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terça-feira, 2 de julho de 2019

Dia Mundial do chocolate

Banco de Imagens

Especialistas explicam seus benefícios


Dia 7 de julho é comemorado o dia mundial do chocolate. E se você é daquelas que sempre usa uma desculpa para comer sem culpa o doce temos uma boa notícia para você! Um estudo recente concluiu que comer chocolate todo dia faz bem para o cérebro. 

A pesquisa feita na University of L’Aquila, na Itália, apontou que consumir um pouco da  versão amarga  dia a dia é benéfico para a capacidade cognitiva: melhora a atenção, velocidade de pensamento, memória de trabalho e fluência verbal.

“O chocolate de origem tem muitas propriedades benéficas para a saúde. Os benefícios vêm dos flavonoide de cacau – que também é encontrado em maçãs, peras e uvas”, explica a chef Mirian Rocha, especialista em chocolates. 

Os cientistas analisaram pessoas idosas que consumiam chocolate regularmente. Em alguns casos, isso ocorreu ao longo de três meses. Eles descobriram que o chocolate ajudou a evitar um declínio na memória.

E se você pensa que chocolate engorda, está completamente errado! Esta polêmica notícia foi divulgada pela revista Nutrition e está baseada em um estudo da Universidade de Granada. Segundo a pesquisa, um alto consumo de chocolate está associado a níveis baixos de gordura acumulada no corpo, independente da dieta que a pessoa segue ou da quantidade de exercícios físicos que realize.

Para chegar a este surpreendente resultado, foram analisados os comportamentos de quase 1.500 adolescentes entre 12 e 17 anos, referentes ao consumo de chocolate. Dados foram cruzados com seus índices de massa corporal, com a porcentagem de gordura e o perímetro da cintura.

O que mais chamou atenção nos resultados foi que eles não estavam relacionados ao sexo, à maturidade sexual, ao consumo de café ou chá, à idade e até mesmo à atividade física dos participantes. Por isso a Universidade de Granada afirma que o estudo talvez seja o mais amplo e melhor controlado até o momento.

“Cacau apresenta cafeina que  estimulante do sistema nervoso central, aumentando o estado de alerta e magnésio que ajudam na ansiedade, irritabilidade, insônia, fadiga e dores de cabeça.  Isso explica a compulsão por chocolate que muitas mulheres sentem durante seu período fértil. O melhor tipo de cacau é aquele que contém um percentual maior da fruta em sua composição, então de preferencia aos chocolates acima de 70% de cacau”, explica Luma Monteiro, nutricionista da Clínica Bem Bonita. 

Apesar de fazer bem para a saúde a nutricionista não recomenda exageros. O produto com maior teor de cacau é o mais recomendado. 

“ O chocolate é a forma mais popular de consumo do cacau. Porém, o consumidor precisa estar consciente de que há uma ampla variedade de chocolates disponíveis no mercado, e de que o teor de cacau varia significantemente de um produto para outro. quanto mais doce menos cacau tem e maior é a quantidade de açucar e gordura vegetal, sendo considerado o pior para a saude”, explica Luma. 

Casamento: “Chá Reforma” ajuda noivos a repaginarem o novo lar


iCasei dá dicas para realizar evento temático, em que panelas e faqueiros dão lugar a presentes como azulejos e pias, sem perder o charme da ocasião

Chá bar, chá de cozinha, de panela, de lingerie... são infinitas as opções de preparativos para o casamento que os noivos têm para celebrarem com os amigos e ganharem mimos que serão usados na vida a dois. Tendência mundial, o chá reforma é novidade no Brasil e entrou para a lista de comemorações em que os convidados dão pinceladas de carinho e ajudam na construção do alicerce do lar doce lar. Para inspirar o planejamento do evento temático, o iCasei (www.icasei.com.br) ensina a organizar e dá dicas para que tudo aconteça perfeitamente.

“O chá reforma é uma ótima ideia para os casais que já moram juntos e querem transformar o lar para marcar a oficialização da união, ou mesmo àqueles que preferem usar o budget para a construção da casa nova”, comenta Jamila Santana, wedding planner e parceira do iCasei. Taças, pratos e liquidificadores dão lugar ao cimento, azulejos e serviços mais específicos, que devem ser pensados com carinho para que a residência fique aconchegante e tenha a cara dos noivos.

Tendo em vista que os presentes serão argamassa, torneiras e pias, o ideal é que a decoração da recepção tenha elementos desse universo, mas mantenha o charme e requinte de uma festa temática. Os pombinhos podem decorar o local com cones, capacetes de obra, tijolos como porta-guardanapos, e até mesmo os quitutes podem vir com placas de trânsito decorativas ou um caminhão-pipa de enfeite em cima do bolo.

