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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Quais os benefícios da aromaterapia no tratamento da psoriase?



A aromaterapia é uma técnica praticada há muitos anos, que utiliza as propriedades dos óleos essenciais produzidos a partir do aroma das plantas, aliada à finalidades terapêuticas. É muito usada como auxilio ao tratamento de diversas doenças e na diminuição do estresse, ansiedade, nervosismo, dentre muitas outras contribuições à saúde e ao bem-estar.

Uma das empresas referência no mercado de óleos vegetais e essenciais utilizados na aromaterapia é a Terra Flor Aromaterapia, que já está no mercado há mais de nove anos, localizada em uma área verde na Chapada dos Veadeiros, onde realiza inúmeras pesquisas para aumentar o conhecimento sobre as propriedades dos óleos essenciais e sua utilização. Em sua loja, que conta com produtos 100% naturais, a empresa contém inúmeros óleos para muitas finalidades.

Uma das doenças que pode obter ajuda da Aromaterapia é a psoríase, uma doença de pele bem comum, crônica e não contagiosa, que é caracterizada por lesões avermelhadas com escamas, pele ressecada e rachada, unhas grossas ou com caroços e inchaços nas articulações, sintomas que variam de acordo com o tipo da doença. Ela pode atingir principalmente o couro cabeludo, os cotovelos e joelhos em forma de placas, mas é capaz de afetar outras áreas do corpo ou até mesmo o corpo inteiro.

Os óleos essenciais atuam como complementares ao tratamento da psoríase e de outras doenças de pele ao deixar a pele lisa e hidratada e amenizar o estresse, um dos fatores que causam essas patologias. A Terra Flor possui alguns óleos que, utilizados através da sinergia ou sozinhos, com o colar aromático, inalações, banho de imersão, uso tópico, dentre outros, podem ser muito úteis no tratamento das doenças de pele. Entre eles, podemos destacar:
  • Lavanda francesa – com propriedades calmantes e relaxantes, é muito útil para queimaduras, alergias, picadas de inseto, irritação cutânea e a psoríase;
  • Tea tree – refrescante e bactericida, é indicado também para o tratamento de cicatrizes, herpes, aftas, frieiras, acne, caspas e a psoríase;
  • Cajeput – além de estimular a criatividade, é expectorante e antisséptico, mas também é benéfico para a cicatrização cutânea, dermatoses e psoríase;
  • Cedro Atlas– que além de auxiliar no tratamento da psoríase, é útil também para a acne, peles oleosas, hemorroidas, celulite e estrias;
  • Bergamota – promove a autoestima, alivia os sintomas de medo, timidez e rejeição e antisséptico, cicatrizante e importante no tratamento da psoríase, dermatite e vitiligo.
Existem diversos outros óleos essenciais com diferentes propriedades que podem ser importantes no tratamento de muitas doenças emocionais e físicas. O ramo da aromaterapia cresce cada vez mais, trazendo novos conhecimentos e implementando formas diversas de tratamento utilizando a fragrância das plantas.

Terra Flor - http://terra-flor.com/

RISCO DE CÂNCER DE PULMÃO DIMINUI NOS PRIMEIROS 20 MINUTOS APÓS PARAR DE FUMAR




Em 15 anos, ex-fumantes têm redução quase completa nas taxas de risco da doença; Campanha promovida pelas Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia com apoio do Grupo Oncoclínicas apresenta cronologia dos benefícios de abandonar o cigarro

O tabagismo está na origem de 90% dos casos de câncer de pulmão e os fumantes têm cerca de 20 vezes mais risco de desenvolver a doença. Apesar de não ser novidade, o Brasil ainda registra um elevado número de casos da doença entre fumantes, Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), até o final de 2016 o país somará 28.220 novos casos de câncer de pulmão. 

Para marcar o Dia Nacional de Combate ao Fumo, 29 de agosto, o Grupo Oncoclínicas, em apoio à Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica e à Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, promove uma campanha em todo país que traz dois enfoques: os benefícios imediatos para quem deixa de fumar e o novo aliado do diagnóstico precoce - a tomografia computadorizada de baixa dosagem (TCBD).

