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quarta-feira, 2 de maio de 2018

8 passos para assumir o controle financeiro do seu negócio


O controle financeiro é essencial para o crescimento dos novos negócios. Para alcançá-lo, é necessário ter muita disciplina e organização, mas que valem a pena no final. Com gerenciamento econômico de qualidade, os bons resultados da empresa tornam-se mais fáceis de serem obtidos.

A Intuit, empresa norte-americana que oferece soluções financeiras para pequenas empresas e profissionais autônomos, preparou um passo a passo detalhado para o empreendedor dominar sozinho o fluxo de caixa.


Passo 1 - Olho no seu saldo

Comece do princípio. Tenha clareza do seu saldo inicial, ou seja, o montante que você recebeu ou investiu para começar o seu negócio. A partir daí, registre todas as despesas e receitas diariamente em sistemas de gerenciamento financeiro baseados na nuvem, como o QuickBooks, que também possui a versão app. Isso permite que você tenha um entendimento melhor do seu fluxo de caixa.


Passo 2 - Observe as entradas

Ao vender seus produtos ou serviços, inclua em suas anotações os valores e datas de recebimento, de onde vieram essas receitas e sob qual forma de pagamento. Desta forma você entende melhor os seus ganhos e quais são seus clientes mais lucrativos.


Passo 3 - Calcule suas despesas

Assim como foi feito para as entradas, detalhe o destino e a forma de pagamento das saídas. Lembre-se que as despesas podem ser classificadas como fixas ou variáveis e que é importante categorizar cada uma delas. Além das categorias, o QuickBooks permite que você faça um detalhamento das suas despesas e as distribua entre diferentes centros de custo.


Passo 4 - Entenda seus custos

Registre e analise os gastos que teve para fazer um produto ou prestar um serviço. Inclua desde o preço para a compra da matéria-prima até gastos com a mão de obra. Assim você consegue saber o real custo de produção e calcular a margem de lucro com mais precisão.


Passo 5 - Conheça o saldo operacional

O seu saldo operacional é o total de entrada menos o valor total de saída. É importante fazer um acompanhamento com regularidade deste montante, pois isso que vai indicar o equilíbrio financeiro do seu negócio.


Passo 6 - Tenha em mãos o saldo final do seu caixa

Somando o saldo inicial do Passo 1 com o saldo operacional do Passo 5, você chega ao saldo final. É com esse valor que se quantifica a receita do negócio ou se houve um fechamento negativo. Este número será utilizado para fazer comparativos com os próximos períodos e também períodos anteriores.


Passo 7 - Saiba qual é o seu capital de giro

Para manter as contas pagas em dia, é preciso calcular o capital de giro, ou seja, o capital necessário para financiar a continuidade das suas operações. O capital de giro é o principal indicador de liquidez para os negócios. Para calculá-lo, basta seguir a formula abaixo:

ativo circulante – passivo circulante = capital de giro líquido

·         Exemplos de ativos circulantes: aplicações financeirascontas a receber e caixa.
·         Exemplos de passivos circulantes: contas a pagar, fornecedores e empréstimos.


Passo 8 - Tenha disciplina

Revisar os processos e analisar custos que podem ser reduzidos é essencial para os negócios. Com isso, as chances de crescimento se tornam cada vez maiores e a saúde financeira é assegurada.

“O pequeno empreendedor ou trabalhador autônomo, mais do que ninguém, precisa ter controle das finanças para ter sucesso com seu negócio. O QuickBooks, sistema de gestão financeira da Intuit, otimiza as necessidades básicas desses profissionais, fornecendo digitalmente controle dos gastos e lucros. Com a parte financeira em dia, eles podem focar no aprimoramento dos seus produtos e serviços, no relacionamento com clientes e na negociação com os fornecedores. Isso garante a sustentabilidade do negócio e aumenta as chances de geração de lucro.”, afirma Juliana Barbiero, Head de Marketing da Intuit Brasil.




 Intuit


Divergência de opinião política é a principal causa de tensão entre as pessoas no mundo todo, revela pesquisa Ipsos


Três quartos das pessoas no mundo (76%) acreditam que seus países estão divididos


A grande polarização política nacional que leva pessoas a brigarem em grupos de WhatsApp, a desfazerem amizade no Facebook e divide o Brasil há dois anos não é uma questão só local. Opinião política diferente é onde há mais tensão nos países no mundo todo, segundo pesquisa da Ipsos realizada em 27 países, incluindo Brasil, que ouviu quase 20 mil pessoas. O tema foi escolhido por 44% dos entrevistados e aparece seguido por diferenças entre ricos e pobres (36%) e diferenças entre imigrantes e a população nativa do país (30%). Os entrevistados puderam escolher três itens de um total de oito, que incluía também diferenças religiosas (27%), étnicas (25%), entre homens e mulheres (11%), entre jovens e idosos (11%) e entre os que vivem nas cidades e em zonas rurais (10%). 