Um carrinho de mão decorativo pode servir para colocar as lembrancinhas, mas não será necessário para carregar os itens ganhos no chá. Para montar a lista de presentes, os noivos podem contar com a ajuda da plataforma do iCasei, assim ninguém precisará transportar sacos de cimento. O processo é similar à lista feita para casamento: eles estipulam cotas no site, mas, em vez de incluir um faqueiro ou um jogo de roupa de cama, eles colocam itens de alvenaria, marcenaria e mão de obra.

A inovação também aparece nos jogos típicos dessas ocasiões, como um “bingo da reforma”, no qual os convidados ganham martelos de plástico, uma mini trena ou uma chave de boca de brinquedo. “Não tem problema em realizar algo bem específico, basta criar uma atmosfera descontraída com bons drinks e música boa e receber os amigos e familiares com muito carinho”, diz Jamilla.

Como as reformas podem demorar meses, esse tipo de evento deve ser organizado com grande antecedência, porque ninguém quer viver os primeiros meses de casados em meio a uma obra. “Como a cerimônia de casamento demanda a atenção full-time, é necessário medir a urgência de cada caso e trabalhar com a possibilidade de atrasos e outros transtornos decorrentes de uma reestruturação. O lar deve estar pronto após a troca de alianças, para começarem essa nova fase com o pé direito”, finaliza a promotora de eventos.



Compulsão alimentar no inverno


 É comum que o apetite aumente durante a estação mais fria do ano, assim como a vontade de ingerir alimentos mais calóricos e quentes

Durante o inverno, é recorrente escutar comentários de que se come mais que o normal ou até mesmo que o frio engorda. E os comentários são verdadeiros. Nessa época do ano, é comum que o apetite aumente, assim como a vontade de ingerir alimentos mais calóricos e quentes, a exemplo de massas, caldos e doces.
Isso acontece porque no frio, o organismo tem maior gasto energético e a tendência é que carecemos de mais energia para manter a temperatura do corpo, provenientes dos alimentos. Além de nos sentirmos mais aquecidos e predispostos ao nos alimentar, é importante estar atento também quanto à reposição de nutrientes: "O inverno é uma época do ano em que o nosso corpo precisa de vitaminas e minerais para aumentar nossas defesas e prevenir gripe, resfriados e demais enfermidades típicas da época de frio", explica o Dr. Henrique Eloy, médico especialista em cirurgia, endoscopia bariátrica e gastroenterologia.
Mas mesmo que tenhamos a necessidade de comer mais nesse período, é preciso ficar atento às calorias extras que estamos ingerindo. Muitas vezes, o aumento no consumo de alimentos ocorre de forma exagerada, o que pode trazer consequências sérias e prejudiciais à nossa saúde, incluindo o sobrepeso. É preciso estar vigilante aos alimentos ingeridos que irão proporcionar energia e aquecer o corpo, sem ganhar quilos a mais. 
Por isso, de acordo com Eloy, é imprescindível seguir uma alimentação equilibrada também no inverno. O ideal é apostar em alimentos que dão maior saciedade durante as refeições, com preferência para os alimentos sazonais, que possuem menos pesticidas e são nutricionalmente mais ricos. Além disso, alguns alimentos típicos da estação mais fria do ano têm o poder de fortalecer o sistema imunológico e aliviar os principais incômodos que atacam nessa época, como doenças respiratórias, alergias, dores musculares e até cólicas menstruais. “Privilegiar as sopas de legumes e queijos “magros” como a mussarela, ingerir alimentos ricos em fibras como aveia, pão e arroz integral devido a maior saciedade que eles proporcionam e consumir chás sempre bem quentes são boas dicas para manter o equilíbrio alimentar no frio”, aconselha o médico. 
Outro agravante do inverno é o desânimo por conta do frio. Normalmente, a frequência dos exercícios físicos diminui ou até mesmo são interrompidos nessa época do ano, o que não pode acontecer de forma alguma, segundo o Dr. Henrique Eloy. “A atividade física aquece o corpo, melhora a disposição e contribui para prevenção e cura de muitas doenças. Por fim, a vontade de comer não está atrelada apenas à necessidade fisiológica, mas também nas nossas cabeças”, finaliza.

O resultado da impulsividade no visual


Quando a vontade de mudar não é só uma vontade, mas uma atitude motivada pela frustração


De acordo com a psicanálise, a frustração é um sentimento, uma emoção que ocorre quando algo não sai de acordo com a expectativa. Quando o esperado não acontece vem a frustração. Esse sentimento de impotência e até mesmo de fracasso por não conseguir realizar o que tanto desejava pode gerar uma vontade de mudança e, é aí que está o perigo. Neste momento, as pessoas tendem a tomar atitudes impulsivas como, por exemplo, fazer compras desnecessárias ou mudanças radicais no visual.

Geralmente, as mulheres sentem uma necessidade impulsiva de cortar, tingir, alisar, mudar os cabelos. São poucas as que percebem que essa vontade foi gerada por uma frustração e não por um desejo real em fazer essa transformação no visual. Normalmente, quem nota que algo não está certo tende a esperar para fazer a transformação com um profissional e até desistem depois de um tempo, mas tem aquelas que a impulsividade é tamanha que vão para frente do espelho para fazer o serviço sozinhas. Essa é uma atitude que leva a grandes arrependimentos.

