado, sendo que poucos escritórios de advocacia efetivamente especializados conseguem conduzir para um bom termo.

Além do custo dos honorários advocatícios, existem outros gastos necessários para a empresa que vai enfrentar a recuperação judicial, como gastos expressivos para um trabalho consultivo; honorários do administrador judicial, custas e despesas processuais, por exemplo.

Do ponto de vista social, é inegável os impactos negativos que um processo como esses trás para a imagem de uma empresa – uma situação que dificulta, inclusive, a concessão de empréstimos de bancos em linhas normais de crédito, com juros e encargos menores.

Em uma situação como a que estamos enfrentando, o fechamento físico de uma empresa pode ser a melhor alternativa para que ela continue no negócio. Talvez valha uma reflexão por parte do empreendedor se não é melhor encerrar as atividades, quitar as dívidas e preservar seu nome pessoal na praça para voltar a atuar em um outro modelo de negócio mais adequado ao mercado atual. 

Liquidar uma empresa, a partir de um sistema legal que permita efetivamente o nome limpo pode significar uma rápida e eficiente ferramenta para retomada econômica.

Nesta linha, uma das novidades da reforma na Lei de Recuperação Judicial e Falências é justamente o chamado fresh start, que permite uma volta mais rápida de um empresário que faliu ao universo do empreendedorismo. Precisamos que o mercado absorva essa ideia e suma com a imagem negativa da “falência”, como se fosse uma declaração de incompetência.

Em muitos países desenvolvidos como na grande maioria da Europa e nos Estados Unidos, a liquidação de um negócio débil serve de trampolim para que o empreendedor alce negócios ainda mais ousados e promissores. Existe uma cultura de aprender com os erros e recomeçar. Precisamos desenvolver esse tipo de mentalidade aqui também e continuar seguindo em frente. O empresário falido não pode ser visto como um derrotado sem perdão. No Brasil, esse pensamento faz com que ele tenha que travar batalhas muito mais árduas, jurídicas, econômicas e sociais, se comparado ao restante do empresariado mundial, em prol do soerguimento das cinzas, numa atitude heroica.

Diante desse contexto, o ideal é contar com o apoio de uma equipe multidisciplinar, composta por advogados, economistas e contadores, a fim de avaliar quais são as alternativas para a empresa. Infelizmente, não existe um remédio único capaz de resolver todos os problemas ao mesmo tempo. É preciso analisar caso a caso e contar com a experiência e força de outras pessoas especializadas para superar a crise individual de sua empresa para navegar na crise global da pandemia.

 



Jayme Petra de Mello Neto - advogado do escritório Marcos Martins Advogados e especialista em Direito cível e societário.

Marcos Martins Advogados 
https://www.marcosmartins.adv.br/pt/ 


Especialista dá dicas para começar a investir com pouco dinheiro

As incertezas trazidas pela pandemia fizeram com que os brasileiros enxergassem a urgência de ter reservas financeiras. A venda de seguros, assim como a procura por serviços de transferência de bens, cresceu e os trabalhadores passaram a se preocupar mais com investimentos. Apesar desse cenário, muita gente ainda deposita suas expectativas apenas na poupança ou na previdência. O gestor de risco e especialista em planejamento financeiro, Hilton Vieira, explica, no entanto, que esses não são os melhores caminhos para garantir um futuro digno, e ensina as regras de ouro para um planejamento financeiro adequado. “O brasileiro precisa diversificar melhor os seus investimentos, parar de acreditar que a Previdência lhe garantirá uma vida confortável no futuro e buscar novas formas de investir”, diz.

As incertezas sobre a Previdência aumentaram nos últimos dias com a sinalização do governo e do Legislativo em transferir dinheiro de despesas obrigatórias - como a Previdência Social - para outros ministérios. E segundo Vieira, como a poupança tem péssima rentabilidade, chegou a hora de perder o medo de investir.

