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domingo, 8 de janeiro de 2017

Ressonância magnética gratuita em ação social



Laboratório de medicina diagnóstica Diffussion, Instituto Horas da Vida e Instituto Sorridentes se unem para atender à população em evento de prevenção à saúde.


Um dos exames mais difíceis de ser realizado e com alto custo, a ressonância magnética, tem lista de espera em grande parte do Sistema Único de Saúde (SUS). Para ajudar a diminuir essa angústia, o laboratório Diffussion - especializado em diagnóstico focado em ressonância magnética -, criou o Diffussion Day para doar o exame à população.

A ação será realizada no dia 25 de janeiro, das 7h até o último paciente agendado. Para ser atendido é necessário ter o pedido médico, preferencialmente do SUS, sem necessidade de sedação, e fazer o agendamento antecipado. Não serão atendidos pacientes sem agendamento. As inscrições podem ser feitas por e-mail diffuionday@diffussion.com.br ou pela central de atendimento (11) 2348-0190. 

No mesmo dia serão realizadas avaliações odontológicas pelo Instituto Sorridentes, testes de ponta de dedo para medição de glicemia – (controle de diabetes), aferição de pressão arterial e atendimento nutricional pelo Instituto Horas da Vida.



 DIFFUSSION DAY
25 de janeiro – quarta-feira (feriado em São Paulo)
 das 7h até o último paciente
 Av. Nova Cantareira, 2575 - Tucuruvi
Agendamento: diffuionday@diffussion.com.br ou pela central de atendimento (11) 2348-0190.
Importante: Não serão atendidos pacientes sem agendamento.




Sobre Horas da Vida
Criado em dezembro de 2012 pelo Doutor João Paulo Ribeiro e Rubem Ariano, o Instituto Horas da Vida nasceu como uma solução para que, de maneira organizada, mais pessoas tivessem acesso à saúde.  Nele, os médicos e profissionais da saúde atendem voluntariamente pessoas assistidas por instituições com trabalho social reconhecido como: APAE DE SÃO PAULO, ASA – Associação Santo Agostinho, Educafro, Lar Sírio, Associação Beneficente da Santa Fé, Unibes em São Paulo e Playng For Change em Curitiba.


 

Férias nos museus!




Para iniciar o ano de forma diferente, já com pique para novos estudos e projetos, a Feambra (Federação de Amigos de Museus do Brasil - http://www.feambra.org/) dá dicas de atividades nos museus no período das férias escolares. 

Confira a programação em alguns de seus associados no Brasil.


Museu de Ciências Naturais
Oficinas lúdicas de restaurador mirim para grupos de até dez integrantes, com ações educativas, jogos e atividades artísticas. O intuito é despertar no público a atenção, o potencial criativo e a conscientização da preservação de acervos.
Até o final de fevereiro. Gratuito.
Terças-feiras a domingos: 9h30 às 16h45.
Avenida das Nações Via L-4 Sul. Brasília – DF.

Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
Exposições e oficinas: “Narrativas imagéticas das ocupações urbanas”, por Erviton Quartieri Jr; “A obra de Ruth Schneider e Artistas Passo-Fundenses”.
Até o final de fevereiro. Gratuito.
Terças a sextas-feiras: 8h30 às 17h30.
Sábados e domingos: 13h30 às 17h30.
Av. Brasil Oeste, 758. Passo Fundo – RS.

Museu Histórico Regional
Exposições e oficinas: “Cem anos do samba e outros carnavais” e “Centenário do Clube Visconde do Rio Branco”.

Até o final de fevereiro. Gratuito.
Terças a sextas-feiras: 8h30 às 17h30.
Sábados e domingos: 13h30 às 17h30.
Av. Brasil Oeste, 758. Passo Fundo – RS.

Museu Municipal de Arte - MuMa
Exposição “O Circo, O Brinquedo e A Brincadeira”, com participação da artista Cyntia Werner e apresentação do boletim digital da Casa Romário Martins “Senhoras e Senhores: o circo da cidade faz 40 anos!”, sobre a trajetória do circo da cidade.
Até 19 de março. Gratuito.
Terças-feiras a domingos: 10 às 19 horas.
Sala Célia Neves Lazzarotto – Portão Cultural
Av. República Argentina, 3430. Curitiba – PR.