De acordo com a hair stylist Paloma Perform, da Depil Class Beauty & Hair, ela sofreu por muitos anos com o problema. As pessoas diziam que ela tinha um “tic” com cabelo, mas ela não entendia muito bem o que era esse “tic” até que ficou muito frustrada por não poder comprar o carro que tanto desejava e correu para frente do espelho para ficar loira.

“Mesmo conhecendo a técnica, a estrutura do meu cabelo, e aplicando diariamente nas minhas clientes não consegui fazer um bom serviço no meu cabelo e acabei com ele. Gastei muito tempo e uma fortuna para consertar o erro. Hoje, sei identificar esses momentos de frustração que me levavam a tomar atitudes impulsivas relacionadas ao meu visual”, conta.

Paloma já consegue conter a sua impulsividade e até orienta suas clientes em relação ao impulso. “Quando tomamos uma atitude intempestiva sempre acabamos dizendo as clássicas palavras: “quando vi, já fiz”, “fiz primeiro e pensei depois”. Por isso, quando chega uma cliente pedindo uma mudança radical eu procuro ter uma conversa franca com ela para que não haja arrependimentos. Mesmo porque se a cliente ficar insatisfeita, mesmo a mudança tenha sido um pedido dela, ela não vai mais voltar”, explica.  

De acordo com a psicóloga Sirlene Ferreira, uma pessoa não impulsiva passa pelas fases da intenção - o momento de desejar algo; da deliberação - momento de refletir os prós e os contras sobre esse desejo; e finalmente a fase de decisão - momento no qual a pessoa age.

Pessoas impulsivas eliminam a fase da deliberação e vão direto para a ação e tomam atitudes não racional e desproporcional a uma determinada situação. Depois da decisão intempestiva, vem o arrependimento, mas a atitude já foi tomada, a palavra já foi dita e o estrago já foi feito, não podendo mais voltar atrás”, explica a psicóloga.

Mas para você que passou pela deliberação, reflexão e já tomou sua decisão consciente e tem certeza da transformação, a hair stylist Paloma Perform dá algumas dicas valiosas:

- Leve em conta o formato do seu rosto. A nova produção vai combinar com a sua estrutura?

- A textura dos fios é adequada para o novo corte?

- O seu estilo de vida é viável para o visual que deseja? Um cabelo que precisa de muita manutenção não é adequado para uma pessoa com uma vida corrida.

- Por último, pense bem antes de uma mudança porque um corte radical, por exemplo, não tem volta e você terá que esperar crescer.





Dra. Sirlene Ferreira – psicóloga com 18 anos de experiência como psicóloga clínica, a Dra. Sirlene possui MBA em Gestão de pessoas pela FGV, continua atuando como psicóloga clínica, presta consultoria em gestão de pessoas, treinamentos e palestras para médias e grandes empresas.


Paloma Perform - hair stylist da Depil Class Beauty & Hair - com 9 anos de experiência em corte de cabelos, visagismo, colorimétrica, tratamentos capilares, clareamentos e penteados, além de maquiagem social, maquiagem artística, designer de sobrancelhas, alongamentos e conhecimentos sobre tricologia. Em seu currículo, possui cursos efetuados nas seguintes instituições: Feira de cosméticos em Orlando Première, L’Oréal Paris, Keane, Schwarkof, Wella, Truss, Senac - produção para TV e NOIVAS. Entre outros workshops com profissionais renomados.


Psicologia positiva: como pais e educadores podem ajudar os filhos e alunos adolescentes a serem emocionalmente mais fortes


Quando o adolescente se sente seguro e acolhido, desenvolve atitudes positivas que o preparam para a vida


Pais educam e a escola ensina. Certamente, você já ouviu ou leu essa frase em algum lugar. Mas saiba que, hoje em dia, com o avanço da ciência na área da educação, não precisa ser exatamente assim. Família e escola devem andar juntas e se ajudarem, mutuamente, no desafio de apoiar o jovem na superação das dificuldades que encontra no seu dia a dia, da melhor forma possível.

Passamos grande parte das nossas vidas no ambiente escolar e é cada vez mais necessário ensinar habilidades para que os alunos tenham mais bem-estar por meio da educação positiva. Assim, pais e professores podem auxiliar os jovens e crianças a lidarem com suas emoções, valorizarem relacionamentos positivos e oferecer ferramentas para desenvolver maneiras mais saudáveis para reagir aos seus sentimentos, pensamentos e estímulos. A psicologia positiva propõe um novo olhar sobre a natureza da felicidade e do bem-estar. Ao valorizar as qualidades humanas, é possível fomentar uma vida mais plena e significativa.

