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terça-feira, 7 de maio de 2019

Inteligência artificial terá forte impacto no futuro do trabalho na área da saúde


A inteligência artificial (IA) pode ser considerada um dos maiores desenvolvimentos da nossa geração, se não o maior. Sua capacidade de executar tarefas repetitivas e extrair o melhor dos dados para indicar o melhor direcionamento revolucionou os modos de produção de várias indústrias. Por consequência, impactou o mercado de trabalho e a forma como as pessoas devem se preparar para atuar em um cenário cuja tendência é que trabalhos manuais e repetitivos sejam gradualmente substituídos por IA.

Não poderia ser diferente na área da saúde. Por exemplo, em testes, as soluções de IA conseguiram 99,6% de precisão em diagnósticos de radiologia ante os 82% obtidos pelos radiologistas do mundo. Com isso, o mercado de trabalho na área da saúde precisará se adaptar. Algumas áreas que estarão em alta em 2028 incluem: realidade virtual e aumentada, biotecnologia, bem-estar, infraestrutura inteligente e a próxima geração da TI.

Por isso, a tendência é que o mercado de trabalho na área da saúde seja mais humanizado. O foco deixará de ser o médico para estar no paciente. A saúde não será mais isolada, mas sim conectada socialmente. Os investimentos serão em prevenção, até mesmo com incentivos e prêmios para a população, e não no tratamento de doenças. Com isso, os pacientes deixarão de ser pouco engajados para terem voz ativa nos seus planos de saúde. Portanto, de forma geral, o futuro do mercado de trabalho na área da saúde implica menos rotina e mais cuidados estratégicos.

Outra estratégia para se preparar para esse novo cenário é focar em tarefas que nenhuma inteligência artificial consegue realizar. Por exemplo, robôs não conseguem dançar, cantar, fazer julgamentos, tomar decisões, confortar pessoas, fazer boas perguntas, ensinar ou liderar. As novas tecnologias ajudam muito nessas tarefas, mas somente os humanos podem realizá-las. Por isso, áreas que trabalham muito o campo das emoções, da empatia, dos julgamentos, da ética e do contexto estarão em alta.


Os empregos do futuro na área da saúde

Apesar de a população temer o avanço da inteligência artificial e a consequente mecanização das ocupações, apenas 12% dos empregos atuais serão substituídos por robôs. Em contrapartida, 13% dos empregos do futuro ainda estão por surgir, e os demais 75% serão melhorados com a ajuda da tecnologia.
Seguem abaixo três exemplos de novos empregos para a área da saúde:
  1. 1. Fitness commitment counsellor
São profissionais que podem trabalhar em qualquer lugar no mundo, com foco em acompanhamento diário, semanal ou quinzenal do bem-estar, da atividade física e da saúde dos pacientes. Esse acompanhamento será feito por meio de wearables.
  1. 2. Walker talker
Pesquisas acadêmicas comprovam que idosos engajados e ativos são duas vezes mais saudáveis do que aqueles que passam muito tempo sozinhos. A função do walker talker será fazer companhia para essas pessoas e acompanhá-las, com foco na saúde mental e no bem-estar.
  1. 3. Memory curator
Por mais que avanços na área da saúde tenham aumentado a expectativa de vida da população, os idosos ainda são afetados por problemas de memória, porque esses avanços demoram mais tempo para chegar à neurologia. Para remediar isso, o memory curator cria narrativas em realidades virtuais para pessoas idosas por meio das memórias delas.




Alexandre Grandi - líder para Saúde da Cognizant Brasil.

6 dicas para uma carreira próspera


 De acordo com a psicóloga Fernanda Tochetto, uma das chaves principais do sucesso profissional sempre foi e sempre será fazer tudo com propósito


As dificuldades para uma mulher ser bem-sucedida profissionalmente ainda são muito altas. Estudo recente divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), realizado em 2018, mostrou números estarrecedores. Em âmbito mundial, ainda há uma diferença de 20% de salário entre mulheres e homens ocupando a mesma função. Quando a mulher é mãe de filho pequeno o cenário também é ruim. Segundo o levantamento, apenas 25% das mulheres com filhos menores de seis anos ocupam cargo de chefia. Para mulheres com filhos mais velhos, a proporção é um pouco maior, 31%.

