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segunda-feira, 11 de junho de 2018

DESCUBRA PORQUÊ A TECNOLOGIA E OS SMARTPHONES TORNAM AS PESSOAS MAIS SOLITÁRIAS, ANSIOSAS E DESCONECTADAS E CONHEÇA 10 ATITUDES PARA VIRAR ESSE JOGO


Os smartphones têm mudado dramaticamente a forma como interagimos com o mundo real e o virtual, assim como os nossos comportamentos e relacionamentos. A tecnologia, aliada à internet e aos smartphones, coloca o mundo na palma da mão onde cada janela do celular tem o poder de nos transportar para outras realidades. Embora seja fantástico, o efeito colateral disso é que ao nos conectarmos ao aparelho, sem perceber nos desconectamos do quê e de quem está à nossa volta!... 

Uma pesquisa recente realizada pela Motorola em parceria com a universidade de Harvard – da qual participaram 4 países, incluindo o Brasil - revelou que 50% dos jovens consideram o celular o seu melhor amigo! As pessoas estão cada vez mais dependentes do celular e perdendo a capacidade de se relacionar ao vivo e a cores umas com as outras.  Na vida virtual as pessoas são sempre mais ricas, mais felizes, mais bonitas do que na vida real... e têm um monte de amigos! Ironicamente, acessar redes sociais online piora o nosso estado emocional e aumenta a sensação de isolamento quando não estamos bem, dizem as pesquisas. Qual das vidas vale mais a pena ser vivida?

Vários estudos mostram a relação entre a utilização excessiva de smartphones com menor sensação de bem-estar, mais estresse, mais ansiedade e mais sintomas depressivos. Entre outros impactos, muitas horas online diminuem o tempo offline disponível para atividades como esportes, exercícios, leitura, interações sociais e familiares. Além disso, se conectar ao celular a cada segundo em que não estamos “fazendo nada” não deixa espaço para a autorreflexão, fundamental para descobrirmos quem somos e conhecermos as nossas necessidades, angustias, desejos e sonhos.

As pessoas têm preferido cada vez mais digitar a conversar e a falta interação e de conversas ao vivo prejudica os relacionamentos, o bem-estar, a criatividade e a produtividade. As famílias estão cada vez mais desconectadas: pais não conhecem os seus filhos e ficam sabendo de suas vidas e humor pelas redes sociais; filhos se sentem perdidos e solitários mas não pedem ajuda; casais se comunicam por mensagens e pouco se olham ou conversam; embora no mesmo ambiente, cada um está conectado ao seu aparelho tecnológico e desconectado das pessoas à sua volta! Algumas pessoas checam e-mails e redes sociais obsessivamente e têm sintomas de estresse e ansiedade elevada. 

Está claro que o problema não é a tecnologia em si, mas a forma como a utilizamos. Temos que criar oportunidades de conversar, de tocar e ser tocado em um abraço, uma palavra ou um simples olhar. Precisamos fazer um uso consciente da tecnologia e ajudar crianças e jovens a se conectar com a vida real, se tornando capazes de descobrir e viver os seus sabores e aprender a lidar com os dissabores e frustrações. Como adultos, cabe a nós colocarmos as regras e limites e principalmente sermos um exemplo positivo.


Como virar esse jogo?

A seguir 10 atitudes que têm funcionado para muita gente e que podem funcionar para você e sua família também!

1.   Saia do automático! Fique atento e consciente de quando e como você tem usado a internet e o celular. 

2.   Quando estiver com alguém, dê atenção prioritária a essa pessoa e “esqueça” o celular.

3.   Silencie grupos e aplicativos.

4.   Defina horários e locais “sagrados” na casa, onde o celular é proibido.

5.   Quando receber visitas não dê a senha do wi-fi e se for à casa de alguém, não peça!

6.   Se você tem filhos, reserve alguns minutos diários para conversar e se aproximar de seu mundo. Vale fazer a brincadeira de cada um contar os “altos” e os “baixos” do dia.

7.   Descubra e se envolva em atividades ou hobbies que sejam prazerosos e que ofereçam oportunidades de estar em contato com pessoas.

8.   Não troque atividades offline pela internet e estimule os seus filhos a viver o mundo offline.

9.    “Desconfie” do que você vê ou lê na internet e nas redes sociais. Lembre-se: as pessoas mostram o que querem, como querem.

10.               Utilize as redes sociais como um dos meios para estar em contato com as pessoas, não o único e muito menos o principal.





Rosalina Moura - psicóloga especialista em terapia de casais e família e em gerenciamento do estresse. É diretora da consultoria Rumo Saudável, palestrante e coach de bem-estar e de vida.
facebook @rosalinamoura

Especialista dá 5 dicas para proteger seu pet durante a Copa


Barulheira e festão do maior torneio do mundo podem acabar virando dor de cabeça para seu animal de estimação


A cena é clássica. Jogo do Brasil na Copa, seu chefe te libera mais cedo do trabalho e você se reúne com seus amigos e familiares para assistir à partida. Minutos depois, a seleção marca um gol e a festa está completa: abraços, gritos, rojões e fogos de artifícios. Mas o que era para ser motivo de celebração e descontração, pode acabar virando dor de cabeça se você tiver um animal de estimação em casa. É o que explica Lara Torrezan, veterinária e diretoria do aplicativo Dot Pet.