O primeiro passo é ter consciência da sua capacidade de investimento e buscar informações. “Um bom planejamento financeiro começa com a reserva de 30% da renda mensal para investimentos. Desse total, 5% devem ser destinados a ativos securitários, como seguro de vida, por exemplo, para obter garantias sobre a manutenção da sua receita, diante de cenários que impactem a sua capacidade produtiva, como uma doença ou invalidez . Os outros 25% podem ser distribuídos de forma diversificada. Em uma estrutura ideal, o investidor precisa ter pelo menos 3 meses do valor gasto com seu custo de vida em uma reserva de emergência, e a outra parte deve ser investida em ativos em que ele se comprometa a não mexer, como fundos multimercados e ações, por exemplo”, ensina.

Hilton Vieira aconselha que se destine 30% da renda mensal para investimentos
Depositphotos


Hilton Vieira explica que analisar novos ativos, como fundos imobiliários, fundos multimercado e ações é fundamental para garantir investimentos com risco diluído e boa rentabilidade. “Investimento bom é aquele em que você consegue dedicar tempo e atenção para aprender como eles funcionam. Se você não tem esse conhecimento ou tempo, é fundamental buscar a orientação de um profissional especializado para ter as informações e conhecer o mercado. Com o conhecimento em mãos, você mesmo pode investir por meio de aplicativos”.

Para começar a investir não é preciso muito, garante o gestor. “Você pode até começar com R$ 1 real na poupança, mas aos poucos deve conhecer o mercado e definir onde vai colocar mais dinheiro”. Vieira dá como exemplo de investimentos o mercado de ações e o Tesouro Direto. “Com apenas R$ 20 você já consegue comprar ações de empresas sólidas e deixar lá rendendo. No longo prazo, você ganha com a valorização da ação e com os dividendos oriundos dela. Os títulos do Tesouro Direto também aceitam investimento mínimo de R$ 30, por exemplo. O importante é começar a investir”, afirma. O especialista acrescenta que o investidor precisa se atentar à rentabilidade, liquidez e taxas envolvidas em cada ativo, como IR e taxas de administração, por exemplo. “São os principais indicadores ao se avaliar um novo investimento”, acrescenta Vieira.


Dicas:


- Separe 30% do salário para investir


- Tenha um fundo de emergência de 3 vezes o valor do seu gasto mensal em um investimento que garanta liquidez


- Invista 5% da reserva em ativos securitários


- Os outros 25% devem ser investidos de forma diversificada, em modalidades de longo prazo (ações e fundos multimercado, por exemplo)


- Esqueça a poupança e a previdência


Automação é aliada na qualidade de vida do colaborador

Diferente do que se pensava no passado, automatizar a operação logística não é sinônimo de demissão, mas sim de novas e mais seguras oportunidades de trabalho


Um mito muito comum, quando se fala de automação logística, é que esse tipo de modernização dos processos tem como consequência, direta e necessária, a diminuição no quadro de funcionários. Porém, com o avanço das tecnologias e os novos projetos desenvolvidos pelos operadores logísticos para atender as demandas específicas de cada cliente, a cada dia isso se torna mais distante da realidade. A automação pode ser, na verdade, uma aliada para a motivação e qualidade de vida dos colaboradores, além de contribuir diretamente no clima organizacional.

“A grande necessidade de automatizar diz respeito aos processos repetitivos, aqueles que normalmente não apresentam nenhum desafio ao colaborador. Com a automação, o que ocorre, na prática, é que a equipe pode assumir funções mais estratégicas, sendo os responsáveis por conferir e analisar informações, além de pensar em formas de desenhar e melhorar o processo. Vemos, com isso, profissionais mais empenhados, com desejo de crescimento”, comenta Ricardo Agostinho Canteras, especialista em logística de cadeia fria.

Novos cargos surgem por meio da automatização. Analista de IoT (internet das coisas), Analistas de Power Bi e Engenheiro de Softwares são alguns deles. Os cargos passam por mudanças em suas nomenclaturas e em suas atribuições, mas o profissional logístico continua presente.

