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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Por que substituir o açúcar refinado? 10 opções mais saudáveis


 Dicas do fitoterapeuta Daniel Alan Costa para deixar a vida mais doce


O açúcar refinado pode ser um vilão para quem busca uma dieta mais equilibrada. Para essas pessoas, quanto menos industrializado melhor. Por isso, encontrar substitutos saborosos para manter o doce no dia a dia é tão importante.

O fitoterapeuta Daniel Alan Costa explica por que essa substituição é benéfica para o organismo, inclusive no controle do diabetes. “A grande questão por trás do açúcar refinado é que para ele ficar branco e fino passa por muita química o que, além de sequestrar os nutrientes, é maléfica quando acumulada em nosso corpo”.

O índice de açúcar no sangue (glicemia) é uma importante referência para o organismo se há quantidade suficiente de energia, em forma de glicose (açúcar), para desempenhar as atividades. Se durante uma refeição a pessoa ingere mais energias do que utiliza, essas são armazenadas pelas células adiposas em forma de ácidos graxos (gorduras). Quando houver uma escassez de energia, esses ácidos graxos serão quebrados em glicose novamente para serem utilizados pelo organismo. Esse ajuste é bastante sofisticado e garante que o corpo se mantenha em equilíbrio.

“O consumo de grandes quantidades especialmente do açúcar refinado atrapalha esse sistema e o corpo não consegue mais gerenciar de forma adequada a quantidade de açúcar circulante no sangue, surgindo assim o diabetes”, alerta Daniel.

Se tiver moléculas que consigam ser melhor metabolizadas sem trazer danos às células, este será com certeza um grande ganho. A substituição por fonte de açúcares mais saudáveis é um passo importante. 

Cabe ressaltar que já existe uma grande quantidade de açúcar acrescentada nos produtos industrializados. A dica, segundo o naturopata, é estar mais atento aos rótulos destes produtos que trazem a lista de ingredientes por ordem de concentração: “O açúcar quase sempre está entre os três primeiros da lista”.

Daniel ainda aconselha: “Outro ponto importante é ter hábitos regrados de alimentação”. Estudos mostram que esse é o fator mais importante para prevenção do diabetes, portanto comer sempre nos mesmos horários, sem grandes períodos de jejum, é de suma importância.

Confira algumas opções de substitutos e seus benefícios.

  • Baunilha: A baunilha possui propriedades emenagogas, estimulantes, aromatizantes, afrodisíacas e carminativas. Rara e extremamente cara. Sua versão mais comum é a essência de baunilha, que é sintética e que traz tantos danos quanto o açúcar refinado.
  • Canela: A canela é um antioxidante importante e é um alimento que contribui para a modulação dos níveis glicêmicos. Esses efeitos são da espécie Cinnamomum verum, que dificilmente é encontrada no Brasil. A mais comercializada é Cassia que contem grandes quantidades de Coumarin (cumarina), o que em pequenas quantidades é bem tóxica para o fígado. Especialmente para o fígado de crianças. A canela verdadeira Ceylan (Cinnamomum verum) contem muito pouco coumarin, o que faz dela não toxica e altamente medicinal. Outro problema para alguns é o sabor que se distancia muito do açúcar.
  • Purê de maçã: O tipo de açúcar disponível neste caso é a frutose, considerado melhor por ser mais biodisponível e mais fácil de ser sintetizado.  
  • Tâmaras: Atividade antioxidante e moduladora dos níveis glicêmicos. Muito utilizados pelos orientais para adoçar, especialmente quando o açúcar ainda não era tão fácil de encontrar. Os chineses usam muito e a consideram um tônico do sistema digestório e do sangue.
  • Coco: Além de atuar modulando os níveis glicêmicos tem efeito positivo sem os demais ácidos graxos.
  • Leite de amêndoas: Antioxidante natural, previne além do diabetes, o colesterol alto e é uma excelente fonte de sais minerais.
  • Óleo de coco: Antioxidante e protetor vascular, devemos tomar cuidado com o uso excessivo.
  • Alcaçuz: Este é o “açúcar” de escolha da medicina chinesa, encontrada na maioria das fórmulas magistrais da Fitoterapia Chinesa. O doce de uma fonte natural segundo os chineses é tônico do corpo, nutritivo e fortalecedor dos sistemas. O sabor se aproxima muito do nosso açúcar e pode ser encontrado em pó, o que torna mais prático seu uso.
  • Stevia: Esta planta é simplesmente maravilhosa para esta finalidade, basta uma pequena folhinha e já é o suficiente para adoçar com a mesma eficácia com a vantagem de ser bem mais nutritiva e não conter aditivos. Atenção! Os adoçantes à base de stevia já não são recomendados por terem substâncias sintéticas acrescidas.
  • Xilitol: Boa opção aos amantes do sabor doce intenso, assim como o açúcar deve ser consumido com moderação.





