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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Dia Mundial do Câncer: conheça as principais dicas para se prevenir e os fatores que podem desencadear a doença que impacta 625 mil brasileiros

De acordo com o INCA, o câncer de próstata e o câncer de mama são os que apresentam maior incidência no país


Comemorado no dia 4 de fevereiro, o Dia Mundial do Câncer é uma iniciativa global organizada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). Criada em 2000, a data tem como objetivo aumentar a conscientização da sociedade sobre a doença para que sejam adotadas medidas de controle para o câncer evitando, assim, milhões de mortes a cada ano.

Essa enfermidade abrange mais de 100 diferentes tipos de doenças malignas, que têm em comum o crescimento desordenado de células e podem invadir tecidos e órgãos do corpo humano. As variedades de câncer correspondem aos diversos modelos de células do corpo. Se o ponto de partida são os tecidos como ossos, músculos ou cartilagens são denominados sarcomas. Também existem as metástases, que é quando o câncer adquire a capacidade de invadir tecidos/ órgãos do corpo, seja por contiguidade, via hematogênica ou via linfática e não está diretamente relacionado à velocidade de multiplicação das células.

Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), em 2020, a incidência do câncer de próstata e o de cólon e reto atingiu um total de 86.380 homens no país, sendo os dois principais tipos da doença que mais acometeram pacientes masculinos no país. Já com as mulheres, os tipos mais frequentes foram o câncer de mama e o de cólon e reto, num total de 86.750 novas pacientes. Essas estatísticas excluem o câncer de pele não melanoma, que é de longe o mais comum.

No último ano, os tipos da doença mais frequentes nos homens foram o câncer de próstata (29,2%); cólon e reto (9,1%); traqueia, brônquio e pulmão (7,9%) e estômago (5,9%). Nas mulheres, as maiores ocorrências foram o câncer de mama (29,2%); cólon e reto (9,2%); colo do útero (7,5%) e traqueia, brônquio e pulmão (5,6%)

Para o Brasil, a estimativa para cada ano do triênio 2020-2022 é de 625 mil novos casos de câncer. De acordo com o Instituto, a mais recente estimativa mundial, publicada em 2018, indica que ocorreram no mundo 18 milhões de casos novos de câncer e 9,6 milhões de óbitos.

Outro fato interessante é que, de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), países de alto rendimento têm até três vezes maior incidência de câncer em comparação aos países de média e baixa renda. Isso se dá devido aos fatores de risco ambientais e de estilo de vida que acompanham o desenvolvimento socioeconômico. De acordo com o doutor Rafael Yanagizawa Mendes de Oliveira, clínico geral da Clínica IMUVI, há outros fatores que também contribuem para isso. “A população está envelhecendo cada vez mais. Além da idade, as doenças infectocontagiosas, que são grande causa de mortalidade entre as pessoas, tem predominância bem menor nesses países”, acrescenta. Na Austrália, América do Norte e Europa, por exemplo, a taxa anual para a incidência é de cerca de 300 para cada 100 mil pessoas. Na Índia, Golfo Pérsico e África Subsaariana, a taxa é cerca de um terço desse valor.

O médico afirma que não há uma única razão para o desenvolvimento desse mal e ressalta a importância da prática de hábitos saudáveis como medidas de prevenção. “O câncer é uma doença que pode ser motivada por diversas razões, desde propensões genéticas até fatores externos, como a bebida alcoólica, tabagismo e má alimentação. Por isso, é muito importante que as pessoas se conscientizem e mantenham, ao máximo, um estilo de vida saudável. Isso ajudará, com certeza, a reduzir os índices da doença no nosso país”, reforça Rafael.

Para combater esse problema que é global, é válido considerar, então, alternativas para reduzir ainda mais estes índices, na busca de uma vida melhor para todos. O doutor Rafael Oliveira separou algumas dicas que podem ajudar a evitar o desenvolvimento dessa doença. São elas:

  • Não fume: O cigarro é uma das principais causas do câncer de pulmão, cavidade oral, laringe, faringe, esôfago e bexiga.
  • Mantenha uma alimentação saudável: manter um peso saudável ao longo da vida é uma das formas mais importantes de se proteger contra o câncer.
  • Pratique atividades físicas: Além de ser uma medida de prevenção, a prática de exercícios contribui para a manutenção do peso corporal saudável.
  • Mulheres entre 25 e 64 anos de idade: é fundamental a realização do exame do colo do útero a cada três anos. Isso porque as modificações das células nessa região são facilmente identificadas no exame preventivo, conhecido também como Papanicolau. A realização desse exame ajuda a prevenir o aumento do câncer do colo de útero, que é o terceiro mais comum entre as mulheres.
  • Vacina contra o HPV: Essa vacina, que está disponível no SUS, é indicada para meninas e meninos. Mesmo que já vacinadas, quando adultas, as mulheres ainda precisam realizar os exames preventivos a cada três anos, uma vez que o imunizante não é eficaz contra todos os tipos de HPV.
  • Vacine contra a hepatite B: pessoas que apresentam infecções crônicas com o vírus da hepatite B possui maior chance de desenvolver o câncer de fígado. Por isso, é recomendado tomar a vacina, que tem o objetivo de prevenir a infecção do vírus e, consequentemente, reduzir o risco do câncer de fígado.
  • Evite comer alimentos processados: eles podem aumentar a chance de desenvolver câncer. Os conservantes podem provocar o surgimento de câncer no intestino (cólon e reto).