“O que muda é o seu modus operandi. Então, o conferente, por exemplo, tem, a partir da modernização, uma rotina muito mais analítica e baseada no acompanhamento e gestão de informação através de indicadores de performance da operação. Esse profissional precisará desenvolver competências técnicas mais voltadas a análises, softwares, hardwares, e consequentemente tem um ganho profissional e financeiro”, detalha Ricardo.

Além disso, a eliminação do erro causado pelo olho humano, que é o principal benefício da adoção de processos automatizados, também é um ponto a favor para o colaborador. Quando uma falha manual ocorre, há uma necessidade de refação que leva a perdas financeiras e à insatisfação do cliente, isso aumenta o estresse de todo o time.

“Quando falamos de logística de cadeia fria para o mercado farmacêutico, como é o nosso caso, o risco é ainda maior e a responsabilidade pesa para quem precisa fazer conferências manuais, por exemplo. As falhas podem prejudicar a integridade do produto e, consequentemente, afetar a saúde do paciente. Buscamos automatizar todos os processos justamente por isso. Quando alguma das etapas não ocorre de forma automatizada, as chances de falha se tornam maiores. Queremos que as conferências não sejam dependentes do olho humano. Com o computador fazendo as integrações e processamentos, a chance de erro é praticamente zero”, conta Canteras, que também é diretor Comercial e de Operações da Temp Log – Operador logístico especializado nos serviços de armazenamento, fracionamento e transporte para a indústria farmacêutica. 


Automação reduz custos e aumenta produtividade

Não é só na relação de trabalho que a tecnologia é benéfica. Otimizar os processos de armazenagem, distribuição e fracionamento, com softwares e equipamentos específicos, é essencial. Mais do que uma vantagem competitiva, a automação é hoje uma necessidade e as empresas que ainda apresentam resistência precisam começar, desde já, a cogitar a modernização.

“O setor logístico deixou de ser uma área complementar na dinâmica empresarial e hoje ocupa um lugar chave para que todo o processo, da fabricação à chegada até o cliente, seja feito com excelência. E para isso, não podemos ficar estacionados em um modelo de negócio que não promove vantagens visíveis para a empresa que nos contrata”, explica Canteras.

Dentre os benefícios principais da automação, estão a agilidade, o controle maior dos processos, a integração entre as diferentes áreas da empresa, a redução de custos e a satisfação do cliente. “A adoção de sistemas automatizados pode ainda potencializar os resultados e a rentabilidade, fazendo com que a empresa se destaque no mercado”, finaliza. 

 


Temp Log 

www.templog.net


Sete dicas para a bateria do seu celular durar mais

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Não levar o celular para o banheiro, não deixar o aparelho na tomada a noite toda e usar apenas o carregador original são alguns dos cuidados que garantem vida longa à peça

A bateria é a parte mais importante de um smartphone e é também a uma das peças mais substituídas nas assistências técnicas, perdendo apenas para a tela que pode se quebrar por acidente e, por isso, é a campeã dos reparos. A curta vida útil da bateria acontece, na maioria dos casos, por mau uso, garante o técnico Clayton Mangulin, fundador da Campinas Celulares, rede especializada em assistência técnica e venda de acessórios. Para ajudar a manter a do seu aparelho funcionando por mais tempo, listamos algumas dicas:


  1. Evite tirar da tomada antes de completar a carga

A carga completa dura mais, o que aumenta o tempo de intervalo entre um carregamento e outro, sendo assim, quanto mais cargas completas você realiza, mais longa será a vida útil do seu aparelho.


  1. Não leve o celular ao banheiro

Pode parecer estranho, mas muita gente tem o hábito de colocar o celular para carregar na tomada do banheiro enquanto toma banho e se arruma para sair. “É um grande erro, pois o vapor do chuveiro pode oxidar a placa e outras peças do smartphone”, alerta Mangulin. 


  1. Cuidado com as altas temperaturas

Outro cuidado importante é não deixar o telefone ao sol por muito tempo. “O ideal é que o aparelho seja operado em ambientes com variação de 15ºC e 30ºC. Temperaturas extremas podem prejudicar o desempenho da bateria e até danificá-la permanentemente”, avisa o especialista.