Profº Daniel Alan Costa - especialista em Bases de Medicina Integrativa pelo Albert Einstein, Naturopata, Acupunturista membro da WFCMS (World Federation Chinese Medicine Societies), coordenador do curso de pós-graduação em Naturopatia da UNIP e coordenador geral dos cursos do Sol Instituto Terapêutico/ INESP. Crefitto 3 - 203298-F


BUTANTÃ SHOPPING PROMOVE CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA O COMBATE DA HEPATITE C


  

Neste sábado, empreendimento realiza testes gratuitos de glicemia e para dignóstico de hepatite C






Neste sábado (24), 10h às 17h, o Butantã Shopping realizará testes gratuitos para diagnóstico de hepatite C e glicemia A iniciativa, realizada em parceria com a Drogaria Carrefour e o Rotary Club, tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce da doença. Os testes serão realizados no piso 0 do empreendimento e os resultados disponibilizados gratuitamente no local. Popularmente conhecida como “doença silenciosa”, a hepatite C atinge cerca de 700 mil pessoas no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. se descoberta em estágio avançado, ela pode evoluir para quadros graves como cirrose ou câncer.

Semana Nacional de Combate ao Aedes começa domingo (25/11)





De  25 a 30 de novembro, municípios de todo o país vão realizar diversas ações de Combate ao Aedes, como visitas domiciliares, mutirões de limpeza e distribuição de materiais informativos


Neste domingo (25/11) começa a Semana Nacional de Combate ao Aedes nos estados e municípios A partir desta data até o dia 30 a população de todo o país está convocada para unir esforços no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças dengue, zika e chikungunya. No total, 210 mil unidades públicas e privadas de todo o país estão sendo mobilizadas, sendo 146 mil escolas da rede básica, 11 mil Centros de Assistência Social e 53 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS).  A semana fecha com o dia D (30/11) de combate ao Aedes, com a realização de mutirões de limpeza em todos os espaços, incluindo os órgãos públicos.

A Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC) do Ministério da Saúde orientou estados e municípios a realizarem atividades para instruir as comunidades sobre a importância da prevenção e combate ao mosquito. Entre as atividades planejadas para a semana estão visitas domiciliares, distribuição de materiais informativos e educativos, murais, rodas de conversa com a comunidade, oficinas, teatros e gincanas.

A mobilização pretende mostrar que a união de todos, governo e população, é a melhor forma de derrotar o mosquito, principalmente nos meses de novembro a maio, considerados o período epidêmico para as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Neste período, o calor e as chuvas são condições ideais para a sua proliferação.

“O verão é o período que requer maior atenção e intensificação dos esforços para não deixar o mosquito nascer. No caso da população, além dos cuidados, como não deixar água parada nos vasos de plantas, é possível verificar melhor as residências, apoiando o trabalho dos agentes de endemias. Esses profissionais utilizam técnicas simples e diferenciadas para vistoriar as casas, apartamentos e espaços abertos”, explica o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Divino Martins.

Dados nacionais apontam redução nas três doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, entre janeiro a novembro de 2018, em comparação com o mesmo período de 2017, porém, alguns estados apresentam aumento expressivo de casos de dengue, Zika ou chikungunya. Por isso, é necessário intensificar agora as ações de eliminação do foco do mosquito para evitar surtos e epidemias das três doenças no verão.


AÇÕES PERMANENTES DE COMBATE AO AEDES

As ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti são permanentes e tratadas como prioridade pelo Governo Federal. Desde a identificação do vírus Zika no Brasil e sua associação com os casos de malformações neurológicas, o governo mobilizou todos os órgãos federais (entre ministérios e entidades) para atuar conjuntamente, além de contar com a participação dos governos estaduais e municipais na mobilização de combate ao vetor.

Todas as ações são gerenciadas e monitoradas pela Sala Nacional de coordenação e Controle para enfrentamento do Aedes que atua em conjunto com outros órgãos, como o Ministério da Educação; da Integração, do Desenvolvimento Social; do Meio Ambiente; Defesa; Casa Civil e Presidência da República. A Sala Nacional articula com as Salas Estaduais e Municipais as ações de mobilização e também monitora os ciclos de visita a imóveis urbanos no Brasil, que são vistoriados pelos agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias.