 “Os pais devem buscar uma relação transparente com os filhos, conquistando a confiança e não impondo. O adolescente deve vê-los como adultos que sejam referência de autoridade e respeito. Dessa forma, podem ter em quem se espelhar como adultos emocionalmente saudáveis, no futuro”, explica Flora Victoria, mestre em Psicologia Positiva Aplicada, pela Universidade da Pensilvânia, e presidente da SBCoaching.“Além disso, devem valorizar os comportamentos adequados dos filhos, explicar os motivos de suas escolhas e atitudes, sendo ao mesmo tempo amorosos e firmes, usando de práticas educativas positivas”, completa.

As regras colocadas para os filhos precisam ser claras. Na adolescência, os pais costumam exigir mais tarefas e responsabilidades, sendo que, em alguns casos, tais exigências não foram ensinadas, tornando difícil a cobrança de algo que não orientado.

Quando o adolescente se vê seguro e acolhido na relação com os pais, desenvolve atitudes positivas e proativas, pois se sente estimulado e com autonomia para seguir em frente. Sabe que receberá apoio tanto se acertar como se errar, tendo sempre com quem contar.

A escola, por sua vez, não é somente uma transmissora de conhecimento, ela desenvolve competências que permitem que os jovens entendam sobre seus limites e potencialidades, tenham condições para lidar com os desafios, sejam capazes de dialogar, manter relacionamentos positivos e consigam trabalhar em conjunto, não apenas nas tarefas desenvolvidas em suas dependências, mas em todos os momentos de sua vida.

Diante das constantes transformações sociais, alcançar a realização pessoal e profissional depende, cada vez mais, do desenvolvimento das competências socioemocionais características de adultos emocionalmente fortes. Ou seja, além de proporcionar a construção das habilidades cognitivas dos alunos, as escolas passam a entender a importância de incluir em seu currículo conteúdos que promovam o desenvolvimento emocional, social e psicológico.

“Além do aspecto comportamental, no futuro, de nada adiantará ter conhecimentos técnicos e não ter competências éticas, comportamentais e de responsabilidade. Elas não são inatas e fixas. É possível aprendê-las, praticá-las e ensiná-las no ambiente escolar ou dentro de casa”, afirma Flora.

Para a especialista, “adolescentes incentivados a encontrar significados e propósitos em todas as suas ações, seja dentro de casa ou na escola, podem elevar a incidência de emoções positivas no dia a dia e, assim, gerar uma onda de bem-estar capaz de refletir em todas as esferas de suas vidas”.

Martin Seligman, Ph.D. da Universidade da Pensilvânia, reforça a importância do investimento em educação positiva para gerar mais bem-estar entre os jovens. Considerado o pai da psicologia positiva, Seligman afirma que a sensação de plenitude é composta por cinco elementos: emoções positivas, engajamento, relacionamentos, significado e realização.

A psicologia positiva é o caminho para o indivíduo identificar suas forças, virtudes e valores. Conhecida como a Ciência da Felicidade, ela traz um novo enfoque científico para o funcionamento positivo do ser humano e o caminho para quem quer desfrutar de uma vida plena e feliz.

Tanto a escola como os pais precisam incentivar os adolescentes a entender a importância de utilizar diferentes linguagens e plataformas para se expressar, compartilhar ideias, experiências e sentimentos. Assim, poderão desenvolver a capacidade para construir argumentos e opiniões de maneira qualificada e saber defender as próprias ideias e pontos de vista. Além disso, essa competência valoriza a ética, os direitos humanos e a sustentabilidade social e ambiental.

No Brasil, ainda é necessário percorrer um longo caminho quando o assunto é educação, mas um avanço significativo pode acontecer a partir do próximo ano, quando as escolas brasileiras precisarão incluir as habilidades socioemocionais nos seus currículos, conforme prevê a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Pois tanto no ambiente escolar, como na vida, as habilidades cognitivas se misturam às emocionais. Poder contar com uma metodologia sistematizada, que tem o propósito de formar indivíduos com valores mais sólidos e atitudes positivas, ou seja, emocionalmente fortes, é um grande progresso.

Trata-se de uma mudança de paradigma considerável para os professores que, mais do que ministrar matérias, agora também terão que ensinar o aluno a se relacionar com o mundo ao redor. É importante que os adolescentes saibam reconhecer as próprias emoções e as dos outros para desenvolver a capacidade de lidar com elas. E, também, possam criar posturas e atitudes como solidariedade, empatia, resolução de conflitos e a cooperação, além de tomar decisões de maneira responsável.

O coaching e a psicologia positiva podem ser aplicados em, pelo menos, 5 das 10 competências gerais da BNCC. São elas:
  • Compreensão das relações do mundo corporativo e tomada de decisões, alinhadas ao projeto de vida pessoal, profissional e social.
  • Argumentação com base em fatos, dados e informações confiáveis para formular, negociar e defender ideias e pontos de vista.
  • Autoconhecimento e reconhecimento de suas emoções e dos outros, com capacidade de lidar com elas e com a pressão do grupo.
  • Exercício da empatia, diálogo, resolução de conflitos e cooperação, fazendo-se respeitar e proporcionando respeito ao outro.
  • Ação pessoal e coletiva com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação.