"Os animais possuem uma sensibilidade auditiva bem maior que os humanos, e consequentemente, sentem mais incômodo nos ouvidos diante de sons muito altos. Alguns pets, principalmente os cães e gatos, se assustam facilmente com fogos de artifício e rojões, podendo associar o barulho com perigo. Isso pode gerar neles as mais diversas reações como fugas ou brigas, até mesmo entre pets que já convivem juntos", diz.

Mas como evitar esse tipo de problemas e proteger seu animal? Veja algumas orientações da veterinária Lara Torrezan:


1 Algodão

Altos barulhos como rojões e fogos de artificio podem levar o pet a danos psicológicos. O animal pode ficar estressado e apresentar alterações comportamentais, como reações exacerbadas diante de qualquer ruído, até mesmo aqueles distantes e inofensivos. Uma dica para evitar isso é o uso de algodão nos ouvidos, ajudando a diminuir o barulho.


2 Coleiras com identificação

Como já falamos anteriormente, os altos barulhos podem causar uma reação inesperada no seu pet, como, por exemplo, a fuga. Por essa razão, é fundamental identificar seu animal com nome, número e endereço. Além disso, em dia de festa como jogos da Copa, é natural que o fluxo de pessoas indo e vindo seja maior. Por isso, não se esqueça de sempre fechar a porta ou o portão.


3 Preparar cômodo isolado

Outra saída para diminuir os efeitos da "barulheira" é criar um ambiente especial para o seu pet. Isso engloba colocar colchão tampando as janelas, forrar o chão com cobertor e até mesmo cobrir o bichinho com um edredom. Ele se sentirá mais seguro e protegido.


4 Retirar a comida horas antes do jogo

Além de ficar de olho para seu animal não roubar nenhum alimento, é recomendável retirar a ração horas antes do jogo, para evitar complicações como vômitos e torção gástrica, no caso de cães de porte grande. Isso porque ele pode comer rápido demais devido à agitação o que pode levar a diversas situações de desconforto. A água, no entanto, deve sempre ficar disponível.


5- Proteja, mas dê liberdade

Os pets tendem a se sentir mais seguros na presença dos donos. No entanto, o carinho é um presente, é a recompensa por uma atitude correta. "O ideal é agir normalmente, mostrar ao seu pet que aquela é uma situação normal, associar aquela situação a uma coisa boa. Pontuado isso, não exagere nos carinhos para protege-lo. Você pode estar incentivando o medo que ele está sentindo. Ele deve entender aquela situação como normal, pois se em algum momento você não tiver presente o estresse dele pode se elevar", avalia Lara.



Justiça itinerante: juízes julgam casos de violência doméstica no interior do País



Para milhares de mulheres que convivem com a violência doméstica no interior do País, a Justiça chega de ônibus. Levar o atendimento aos moradores do campo é uma forma de garantir o acesso ao cidadão à Justiça.

A iniciativa está de acordo com a Meta 8, estabelecida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que visa fortalecer a rede de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra as mulheres.

Apenas neste mês de junho, mais de 2 mil casos de violência familiar deverão ser julgados no projeto itinerante promovido pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ-ES), que percorre cidades que não possuem varas ou juizados exclusivos de violência doméstica para dar andamento aos processos.

Nestas localidades, as denúncias são raras e a violência é comum. “Nunca mais pensei que veria um caso de cárcere privado. No interior, há uma extrema dificuldade para se romper o silêncio. A maioria das pessoas desconhece seu direito. E, mesmo quando conhecem, raramente denunciam crimes domésticos”, disse a juíza Hermínia Maria Silveira Azoury, coordenadora do Ônibus Rosa. Neste mês, o veículo estará em São Mateus, Conceição da Barra e Aracruz, cidades distantes mais de 200 km da capital, Vitória.


Em todo o estado, apenas seis juizados atendem exclusivamente crimes que envolvam violência doméstica e familiar. Cinco deles situam-se na capital ou na chamada Grande Vitória. São dois em Vila Velha, um em Cariacica e outro em Serra (12, 15 e 27 km de Vitória, respectivamente). Apenas um juizado de Vitória (a 132 km ao norte da capital) possui um juizado exclusivo. 

Feminicídios

Com 79 municípios e quase 3 milhões de habitantes, o Mato Grosso do Sul é outro estado com pouquíssimas varas exclusivas desse tipo de crime – apenas três, e todas na capital, Campo Grande.O estado registrou de 2006 a 2016 o assassinato de 776 mulheres, segundo o Atlas da Violências de 2018. Somente no ano passado, foram 16 feminicídios.

Em Campo Grande, há mais de 2.500 medidas protetivas de urgência em vigor. Por dia, juízes das varas especializadas analisam cerca de 20 pedidos deste tipo de medidas. Para melhorar o atendimento às vítimas da violência doméstica, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) tem utilizado a Carreta da Justiça para levar às mulheres do interior a Lei Maria da Penha e seus impactos. 