 


Clínica IMUVI HSANP

R. Maria Amália Lopes Azevedo, 147 – Tremembé

Telefone: (11) 3531-6666


Pesquisa inédita: Os médicos e a pandemia de Covid-19

 

8 em cada 10 profissionais de Medicina da linha de frente veem segunda onda tão ou mais grave do que a primeira

 

7 em 10 apontam tendência de alta de mortes  


 

Uma linha de frente da Covid-19 composta por médicos exaustos física e emocionalmente, além de apresentando outros sintomas de síndrome de Burnout.

 

Falta de leitos, de profissionais, de materiais básicos, como máscaras, luvas, proteção facial e álcool em gel, além da insuficiência de protocolos para uma assistência de maior segurança e qualidade.

 

A percepção de que a segunda onda chega tão ou ainda mais grave que a primeira.

 

Importante percepção de tendência de alta dos óbitos e dos números de casos.

 

Descrédito nas autoridades da Saúde, tanto em relação ao presente quanto ao futuro pós-pandemia.

 


Esse é o retrato que emerge da I pesquisa nacional Os médicos e a pandemia de Covid-19, promovida pela Associação Médica Brasileira (AMB), com participação de 3.882 profissionais de Medicina de todas as regiões do País, em janeiro de 2021.

O levantamento on-line, por meio da plataforma Survey Monkey, foi viabilizado com representações estaduais da AMB – as denominadas Federadas da Associação Médica Brasileira.

Aliás, do ponto de vista estadual, é a IV edição do levantamento no estado de São Paulo, promovido pela Associação Paulista de Medicina (APM), desde os primeiros meses da crise sanitária, para um acompanhamento detalhado.

 

7 em cada 10 apontam tendência de alta de óbitos  

 Indagados sobre a situação atual de casos nas unidades que atendem a pacientes com suspeita ou já com Covid-19, 91,5% dos médicos observam tendência à alta em algum grau.

Quanto aos óbitos, a tendência é igualmente de alta para 69,1%, ou seja, praticamente 7 em cada 10.

 

UTIs lotadas e números críticos em Manaus

Oito em cada 10 entrevistados apresentam a percepção de que as UTIs estão mais lotadas que habitualmente, sendo que 17,7% apontam que isso está comprometendo a qualidade da assistência. Especificamente na Região Norte, o índice é de 21,3% e no Amazonas, esse número salta para 54,5%.

 

8 em cada 10 veem equívoco na desativação dos hospitais de campanha

A amostra da pesquisa traz 55,3% de médicos e 44,7% de médicas, totalizando os 3.882 profissionais de Medicina já citados. Eles foram inqueridos sobre a desativação dos hospitais de campanha, algo que ocorreu por todo o Brasil nos meses finais de 2020. O entendimento de 81,4% é de que tal decisão foi equivocada.    

 

Falta de álcool gel até protocolos de conduta

Um ano após o início da pandemia, mais de 220 mil mortes já foram contabilizadas no Brasil e quase a bater 10 milhões de casos, 64% dos médicos que retornaram os questionários seguem apontando deficiências básicas nos locais em que prestam atenção à pandemia de Covid-19.  As insuficiências citadas, você encontra na pesquisa completa, disponível nos sites amb.org.br e apm.org.br 

 

O devastador efeito do vírus fake news

          Além de todos esses problemas e deficiências, a assistência é impactada por recorrentes fake news e informações sem comprovação científica. Somam mais de 9 entre 10 (91,6% dos pesquisados) os que citam interferência negativa das notícias falsas, como o descrédito da Ciência, a dificuldade de os pacientes aceitarem as decisões dos profissionais de Saúde, o desprezo às medidas de isolamento e pressão para que sejam receitados medicamentos sem comprovação científica de eficácia. Veja mais na pesquisa completa, disponível nos sites amb.org.br e apm.org.br 

         

Médicos exaustos e sobrecarregados

          Naturalmente, há agravantes que se explicam pelo próprio cenário no qual os médicos atuam e relatam no levantamento. Um deles é que a síndrome de Burnout ameaça a linha de frente. Hoje, a percepção é de profissionais exaustos física e emocionalmente, estressados, ansiosos etc.Os dados detalhados estão na pesquisa completa, disponível nos sites amb.org.br e apm.org.br 

 

         

O distanciamento da população... da prevenção

          Outra consequência relacionada às fake news e à desinformação proposital se dá no descomprometimento de parcela da população com as medidas de prevenção ao novo coronavírus. Os médicos foram questionados sobre como avaliam a resposta às orientações para o uso de máscara, isolamento, distanciamento etc., e 50,5% dizem que em nenhuma delas há adesão suficiente.