Se o contexto histórico e social faz com que mulheres sofram para obter relativo sucesso profissional, a situação se deteriora ainda mais quando elas também se boicotam emocional e psicologicamente, titubeando em seus objetivos, duvidando de sua capacidade. Para que as mulheres obtenham força mental a fim de conseguirem prosperar em suas carreiras, apesar dos fatores externos muitas vezes hostis, a psicóloga Fernanda Tochetto recomenda seis dicas. São elas:
  • Autoconhecer-se: é preciso, primeiramente olhar para si mesma. De acordo com Tochetto, quando a mulher sabe como funciona de verdade: do que gosta e do que não gosta, quais suas habilidades, quais seus limites, como reage em diversas situações de sua vida (diante do sucesso ou do fracasso), ela tem um controle maior sobre grande parte dos aspectos exigidos para sua ascensão profissional. “Conhecendo melhor a si mesma a mulher terá domínio sobre o que e de como fazer para obter um resultado diferente do que vem obtendo”, afirma a psicóloga.
  • Ter clareza da missão e do propósito: encontre o seu porquê e para quem. Conforme Tochetto, muitas mulheres não têm certeza do caminho que estão construindo para si, e nem clareza se possuem a paixão necessária para se dedicarem as atividades profissionais diárias. “O grande segredo e que garante a eficácia do processo sempre foi e sempre será fazer tudo com propósito”, destaca a psicóloga. Dessa maneira, é preciso se perguntar a respeito do que deseja transmitir ao mundo e para quem você está desenvolvendo seu trabalho. Munida dessas respostas será mais fácil levantar da cama todos os dias para realizar suas atividades em busca dos melhores resultados.
  • Entender seus valores e ser fiel a eles: valores são crenças, aquilo que transmite a essência da pessoa e que a move na direção de seus objetivos, que torna a pessoa singular onde quer que esteja. De acordo com a psicóloga, as mulheres devem identificar seus valores e permanecer fiel a eles, mesmo depois de obtido o sucesso, diante de melhores recursos e mais facilidades. “Jamais esqueça o que aprendeu e o que você acredita piamente”, destaca Tochetto.
  • Estabelecer prazos e metas: trata-se de tarefa essencial para planejar o crescimento em sua área de atuação. Conforme Tochetto, metas são cruciais para o desenvolvimento, pois ajudam a direcionar as pessoas no caminho desejado. “Com clareza, coloque uma data para o concluir seus objetivos e estabeleça as estratégias a serem seguidas e as ações a serem tomadas para conseguir realizá-los. Para facilitar, visualize os passos que serão necessários para o atingir o que foi projetado”, recomenda. De acordo com a psicóloga, ao fim desse processo, a mulher se fortalece para novas etapas cada vez maiores e significativas.
  • Delegar tarefas: quando se acumula papeis significativos como mãe, dona de casa e profissional, é preciso compreender que pedir ajuda é imprescindível. Para que a mulher consiga direcionar tempo para estudos ou para outras atividades que aprimorem sua carreira, ela precisa aliviar sua rotina. “Dentro da sua casa, entenda que pode delegar para os seus. Compartilhe as tarefas com a família, por exemplo”, recomenda Tochetto. Caso não haja algum membro familiar próximo para dividir os afazeres, a psicóloga sugere que se delegue para profissionais especializados.
  • Comunicar crenças positivas para si mesma: o que se comunica para si é um dos pontos chaves para obter o sucesso almejado. De acordo com Tochetto, muitas mulheres ainda acreditam que para serem líderes respeitadas precisam esquecer suas emoções e comunicam isso para si própria. “Na atualidade, as empresas entendem cada vez mais a importância da inteligência emocional de seus líderes e colaboradores. Há muito mostrar suas emoções deixou de ser uma fraqueza e se tornou uma habilidade potencial. O que é preciso é aprender a gerenciá-las”, afirma a psicóloga.

Mercado de TI tem vagas sobrando e atualização faltando, o que fazer?



O mundo da tecnologia segue com enormes dificuldades em encontrar profissionais qualificados e esse gap do mercado não será resolvido tão rapidamente. A chave para entender essa matemática é saber que o universo de TI é complexo. Imagine tentar encontrar um profissional que seja formado em administração, com experiência em vendas, vivência em medicina e conhecimento técnico em engenharia.


Difícil, não é?

Pois é exatamente este o cenário que acontece no mundo da TI, atualmente! São múltiplas linguagens exigidas pois, o mercado não pára e as tecnologias estão mudando todos os dias, e estes profissionais, na maioria das vezes, não conseguem parar para buscar atualizações.

Ivan Panício, Diretor Comercial Nacional de Alocação da Ewave do Brasil, relata que em um fluxo médio de vagas na casa de 150 postos de trabalho, 100 vagas não são preenchidas por falta de gente competente e apenas 50 conseguem ser alocadas facilmente. Quando se está trabalhando, a tendência é que este profissional não se preocupe em aprender algo novo:

“Sem esta busca de um novo conhecimento, logicamente o profissional perde todas as atualizações que estão chegando como no caso do SOAP Webservice from HANA. Há o risco de ficar obsoleto uma vez que diversos sistemas não terão mais suporte nos próximos anos. Se não correr atrás agora, fatalmente estará fora do mercado muito em breve” explica Ivan.


Busca em novos centros

O mundo da tecnologia já é um mundo que evolui muito rapidamente, e se paga mais por isso, porém, há um contraponto: é impossível se manter nele se não estiver acompanhando a evolução toda. Uma pessoa encontra um bom cargo, começa a trabalhar gastando seu tempo e se esquece de buscar atualizações. Já há procura por profissionais em regiões mais afastadas dos grandes centros e dos clientes. Nos grandes centros, onde estão os empregos, as pessoas já estão bem colocadas e muitas vezes não se preocupam em novos desafios:

“O mercado já está pagando para pessoas se mudarem, com família e tudo, para trabalharem nos grandes centros. Estou falando de Norte, Nordeste, Centro Oeste e até mesmo de fora do Brasil, locais em que tem muita gente estudando e se preparando.” afirma, Panício.