Como o combate ao Aedes aegypti deve durar todo o ano, a interação entre diversos setores ajuda neste trabalho. Cada município é convidado a criar a sua sala de situação, seguindo o modelo das salas estaduais e nacional. Já foram instituídas 2.166 salas municipais em no país.
O Ministério da Saúde também oferece, continuamente, aos estados e municípios apoio técnico e fornecimento de insumos, como larvicidas para o combate ao vetor, além de veículos para realizar os fumacês, e testes diagnósticos, sempre que solicitado pelos gestores locais

Para estas ações, a pasta tem garantido orçamento crescente aos estados e municípios. Os recursos para as ações de Vigilância em Saúde, incluindo o combate ao Aedes aegypti, cresceram nos últimos anos, passando de R$ 924,1 milhões, em 2010, para R$ 1,93 bilhão em 2017. Este recurso é destinado à vigilância das doenças transmissíveis, entre elas dengue, zika e chikungunya e é repassado mensalmente a estados e municípios. Além disso, desde novembro de 2015, foram destinados cerca de R$ 465 milhões para pesquisas e desenvolvimento de vacinas e novas tecnologias. Neste ano, o orçamento destinado para as ações de vigilância em saúde é de R$ 1,9 bilhão.


CAMPANHA

Desde o dia 13 de novembro, circula em todo o país a nova campanha publicitária de combate ao mosquito Aedes aegypti, que tem como objetivo mobilizar toda a população sobre a importância de intensificar, neste período que antecede o verão, as ações de prevenção contra o mosquito. Com o slogan "O perigo é para todos. O combate também. Faça sua parte. Com ações simples podemos combater o mosquito", a campanha ressalta que a união de todos, governo e população, é a melhor forma de derrotar o mosquito, e que a vigilância deve ser constante.

Juntamente com a campanha, o Ministério da Saúde tem divulgado em suas redes sociais informações de orientação e vídeos tutoriais no Youtube que orientam a população a realizar as vistorias em casas, prédios e espaços abertos. São técnicas simples que a população pode fazer.


DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

DENGUE – Até 3 de novembro, foram notificados 223.914 casos de dengue em todo o país, uma pequena redução em relação ao mesmo período de 2017 (224.773). A taxa de incidência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 107,4 casos/100 mil habitantes. Em comparação ao número de óbitos, a queda é de 23,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 172 mortes em 2017 para 132 neste ano. No total, 12 estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. 


CHIKUNGUNYA – Até 3 de novembro, foram registrados 81.597 casos de febre chikungunya, o que representa uma taxa de incidência de 39,1 casos/100 mil habitantes. A redução é de 55,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 182.920 casos. A taxa de incidência no mesmo período de 2017 foi de 87,7 casos/100 mil/hab. Neste ano, foram confirmados laboratorialmente 35 óbitos. No mesmo período do ano passado, foram 189 mortes confirmadas. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. 


ZIKA – Até 3 de novembro, foram registrados 7.544 casos prováveis de zika em todo país, uma redução de 54,6% em relação a 2017 (16.616). A taxa de incidência passou de 8,0 em 2017 para 3,6 neste ano. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. Entre eles, destaca-se o Rio Grande do Norte, com 14,9 casos/100 mil habitantes. 






Amanda Mendes
Agência Saúde


Médicos de UTI fazem campanha contra excesso de exames e procedimentos


Associação de Medicina Intensiva Brasileira consolida documento com recomendações e diretrizes sobre o assunto


Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indicam que pedidos de exames como tomografia e ressonância tiveram um aumento de 22% entre pacientes de convênios médicos brasileiros entre 2015 e 2017. O mesmo estudo mostra ainda que os médicos vinculados a planos de saúde locais requerem mais esse tipo de procedimento do que profissionais de países desenvolvidos. 

Foi a partir da observação desse cenário preocupante que a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) passou a promover entre os seus associados uma campanha visando combater o excesso de exames e procedimentos nos tratamentos de saúde, cujos resultados serão apresentados no XXIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva, que acontece em São Paulo, entre 29 de novembro e 1 de dezembro.

A mobilização faz parte do movimento Choosing Wisely, lançado nos Estados Unidos com o objetivo de conscientizar as especialidades médicas de que o uso de determinados procedimentos muitas vezes pode ser desnecessário e até mesmo maléfico para o paciente.

Traduzida como “Escolhendo Sabiamente”, a iniciativa sugere que a eficácia clínica dos exames e tratamentos deve ser revisada, de forma a reduzir o desperdício no sistema de saúde e proporcionar maior segurança aos pacientes, que acabam ficando expostos às eventuais contraindicações dos procedimentos a que são submetidos.