 

 

7 a cada 10 citam casos de pacientes infectados que apresentam sequelas após a cura

          Entre as sequelas, são recorrentes eventos cardíacos, acidente vascular cerebral e trombose, além das que seguem em destaque. Confira  na pesquisa completa, disponível nos sites amb.org.br e apm.org.br  

 

 

Quase 25% dos médicos pesquisados já tiveram Covid-19

          Enquanto a relação de casos de Covid-19 entre os 209 milhões de brasileiros é de 4,3%, a razão entre os médicos da linha de frente pesquisados é de 23,4%.

Outro número que impressiona: 3 em cada 10 consideram que as autoridades de Saúde não estão aplicando adequadamente uma só medida. E o que causa mais perplexidade ainda: 76,10% veem inadequações nas orientações de isolamento, 80% em relação à necessidade de ventilação de ambientes, 56% insuficiências no tocante a evitar aglomerações, 88,6% no rastreamento aos contactantes e 76,10% inadequações no quesito campanha para busca de serviços de Saúde em caso de sintomas.

 

 

Como os médicos pesquisados analisam medicamentos

          Os médicos pesquisados também foram convidados a se posicionar sobre a cloroquina, a ivermectina e outros medicamentos. O quadro   completo, está disponível nos sites amb.org.br e apm.org.br  

 

97,5% vão se vacinar e orientar pacientes a também o fazerem

          Quanto à imunização, 97,5% pretendem ser vacinados contra a Covid-19 e prescreverão a imunização para seus pacientes.

 

 

Descrédito quanto às autoridades da Saúde

 

99% acham que deve haver mudanças na Saúde do Brasil pós-pandemia, porém, 73% não creem que os gestores e autoridades passarão a tratar as fragilidades históricas do sistema de forma mais profissional e prioritária. Junte-se a isso que a aprovação do Ministério da Saúde fica em 16,60% considerando os pesquisados de São Paulo, contra 72% da época em que o titular era Luiz Henrique Mandetta. 

 

Veja a pesquisa completa com mais dados em amb.org.br e apm.org.br


Qual a importância do check-up oftalmológico antes da volta às aulas?

Pixabay

uso excessivo da visão de perto e o abuso de telas eletrônicas podem causar problemas oculares


Aulas à distância por videochamada, presenciais ou híbridas, alternando os formatos. Com a pandemia de COVID-19 e o consequente distanciamento social, estudantes e escolas tiveram – e ainda estão tendo – que se adaptar a novas formas de ensino. O que não muda é a importância do check-up oftalmológico, especialmente nesta volta às aulas, diferente dos anos anteriores. Muitas vezes, o desinteresse pelas aulas e a dificuldade de aprendizado estão associadas à dificuldade de enxergar. E após um longo período em casa, constantemente em frente às telas para estudar, socializar com os amigos e brincar, como aconteceu nos últimos meses, os oftalmologistas recomendam uma consulta para checar como anda a visão dos jovens e crianças.

“A consulta oftalmológica de rotina é essencial para qualquer criança, com ou sem pandemia, pois com ela podemos diagnosticar e tratar precocemente ametropias ou outros distúrbios da visão que possam interferir no desempenho escolar”, afirma a Dra. Thaís Vera Monteiro, oftalmologista especialista em catarata e retina do HCLOE, empresa do Grupo Opty em São Paulo. “Neste ano em especial, o médico oftalmologista estará mais atento aos possíveis malefícios que o maior tempo passado em ambientes internos e o excesso de exposição às telas eletrônicas podem causar à saúde ocular das crianças e adolescentes”, diz a médica.

O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) estima que até 10% dos brasileiros de 7 a 10 anos precisam usar óculos. De acordo com o Ministério da Saúde, 30% das crianças em idade escolar no Brasil apresentam problemas de visão, que, quando não diagnosticados, afetam o aprendizado e podem até ser causa de evasão escolar. Esses dados demonstram a necessidade do check-up oftalmológico antes da volta às aulas. Confira, abaixo, algumas orientações da oftalmologista do Grupo Opty.


A consulta oftalmológica é uma medida preventiva importante, mas alguns sintomas podem indicar a presença de alterações na visão. Quais são eles?