Falta de tempo ou de vontade?

Sobre a carência destes profissionais nos grandes centros, Ivan entende que tanto a falta de vontade em querer aprender, quanto o tempo escasso são dois motivos fortes para este fenômeno da falta de mão de obra especializada para as empresas: “O brasileiro não é muito disciplinado, deixa para última hora muitos detalhes e não possui uma educação financeira para pagar os cursos, que não são baratos. E inclua nisso o tempo - trabalham demais com muita pressão do mercado”.

Tudo que é demais, não emplaca, mas algumas dicas de Ivan podem ajudar quem não quer ficar obsoleto no mercado de trabalho:

1 - Guardar entre 5 e 10% do seu salário para investir nele mesmo. As máquinas são importantes para operacionalizar, mas sem uma mente criativa nada acontece.

2- Ser disciplinado no tempo. Ao ler todos os dias meia hora, um artigo ou um livro, ou participar de um curso à distância, ao final da semana esta pessoa terá muitas horas estudadas. Os benefícios são enormes.

3 - Cuidar do LinkedIn é a outra grande dica para encontrar novos jobs. A receita é bem simples: Adquiriu conhecimento? Atualiza o LinkedIn!




Fonte: KAKOI Comunicação
www.kakoi.com.br

Arrastões em condomínios: Especialista em segurança privada traz 5 passos para melhorar a segurança


 Com o aumento de casos de ataques em prédios, professora Ellen Pompeu, mestre em segurança habitacional pelo IPT, orienta como síndicos e zeladores podem deixar o local mais seguro através de medidas e comportamentos preventivos

Mesmo diante de investimentos em equipamentos tecnológicos e treinamentos, de nada adianta se funcionários, visitantes e prestadores de serviço e, principalmente, os condôminos não aderirem às regras. Recentemente, uma quadrilha foi presa em São Paulo após ser descoberta que alugava apartamentos em condomínios com o intuito de realizar um arrastão na vizinhança do prédio. Segundo informações da polícia, durante o ataque, a gangue usava luvas cirúrgicas, bonés e perucas para dificultar a identificação.

Apesar de ser uma modalidade mais arriscada, a abordagem de quadrilhas especializadas em roubo neste tipo de local está cada vez mais comum e profissionalizada, principalmente nos centros urbanos por conta de falhas de segurança existentes nos condomínios.

"As soluções de segurança são baseadas em círculos de proteção contemplando tecnologia, pessoas e procedimentos e, nesse caso, ficou claro que o último círculo de proteção (residência do morador) estava vulnerável e os crimes estão cada vez mais organizados", explica Ellen Pompeu, mestre em segurança habitacional pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Governo do Estado de São Paulo e sócia-diretora da operação brasileira na ICTS Security, empresa de consultoria em segurança, de origem israelense.

A consultora, atuante há 25 anos na gestão e projetos de segurança pessoal e patrimonial, recomenda cinco passos básicos para evitar arrastões nos condomínios e manter a presença de bandidos longe do local. As orientações estão alinhadas com medidas preventivas e ações práticas para momentos de ameaça.

Vamos a elas:


1. Equipe de segurança: O melhor investimento é aquele que, de fato, diminui riscos, minimiza vulnerabilidades e promove mais segurança. Optar pela contratação de pessoas, sejam elas funcionários do condomínio ou de empresas terceirizadas é uma iniciativa sustentável e que potencializa a proteção do condomínio. A escolha das pessoas e dos fornecedores passa, além da análise da solução proposta ao projeto de segurança, levando em consideração as características do condomínio, por uma análise prévia criteriosa sobre o perfil e histórico tanto dos profissionais como das empresas terceirizadas.


2. Treinar e conscientizar porteiros e zeladores: O crime não acaba, ele migra ou se aprimora. Por isso, é importante sempre manter a equipe responsável pela segurança do condomínio, principalmente porteiros e zeladores, atualizada com relação aos atuais modus-operandi, para auxiliá-los a identificar sinais suspeitos, garantir a execução e entendimento dos procedimentos de rotina e emergência, bem como mantê-los inteirados das melhores práticas para cada tipo de abordagem.


3. Avaliação ética dos profissionais: Conhecer cada pessoa que compõe a equipe de segurança é tão necessário quando portar as melhores tecnologias de proteção. De garagistas a funcionários da limpeza, avaliar o risco individual de cada cargo reforça ainda mais os elos que compõem a segurança condominial.


4. Tecnologia e procedimentos: Associar os recursos tecnológicos mais adequados para cada tipo de empreendimento com os procedimentos, devidamente escritos e validados pela administração e condôminos, respaldam a ação dos profissionais da segurança para agirem corretamente em todas as situações.