As motivações que levam a esse cenário de excessos são as mais diversas, como a cultura local; o avanço da medicina, que pode pressupor que procedimentos novos são melhores que os antigos; a medicina defensiva, em que o profissional de saúde pede exames para se proteger juridicamente caso futuramente seja questionado; e a desvalorização da consulta clínica de qualidade, devido à escassez de tempo e ao sistema de pagamento que valoriza a realização de exames.

A AMIB decidiu abraçar a causa e levar a discussão para a medicina intensiva, pois essa é uma questão importante para os profissionais que atuam nas UTIs, onde a rotina pede agilidade nas tomadas de decisão sobre questões diversas, incluindo a solicitação de exames comumente requeridos nesse ambiente, como tomografia e ressonância, que além de apresentarem riscos no transporte do paciente, muitas vezes pouco agregam ao seu diagnóstico.

A adesão da instituição à proposta do Choosing Wisely aconteceu em dezembro de 2017, quando foi formada uma comissão da AMIB dedicada à pesquisa e ao debate sobre o assunto, com o objetivo de estabelecer recomendações em relação ao tema para a atividade da terapia intensiva no país. Para tanto, foram definidos 10 temas prioritários, incluindo pautas como: antibióticos desnecessários, uso de dispositivos invasivos, suporte de vida e sedação.

A partir daí os intensivistas associados à AMIB votaram, ao longo de 2018, nas cinco recomendações que julgaram mais relevantes para o setor, consolidando um documento final com diretrizes sobre o assunto que será lançado no XXIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva, no dia 29 de novembro, às 10h.

“A iniciativa consolida um debate antigo. Estamos empolgados em promover essa discussão e é de suma importância a participação de todos os intensivistas associados. A ideia do Choosing Wisely é contribuir com o diagnóstico e qualidade de vida do paciente crítico”, comenta Dr. Ederlon Rezende, coordenador do comitê de especialistas que pauta a discussão na AMIB.




Sobre o lançamento no 23º Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva
Data e local do lançamento: 29 de novembro, às 10h na sala 7 do Transamérica Expo Center
Data do Congresso: 29 de novembro à 1 de dezembro
Local: Transamerica Expo Center – São Paulo/SP
Informações e inscrições:  http://www.amib.org.br/cbmi2018/




Desenvolvimento motor dos prematuros precisa ser acompanhado de perto


Cerca da metade dos prematuros podem apresentar atraso no desenvolvimento motor

Os desvios devem ser corrigidos nos dois primeiros anos de vida

O mês de novembro foi escolhido para propagar as informações sobre a prematuridade, por meio do movimento Novembro Roxo. De acordo com dados da Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), cerca de 12% dos partos no Brasil são prematuros. A boa notícia é que 80% dos bebês que nascem antes do tempo conseguem sobreviver.

Segundo a fisioterapeuta Walkíria Brunetti, Mestre em Desenvolvimento Motor de Prematuros pela Santa Casa de São Paulo, apesar dos recursos da medicina neonatal, que permitem salvar até os prematuros extremos, é preciso se preocupar com as morbidades que podem surgir em decorrência do parto pré-termo.

“A criança prematura não passou pelo desenvolvimento intrauterino completo. Assim, ao nascer, apresenta imaturidade funcional e estrutural de diversos tecidos e órgãos. Isso aumenta o risco de ocorrerem desvios ou atrasos no desenvolvimento, incluindo o neuropsicomotor. Quanto menor o tempo de gestação, maior é o risco”, comenta Walkíria.


Tempo de internação x desenvolvimento motor

Além da prematuridade por si só ser um fator de risco, Walkíria lembra que o tempo de internação também pode impactar no desenvolvimento motor. Alguns bebês, principalmente os prematuros extremos ou aqueles com outras intercorrências, podem precisar de um tempo maior de internação hospitalar.

“Infelizmente, nesse período de internação na UTI neonatal, os bebês costumam ficar mais sonolentos ou ainda privados do contato direto com a mãe. Esses dois fatores podem restringir os movimentos espontâneos, que são fundamentais para o desenvolvimento neuropsicomotor”, explica a especialista.


Idade cronológica x idade corrigida

É importante dizer que nem todos os prematuros terão atrasos ou desvios no desenvolvimento. Mas, segundo estimativas, praticamente metade irá apresentar algum tipo de problema motor. Por isso, os prematuros precisam ser acompanhados de perto por um neurologista infantil, preferencialmente desde o nascimento.

Para avaliar o desenvolvimento, é preciso fazer correção da idade. “Existe a idade cronológica, referente ao dia do nascimento. Mas, para avaliar o desenvolvimento, é preciso ajustar a idade ao grau de prematuridade, correspondente à idade que o bebê teria se tivesse nascido de 40 semanas. Normalmente, corrige-se a idade até por volta dos dois anos”, explica Walkíria.