SBCoaching (Sociedade Brasileira de Coaching)


Resiliência é o segredo do sucesso


Psicóloga especialista em Prosperidade, Fernanda Tochetto afirma que resiliência deve ser vivida em dois níveis: físico e psicológico


Pense no conceito Jornada do Herói, que serve como linha mestra para tantas histórias de livros e filmes produzidos atualmente. O protagonista se propõe um objetivo ou este objetivo se impõe a ele. Por exemplo, salvar sua namorada das garras do vilão. O herói se enche de coragem e se lança à missão, confiante de que obterá êxito. Mas, de modo geral, as coisas não saem exatamente tal qual o planejado e diversos empecilhos aparecem no caminho do protagonista, como uma luta travada com o vilão em que o herói acaba derrotado e humilhado. Se a história terminasse nesse ponto o público fatalmente sairia frustrado das salas de cinema ou nunca mais leria um livro do autor. O certo é que ela nunca termina assim. Após um período de reflexão, o protagonista busca novas forças e parte mais uma vez para o embate com o vilão, saindo, agora, vitorioso.

Esse momento entre a queda e a volta por cima, a adaptação ao novo, é o que se denomina resiliência em diversos campos de conhecimento, tais como psicologia, administração e física. Ser resiliente vai muito além de aceitar as coisas que nos acontecem de bom grado. É aceita-las e reconhecer que, independente do ocorrido, sempre serão oportunas para um novo aprendizado. De acordo com a psicóloga especialista em Prosperidade, Fernanda Tochetto, a resiliência marca a diferença na busca por resultados extraordinários. “As quedas existem e fazem parte do sucesso, da realização e do crescimento, mas é preciso aprender a levantar-se rapidamente.”, afirma.

Segundo Tochetto, a resiliência deve ser vivida em dois níveis: psicológico e físico. “Ser resiliente de forma psicológica significa conseguir extrair um aprendizado do que aconteceu e não se colocar na posição de vítima.”, explica. Para a psicóloga especialista em Prosperidade, é fundamental investir nessa capacidade de olhar para a adversidade e transformá-la em triunfo. “Algumas experiências são realmente necessárias para conseguir dar o próximo passo, perceber o que realmente está acontecendo e fazer ainda melhor,”, diz.

A resiliência psicológica por sua vez advém do autoconhecimento. “Conhecer-se cada vez mais; reconhecer a forma como se comporta e reage em determinadas situações é essencial para conseguir controlar as emoções, sejam elas positivas ou negativas, sejam elas medo, tristeza, felicidade ou alegria.”, comenta Tochetto. O autocontrole faz com que as pessoas enfrentem os acontecimentos com maturidade e integridade, quesitos fundamentais para a obtenção de resultados satisfatórios. “No ambiente, interagindo com pessoas, preste atenção no controle emocional, no equilíbrio entre razão e emoção. Ambas precisam uma da outra para que haja desenvolvimento pessoal e profissional”, afirma.

O complemento (e a condição) da resiliência psicológica é a resiliência física. De acordo com a psicóloga especialista em Prosperidade, é decisivo cuidar da saúde para se obter força mental a fim de superar obstáculos e atingir as metas propostas. Uma boa saúde é composta por diversos aspectos, tais como o sono. Todos os especialistas em saúde nos estimulam a ter boas horas de sono. Em média oito horas por dia. Elas fazem a diferença na sua produtividade, na sua entrega, no seu bom humor, no dia seguinte. O que é muito importante.”, destaca.

Outro aspecto relevante é o que você come. “Desde a hora que você acorda até a hora que vai dormir, preste atenção na sua alimentação, pois ela impacta bastante a sua vida. Nós somos como uma máquina que é movida por um combustível, que são os nossos alimentos”, afirma Tochetto.

Exercícios físicos também são essenciais para a manutenção de uma boa saúde. A psicóloga especialista em Prosperidade salienta que é do movimento que se faz o movimento. “As pessoas precisam se exercitar, sair de sua zona de conforto, precisam da adrenalina e da emoção que o exercício físico traz para a vida”, diz Tochetto, enfatizando que movimentar-se não contribui apenas para a saúde física como traz inspiração e criatividade.

Manter-se saudável é ainda divertir-se, praticar o lazer, ou seja, reservar algumas horas do dia, da semana, do mês, para fazer aquilo que gosta e dá prazer. “O corpo necessita de paradas. São elas que proporcionam um distanciamento da rotina intensa e uma maior conexão consigo mesmo, auxiliando a recarregar as energias para, posteriormente, voltar a fazer o que precisa ser feito”, destaca.