Dra. Thaís Vera Monteiro: Alguns sinais e comportamentos merecem a atenção dos pais ou responsáveis, servindo como alerta para a necessidade de uma visita ao oftalmologista. Quedas frequentes, desinteresse por atividades manuais e de socialização, piscar muito, lacrimejamento constante, franzir a testa ao tentar focalizar algo longe e dificuldade de concentração são algumas das manifestações de problemas visuais – que, vale ressaltar, podem ocorrer mesmo sem a apresentação desses indícios. Por isso, é fundamental levar a criança para um exame oftalmológico no início da alfabetização e, depois, anualmente.


Muitas crianças, assim como jovens e adultos, têm passado vasto tempo em frente às telas e dentro de casa durante esses meses de pandemia. Agora, no curto ou médio prazo, devem voltar gradualmente às aulas presenciais. É possível que sintam desconforto nesse retorno, depois de passarem tanto tempo exigindo muito mais da visão de perto? Como minimizar essa transição?

Dra. Thaís Vera Monteiro: Sim, o uso excessivo da visão de perto e o abuso de telas eletrônicas podem causar desconforto e embaçamento visual. Esses efeitos podem ser minimizados com a redução do tempo total de telas eletrônicas quando possível, uso de colírios lubrificantes, aumento da distância entre os olhos e telas eletrônicas (30 cm para celulares e tablets e 50 cm para desktops) e a realização de pausas. Uma dica preventiva é aplicar a regra conhecida como “20-20-20”: para cada 20 minutos de uso de visão de perto, seja com telas eletrônicas ou outras atividades, pausar por 20 segundos olhando para um ponto a uma distância de no mínimo 20 pés (6 metros).


Estudos apontam aumento de miopia em crianças que passam muito tempo em frente às telas. Com base nos atendimentos no consultório é possível dizer que a pandemia pode ter agravado essa condição?

Dra. Thaís Vera Monteiro: Sim. Já há alguns anos estamos notando, com comprovação em alguns estudos, o aumento da incidência de miopia em crianças e jovens devido ao estilo de vida com uso intenso de telas eletrônicas e isso sem dúvida foi potencializado pela pandemia. Observamos nesses pacientes aumento da dificuldade de enxergar de longe, causada pela miopia, além de olho seco e desconforto visual também associados às telas eletrônicas. Acreditamos também que, com a volta às aulas presenciais, mais jovens perceberão a dificuldade para longe.

 



Grupo Opty

www.opty.com.br


Dor crônica tem solução!

Quem nunca sonhou com uma carreira de sucesso quando era criança? Acredito que a grande maioria já desejou isso na vida, mas - para tornar-se realidade - exige esforço, estudo e até a abdicação dos nossos hobbies. Minha trajetória profissional não foi diferente, começou com a formação na graduação em Fisioterapia, logo após os estudos acadêmicos, me tornei Mestre do mesmo curso.

Desde o início da minha formação sempre fui muito curioso e me encantava com a disciplina de eletrotermofototerapia devido à grande quantidade de equipamentos e efeitos fisiológicos tão positivos, como recurso adjunto das terapias manuais e de exercícios terapêuticos. Já na graduação vivenciei experiências com grandes mestres e referências na área. Durante o mestrado só reforçaram a escolha da minha principal área de atuação que é a fisioterapia nas disfunções musculoesqueléticas em ortopedia e esporte. Percebia diariamente como estes recursos eram efetivos e importantes no processo de recuperação, sendo assim, mergulhei nos estudos e na prática clínica para proporcionar o melhor aos meus pacientes.

Minha carreira iniciou com a prática na área de fisioterapia esportiva e rapidamente ingressei como docente em universidades e ministrando cursos pelo Brasil. Dentro da prática clínica, buscava os melhores recursos e também utilizá-los, tendo como base a ciência para que os resultados fossem realmente eficientes. Tive pacientes de esportes amadores, até os de alto rendimento, como o medalhista Artur Zanetti, a mesatenista Carol Kumahara, o jogador de futebol Elias Oliveira, entre outros.

Mesmo com muitas ferramentas em mãos e ótimos resultados terapêuticos, percebia certa dificuldade no tratamento e evolução de alguns pacientes com doenças crônicas como as tendinopatias ("tendinite"), fascite plantar, esporão de calcâneo, canelite, entre outros. Segundo um estudo da Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED), pelo menos 37% da população no Brasil sente dor de forma crônica (persiste por mais de três meses), sendo a região Sul a de maior número de pessoas com 42% dos voluntários, seguida do Sudeste (38%), Norte (36%), Centro-Oeste (24%) e Nordeste (28%).

Nos tratamentos, utilizava os recursos fisioterapêuticos convencionais como a cinesioterapia (exercícios terapêuticos), ultra-som, laser de baixa intensidade, magnetoterapia e correntes elétricas, mas sabia que faltava algo. Foi então que, após 10 anos de formado, conheci na prática a Terapia por Ondas de Choque com o equipamento da EMS. Foi surpreendente! Tudo o que eu estudava na literatura científica e também ministrava em aula, estava vivenciando na prática agora.