Quais são os sinais de atraso?

Nos primeiros doze meses, é possível analisar a evolução motora do bebê prematuro por meio da avaliação do tônus, postura, mobilidade e força muscular. “Alguns desvios podem ser transitórios e envolver a postura, a motricidade fina e grossa, a coordenação, equilíbrio, reflexos e distonias. Porém, essas alterações, em cerca de 40 a 80% dos casos, tendem a desaparecer no segundo ano de vida”, comenta a fisioterapeuta.

Por outro lado, os pais não devem esperar para fazer uma avaliação. “A detecção precoce de atrasos é importante, pois permite colocar a criança dentro de um programa de estimulação em um período conhecido como ‘janela de oportunidade’, que ocorre nos dois primeiros anos de vida”, diz Walkíria.

De acordo com especialista, os primeiros 24 meses contam com uma neuroplasticidade intensa. “Nessa fase, o cérebro é capaz de criar novas conexões neurais como em nenhuma outra etapa da vida. Por isso, os bebês que passam por terapias de estimulação precocemente, dentro deste período, apresentam um melhor resultado no tratamento dos atrasos ou desvios do desenvolvimento neuropsicomotor”, explica.


Terapias disponíveis

Walkíria é especializada no método Bobath e conta que é usado há muitos anos para ajudar no desenvolvimento motor de prematuros. “O Bobath segue as etapas do desenvolvimento neuropsicomotor do bebê. Isso ajuda a inibir os padrões patológicos e a estimular os normais. Avaliamos, por exemplo, se os padrões estão dentro do esperado para a idade. Se é detectado um atraso, é traçado um plano de tratamento”.

“No Bobath são usados vários recursos, como bolas, rolos e outros acessórios para manipulações ativas e passivas. Tudo é feito para facilitar os movimentos dos membros que apresentam comprometimento, alongar músculos que estão encurtados, mobilizar juntas que estão enrijecidas, fortalecendo e tonificando a musculatura que está enfraquecida – algo que todo prematuro tem”, conta Walkiria.

A introdução precoce do método pode beneficiar os bebês a estabelecer padrões de movimentos primários que contribuem para reverter os atrasos motores, assim como ajuda no desenvolvimento de outras habilidades. Outra vantagem do Bobath, é o o conceito de individualidade, pois cada bebê é diferente do outro. Assim, o plano de tratamento sempre será personalizado.

“Vale lembrar que o papel dos pais é crucial no tratamento. O bebê precisa receber os estímulos também em casa. Por fim, o desenvolvimento motor está diretamente ligado ao cognitivo, pois a exploração do mundo, sem restrições motoras, é fundamental para a parte cognitiva”, conclui Walkíria.



Novembro Roxo e a importância do suporte às mães de prematuros


No mês internacional de sensibilização da prematuridade, Pro Matre Paulista destaca o cuidado voltado para o bebê prematuro e também para as mães desses pequenos guerreiros

Quando um bebê nasce antes do tempo e tem de ir para uma incubadora, não é somente ele quem fica internado: a mãe dedica a sua vida durante um longo período para voltar todo o tempo e esforço ao recém-nascido que inspira cuidados e muita atenção. Para celebrar a garra dessas mães, a Maternidade Pro Matre Paulista coloca em pauta a importância do Novembro Roxo, mês internacional de sensibilização da prematuridade, uma das causas que está em consonância com sua expertise – a Instituição é reconhecida pela excelência no atendimento à gestante e nos casos de nascimentos pré-termo. Do total de nascidos na Pro Matre, 1,13% dos nascidos vivos são considerados de muito baixo peso, com menos de 1.500g.

Além da Unidade de Terapia Semi-Intensiva para gestação de alto risco, com foco no tratamento das patologias mais frequentes, como a doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), o trabalho de parto prematuro, a diabetes gestacional e a ruptura prematura de membranas, a Pro Matre possui uma série de protocolos para o atendimento às puérperas que tiveram bebês nascidos pré-termo, como acompanhamento psicológico e suporte para o estímulo ao aleitamento. A Maternidade promove, ainda, reuniões quinzenais para as mães que estão com seus filhos internados nas UTIs neonatais, estimulando a troca de informações e o estreitamento com aquelas que compartilham das mesmas dificuldades, iniciativa que visa acolher e auxiliar neste momento de superação pelo qual passam.