A psicóloga especialista em Prosperidade assegura que as pessoas que dão continuidade em suas tarefas, obtendo resultados diferenciados, são aquelas que cuidam, sim, da sua saúde e também de suas emoções. “Tenha consciência do quanto é necessário investir na resiliência psicológica e física para alcançar suas metas e objetivos”, conclui.


Busca por educação de qualidade aumenta o número de intercâmbios


9,7% dos intercambistas brasileiros têm menos de 17 anos

Aprender um novo idioma, ensino médio, graduação, pós-graduação, trabalho, turismo e até voluntariado tem tirado o brasileiro da zona de conforto e levado para uma experiência internacional. De acordo com as pesquisas realizadas pela Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta), em 2018, o país teve um crescimento de 20,46% em educação internacional, totalizando cerca de 365 mil intercambistas brasileiros espalhados mundo a fora.

Os destinos são os mais diversos possíveis. Mas, mesmo com as infinitas possibilidades de lugares para conhecer, quem lidera o ranking da pesquisa, pela 13ª vez consecutiva, é o Canadá, um país conhecido por sua hospitalidade, beleza, preocupação ambiental e qualificação educacional de acordo os resultados da pesquisa.

Dos quase cinco mil intercambistas entrevistados pela Belta, em torno de 9,7% deles tinham menos de 17 anos e viajaram para desenvolver habilidades educacionais. “Infelizmente, a educação brasileira é falha em muitos aspectos. Seja escola pública ou privada, ambas possuem um déficit muito grande quando comparado ao nível das expectativas mundiais de educação. Isso faz com que os brasileiros, principalmente os pais, procurem essa qualificação em outros lugares do mundo”, comenta a CEO da Canada Intercambio e gestora educacional, Rosa Maria Troes.

Os programas realizados pela moçada são em sua grande maioria: cursos de idioma (48,7%), de férias (20,5%) e high school (20,5%) – onde o adolescente tem a oportunidade de viver um período do ensino médio em terras estrangeiras. Além da qualificação educacional, os jovens também desenvolvem habilidades de comunicação, empatia, responsabilidade, entendimento cultural e, claro, fazem muitos amigos. Para Rosa essa é uma das melhores fases para realizar um intercâmbio. “O jovem possui o privilégio de ter férias longas e mesmo estando perto de entrar no ambiente profissional, ainda não possui responsabilidades e nem uma carreira consolidada”, comenta a gestora em educação.

Habilidade
Como é desenvolvido
Responsabilidade
Será responsável por organizar seu tempo e os prazos das atividades e home work sozinho.
Independência
Arrumar a cama, acordar cedo, lavar roupas e louças, entre outras atividades que irá aprender e desenvolver vivendo longe dos pais.
Comunicação
Perguntar e explicar serão duas coisas muito frequentes na vida do intercambista. A curiosidade dele e dos outros irá ajudar na comunicação.
Empatia
Conhecendo outras pessoas de diferentes lugares e situações, o jovem será capaz de se colocar e entender o próximo.
Conhecimento cultural
Lugares, monumentos, pontos turísticos, comida, cultura, tudo será novo e trará conhecimento.
Finanças pessoais
Irá aprender a controlar seu dinheiro de maneira efetiva e sustentável.
Autoconfiança
Vai desenvolver autoconfiança por meio das pequenas e grandes conquistas.
Adaptabilidade
Por ser tudo novo, vai se adaptar e com o tempo o desconhecido não será algo medonho, mas sim desafiante.
Língua
Vivenciar o idioma e aprender com nativos será ótimo para aprimorar o speaking, listening e writing.
Carreira
Adquirir bagagem de conhecimento e experiência - start na carreira profissional.


Trabalhadores Qualificados

De acordo com recentes pesquisas do Instituto Ayrton Senna, o Brasil perde por ano R$ 151 bilhões para manter 15% dos jovens entre 15 e 17 anos fora da escolha, ou sejam 1,5 milhão de jovens. A falta de educação efetiva faz com que o Brasil seja um dos países com menos mão de obra qualificada. Fato que resulta perda de produtividade e competitividade e menores salários. No diagnóstico ainda comenta de um fato extremamente grave. O jovem aprende somente 10 pontos da escola do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). O indicado era 50%. Se não houver um investimento efetivo em educação, o país corre risco de ter um colapso de mão de obra qualificada num curto espaço de tempo. O brasileiro precisa investir mais em sua educação. 

“Não adianta reclamar do sistema educacional e esperar que o governo faça tudo. Quem quer faz a diferença. Investir na carreira é garantir um cargo melhor e salários mais altos. Um dos investimentos que tem se destacado e muitos nos currículos brasileiros é a vivência em outros países.  Além de aprender um idioma com fluência, vivenciar outras economias, culturas, etc o aluno terá pontos fortes para concorrer aos cargos mais importantes tanto no Brasil como no exterior. O Canadá, por exemplo, busca por profissionais qualificados no mundo todo para movimentar sua economia e é uma grande oportunidade para os brasileiros que querem ter esta vivência”, ressalta Rosa.