5. Melhoria contínua: Não basta apenas ter tecnologia de ponta e profissionais capacitados. É preciso desenvolver e aplicar um programa de melhoria contínua dos processos e soluções já existentes a fim de detectar o surgimento de novos riscos para adotar medidas de prevenção e mitigação previamente.

"O investimento do apartamento é particular e é o último círculo de proteção do morador. Medidas como a instalação de portas anti-vandalismo, olho mágico, campainha, câmeras, entre outros equipamentos e o treinamento preventivo dos funcionários da residência e dos próprios moradores para elevar o nível de conscientização, contribuem de forma coletiva no conjunto de medidas protetivas realizadas individualmente pelas unidades", finaliza Ellen Pompeu.




ICTS Security

Motoristas mulheres aderem a “Uber para Mães” em nome da segurança


BabyPass oferece rendimento 20% maior do que serviços similares


Motoristas mulheres de aplicativos de carona estão sujeitas a assédios e violência durante o trabalho, o que afasta as profissionais femininas do ramo. Para incentivá-las e garantir segurança, a BabyPass (www.babypass.mobi), app de mobilidade com cadeirinhas infantis, aceita como usuários famílias e pessoas do sexo feminino. A startup, inclusive, emprega apenas condutoras e ainda oferece pagamentos até 20% maiores comparados aos concorrentes, o que tem atraído parceiras do setor e até passageiras que almejam renda extra.

Na cidade do Rio de Janeiro, onde iniciou as operações e atua desde o fim de 2018, a plataforma tem 500 motoristas parceiras, sendo, cerca de 10% dessas, profissionais que trabalhavam para outros aplicativos de mobilidade urbana. “Elas se sentem mais seguras conosco, uma vez que nossos serviços são restritos a famílias e mulheres desacompanhadas”, diz Bruno Castro, cofundador da empresa.

É o que atesta a condutora Carla Akiyama, de 41 anos, que teve experiência com outro app de carona e aderiu à BabyPass há três meses. “Eu me sinto mais confortável e vejo que as mães também, como aquelas que precisam amamentar durante a viagem e sabem que é uma mulher ao volante, por exemplo”, comenta a colaboradora.

A alta rotatividade de corridas possibilita o aumento no faturamento das profissionais e renda extra para as que não eram do ramo. Segundo a plataforma, 7% das passageiras entraram para o time de condutoras. Motoristas satisfeitas e que optaram por trabalhar com crianças proporcionam um atendimento mais cuidadoso e tranquilidade para os pais.

“Antes de entrarmos no mercado, fizemos pesquisas que identificaram a demanda de dois milhões de mães carentes desse serviço no Rio e em São Paulo”, conta o cofundador. A startup já atua no Rio de Janeiro e São Paulo e teve um crescimento de 35% nesse ano. Há planos de expansão para cidades como Campinas, Florianópolis, Belo Horizonte, Ribeirão Preto e Curitiba nos próximos meses.





Catupiry® apresenta oficialmente ao mercado brasileiro o seu grande lançamento para 2019



A saborosa e bem recheada pizza artesanal Catupiry® chega para revolucionar o segmento de pizzas congeladas


A marca Catupiry® trabalha constantemente para inovar o seu portfolio de produtos e proporcionar sabor e memórias afetivas aos seus clientes e fãs há mais de um século. Nada melhor do que apresentar ao público o grande lançamento do ano da marca, na maior feira de supermercadistas do país, a APAS Show.

O Brasil é o segundo mercado que mais consome pizzas no mundo e cerca de um milhão de pizzas são consumidas por dia aqui diariamente.

A Catupiry® chega para revolucionar e reposicionar em um novo patamar a categoria de pizza congelada. A nova linha de pizzas artesanais da Catupiry® é algo inédito. São pizzas diferenciadas, inspiradas em receitas tradicionais italianas, como nas melhores pizzarias. A massa é feita com um blend de farinhas e tem fermentação natural de longa duração, por isso são leves e saborosas. São assadas em forno a lenha em alta temperatura, deixando a pizza mais crocante por fora e macia por dentro. As bordas são altas e tão gostosas que ninguém consegue deixar de lado. Os ingredientes são criteriosamente selecionados, o molho é artesanal e natural e todas as pizzas tem muito Catupiry® Original.

“Estamos confiantes com a decisão de lançar as pizzas artesanais, a marca está diretamente em contato com as pizzarias há anos. A pizza de frango com Catupiry®, por exemplo, é uma criação da Catupiry® e é a queridinha por décadas. Escolhemos nos posicionar com força e diferenciação no segmento de congelados, contribuir com o expertise que temos para o alavancar o crescimento nas vendas e claro, e proporcionar aos nossos consumidores a experiência em ter a pizza de pizzaria em suas casas, direto do forno para a mesa.” comenta Manoela Leiro, Diretora Comercial, Trade e Marketing da Catupiry®.