Museu Eugênio Teixeira Leal / Memorial do Banco Econômico
O programa “Museu Escola” promove palestra e visita mediada nas salas de exposições do museu, com o objetivo de realizar programações extracurriculares, possibilitando que o estudante amplie seus conhecimentos técnicos e práticos sobre a história do dinheiro e da Bahia.  
Projeto “Inclusão sócio-digital” voltado aos serviços da internet que disponibilizam à população o acesso gratuito aos recursos da tecnologia digital.
Até dezembro. Gratuito.
Terças a sextas-feiras: 9 às 18 horas.
Rua do Açouguinho, 01. Pelourinho. Salvador – BA.

Inhotim
Estação Educativa para Visitantes: plataforma de acolhimento e apoio ao visitante de todas as faixas etárias. Com objetos de mediação, como miniexposição de materiais educativos, uma coleção biológica (caixa didática de borboletas) e um jogo da memória com o tema “Arte contemporânea em Inhotim”.
Até o final de fevereiro. Gratuito.
Terças a sextas-feiras: 10 às 16 horas.
Sábados, Domingos e Feriados: 10 às 17 horas.
Rua B, 20. Centro. Brumadinho – MG.

Museu da Casa Brasileira
Exposição “Pioneiros do Design Brasileiro”, com imagens de carros criados de forma quase artesanal para homenagear o designer brasileiro Anísio Campos, um dos grandes protagonistas da história do automóvel no Brasil.
Até março. R$7 inteira e R$3,50 meia.
É possível realizar piquenique no jardim do museu. O encontro deve ser informal, não podendo ser caracterizado como evento privado.
Todos os dias no horário de funcionamento do museu. R$7 inteira e R$3,50 meia.
Terças-feiras a domingos: das 10 às 18 horas.
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705. Pinheiros. São Paulo – SP.

Museu Histórico Folclórico e Pedagógico Monteiro Lobato
Teatro “As Emili´Annas”, Brincadeiras no Quintal, Oficinas Pedagógicas, Passeio do Visconde,  aulas de Tai Chi Chuan e visitas guiadas.
Até o final de janeiro. Gratuito.
Terças-feiras a domingos: das 9 às 17 horas.
Av. Monteiro Lobato, s/nº - Chácara do Visconde. Taubaté – SP.

Museu Casa de Portinari
Brincadeiras de interação que remetem à infância de Portinari e permearam sua obra plástica e poética, como pular corda, amarelinha, pintura, bola de meia, bugalha, peteca e pião.
Até o final de janeiro. Gratuito.
Terças-feiras a domingos: das 10 às 16 horas.
Praça Candido Portinari, nº 298. Brodowski – SP.

Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre
Oficina de adorno e artesanato indígena; confecção de brincos de pompom, presilhas, pipas, origami e kirigami e bolsas com dobradura de jornal; desenho às cegas; jogo da memória; brincadeiras indígenas; arte em sucata e Passeio Cultural. 
Até o final de janeiro. Gratuito.
Terças-feiras a domingos: das 9 às 11 horas.
Rua Coroados, nº 521, Centro. Tupã – SP.

Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro
Contação de lendas da Mantiqueira; jogos cooperativos; atividades e interações com o meio ambiente; oficinas de confecção de instrumentos musicais, danças, esculturas e de tinta da terra; atividades circenses e práticas que irão explorar o lado criativo, sensível e visual de cada participante.
Até o final de janeiro. Gratuito.
Terças-feiras a domingos: das 9 às 16 horas.
Auditório Claudio Santoro
Av. Dr. Luis Arrobas Martins, nº 1.880. Campos do Jordão – SP.

Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC)
Atividades lúdicas motivadas pelas exposições em cartaz no museu. A obra Onça Pintada nº 1, de Leda Catunda, será o ponto de partida para conversas sobre estampas e padronagens industriais e artesanais.
25 de janeiro, quarta-feira, das 10h30 às 13h30.
Gratuito.
Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301. Parque Ibirapuera. São Paulo – SP.