No início das aplicações já percebi mudanças rápidas no quadro clínico dos pacientes, conseguindo recuperar - inclusive - aqueles que apresentavam dores e alterações funcionais com mais de oito anos. Eu enxergava nos olhos dos pacientes muita surpresa, já que haviam passado por diversos procedimentos e não tinham produzido resultados muito satisfatórios.

Após um tempo de prática e com vários casos de sucesso, participei da formação da Swiss Dolorclast Academy e me tornei treinador oficial no Brasil. Hoje, tenho a missão de continuar difundindo os recursos e benefícios da Terapia por Ondas de Choque com objetivo de capacitar muitos profissionais e prepará-los para oferecer um tratamento extremamente eficiente e de qualidade aos pacientes. Aliando a prática de excelência e a capacitação contínua com padronização de protocolos e forma de aplicação, os resultados são incríveis e pacientes felizes por voltarem a fazer o que gostam e com qualidade de vida.

Como já dizia o poeta Fernando Pessoa, tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Se você quer alcançar um objetivo profissional, lute por ele, porque no final tudo vai valer a pena.

 



Fábio Boldrini - fisioterapeuta graduado pela UMESP, mestre em Fisioterapia pela UNICID, com experiência em reabilitação traumato-ortopédica e esportiva de alto rendimento. Docência e ministrante em cursos de extensão na área da fisioterapia esportiva e eletrotermofototerapia.


Combate ao câncer: precisamos ser e fazer a diferença

Todo ano, no dia 4 de fevereiro, a União Internacional Contra o Câncer (UICC) promove o World Cancer Day (Dia Mundial do Câncer). A campanha tem o objetivo de aumentar a conscientização sobre a doença e parte da premissa de que todos nós, como indivíduos ou instituições, temos o poder de reduzir os riscos e o impacto do câncer em nossas vidas, nas vidas de quem amamos e de toda a sociedade. Para isso acontecer, precisamos entender o problema e agir. Precisamos ser e fazer a diferença. 

E o que nós sabemos sobre o câncer? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), ele é a causa de cerca de 10 milhões de mortes, por ano, em todo o mundo. No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registrou um total de 224.712 mortes por câncer em 2018, ano do levantamento mais recente. Este mesmo estudo mostra que os tumores malignos do pulmão, da próstata e do intestino, nessa ordem, foram responsáveis pelo maior número de mortes entre os homens. Nas mulheres brasileiras, o maior número de óbitos por câncer é consequência dos tumores da mama, do pulmão e do intestino. Para o ano de 2020, a estimativa do INCA foi de 620 mil novos casos de câncer, somados os diagnósticos entre homens e mulheres.

Para além dos números, sabemos que quanto mais cedo, no seu desenvolvimento, o câncer é diagnosticado, maior a chance de sua cura. Cura? Sim, porque, em muitos casos, o câncer pode ser efetivamente erradicado. Ao contrário do que acham as pessoas que permanecem mal informadas. Tome-se o exemplo do câncer do intestino ou câncer colorretal, terceira maior causa de mortes por câncer no Brasil, tanto em homens como em mulheres. Se diagnosticado em fase inicial (estágio 1), a probabilidade de um paciente ficar curado, depois da remoção cirúrgica do tumor, é de cerca de 90%. Mas, se a detecção do câncer colorretal acontecer depois que a doença tiver desenvolvido a capacidade de se disseminar para outros órgãos (estágio 4), formando novos tumores (metástases), a chance de essa pessoa estar viva, passados cinco anos do diagnóstico, é menor que 20%. Além disso, em geral, tumores diagnosticados em estágios avançados exigem diversas modalidades de tratamento (quimioterapia e radioterapia, para citar as mais comuns), além da cirurgia. Como consequência, multiplicam-se não só as consultas médicas necessárias, mas também os exames e os deslocamentos a diferentes locais de tratamento. Isso torna o controle da doença muito mais complexo e oneroso, tanto no aspecto do acesso à terapia adequada e de seu custo, como também no que diz respeito à qualidade de vida do paciente e de seus familiares.

 


Dr. Paulo Eduardo Pizão - coordenador do Vera Cruz Oncologia


Encalhados no atraso

 Opinião

 

Há uma polêmica entre historiadores se Pedro Alvares Cabral descobriu o Brasil ao acaso ou intencionalmente. Uma corrente de estudiosos sustenta que Portugal já por aqui havia passado nos idos de 1948, em expedição de Duarte Pacheco Pereira.


Consequentemente, o desembarque de Cabral em 1500 teria sido proposital, organizado e desfecho de uma bem pensada estratégia.


De fato, a questão acima é apenas base para eu traçar um paralelo e abrir relevante discussão. Deixo à parte o debate sobre a intencionalidade ou não de Cabral e destaco outro ponto: ao embarcar, ele certamente visava um destino, seja qual fosse.