São seis sabores lançados no evento, com direito a degustação. Os sabores foram desenvolvidos internamente pela equipe da marca e pelo chef Rodrigo Baeta. Já as embalagens, que lembram o formato das caixas de delivery, foram criadas e produzidas em parceria com a agência Dragon Rouge. Todos os detalhes foram pensados minuciosamente para levar a melhor experiência aos consumidores, com a qualidade Catupiry®.



Os sabores são:

  • FRANGO COM CATUPIRY®: um clássico que não podia faltar;
  • LOMBO COM CATUPIRY®: combinação deliciosa;
  • PEPPERONI COM CATUPIRY®: sabor surpreendente;
  • MUÇARELA COM CATUPIRY®: a tradicional de um jeito diferente;
  • CALABRESA COM CATUPIRY®: não tem nada igual no mercado, única com borda de Catupiry®;
  • GRATINATA (3 Queijos): criação da 1900 Pizzeria, tradicional pizzaria paulistana;

Diferenciais das pizzas artesanais Catupiry®:
      INSPIRAÇÃO ITALIANA: São pizzas diferenciadas, inspiradas em receitas tradicionais italianas;
      MASSA: é produzida com um blend de farinhas especiais e sua fermentação é lenta e natural, com 24h de descanso, trazendo mais leveza e sabor. A massa fica crocante por fora e macia por dentro;
      BORDA: é alta e macia, irregular, igual a de pizzaria;
      MOLHO: é feito com tomate pelado e de forma artesanal;
      INGREDIENTES: a lista de ingredientes é curta, com ingredientes originais e sem adição de conservantes;
      FORNO: é assada em forno a lenha;
      DIFERENCIAÇÃO: com muito Catupiry® Original;
      BORDA RECHEADA: um dos sabores tem borda recheada com Catupiry® Original. Única no mercado;
      EMBALAGEM: remete à caixa de delivery das pizzarias;
      PREPARO FÁCIL: basta aquecer, do freezer direto para o forno.


Catupiry®
Facebook: /CatupiryOficial
Instagram: @catupiryoficial
#saborquetemhistoria


Os perigos do consumo de bebidas alcoólicas


O corpo leva de 1 a 3 horas para metabolizar uma dose de álcool no organismo


O Brasil é apontado como um dos maiores consumidores de cervejas do mundo. Por se tratar de um país tropical e com altas temperaturas, os jovens acabam passando da conta no consumo de bebidas alcoólicas, podendo acarretar em algum tipo de doença, com a ingestão exagerada.

De acordo com o Dr. Alfredo Almeida Pina Oliveira, enfermeiro, especialista em Práticas de Promoção da Saúde e professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Enfermagem da Universidade UNIVERITAS/UNG, apesar do consumo do álcool ser muito comum, existem problemas que podem ser reduzidos ou evitados. Os riscos dependem de diversos fatores como a quantidade de álcool consumida, padrão de consumo, vulnerabilidade (genética, psicológica, social), presença de doenças prévias ou uso de medicamentos, outros hábitos de saúde, etc. "Sabe-se que o consumo nocivo do álcool está fortemente relacionado com cerca de 200 tipos de doenças, lesões resultantes de violência e acidentes de trânsito e morte", explica. 

Os principais problemas de saúde associados ao álcool são: transtornos por uso do álcool, suicídios, violência doméstica, lesões no trânsito, epilepsia, cirrose hepática, câncer (boca, esôfago, intestino, mama), pancreatite, tuberculose e hipertensão (pressão alta).

Algumas doenças são totalmente atribuíveis ao álcool, como por exemplo, a síndrome de dependência do álcool, enquanto que outras têm uma grande parcela atribuível ao álcool, como é o caso da cirrose (em 48% de todos os casos de cirrose estima-se que a causa seja o consumo de álcool). No caso de lesões no trânsito, câncer de boca e pancreatite, mais de 25% dos casos são atribuíveis ao álcool.

O consumo nocivo de álcool causa prejuízos não apenas à saúde de quem bebe, mas também de seus familiares. Problemas de relacionamento, violência, negligência, gastos e perda de patrimônio e da sociedade como um todo, acidentes de trânsito, prisão e redução da produtividade no trabalho.

O corpo leva de 1 a 3 horas para metabolizar uma dose de álcool, o tempo é maior em pessoas que apresentam uma menor quantidade de enzimas ou menor quantidade de água no organismo. Por exemplo, mulheres e indivíduos que apresentam alguns problemas de saúde ou fazem uso de determinados medicamentos. 

O álcool é processado no organismo mais lentamente do que é absorvido, de modo que além da quantidade total de álcool é importante controlar a velocidade e a forma do consumo. O beber pesado episódico (BPE), também conhecido pelo seu termo em inglês como "bingedrinking", corresponde à ingestão de quatro doses ou mais em pelo menos uma ocasião no último mês, pode aumentar o impacto negativo do álcool nos órgãos e sistemas. 