O Brasil seguiu o ranking global nas duas primeiras posições – diferenças entre visões políticas (54%) e entre pobres e ricos (40%) -, mas deu o terceiro lugar para diferenças religiosas (38%). “O que surpreende nestes resultados é saber que a percepção de sociedade dividida que hoje vemos no Brasil não é um fenômeno apenas local. Outros países do mundo também percebem esta polarização, sendo ela de origem predominantemente política ou não.” – comenta Rupak Patitunda, gerente da Ipsos Public Affairs.


Mundo dividido

Três quartos das pessoas no mundo (76%) acreditam que seus países estão divididos. A Sérvia lidera o ranking com 93%, seguida pela Argentina (92%). Chile e Peru aparecem em terceiro lugar, empatados com 90%. O Brasil está em sétimo, com 84%, dividindo a posição com Estados Unidos, Espanha e Polônia. Apenas na China (48%) e na Arábia Saudita (34%) a maioria dos entrevistados não concorda que seus países estão divididos.

A sensação de que os países estão divididos aumentou nos últimos 10 anos para seis em cada 10 entrevistados (59%). O Brasil aparece em sétimo no ranking, com 62% afirmando que é correto dizer que hoje a divisão é maior. Em nenhum dos 27 países pesquisados, a sensação de que está menos dividido é maior do que a sensação de que está mais dividido [do que dez anos atrás].

Pouco menos da metade (46%) dos entrevistados pensa que as pessoas em seus países são tolerantes com diferenças culturais ou de pontos de vistas. Os que mais se consideram tolerantes são os canadenses (74%), chineses e malasianos (ambos com 65%), e indianos (63%). O Brasil aparece na antepenúltima posição, com 29%.

Só na China a maioria (59%) afirma ser mais tolerante hoje do que há 10 anos. Globalmente, 39% afirmam ser menos tolerantes e 30%, mais. No Brasil, os que afirmam terem se tornado menos tolerantes representam 45% da população e os que se tornaram mais são 29%.

Há, no entanto, um ponto de otimismo no estudo. A maioria (65%) concorda que as pessoas ao redor do mundo têm mais coisas em comum do que diferenças. Rússia e na Sérvia lideram o ranking (ambos com 81%), enquanto as menores taxas de concordância estão com a afirmação estão no Japão (35%), Hungria (48%) e Coreia do Sul (49%). O Brasil está um pouco abaixo da média mundial, com 61%.

A pesquisa foi realizada pela Ipsos entre 26 de janeiro e 9 de fevereiro de 2018 em 27 países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, Coreia do Sul, Espanha, EUA, França, Grã-Bretanha, Hungria, Índia, Itália, Japão, Malásia, México, Peru, Polônia, Rússia, Sérvia, Suécia e Turquia. No Brasil, a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.




Ipsos

 

Projetos sociais, sim


O Brasil é marcado pela desigualdade social e pela violência. Por isso, a implantação de projetos sociais é necessária, sendo uma excelente ferramenta de reestruturação social,  cultural e educacional.
Veja: por que criar projetos sociais? De acordo com o IBGE, 75% da renda do País encontra-se com as famílias ricas. Esse dado reflete uma cadeia de influências em vários setores. O resultado é a violência e outros problemas sociais graves devido a má distribuição de renda, proveniente da desigualdade populacional. Na sequência, dá-se margem a um percentual populacional dotado de ignorância.

O intuito dos projetos sociais concretiza-se no momento em que a qualidade de vida da minoria necessitada melhora, possibilitando o crescimento social e uma condição digna de vida.  O projeto é, então, uma oportunidade para muitas crianças e adolescentes em risco social. 

Realmente funciona os projetos sociais? Sem dúvidas, muitas pessoas, políticos, empresários ainda acreditam em ajudar, em poder contribuir com a sociedade. Lamentavelmente há aqueles, também, que têm interesse na criação e no desenvolvimentos de projetos sociais para o interesse pessoal com vistas à candidatura política, desvio de verba fácil, enfim, quem nunca testemunhou políticos fazendo foto e postando nas redes sociais? 

O social é maior do que o ego profissional. Nessa visão, os jovens realmente são beneficiados como deveriam ser. A necessidade do projeto social existe.E, quando executado com o seu intuito original, torna-se uma obra magnífica criada sem dúvidas por um cidadão do bem que ao ver uma criança ou jovens em situação desfavorável procura minimizar a dor e melhorar a sociedade como um todo.

Pena que o político e que o empresário corrupto não tenha piedade com nossa sociedade, e transparência com os projetos sociais, o que prejudica novos projetos. 

Pessoas sérias nesse setor são demandas com urgência, pessoas essas comprometidas, trabalhadoras e que queiram mudar a vida de uma criança através de um projeto social. Assim, abrir novas portas para um mundo melhor.





Martin Avenatti, gestor esportivo  - martin@liviaesportes.com.br


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