É assim com todos nós, com todo o mundo. Se embarcamos em qualquer meio de transporte ou em qualquer jornada, empreitada, almejamos chegar aqui ou acolá. Essa premissa é válida para empresas, instituições da sociedade civil, famílias, estados países etc. Certo? Talvez, sim. Talvez, não.


Perdão por abdicar à objetividade ao responder. A questão é que o nem sim nem não é adequado ao caso de um país de nome Brasil. O nosso Brasiiillllll!  


Nossa nau, lamentavelmente, parece que não vai a lugar algum, ao menos em passado recente. Se tivéssemos embarcado há 30 ou 40 anos, hoje estaríamos encalhados, todos de olhos vendados, fazendo acreditar que um dia chegaremos ao destino.


Mas não! Veja o que ocorre nossa saúde, por exemplo: faz cerca de quatro décadas que imprensa mostra hospitais lotados, sem infraestrutura, com falta de recursos humanos e gente largada em corredores. O que mudou?


Também de 40 anos atrás são as denúncias de que escolas médicas são abertas sem hospital escola, sem corpo docente qualificado, com falhas na grade pedagógica e outros problemas. O que mudou?


Os médicos e outros profissionais denunciam igualmente há quatro décadas – no mínimo – que o Sistema Único de Saúde é subfinanciado, que faltam recursos à boa assistência aos cidadãos, que os recursos humanos recebem salários irrisórios, que a tabela SUS nunca é reajustada. O que mudou?


Dezenas, centenas de vezes eu mesmo já bati na tecla de que saúde tem de ser prioridade no Brasil. Que deve ser política de Estado, não plataforma de partido. Não só eu. Muitos defendem essa tese há mais de quarenta anos. O que mudou?


        Claro que isso não ocorre exclusivamente na saúde. Se pegarmos a área de Educação, os gargalos são recorrentes. A segurança pública traz falhas históricas, assim como transporte, moradia etc.


Agora sou eu quem pergunto: o que queremos os brasileiros? Até quando manteremos a venda nos olhos, nutriremos a falsa fé de que estamos avançando e seguiremos encalhados?


        Sim, estamos encalhados no atraso. Daí eu sugerir reflexão e ação quanto a isso por parte de todos, com urgência.


Só assim, em um futuro - Deus queira – não muito distante, não amargaremos omissões vergonhosas e de doer a alma, como a de ser o único país do planeta a deixar seu povo ir a óbito por falta de oxigênio – o que ocorre agora no Amazonas, no Pará e sabe-se mais onde.


É triste.

 



 

Antonio Carlos Lopes - presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

 

Estação Campo Belo recebe a mostra "Mães Invisíveis", uma celebração da força da mulher com deficiência

 

Exposição de fotos na Linha 5-Lilás busca estimular o debate sobre inclusão

 

Em "Mães Invisíveis", sete mulheres com deficiências variadas aparecem em fotos ao lado de seus filhos ou grávidas. Com essa mostra, a fotógrafa Maria Paula Vieira - cadeirante devido a uma doença genética que causa problemas de locomoção - quer celebrar a força da mulher com deficiência.

A exposição, com 20 fotografias acompanhadas de depoimentos, é uma parceria da fotógrafa com a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás de metrô, e tem como objetivo exaltar a beleza, a autoestima e a coragem dessas mães, que desejam ser reconhecidas para além da condição de seu corpo.

No Brasil, segundo dados do Censo de 2010, 24% da população têm algum tipo de deficiência - isso corresponde a 45,6 milhões de pessoas. Muitas ainda são pouco visíveis socialmente. "Mães Invisíveis" pretende estimular o debate acerca da inclusão e capacitismo.

Para Juliana Alcides, gestora de Sustentabilidade da ViaMobilidade, a iniciativa é um reforço no compromisso da empresa como agente transformador da sociedade. "Além de um transporte seguro e confortável, nosso objetivo é melhorar a experiência das pessoas que circulam pelas nossas estações com informações sobre saúde e contato com diversas manifestações artísticas e culturais", afirma.

Em março a exposição desembarca na Estação Moema e em abril segue para a Estação Brooklin.

 

Serviço:

"Mães Invisíveis"

Estação Campo Belo: de 1 a 28 de fevereiro

Estação Moema: de 1 a 31 de março

Estação Brooklin: de 1 de dezembro a 30 de abril

Petrobras tem ótimo desempenho operacional em 2020

A Petrobras teve seu melhor desempenho operacional em 2020, superando consideráveis desafios derivados da pandemia, contração da demanda global por combustíveis e preços baixos.