Com relação aos problemas de saúde relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas, além da questão do efeito do "álcool puro" em si, existem outros problemas de saúde que podem estar relacionados aos diversos elementos presentes nas bebidas alcoólicas, incluindo produtos tóxicos que podem estar presentes naquelas bebidas de má qualidade, como, por exemplo, o metanol, que em casos extremos pode até levar à morte. 

Por fim, o especialista sinaliza que conhecer bem o próprio organismo ajuda muito e o mais recomendado é não consumir bebidas alcoólicas. Siga as dicas.

- Se pertencer à categoria "álcool zero", não consuma álcool;

-Se tiver algum problema de saúde e/ou faz uso de medicamentos: consulte seu médico para saber sobre as contraindicações, as possíveis interações e os riscos relacionados ao consumo do álcool. Siga corretamente as orientações de seu médico ou de outros profissionais de saúde;

- Se for beber: consuma bebidas legalizadas ou de procedência adequada, beba com moderação e não dirija após consumir o álcool;

- Hidratar-se é essencial. Consumir alimentos ricos em carboidratos e pobres em gorduras pode ajudar na metabolização do etanol ou "álcool puro";
o Observar seu comportamento durante e depois do consumo de álcool, fique atento a sinais de efeitos negativos a sua saúde física, mental, social e financeira.


Indicadores e painéis urbanos aliados à administração pública



Desde meados da década de 1990, uma infinidade de projetos com indicadores têm sido desenvolvidos e adotados por cidades que buscam medir e monitorar vários aspectos dos sistemas urbanos. Recentemente, os dados que sustentam esses projetos começaram a se tornar mais abertos aos cidadãos e mais realistas em natureza. Gerados por meio de sensores, mídias sociais e locativas, são exibidos por meio de visualizações interativas e painéis que podem ser acessados pela internet.

Essas iniciativas avançam uma epistemologia prática concebida de forma estreita, mas poderosa: a cidade com fatos visualizados está remodelando a forma como os cidadãos e gestores vêm a conhecê-la e governá-la.

Pode-se questionar como e para que fins as iniciativas de indicadores e painéis urbanos são empregados pelas cidades. O fato é que eles revelam em detalhes e muito claramente o estado das cidades. Permitem conhecê-la como realmente é por meio de dados objetivos, confiáveis e factuais que podem ser estatisticamente analisados e visualizados para revelar padrões e tendências.

Os dados dos indicadores fornecem uma base de evidência racional, neutra, abrangente e de senso comum para monitorar e avaliar a eficácia dos serviços e políticas urbanas, desenvolver novas intervenções e aprender a gerenciá-las por meio de medições.

Como as cidades veem os tipos de indicadores e de sistemas e como as empregam no uso comum se divide em dois grandes campos: primeiro, alguns municípios usam iniciativas de indicadores para orientar práticas operacionais com relação a metas específicas e fornecer evidências de sucesso ou fracasso, como desempenho, e para orientar novas estratégias políticas e orçamentárias. Segundo, usam indicadores de maneira mais contextual para fornecer inteligência de cidade robusta e clara, que complementa uma variedade de outras informações para ajudar a informar e formular políticas e sua implementação.

Assim, entende-se que as cidades consistem em sistemas múltiplos, complexos e interdependentes que funcionam, muitas vezes, de maneira imprevisível. Por isso, os indicadores são elementos importantes, dada a sua natureza factual, padronizada e temporal, que ajudam a orientar a tomada de decisões estratégicas.

Um exemplo existe na Bélgica, onde várias cidades empregaram um monitoramento para desenvolvimento urbano e sustentável envolvendo quase 200 indicadores para fornecer evidências contextuais para políticas públicas. Neste caso, esses indicadores funcionam como uma fonte de informações úteis e aprimoram o processo de mapeamento da situação atual, tecendo a ligação de diversas formas de conhecimento. Isso facilita a coordenação, integração e interação entre departamentos e partes interessadas, fornecendo um conjunto de dados confiável para a cidade.

Os painéis podem ser usados de três maneiras principais: para monitorar o desempenho e gerenciar os serviços urbanos; para entender e formular contextualmente políticas; e para criar conhecimento público e produzir contra narrativas. Já os indicadores agem para fornecer uma ponte normativa e racional entre conhecimento e política. No entanto, eles não devem ser usados de forma simplista para medir as intervenções políticas, pois essas são muito genéricas e estreitas e os efeitos são diversos e complexos.

Ademais, os indicadores não mostram as causas dos problemas, apenas a sua existência. Eles indicam tendências nas condições, mas não dizem o que fazer. Assim como uma febre é sintoma, mas não a causa ou a própria doença, eles são indicadores, não respostas. Seu propósito é ajudar todos a refletir, experimentar e, sempre que possível, melhorar.





Débora Morales - mestra em Engenharia de Produção (UFPR) na área de Pesquisa Operacional com ênfase a métodos estatísticos aplicados à engenharia e inovação e tecnologia, especialista em Engenharia de Confiabilidade (UTFPR), graduada em Estatística e em Economia. Atua como estatística no Instituto das Cidades Inteligentes (ICI).