Dos prematuros que nascem no Brasil todos os anos, 64% necessitam de tratamento em uma UTI neonatal. Essa estrutura na Maternidade Pro Matre Paulista é referência no Brasil e atende o recém-nascido clinicamente doente, prematuros de baixo peso e casos de gestações múltiplas, além de ter suporte completo para cirurgia neonatal. Enquanto as complicações da prematuridade são a maior causa de morte entre crianças de até cinco anos de idade, responsáveis por um milhão de óbitos em 2015 – conforme levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) –, três quartos dessas vidas podem ser salvas com cuidados essenciais durante o parto e no período pós-natal. Portanto, uma equipe médica especializada em gestação de alto risco pode fazer toda a diferença na gravidez.

"Nossa preocupação é oferecer ao bebê a melhor estrutura hospitalar e equipe médica para que os pais sintam segurança de que seu filho está em boas mãos, assim como consigam lidar com essa fase do pós-natal e se sintam acolhidos", afirma Dra. Edinéia Lima, neonatologista e chefe da UTI Neonatal da Pro Matre Paulista.

Prevenção do parto prematuro

Nesse contexto, o Novembro Roxo é uma oportunidade para enfatizar essa importância do cuidado preventivo. As causas mais comuns de prematuridade incluem fatores genéticos, anomalias uterinas, gravidez tardia, múltiplas gravidezes e infecções e condições crônicas. A idade também pode ser um fator importante: dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc), do Sistema Único de Saúde (SUS), mostram que 36% dos partos prematuros de 2015 ocorreram em grávidas menores de 19 anos e com mais de 35. No entanto, muitas vezes nenhuma causa é identificada.

Prematuridade no Brasil e no mundo

Segundo a OMS, 15 milhões de crianças por ano nascem antes do tempo, com menos de 37 semanas de gestação completadas, e esse número global está aumentando. O Brasil é o 10° país com maior índice de prematuridade no mundo: a cada hora nascem 40 bebês prematuros, um total de 931 por dia, e são mais de 340.000 por ano, de acordo com dados do Sinasc, do SUS, e do Ministério da Saúde. Quando o bebê nasce entre 34 e 36 semanas e seis dias, ele é considerado prematuro tardio e não está com alguns órgãos amadurecidos, como o pulmão. O prematuro moderado chega ao mundo com 29 a 33 semanas e seis dias e pode apresentar sinais importantes de prematuridade, como problemas respiratórios, neurológicos e cardíacos. Estas complicações são intensificadas quando o bebê tem menos de 28 semanas e/ou peso menor que 1.000g e é prematuro extremo, ou seja, ele é imaturo como um todo. Seus principais órgãos, como coração, pulmão e rins, ainda não estão desenvolvidos e ele precisa de ajuda para respirar.

Cuidados no pós-natal

Um dos fatores-chave para garantir a sobrevida do bebê prematuro, segundo recomendação da OMS, é o método canguru. A ideia é os pais ajudarem na recuperação dos bebês por meio do contato direto entre a mãe e o pai com o filho. Além de estabelecer afeto e segurança na relação parental, o recurso favorece o desenvolvimento neuropsicomotor e o ganho de peso. Com essas e outras práticas de cuidado pós-parto, a prematuridade e seus fatores de risco podem ser superados, e o bebê tem a chance de se desenvolver normalmente.



Maternidade Pro Matre Paulista


Quase metade dos brasileiros desconhece os tipos de câncer infantil, aponta pesquisa nacional


 De acordo com levantamento, 54% dos entrevistados não estariam prontos para enfrentar o tratamento da doença caso seu filho fosse diagnosticado


O câncer infantil é a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos incompletos, de acordo com o Instituto Nacional de Combate ao Câncer (INCA). No entanto, para mais da metade dos brasileiros (53%), doenças como a pneumonia (23%), meningite (14%) e a desnutrição (16%) são as que mais matam. Essa dicotomia evidenciada pela pesquisa “Câncer infantil: o quanto conhecemos?” ressalta e exemplifica o desconhecimento do brasileiro em relação ao câncer infantil.

Realizado pela Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), em parceria com a Bayer, em 5 capitais brasileiras (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Brasília), com 2.500 entrevistados, o levantamento tem como objetivo mensurar o conhecimento da população brasileira sobre o câncer infantil e alertar para os primeiros sinais da doença que podem viabilizar um diagnóstico precoce.

Denominado infantil ou infanto-juvenil, esse tipo de câncer compreende o aparecimento de tumores em diferentes locais do corpo e acomete crianças e jovens de zero a 19 anos de idade incompletos. Apesar de ser considerada uma doença rara quando comparada ao número de casos em adultos, correspondendo a apenas 3% do total de tumores no país, hoje é a principal causa de morte em crianças e adolescentes nessa faixa etária, somando anualmente em torno de 12.600 casos novos ao ano, somente no Brasil.