  1. Fique de olho no tempo de carregamento

O telefone deve carregar, em média, por duas ou três horas, dependendo do modelo, se demorar mais é hora de levar na assistência, pois pode ser a “bateria viciada”. Nesses casos, a troca é recomendada.


  1. Use sempre carregadores originais ou licenciados

Não é interessante usar qualquer modelo de carregador, mesmo que o encaixe seja perfeito. O recomendado é usar o carregador original ou procurar um modelo licenciado equivalente, observando sempre as especificações. “A amperagem da fonte é um dado essencial sobre o produto,  ela  é a medida da energia e representa o cálculo de consumo em relação a gasto/hora”, explica.


  1. Cuidado na hora de guardar o cabo e o carregador

Enrole os fios corretamente, sem dobrá-los e guarde junto com a fonte em um local de fácil acesso e longe de umidade. Afinal, tão importante quanto cuidar da bateria é zelar pelo equipamento usado para o carregamento.


  1. Leve o seu aparelho para limpar

Poeira e sujidades podem entrar nos conectores e causar falhas de carregamento, uma simples limpeza realizada em uma assistência técnica, por profissionais, pode resolver o problema, de forma rápida e econômica.

 



Campinas Celulares


Os desafios da gestão de videochamadas em home-office e a melhora do desempenho

Especialista da Luandre dá dicas para gestores mitigarem fadiga da equipe

 

Com o isolamento social, ocasionado pela covid-19, uma realidade está cada dia mais presente entre os trabalhadores em home office: as videochamadas.

Após um ano, desde o início da pandemia, o teletrabalho já começa a ser analisado em seus benefícios e lacunas. A falta de interação presencial e sua substituição pelas  videochamadas já causam seus impactos no mundo corporativo.

Contudo, o especialista em RH da Luandre Middle, Lucas Padilha, pondera que é necessário dosar essa interação por vídeo no trabalho para não gerar exaustão na equipe. “Um dos principais motivos da exaustão é que presencialmente contamos com nossa linguagem corporal para ditar o rumo da conversa e interação, no teletrabalho essa comunicação fica mais prejudicada. Além disso, há fatores externos como dependência da tecnologia para funcionar, o que ocasiona ainda mais tensão”, explica Lucas.

Para amenizar o stress e a ansiedade, o especialista lista cinco dicas para que os gestores apliquem na interação com a equipe e diminuam a sensação de cansaço extremo.


  1. Reuniões pré-definidas

É preferível que as reuniões tenham horários para iniciar e terminar, bem como o tema a ser tratado seja pautado com antecedência a fim de que todos possam se preparar.

“Além de otimizar o tempo, o colaborador se sente menos ansioso quando sabe o tema que será tratado. Isso funciona presencialmente e ainda mais nas reuniões online”, afirma Lucas.

 

2.Estabelecer dias da semana para alinhamentos

Fazer diversas reuniões ao longo da semana pode ser extremamente cansativo. Para Lucas, o alinhamento semanal com a equipe é importante e isso deve ser definido para entrar no cronograma. “O colaborador precisa saber quais dias da semana terá reuniões de alinhamento, para não prejudicar o andamento do trabalho como um todo”, diz.

 

  1. Avaliar necessidade de ligar a câmera

A sensação de monitoramento constante pode causar desconforto e desfocar a atenção do que está sendo falado.  Em uma reunião presencial, o centro da atenção é quem está em posse da fala. Já na reunião online, com a câmera ligada, tendemos a nos distrair tanto com os outros, quanto com nós mesmos. “Claro, que há casos em que as câmeras ligadas são uma premissa, mas, caso a reunião seja algo mais pontual, só com a equipe, talvez seja mais produtivo só uma chamada de voz", explica Lucas.

 

  1. Buscar pausas estratégicas

Caso haja a necessidade de uma reunião se estender por muitas horas, faça pausas - “assim como na reunião presencial é permitido que as pessoas saiam para tomar água e ir ao banheiro, é importante fazer pausas estratégicas também nas reuniões online”, afirma Lucas.