Foram obtidos recordes de produção anual, com 2,28 milhões de barris diários (MMbpb) de petróleo e LGN e de 2,84 milhões de barris de óleo equivalente por dia (MMboed) de produção total.  Anteriormente, marcas recordes haviam sido obtidas em 2015, de 2,23 MMbpd e 2,79 MMboed, respectivamente.

Outro aspecto positivo diz respeito à dimensão qualitativa da produção, extremamente importante para a geração de valor.

Em 2020, a produção dos campos do pré-sal foi de 1,86 MMboed, com participação de 66% na produção total, contra apenas 24% em 2015. Isso significa menores custos operacionais e petróleo de melhor qualidade.

O poço BUZ-12, localizado no campo de Búzios, teve a maior média de produção no ano, de 52,4 Mboed.

A produção média de óleo, LGN e gás natural realizada no ano está em linha com a meta de produção revisada e divulgada no Relatório de Produção e Vendas do 3T20 (2,84 MMboed), e supera em 5% a meta originalmente prevista (2,7 MMboed).

A produção média de óleo, LGN e gás natural no 4T20 foi de 2,68 MMboed, 9,1% abaixo do trimestre anterior, em função da retomada de grande parte das paradas programadas que não puderam ser efetuadas no 2T20 e no 3T20 devido à pandemia.



Destacamos os seguintes pontos, que foram fundamentais para a nossa sólida performance em 2020:

• maior produção das plataformas P-74, P-75, P-76 e P-77, no campo de Búzios, suportada pela ampliação da capacidade de processamento de óleo e gás das unidades, por meio da utilização de folgas temporárias de geração de energia e compressão de gás disponíveis, além do alto potencial de produção dos poços e do reservatório;

• menor número de intervenções em relação ao previsto para combate à corrosão por CO2 nos dutos submarinos de injeção de gás, viabilizado pelo desenvolvimento de novas ferramentas e tecnologias de inspeção;

• menor declínio de produção em relação ao previsto nos campos de Tupi e Sapinhoá, resultado do melhor desempenho dos reservatórios;

• maior eficiência de produção e otimização de paradas de produção nas plataformas, apesar do cenário de restrições operacionais decorrente dos impactos provocados pela pandemia.

Dando continuidade à gestão ativa de portfólio assinamos, no 4T20, contrato de venda da totalidade de nossa participação em 27 campos de terra e águas rasas, localizados nas Bacias do Recôncavo e de Sergipe-Alagoas. Ao mesmo tempo, finalizamos a venda das nossas participações nos Polos de Baúna (Bacia de Santos) e Tucano Sul (Bacia do Tucano), que produziram 14,2 Mboed em 2020.

Em novembro de 2020 foi iniciado o transporte do FPSO Carioca, desde o estaleiro em Dalian, na China, para o Brasil. A chegada no estaleiro em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro está prevista para a primeira semana de fevereiro, onde serão finalizadas as atividades de integração e comissionamento. Esta plataforma de produção será instalada no campo de Sépia, com previsão de início da produção em meados de 2021, e terá capacidade de processamento de 180 Mbpd e 6 milhões de m³ de gás natural por dia.

Apesar do segundo ciclo de alta do número de casos de contaminação pela COVID-19 no Brasil, estamos conseguindo manter nossas atividades de operação e manutenção, sem prejuízo para as metas operacionais, enquanto mantemos intensa vigilância nos controles de acesso às nossas instalações por meio de testagem maciça, rastreamento e quarentenagem. Desde o início da pandemia a Petrobras já aplicou cerca de 480.000 testes em seus empregados e nos de empresas contratadas para a prestação de serviços.

Em um ano em que o excesso de estoques se constituiu em considerável desafio para a indústria global de petróleo, o nosso foco na melhoria de gestão de estoques permitiu a redução de nossos estoques em 8 milhões de barris de petróleo em 2020.

Esse foco na alocação eficiente de recursos – como demonstrado pela racionalização de nossos escritórios fora do Brasil - aliado à maior integração da logística, marketing e vendas resultou em recordes de exportação de petróleo e óleo combustível, compensando a contração da demanda doméstica por combustíveis, principalmente no 2T20.

As exportações de petróleo tiveram papel fundamental durante os piores momentos da pandemia, permitindo geração de caixa em um momento crítico, além de evitar perdas de produção. Em abril, no ápice da crise, foram exportados 1 milhão de barris por dia (saídas físicas). Adicionalmente, é importante ressaltar a bem sucedida performance do petróleo de Búzios, principal óleo da nossa cesta de exportação, com a inclusão de 14 novos clientes ao longo de 2020.

Em janeiro continuamos com uma ótima performance em exportações de petróleo, batendo mais um recorde, no terminal de Angra dos Reis, de 19,3 milhões de barris de petróleo exportados no mês de janeiro de 2021. O recorde anterior, em maio de 2020, foi de 18,7 milhões de barris de petróleo exportados.