Mais tolerância, por favor


A polarização política do Brasil nos últimos anos acirrou os ânimos da população e fez com que temas como tolerância e respeito às diferenças ficassem em segundo plano na sociedade. São poucos os que realmente praticam esses atos no dia a dia para atingirem seus objetivos. É um fenômeno que também atinge o ambiente corporativo. A busca frenética pela rentabilidade faz com que os empresários ignorem essas práticas, desconhecendo que são elas que podem atingir o tão sonhado lucro. O estímulo à tolerância leva à diversidade – o que por sua vez garante a base necessária para se destacar em cenário econômico tão competitivo.
Chega a ser incrível que em pleno século 21 a diversidade ainda tenha resistência dentro das corporações. É como se tivéssemos de falar o óbvio para que todos possam ouvir. Levantamento do portal Vagas.com com a Talento Incluir mostra que 60% das empresas não possuem um programa de diversidade. O número é impressionante se pensarmos que a diversidade de gênero aumenta a lucratividade em 21% e a racial em 33%, de acordo com pesquisa da McKinsey&Co. Já a discriminação sexual no ambiente de trabalho chega a custar 1,7% ao PIB (Produto Interno Bruto) de um país, segundo estimativa do Banco Mundial.
Contudo, a busca por diversidade não começa com planos mirabolantes e sim com campanhas elaboradas mais para divulgação do que especificamente para inclusão. O respeito à diferença dentro de uma organização passa pela capacidade de aceitar e compreender a opinião de todos os colaboradores, principalmente de grupos historicamente marginalizados, como mulheres, negros e LGBTI+. Ser tolerante em seu trabalho significa, portanto, entender que todos os funcionários podem agregar conhecimento e que essa junção de diferentes visões é essencial para se destacar atualmente no mercado.
Empresas que aplicam isso em seus processos internos são as que conseguem reduzir de forma significativa alguns dos principais problemas que afetam o crescimento econômico. Quando a opinião divergente é respeitada e escutada, os conflitos corporativos entre diferentes colaboradores são reduzidos. Sem desentendimento, o ambiente torna-se acolhedor e cooperativo, permitindo que as pessoas foquem seus esforços em suas habilidades e, assim, atingem melhores resultados em seus afazeres. Pode até não existir uma fórmula mágica, mas existem procedimentos adequados para que todos possam render o esperado.
Até porque não é difícil estimular a tolerância no ambiente corporativo. Basta valorizar a participação e dar voz aos funcionários nos mais variados assuntos, desde os mais banais até os mais estratégicos. Dessa forma, a empresa reforça a tese de que o indivíduo não está lá apenas para fazer suas tarefas, mas para crescer e evoluir ao lado de seus colegas e da própria companhia. Quando se há respeito e espaço, naturalmente somos envolvidos no dia a dia – e dessa diferença de pontos de vista surge a criatividade necessária para resolver problemas reais que atingem as pequenas e grandes empresas atualmente.
Em um cenário tão polarizado, em que as discussões ganham contornos de batalha, as pessoas precisam de um espaço para desenvolverem essa empatia. As empresas, por exemplo, devem ser um local de acolhimento, um lugar seguro para os profissionais manifestarem tolerância. É justamente no ambiente corporativo que precisamos aprender a conviver com as diferenças por oito horas por dia e cinco dias por semana. Assim, as organizações se transformam em lugares de poderosas ações coletivas para estimular essa harmonia entre os profissionais. É necessário ter mais gentileza, por favor.
O clima político ainda pode não estar propício para falar sobre questões como tolerância e diversidade. Entretanto, essa mudança deve partir de nós, empresariado e sociedade civil, mostrando que quando aceitamos e valorizamos a opinião dos outros, damos um passo importante rumo ao pleno desenvolvimento socioeconômico.



Ronaldo Ferreira Júnior - conselheiro da AMPRO - Associação Nacional das Agências de Live Marketing e sócio-fundador da um.a #diversidadeCriativa, agência especializada em eventos, campanhas de incentivo e trade. A um.a é empresa destaque no Guia Exame de Diversidade 2019. 



Turismo abre período para cadastramento de propostas de apoio a obras de infraestrutura

Gestores públicos têm entre 10 e 31 de maio para protocolarem projetos de obras de infraestrutura turística. Propostas devem ter valor mínimo de R$ 250 mil


A partir desta sexta-feira (10) até o fim do mês de maio, gestores estaduais e municipais, empresas e consórcios públicos poderão solicitar apoio financeiro do Ministério do Turismo (MTur) para a realização de obras de infraestrutura turística. As propostas devem ser apresentadas no Sistema de Convênios do Governo Federal (Siconv) e deverão ter o valor mínimo de R$ 250 mil.

“A disponibilização deste recurso é fundamental para que os estados e municípios brasileiros ampliem e qualifiquem sua oferta, focando em receber cada vez melhor os visitantes e ampliando o número de turistas na região. Além disso, são obras que geram mais emprego e renda, a grande vocação do setor”, destaca o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.