 

  1. Treinar compreensão

A transição de um encontro presencial para o online é difícil para muitas pessoas. É importante entender as limitações da equipe e facilitar essa transição. “O home-office mudou as relações de trabalho, quanto mais o gestor se esforçar para compreender as realidades de cada colaborador, mais produtiva e eficiente será a equipe”, conclui Lucas Padilha.


Já em relação as entrevistas, os candidatos também já sentem esse impacto das videochamadas.“ Para encurtar e facilitar esse processo, adotamos na Luandre uma plataforma de entrevista que permite que os candidatos respondam perguntas em um tempo determinado de forma gravada. Desse modo, o candidato fica mais à vontade para responder as perguntas de acordo com seu tempo e pode regravar suas respostas, caso sinta necessidade, selecionando a que acreditar ser a melhor opção. Hoje, também fazemos entrevistas por plataformas virtuais que nos dá um panorama mais próximo de uma entrevista presencial”, diz Lucas Padilha, Especialista de RH da Luandre Middle, divisão que atende posições de média e alta gestão.

 

 

Luandre Soluções em Recursos Humanos


O que é um mentor de alta performance?

No momento atual, muito se fala sobre Mentoring, mentoria e mentor de alta performance. Mas será que todo mundo entende do que se trata? Vou até mais além: sabe como um profissional que atua nesse segmento pode ajudar?

Para te ajudar, separei alguns tópicos sobre tudo o que envolve esse universo.


O que é o mentor?

É um profissional que te ajuda a alcançar seus objetivos, com processos e ferramentas, a partir da sua experiência profissional e pessoal. O mentor é quem te acompanha e te ajuda a seguir um caminho para um objetivo, e ele conhece muito bem o que vai permitir te ajudar com os passos e clareza para você atingir o seu objetivo, usando a sua experiência. Afinal, ele já vivenciou a mesma “dor” que o mentorado e pode, com isso, conduzir com mais assertividade quais serão os próximos passos, para que seja possível alcançar a tão sonhada alta performance.


O que é mentoring?

É uma expressão em inglês que significa mentorando, “dar mentoria” ou simplesmente mentoria. Também é conhecido pelo processo de acompanhamento que o mentor faz com o mentorado, clientes individuais ou organizações.


O que é alta performance?

Eu gosto de dizer que é esticar a corda, ultrapassando o limite imposto pela mente. É dizer não para o impossível. É viver sempre acima do esperado e levar o mentorado além da ilusão da mente, acerca do que ele é e o que pode. Enfim, é aumentar a capacidade de entrega e mudar o mindset.


E o que é mindset?

É uma palavra em inglês que significa modelo mental. E qual seria a ligação dessas quatro palavras com a realização profissional e pessoal?  No meu trabalho específico, a mentoria de alta performance em mindset milionário é aquilo que eu acredito que possa transformar a vida de milhões de pessoas. Afinal, pessoas mais realizadas criam ambientes mais agradáveis, e bons ambientes geram bons resultados tanto para o crescimento social e econômico. Todo esse cenário colabora para um mundo mais próspero, feliz e justo.

Quando se fala de sucesso, a tendência é relacionar trabalho e profissão. Mas em termos de carreira, eu encaro o sucesso como algo mais expansivo. Eu vejo como um objetivo a ser cumprido.

Como terapeuta há quase 25 anos, para mim o maior objetivo a ser cumprido é o de estar vivo. Este é o maior objetivo dos seres vivos e isto está diretamente relacionado com o processo de nascimento.

A busca pelo sucesso começa com o embrião desde o momento da concepção, passando pela gestação e desaguando no nascimento, primeiro grande sucesso do ser humano. O processo de nascimento é um dos mais duros que a espécie humana passa e é normal que ninguém reflita sobre isso.

É o processo de maior medo, em que há necessidade de tomadas de grandes decisões e principalmente de desapego, de deixar o útero materno e se lançar em direção ao desconhecido e ao novo, e quando isso acontece e todos ficam bem, o bebê e a mãe, temos o primeiro marco de sucesso.