Férias: Exposição a som alto pode prejudicar a audição de crianças e adolescentes



Atenção redobrada ao volume e tempo de uso dos eletrônicos como smartphone, vídeo games, MP3 Player pelos jovens pode evitar o zumbido no ouvido 


No período de férias escolares aumenta o uso de aparelhos eletrônicos, os smartphones, o vídeo game, os MP3 Players, os computadores e a televisão. Ainda mais, que agora são oferecidas opções com fone de ouvido e sem fio (tecnologia Bluetooth) e que permitem mais comodidade para o usuário.

Os jovens, que já têm um desses equipamentos em casa e na mochila e que fazem uso, quase que regular, para sair, ir à escola, no transporte e até mesmo em casa, terão, nas férias, mais tempo livre para desfrutar e abusar um pouco mais do volume.

Segundo a especialista Tanit Ganz Sanchez, otorrinolaringologista com doutorado e livre-docência em zumbido pela USP, o canal auricular é extremamente sensível aos barulhos e colocá-lo a exposição contínua de sons muito altos, como costume dos adolescentes, pode causar o zumbido no ouvido. “Zumbido é o nome popular do Tinnitus, sintoma que ocorre geralmente por uma lesão em uma das partes do ouvido: externo, médio ou interno e pode ocorrer pela exposição contínua a sons muito altos, seja em baladas ou mesmo com esses dispositivos. Uma alimentação inadequada, medicamentos, atividade profissional, dentre outros podem também causa o zumbido”, explica Tanit, que há 20 anos estuda as causas e os tratamentos .

O zumbido já atinge quase 28 milhões de brasileiros, de crianças até as pessoas idosas. Os sons do zumbido são parecidos com o apito, o barulho de uma cigarra, abelha, de uma panela de pressão, o barulho da chuva, dentre outros.

Se um trabalhador, por exemplo, um motorista de ônibus, ficar exposto aos barulhos do trânsito pode se tornar mais uma vítima do zumbido, só que o problema pode ser gerado também em uma pessoa que escuta som alto todos os dias. Temos duas situações, o motorista que desenvolveu o sintoma devido ao trabalho e outra devido ao mau hábito de sempre ouvir som alto. “É preciso policiar sempre quanto tempo e o volumes que os jovens estão com os fones de ouvido”, complementa a Dra. Tanit Ganz, que é presidente da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido (APIDIZ) e do Instituto Ganz Sanchez.

Segundo Tanit, em uma pesquisa realizada pela APIDIZ e financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) com 170 jovens de um colégio em São Paulo, 93 jovens (54,7%) responderam que apresentam ou já apresentaram algum episódio de zumbido nos últimos 12 meses. Deste número, 51,1% associaram essa ocorrência por algumas horas ou alguns dias depois de sair de ambientes com música alta. 

Para a especialista, o problema é latente, e a forma de combater é educar os jovens que eles não devem escutar música alta por muito ou mesmo ficar em locais com som muito por tempos prolongados. “Apesar de acharem que não, pois são muito jovens, eles podem sim desenvolver o zumbido no ouvido e que necessitará de tratamento para que seja sanado ou mesmo minimizado”.


Orientações para uso de fone de ouvido e outros:

  • Evitar utilizar por mais de 8 horas por dia.

  • O volume do fone de ouvido não pode ser superior até 80 dB, pois não oferece risco riscos.

  • Atenção com a qualidade dos fones que são comprados.

  • De preferência para os fones de modelos maiores que ficam fora do canal auricular.

  • Evite ficar dentro de espaços com som muito alto e por tempo prolongado.




Profa  Dra. Tanit Ganz Sanchez - Otorrinolaringologista com doutorado e livre-docência pela FMUSP, Diretora-Presidente do Instituto Ganz Sanchez e Presidente da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido (APIDIZ). Assumiu a “missão” de desvendar os mistérios do zumbido e foi pioneira nas pesquisas no Brasil, sendo reconhecida por sua didática, objetividade e compartilhamento aberto de ideias



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