Diferenças cruciais, porém, desconhecidas

De acordo com o INCA, as principais diferenças entre os cânceres infantis e de adultos estão nos aspectos morfológicos (como o tipo de tumor), no comportamento clínico (como a sua evolução) e nas localizações primárias.

Enquanto que nas crianças e jovens os cânceres geralmente afetam as células do sistema sanguíneo, nervoso e tecidos de sustentação, como os ossos; nos adultos, as células epiteliais, que recobrem os órgãos são as mais atingidas. Além disso, os cânceres no adulto comumente apresentam mutações em decorrência de fatores ambientais, enquanto que nos pequenos e jovens, ainda não há estudos conclusivos sobre a influência desses aspectos no aparecimento da doença.

Embora essas sejam informações importantes para a detecção e, principalmente, para o tratamento adequado, o levantamento constatou que, para 45% dos brasileiros, o câncer que acomete crianças é igual ao câncer que acomete adultos. Além do mais, apenas 30% sabem que a maioria dos casos de câncer não tem causa conhecida.

“O levantamento indica que a população brasileira tem um conhecimento em parte equivocado em relação ao câncer infanto-juvenil”, explica o especialista Dr. Cláudio Galvão de Castro Jr, Presidente da SOBOPE e Chefe do Serviço de Oncologia e Hematologia Pediátricas do Hospital da Criança Santo Antônio. “É preciso entender que as diferenças entre os cânceres infantis e em adultos são muitas. Nas crianças, por exemplo, importa mais o tipo de célula afetada do que a localização do tumor. Além disso, apesar de mais agressivos e se tornarem invasivos mais rapidamente, os tumores infanto-juvenis, quando tratados corretamente, respondem melhor”.

Nesse quesito, os brasileiros, mesmo que incertos, são otimistas. Para 40% dos entrevistados, o índice aproximado de cura do câncer em crianças e adolescentes, quando tratado corretamente, é de 70%. “Nisso eles estão corretos; apesar da maioria dos quadros de câncer infanto-juvenil ser preocupante, eles têm maior taxa de cura”, reforça.


Tipos de câncer mais comuns na infância e adolescência

O levantamento identificou que para 68% dos brasileiros as leucemias, linfomas e tumores cerebrais são os tipos de câncer que mais atingem essa faixa etária, seguido de 20% que identificou os cânceres de pulmão, intestino e fígado, e 12% que elegeram os cânceres de mama, próstata e estômago.

“Apesar de acertarem ao indicar que as leucemias, linfomas e tumores cerebrais são os mais prevalentes entre crianças e jovens, os brasileiros desconhecem outros cânceres infanto-juvenis importantes, como o neuroblastoma, retinoblastoma e osteossarcoma”, complementa o especialista.

Hoje já é possível contar com tecnologias inovadoras para o tratamento dos cânceres infantis. No entanto, o diagnóstico precoce e correto é essencial para o sucesso do tratamento, e o desconhecimento a respeito dessas doenças se mostra uma barreira importante que ainda precisa ser transposta pelos brasileiros.

É possível observar as implicações desse desconhecimento ao comparar a prevalência dos tipos de cânceres infantis em países em desenvolvimento, como o Brasil, onde a falta de conhecimento é maior, em relação à prevalência em países desenvolvidos: de acordo com o INCA, no país, o tipo mais comum são as leucemias, seguidas pelo linfoma e tumores do sistema nervoso central; enquanto que em países desenvolvidos, onde a população tem um maior acesso à informação, o linfoma ocupa o terceiro lugar, após os tumores do sistema nervoso central.





Bayer: Science For A Better Life (Ciência para uma Vida Melhor)


Como identificar o câncer infantil precocemente



O câncer infantil é um assunto difícil de lidar e discutir, porém a conscientização é fundamental para o combate da doença. Assim como em países desenvolvidos, o câncer já representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos no Brasil. Atualmente, 8% das mortes de jovens nessa faixa etária em nosso país são atribuídas ao câncer infantil. Além disso, estima-se que, até o final de 2018, serão 12.500 novos casos em solo nacional. É uma realidade dura e triste, sem sombras de dúvidas.         
É com isso em mente que, desde 2008, é observado em novembro o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil. De acordo com o Ministério da Saúde, a data foi instituída com cinco objetivos: estimular ações educativas e preventivas relacionadas ao transtorno; promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atenção integral às crianças com câncer; apoiar as atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil em prol das crianças que sofrem deste mal; difundir avanços técnico-científicos na área; e, talvez o ponto mais importante de todos, apoiar as crianças e adolescentes doentes e seus familiares.