Os recursos para apoio a essas obras serão provenientes da programação orçamentária do Ministério do Turismo. Projetos com o mesmo objetivo apoiados por meio de emendas parlamentares, de caráter impositivo, não estão incluídos nessa etapa de inscrições. Os detalhes para a obtenção do apoio do MTur estão disponíveis na portaria nº 39/2017. Para acessar o passo a passo para preenchimento das propostas, clique aqui.

Desde a criação do Ministério do Turismo, em 2003, a pasta já destinou mais de R$ 10 bilhões para obras de infraestrutura em 4,3 mil municípios. Os projetos vão desde intervenções pontuais em praças e outros atrativos turísticos até obras de grande porte como pontes e melhorias em rodovias que dão acesso a destinos nacionais.


APOIO A PROJETOS DE INFRAESTRUTURA - O Programa de Infraestrutura Turística visa o desenvolvimento do turismo nos municípios brasileiros, principalmente por meio de adequação da infraestrutura, de forma que permita a expansão das atividades turísticas e a melhoria da qualidade do produto para o turista, bem como a consecução dos objetivos previstos no Plano Nacional de Turismo.


Um quarto da população mundial cumpre o jejum que é realizado no nono mês do calendário lunar islâmico


 
 Oração durante o Ramadã


 Ramadã começou no ultimo dia 5 de maio e vai até o dia 4 de junho- período de oração – praticado pela comunidade muçulmana. “Neste período, nós, muçulmanos, passamos por um processo de renovação. Praticamos mais caridade e vivemos intensamente os valores da vida em família e de harmonia. Durante este período, além das cinco orações diárias que realizamos, lemos mais o Alcorão e quem está próximo à mesquita visita com mais frequência”, comenta o diretor executivo da Cdial Halal, Ali Saifi.  Entenda um pouco mais sobre o mês Ramadã.


Significado do Ramadã - O nome que se dá ao nono mês do calendário islâmico. Durante todo o mês quase 2 bilhões de islâmicos ao redor do mundo fazem jejum desde o nascer do sol até ao pôr do sol. Os primeiros versículos do Alcorão foram revelados ao profeta Mohamad - que a paz e a benção de Deus estejam sobre ele - em 610 CE (Era Cristã).


Quem realiza o Ramadã? Todos os muçulmanos saudáveis residentes e aqueles já alcançaram a puberdade são obrigados a jejuar. É, acima de tudo, um momento de extrema importância na vida dos jovens pois a autorização dos pais para praticar o jejum é o símbolo da passagem da juventude para a vida adulta. Não é obrigatório para pessoas que estão doentes, idosos, crianças, gestantes ou que esteja passando por uma enfermidade que a impeça de jejuar.

Ramadã

Mas o que acontece neste período? Os fiéis se esforçam para realizar ações de bondade, ou seja, nenhum ato que possa ser considerado pecado. Os fieis acreditam que a prática ensina ter paciência, modéstia e espiritualidade.
Pilares do Islam – São cinco pilares do Islam que sustentam a vida dos muçulmanos.

-  Shahada: Testemunhar que não existe outra divindade a não ser Allah (Deus) e  Mohamad – que a paz e a benção de Deus esteja sobre ele - é seu mensageiro

- Salah: Rezar cinco vezes ao dia voltado à Meca.

- Zakat: É um imposto a ser pago aos necessitados

- Saum: É o jejum durante o mês do Ramadã;

- Haj: Aquele que tem condições físicas e financeiras devem fazer a peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida


Fim do Ramadã – É marcado por Eid ul Fir, um grande festival. A celebração começa assim que a lua nova do mês seguinte é avistada no céu. Durante o Eid, os muçulmanos celebram colocando suas melhores roupas, trocando presentes e passando o tempo com sua família enquanto degustam ceias fartas em agradecimento pelo ciclo de adoração concluído durante o Ramadã. Neste período, os muçulmanos devem contribuir com uma certa quantia, para que os mais necessitados possam celebrar a quebra do jejum.


Muçulmanos: uma comunidade que cresce a cada ano e deve chegar a 3 bilhões de pessoas no mundo até 2060 de acordo com pesquisas divulgadas, no início de abril deste ano, pela Pew Research Center. Daqui a 40 anos, aproximadamente, os cinco países com maior população muçulmana serão Índia (333 milhões), Paquistão (283,6 milhões), Nigéria (283,1), Indonésia (253,4 milhões) e Bangladesh (181,8 milhões).


Cdial Halal – uma das maiores e mais importantes certificadoras halal do mundo. É a única no Brasil que recebeu certificações: ISO 9001:2015 (sistema de gestão da qualidade) da ABS Quality Evalutions para frigoríficos de aves e bovinos e produtos industrializados halal; ISO 14.001 (gestão ambiental) e OHSAS 18001 (gestão de segurança e saúde ocupacional). Cresceu focada no seu negócio com atividades relacionadas ao abate de frangos, perus, patos e bovinos, incluindo também produtos industrializados. Saiba mais www.cdialhalal.com.br  Estamos à disposição para entrevistas.

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