Rosa acredita que essa conscientização dos pais de permitirem que o jovem explore sua capacidade intelectual fora do país, pode proporcionar ao brasileiro um espaço maior de atuação profissional e mais significativo no cenário mundial. “Precisamos de jovens educados e independentes, que estejam orientados às soluções e não se abalem com qualquer problema que apareça no caminho, afinal eles serão o nosso futuro”, completa.


Canada Intercambio

Alfabetização: como isso ocorre e qual é o papel do professor?


Na Escola Roberto Norio as salas são enxutas para que o professor possa auxiliar no desenvolvimento de cada aluno


Decodificar palavras, sons e significados faz parte do aprendizado das crianças desde que elas têm seu primeiro contato com a língua materna. Aos poucos, os pequenos começam a emitir grunhidos e depois arriscam as primeiras palavras, frases e, finalmente, são capazes de se comunicar de uma maneira mais complexa.

Em seguida, por volta dos dois anos, as crianças iniciam, na escola, treinamentos de coordenação motora ampla e fina. Essa é uma preparação para que elas futuramente possam pegar em um lápis e fazer o desenho das letras com mais facilidade, por exemplo. Algumas brincadeiras educativas como andar em cima de banco sueco para desenvolver o equilíbrio e pular em formas geométricas ajudam na coordenação motora ampla; já exercícios como pregar botões e colocar missangas em um colar estimulam a coordenação motora fina.

Aos cinco anos, os alunos começam a compreender os símbolos que compõe a língua. É o estágio da pré-alfabetização, em que os estudantes aprendem a escrever em letras cursivas, bastão, maiúscula e minúscula. Aos poucos, a própria criança começa a perceber o som que as letras formam quando se ligam.
No próximo ano, tem início a alfabetização de fato. Os alunos treinam construir sílabas, ligando as consoantes com as vogais – ba, be, bi, bo, bu. Alguns precisam de algo mais concreto como recortar letras e tentar juntá-las. Por isso, é importante que os educadores tenham a liberdade de utilizar diferentes metodologias de acordo com a necessidade de cada estudante.

A professora e coordenadora pedagógica da Escola Roberto Norio, Alessandra Tiemi, explica que a alfabetização é um processo e cada criança tem um ritmo, por isso a atenção dos professores com cada um é essencial para a efetividade da aprendizagem. Esse é um dos motivos pelos quais a Escola preza por salas pequenas – o máximo são doze estudantes.

O olhar individual é importante para saber qual é o estágio de desenvolvimento de cada criança e, assim, poder aplicar abordagens educacionais de acordo. Esse acompanhamento também é vital para o suporte emocional. Um aluno pode se sentir diminuído porque os colegas estão evoluindo em um ritmo diferente do seu e o professor deve mostrar o seu apoio e orientá-lo a não se comparar aos demais.

O papel do educador, em geral, é ser um mediador no processo, ajudar o aluno a despertar o interesse pelo assunto e conduzir técnicas, metodologias e estratégias de acordo com o progresso e necessidade de estudante.

Tiemi ainda explica que a alfabetização é essencial para o desenvolvimento de toda a trajetória de estudos da criança e ao longo de sua vida: “É o que vai fazer com que ela continue a aprender e resolva questões complexas. Ter essa habilidade não influencia apenas no conteúdo que ela pode acessar e produzir, mas no seu emocional e físico”.




Escola Roberto Norio


Especialista indica 5 maneiras para incentivar o hábito da lição de casa

Depois da aula, o aprendizado continua com as lições de casa. As tarefas são uma oportunidade de reflexão e de crescimento pessoal do aluno, além de auxiliarem no desenvolvimento de responsabilidade e senso de organização. “O incentivo e o interesse da família são muito importantes. É fundamental que os pais entendam a importância da lição, que ajuda as crianças a prosseguirem por conta própria em seus estudos, diz Natália Germano, gerente do setor pedagógico do Kumon, com mais de 15 anos de experiência na área de educação.

Para que o objetivo das lições de casa seja atingido, a criança precisa ter um horário definido para se dedicar aos exercícios. Este horário deve ser um momento em que ela esteja descansada e possa fazer as tarefas com tempo. Além disso, é muito importante acompanhar a realização dessas tarefas. Permaneça no mesmo cômodo que seu filho, lendo ou trabalhando. Assim, é criada uma atmosfera de estudo e concentração, o que pode otimizar o aproveitamento das lições.

“Também é recomendado montar um planejamento de estudo e ter um local específico para estudar em casa, se possível um cômodo iluminado, organizado e longe de distrações para que a criança consiga realizar os exercícios e se concentrar”, comenta Natália.