Por enquanto, os esforços não têm sido em vão e os números trazem esperança. Hoje, cerca de 80% das crianças e adolescentes com câncer tem grandes chances de cura, se diagnosticados de maneira precoce e tratados em centros especializados. Além disso, a grande maioria deles terá uma boa qualidade de vida após o tratamento. Sendo assim, é importantíssimo se manter ligado nos principais sintomas que podem aparecer antecipadamente, por exemplo:

·         Febre baixa, sem causa aparente e com duração de mais de 8 dias;

·         Hematomas e sangramentos, principalmente pelo nariz ou gengivas;

·         Dores pelo corpo, especialmente as que façam com que a criança não queira se movimentar;

·         Ínguas maiores que 3 cm, não justificadas pela presença de infecção, mesmo que indolores;

·         Vômito e dor de cabeça por mais de duas semanas, principalmente após acordar;

·         Alteração da marcha ou da visão;

·         Aumento do abdômen, com ou sem dor;

·         Prisão de ventre ou diarreia sem motivos aparentes;

·         Aumento do volume nos olhos;

·         Brilho branco em um ou nos dois olhos quando a criança sai em fotografias com flash;

·         Sinais de puberdade precoce, como aparecimento de pelos pubianos ou aumento dos órgãos genitais antes da puberdade;

·         Aumento da cabeça, especialmente em bebês com menos de 18 meses;

·         Sangue na urina.

Se seu filho apresenta um ou mais destes sintomas, busque ajuda médica o quanto antes. O diagnóstico precoce é fundamental para converter a situação. O câncer infantil é um monstro que pode ser vencido, sim. E, juntos, podemos vencer esta batalha.



Carlos Alberto Reis Freire - oncologista clínico do HSANP, centro hospitalar da Zona Norte de São Paulo (SP).



Diabéticos são mais propensos a desenvolver doenças cardiovasculares


 Pessoas com diabetes têm o dobro de risco para infarto agudo do miocárdio


O diabetes já é um grande problema por si só. Porém, a doença ainda pode evoluir para uma série de complicações, sendo as doenças cardiovasculares uma das principais e mais graves consequências da condição.
Existem dói tipos de Diabetes, o tipo 1 e o tipo 2. De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. A Diabetes é uma das doenças de maior crescimento mundial – ainda segundo a IDF, nos próximos 30 anos, o número de casos deve dobrar no Brasil.
A incidência de complicações cardiovasculares é grande no diabético devido ao aumento dos níveis de glicose no sangue, que, juntamente ao colesterol e à pressão arterial, promovem a formação de placas de colesterol que entopem as artérias.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que em torno de 425 milhões de adultos estão com diabetes no mundo. O Brasil ocupa o 4º lugar entre os 10 países com maior número de indivíduos com diabetes. São 16 milhões de pessoas com o diagnóstico de diabetes. E a previsão é de que este número aumente 62% até 2045, passando para 42 milhões só no Brasil.
“Com níveis muito altos de glicose no sangue, várias coisas acontecem: o colesterol torna-se mais agressivo, formando maior quantidade de placas nas artérias coronárias. Além disso, o aumento excessivo da glicose no sangue favorece a maior produção de coágulos que também podem obstruir as artérias. Quando uma artéria sofre uma obstrução o coração entra em sofrimento por falta de oxigênio e o tecido sadio morre sendo substituído por cicatriz. Dependendo do tamanho da área afetada pode ser fatal ou deixar sequelas irreversíveis, como a insuficiência cardíaca", afirma o Dr. Helio Castello, cardiologista do grupo Angiocardio.
Um alerta importante para os sintomas do infarto agudo do miocárdio, pois eles podem ser diferentes na pessoa com diabetes. Os sinais clássicos de infarto agudo como a dor forte no peito, irradiando para o braço podem não ser muito evidentes. Em algumas pessoas, os sintomas de falta de ar (dispneia) surgida sem explicação, uma sensação de mal estar generalizado com sudorese, náuseas e vômitos, um desmaio inexplicável e até mesmo uma descompensação da glicose podem ocorrer.
O cardiologista alerta ainda que manter uma alimentação saudável, atividade física regular, parar de fumar,  fazer um check-up periódicos e usar medicações preventivas que devem ser prescritas pelo médico são as melhores soluções para evitar complicações cardiovasculares decorrentes do Diabetes.


 Dr. Hélio Castello - graduado em medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro, com especialização em cardiologia pela UNIFESP e pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O especialista tem mestrado em cardiologia pela UNIFESP e MBA em gestão hospitalar e sistemas da saúde pela Faculdade Getúlio Vargas. Castello também é membro titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia e membro fundador da Sociedade Latino-americana de Cardiologia Intervencionista. Hoje, o especialista é diretor do Grupo Angiocardio.






Grupo Angiocardio



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