O caminhão é um serviço itinerante, organizado como um Fórum, que percorre as pequenas cidades oferecendo serviços de natureza cível, tipo divórcio, assim como criminal. A juíza titular da 3ª Vara da Violência Doméstica e coordenadora da Mulher em Situação de Violência do TJ-MS, Jaqueline Machado, elogia o trabalho da Justiça itinerante. Para ela, o mutirão oferece a oportunidade de serviços especializados que, no geral, essa mulher não tem acesso.

“No dia a dia, ela precisa enfrentar obstáculos muitas vezes intransponíveis. Se ela depende daquele homem, com que dinheiro vai sair para buscar ajuda? Ela só vai conseguir se for socorrida por alguém e, no interior, as pessoas não querem se envolver. Ainda está no imaginário que, em briga de marido e mulher, ninguém deve botar a colher”, disse. 

 Servidores da Justiça do Espirito Santo em atendimento  ao cidadão no "ônibus rosa". FOTO: TJ-ES 

 

Estupro marital

A juíza Jaqueline Machado também revela que o medo é umas das causas mais presentes para que a mulheres não consigam sair do relacionamento abusivo. Além da dependência emocional e econômica, essas mulheres e filhos convivem com o medo, uma vez que os maridos agridem e ameaçam a família diariamente. 

“Quem vive a violência doméstica já aceitou muita coisa ao longo da vida e meio que naturalizou isso. O estupro marital, por exemplo. Muitas ainda acham que têm obrigação de atender os maridos”, disse a juíza, que aproveita a iniciativa para também levar conhecimento e informação à população, por meio de rodas de conversa e peças teatrais. 

Outro fato apontado pelas magistradas é o horário de funcionamento das delegacias da mulher. Elas não funcionam 24 horas e os horários mais difíceis para quem vive com pessoas violentas são quase sempre a noite e nos finais de semana. A primeira vez que a Carreta da Justiça foi utilizada nos casos de violência doméstica foi no ano passado, nas comunidades de Rochedinho e Anhandui. 

O mutirão deve voltar a trabalhar pelo combate à violência doméstica na próxima Semana Paz em Casa, que ocorrerá de 20 a 24 de agosto, em todo o país. 


XI Semana Justiça pela Paz em Casa

As Semanas Justiça pela Paz em Casa são promovidas pelo CNJ em parceria com os tribunais de Justiça estaduais, varas e juizados especializados em violência doméstica e têm como objetivo ampliar a efetividade da Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340/2006) concentrando esforços para dar andamento aos processos relacionados à violência de gênero.

Esta mobilização ocorre desde março de 2015, três vezes ao ano – março, em homenagem ao dia da Mulher, em agosto, por ocasião do aniversário da promulgação da Lei Maria da Penha, e, em novembro, durante a Semana Internacional de Combate à Violência de Gênero, estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU). 




Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias


Assessment: como esse processo é importante no desenvolvimento da sua empresa


Método avaliativo de competências comportamentais, quando aplicado por um bom coach, faz toda a diferença na carreira
 
Assessment, em inglês, significa avaliação. Porém, no ambiente corporativo, esse termo vem sendo utilizado como método avaliativo de competências, com o intuito de conhecer os profissionais com maior eficiência e critério, buscar autoconhecimento, além de aprender a gerir o aprendizado. O processo consiste em uma avaliação detalhada de um colaborador ou de um grupo de colaboradores, e é conduzido por profissionais da área, com o apoio de ferramentas inovadoras.

Madalena Feliciano, diretora da OutliersCareers e especialista em transição de carreira, explica que o assessment ajuda na hora de oferecer soluções profissionais para avaliar o comportamento do colaborador, auxiliando a sua identificação, desenvolvimento e potencial. “As ferramentas assessment ajudam as empresas na hora de estabelecerem metas para selecionar e recrutar, avaliar o desempenho dos colaboradores, medir o clima organizacional e criar planos de carreira. Elas servem para que o profissional perceba seus pontos fortes, e as áreas a serem trabalhadas para melhorar ainda mais o seu desempenho profissional”, explica.

Segundo a especialista, essas ferramentas também são utilizadas com o propósito de melhorar os processos do dia a dia de um ambiente de trabalho, como a produtividade, o aperfeiçoamento do relacionamento interpessoal entre chefes e subordinados, e entre colegas de trabalho. “Outra vantagem de investir em asssessment, é a diminuição dos custos de contratação e demissão, já que se passa a conhecer melhor os colaboradores, seus desejos e metas”, argumenta Madalena.

O processo é indicado para empresas que querem obter o melhor de seus funcionários. Quando conduzido por profissionais qualificados, o objetivo de descobrir o potencial dos profissionais e ajudá-los a desenvolver atitudes de alta performance, é alcançado com êxito.




Outliers Careers
Madalena Feliciano - Gestora em Carreira
madalena@outlierscareers.com.br
www.outlierscareers.com.br
Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP



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