Durante o meu nascimento ocorre o mistério sobre o meu sucesso e é justamente onde se pauta todo o meu olhar de Mentoria de Alta Performance de Mindset Milionário.

No momento do nascimento, nós adquirimos crenças acerca do que é a vida, acerca do que é a realização e consequentemente acerca do que é êxito e sucesso. Essas crenças podem condicionar toda a vida de uma pessoa e esse condicionamento pode aniquilar o sucesso de alguém.

Quando as pessoas me procuram querendo ter mais sucesso profissional, a primeira coisa que eu faço é tentar identificar como foi que eles nasceram. A partir daí, vou traçando um raio-X de toda história dessa pessoa até a vida adulta. Vejo o histórico profissional para que juntos possamos identificar onde começou a dificuldade em ter êxito.

Neste momento, os meus mentorados tem os seus “eurecas”. Começam a perceber que o processo de desconstrução do fracasso é muito mais profundo do que aprender marketing, do que se colocar na rede social, do que ter mais estrutura organizacional, mais planejamento estratégico que funcione, do que ter bons colaboradores etc.

É uma questão de mindset, de mentalidade forte ou não, e este modelo mental pode ter sido criado ainda na tenra idade, quiçá no momento do nascimento do mentorado.

Isso leva com que alguns percebam que estão se esforçando pelo caminho errado, isto é, que estão buscando soluções acreditando que têm uma “doença”, uma sintomatologia que está sendo “tratada” e na verdade, o problema é outro.

É como se fosse um descobrir da pólvora e também um grande alívio. E aí, as pessoas começam a perceber que elas estavam simplesmente tentando combater o inimigo errado e começam, verdadeiramente, a entender e consequentemente diminuir o impacto das crenças adquiridas no nascimento.

Elas começam a implantar uma nova mentalidade, transformando os seus paradigmas acerca do sucesso. Criando uma nova forma de verem a si, o mundo e consequentemente uma nova forma de ver e ter sucesso.

A maioria das pessoas, depois desse momento, muda completamente a forma como vive, e gera automaticamente mais sucesso para elas e contribuem para quem está à sua volta de forma positiva.

Se eu puder dar uma dica, algo simples e importante antes de ir atrás de mais formação, contratar alguém para a sua equipe, ou fazer qualquer outro tipo de investimento, aconselho antes tentar saber um pouco sobre o seu histórico e daí por diante, começar a entender que o seu baixo nível de sucesso pode ter ligação com o momento que você chegou na vida.

E se esse for o seu caso, procure um profissional que possa te auxiliar nessa etapa, e que possa ajudá-lo a transformar sua mentalidade, a partir do início da raiz do problema e consequentemente libertar as suas crenças natais acerca do Sucesso. E com isso, ter uma nova mentalidade. Aí sim, você realmente vai conseguir ter um desenvolvimento, um desempenho em alta performance.

Lembre-se de que você já passou pelo nascimento com êxito. Então, só precisa trazer essa lembrança à tona, e transformar tudo aquilo em que toca em SUCESSO.

 



Marinélia Leal - Engenheira química de formação, Marinélia Leal, depois de concluir sua pós-graduação em Gestão da Qualidade, descobriu o desejo de trabalhar com pessoas e ajudá-las a ter uma vida com mais qualidade. Morando há 18 anos em Portugal, atua como terapeuta vibracional, life coach, formadora e escritora desde 1998 e Mentora de Alta Performance, com ênfase em Neuro Mentoring de Mindset Milionário desde 2017. Especialista em Rebirthing/Renascimento e Pré-Escola Uterina, Marinélia Leal auxilia as pessoas a encontrarem e desenvolverem o melhor de si. Realiza atendimento presencial em Lisboa, Leiria e Paço D’Arcos e on-line para todos os países de língua portuguesa. Para mais informações, acesse : https://marinelialeal.com/ ou pelas redes sociais: https://www.facebook.com/mentoriadealtaperformance e instagram @marinelialealneuromentora. No canal do YouTube siga pelo https://www.youtube.com/channel/UC01VOd6jRF7xgBilozo9Ndw. WhatsApp 00351 927356942


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