Mesmo em um cenário adverso, as vendas de derivados se mantiveram em patamar similar ao de 2019, permitindo o fator de utilização (FUT) do parque de refino no mesmo nível do ano anterior a despeito da sua significativa redução no 2T20. Isso foi possível graças ao aumento das exportações, com destaque para o óleo combustível de baixo teor de enxofre (com recorde anual de 194 Mbpd em 2020), associado às novas ações comerciais implementadas em 2020, como os leilões de diesel e gasolina.

Em 2020, houve aumento de 2,8% na produção de derivados, consistente com os esforços de marketing e vendas de nossos produtos no mercado global e melhor estruturação logística.

A produção de diesel S-10, com baixo teor de enxofre, tem alcançado recordes desde julho, como reflexo de ações comerciais implementadas pela Companhia para ampliar a oferta deste produto em substituição ao S-500. Em outubro, alcançamos a marca de 408 Mbpd. A produção total de diesel S-10 em 2020 alcançou recorde anual, atingindo o patamar de 121 milhões de barris, consistente com nosso objetivo estratégico de lançar produtos mais limpos para a preservação do meio ambiente.

No segmento de Gás e Energia, a geração de energia em 2020 foi de 1.756 MW médios, representando queda de 13% em relação a 2019, devido ao menor consumo decorrente da queda na atividade econômica, como efeito da pandemia. No entanto, no 4T20 a geração de energia aumentou 315,4% em relação ao 3T20, refletindo a escassez de chuvas, o que implicou forte aumento na demanda por gás natural para substituição da geração de energia hidrelétrica.

Veja aqui o Relatório de Produção e Vendas completo.


Qual o primeiro passo na jornada empreendedora?

Vou começar te contando um segredo: o simples fato de se abrir uma empresa não faz de você um empreendedor de sucesso. 

Você sabia que a maior parte das aflições do ser humano está ligada ao trabalho e ao dinheiro? Ou seja, da falta dele.

 

Vou te dar o primeiro direcionamento, caso você ainda não saiba por onde começar.

 

Seja qual for seu entretenimento favorito, existe a possibilidade de você torná-lo um negócio. E quem sabe, algo inovador.

 

Você pode ser mais objetivo e separar os negócios do lazer para empreender mas, com certeza, é muito mais fácil quando existe entusiasmo e paixão naquilo que fazemos. Porém, que fique bem claro, só isso não é o suficiente.

 

É importante que, primeiramente, você pare, faça uma autoanálise e se faça as seguintes perguntas:

 

- Quem sou eu?


- O que gosto de fazer?


- Aonde eu quero chegar?


- Onde me vejo daqui 10 anos?

 

Respondidas essa pergunta em um papel, você já terá uma ou várias diretrizes do que pode fazer. 


 

A jornada é um mundo de inquietude

 

Dado este primeiro passo, não importa se você tem graduações ou não: faça um estudo do mercado que quer entrar.

 

Tenha em mente que suas características pessoais serão muito importantes na posição que irá ocupar no mercado. Por isso, desenvolva o que você tiver de melhor dentro de si.

 

Após feito esse estudo, comece a traçar as metas e fazer o planejamento do seu negócio.

 

É importante que desenvolver o hábito de estudar sempre, já que o mercado está em constante movimento e você precisa se preparar para sempre se atualizar. 

 

No mundo do empreendedorismo, tentativa e erro têm o seu valor, mas se você puder evitar alguns deles, você chegará mais rápido onde deseja e poupará um bom tempo de sofrimento desnecessário. 

 

De acordo com a Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o Brasil possui hoje 12,4 milhões de microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas.

 

Mesmo com esse grande número, certamente muitas procuras de consumidores do seu local escolhido para empreender são mal atendidas ou nem mesmo são recebidas.

 

O brasileiro tem a tendência de atender mal ao seu público, mas gosta se ser bem atendido. Então, por que não usar isso ao seu favor?

 

Por que não aproveitar essa oportunidade para mergulhar de cabeça nos seus sonhos?

 

Este foi só um dos pontos que eu gostaria de abordar sobre este tema que tanto me fascina, que me fez mudar de área – eu fiz minha primeira graduação em Educação Física e deixei a vida da academia para abrir o meu próprio empreendimento na área do embelezamento do olhar, já que eu sentia que eu “queria mais” – e espero que vocês tenham um pouco mais de direcionamento do que o que eu tive quando comecei.

 

Pois com determinação, foco e planejamento, os sonhos podem virar realidade sim!

 



Aline Vieira - empresária, especialista em beleza, visagista, terapeuta em saúde dos cílios e CEO do Aline Beauty Academy, localizado no Rio de Janeiro.

Ministra cursos profissionalizantes presenciais e on-line, assim como palestras sobre a importância do autocuidado para as mulheres e empreendedorismo, além de escrever sobre esses assuntos como colunistas de mídias diversas.


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