Confira mais dicas da especialista para ajudar os pequenos nas tarefas de casa:

1.   Ajude, mas não faça por ela
Se a criança apresentar dificuldades durante a tarefa de casa, os pais devem tentar entender o motivo para conseguir ajudar. Mas, o ideal é não fazê-las por ela. Os pais podem auxiliar checando no livro/apostila se tem alguma informação que pode ser utilizada, tomar por base as lições anteriores, e até mesmo ajudar a entender melhor o enunciado da questão. Mostre como analisar o conteúdo, mas deixe-o tirar suas conclusões. Se for preciso, aponte o erro, mas não corrija para ele; faça uma comparação com um exercício semelhante, mostre um exemplo. Outro caminho é compartilhar com a escola a dificuldade da criança para juntos, definirem a melhor solução.

Além disso, é bem importante estarmos atentos aos sentimentos da criança, pois ansiedade, frustração e medo em relação às tarefas escolares muitas vezes podem resultar em um baixo desempenho.  

2.   Ajude a pensar e estimule a autonomia
Divulgação
Se surgirem dúvidas sobre os deveres de casa, procure ajudar, mas sem dar a resposta. Perceba onde estão os problemas e tente encontrar uma solução conjunta. Isso é importante para trabalhar a autonomia e a resolução de desafios.

3.   Crie hábitos nas crianças para que entendam a importância da tarefa como uma extensão do que é aprendido em sala de aula e não um “fardo”
Criar o hábito saudável de estudar um pouco todos os dias traz muitos benefícios, pois não se perde o ritmo dos estudos. “Pode parecer difícil convencer a criança sobre a importância do estudo diário, mas é um investimento que ela só compreenderá no futuro”, diz Natália.

Com o estudo todos os dias, ela aprende a ter responsabilidade, mantém a memória ativa, a persistir e a buscar seus sonhos, além de ajudar no ritmo do retorno às aulas. “No Kumon, incentivamos que o aluno estude, no mínimo, 30 minutos por dia, em casa, para que possa adquirir o hábito de estudar sempre, completa Natália.

4.   Elogie e ressalte os pontos fortes ao final de cada tarefa
O incentivo, os elogios e o acompanhamento da criança são importantes para que ela se mantenha motivada e queira continuar as atividades.

5.   Respeite o ritmo da criança
Cada pessoa tem um ritmo próprio de aprendizado e desenvolvimento. Por isso, é muito importante não comparar o desempenho das crianças. Pressioná-las excessivamente ou proibi-las de brincar e se divertir também não serão medidas eficazes.


No curso de Português do Kumon, os alunos são motivados à interpretação de textos, por meio da leitura e escrita. Contam com orientação e plano de estudos individualizados, com o objetivo de desenvolver a confiança e o autodidatismo.

desafio de passar do Fundamental I para o II


Saiba como os pais podem ajudar a criança no processo de transição


O grande número de professores, com práticas pedagógicas diferentes, geralmente é o que mais assusta os alunos do 6° ano do Ensino Fundamental. O fato inibe e causa certo receio entre os estudantes que acabaram de deixar o Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Mas não é só isso, as crianças que antes estavam acostumadas com alguns professores especialistas, agora têm mais professores/responsabilidades e necessitam de organizar melhor o tempo para resolver os problemas propostos em sala de aula e fora dela. Então, como ajudar nesse processo de transição?

Para driblar problemas como baixo rendimento, desmotivação, frequência irregular, repetência e evasão, fortalecer a parceria entre a escola e a família é algo fundamental. Pais ativos, acompanhando, incentivando e motivando os filhos ajuda os estudantes a fazerem a transição com mais segurança e tranquilidade.

Diante dos desafios naturais dessa fase, é compreensível que alguns fatores do cotidiano possam desencadear uma certa ansiedade entre os estudantes. “Apoiar, compreender, aceitar, estimular, ouvir, estar junto são verbos que todos os pais devem sempre saber conjugar”, lembra o psicólogo e professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Naim Akel Filho.

Nesse sentido, a coordenadora do Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio do Colégio Marista Ribeirão Preto (SP), Lúcia Inês de Oliveira Souza Montagnani, ressalta que é importante os pais estarem disponíveis e atentos a esse processo. “Assim é possível identificar tendências, habilidades, aptidões, potenciais e limitações que são a base do acerto nas escolhas e resoluções de problemas”, afirma.

Os pais também podem estimular os filhos a falar sobre suas dificuldades para tentar ajudá-los a vencer a nova rotina escolar. “Cabe à família orientar e dar o suporte para que as crianças aprendam a lidar com os novos desafios e o aumento de responsabilidades, auxiliando sempre no que for preciso. Para isso, é importante ficar atento às informações e orientações da escola para agir em conjunto.

O apoio da escola também é fundamental para ajudar nesse momento de tantos desafios. Entre as atividades voltadas ao Ensino Fundamental – Anos Finais, o Colégio Marista Ribeirão Preto oferece diversos projetos para tornar o aluno protagonista de sua própria história, como o Projeto de Intervenção Social (PIS), por exemplo, que desenvolve atividades interdisciplinares dentro e fora do colégio.




Rede Marista de Colégios (RMC)


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