“Além de informar que não fumar é o primeiro cuidado para prevenir a doença, nosso objetivo é estimular que o tabagista deixe de fumar o quanto antes, já que as vantagens à saúde têm início minutos após ele tomar esta importante decisão”, explica José Ribas Milanez de Campos, cirurgião torácico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica.

Quando a pessoa para de fumar, o corpo reage de forma quase que instantânea. Após 20 minutos, a pressão arterial volta ao normal e a frequência do pulso cai aos níveis adequados, assim como a temperatura das mãos e dos pés são normalizadas. Em 8 horas, os níveis de monóxido de carbono no sangue ficam regulados e o de oxigênio aumenta. Passadas 24 horas, o risco de se ter um acidente cardíaco relacionado ao fumo diminui. E após apenas 48 horas, as terminações nervosas começam a se recuperar de novo e os sentidos de olfato e paladar melhoram. De duas semanas a três meses, a circulação sanguínea melhora consideravelmente. Caminhar torna-se mais fácil e a função pulmonar melhora em até 30%.

A partir de um a nove meses, os sintomas comuns em fumantes, como tosse, rouquidão, e falta de ar ficam mais tênues. Os cílios epiteliais iniciam o crescimento e aumentam a capacidade de eliminar muco, limpando os pulmões. A pessoa fica mais disposta para realizar atividades físicas. Em cinco anos, a taxa de mortalidade por câncer de pulmão de uma pessoa que fumou um maço de cigarros por dia diminui em pelo menos 50%. A linha do tempo mostra os benefícios até os 15 anos após parar de fumar, marco que torna possível afirmar que os riscos de desenvolver câncer de pulmão se tornam praticamente iguais aos de uma pessoa que nunca fumou.

Fique atento aos sinais de alerta

A oncologista Dra. Mariana Laloni, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), parte do Grupo Oncoclínicas, diz que a maioria dos pacientes com câncer de pulmão apresenta sintomas relacionados ao próprio aparelho respiratório, tais como: tosse, falta de ar, escarro com sangue e dor no peito.

Outros sintomas inespecíficos também podem surgir, entre eles perda de peso e fraqueza. Em poucos casos, cerca de 15%, o tumor é diagnosticado por acaso, quando o paciente realiza exames por outros motivos. Por isso, a atenção aos primeiros sintomas é essencial para que seja realizado o diagnóstico precoce da doença.

Segundo a especialista, existem dois tipos principais de câncer de pulmão: carcinoma de pequenas células e de não pequenas células. “O carcinoma de não pequenas células corresponde a 85% dos casos e se subdivide em carcinoma epidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de grandes células. O tipo mais comum no Brasil e no mundo é o adenocarcinoma e atinge 40% dos doentes”, destaca.

O tratamento do câncer de pulmão se baseia em cirurgia, tratamento sistêmico (quimioterapia, terapia alvo e imunoterapia) e radioterapia. Sempre que possível, a cirurgia é realizada na tentativa de se retirar uma parte do pulmão acometido. Atualmente, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos, por vídeo (CTVA) são cada vez mais realizados com menor tempo de internação e retorno mais rápido do paciente às suas atividades. Segundo o Dr. Ribas, a indicação da cirurgia depende principalmente do estadiamento do tumor, tipo, do tamanho e da localização do tumor, além do estado geral do paciente.

Após a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia são indicadas para destruir células tumorais microscópicas residuais ou que estejam circulando pelo sangue. Para a Dra. Mariana, a combinação de tratamento sistêmico e radioterapia também pode ser administrada no início do tratamento para reduzir o tumor antes da cirurgia, ou mesmo como tratamento definitivo quando a cirurgia está contraindicada. A radioterapia isolada é utilizada algumas vezes para diminuir sintomas como falta de ar e dor.

Mas o grande avanço dos últimos anos, ainda de acordo com a Dra. Mariana, é a imunoterapia. Baseado no princípio de que o organismo reconhece o tumor como um corpo estranho desde a sua origem, e de que com o passar do tempo este tumor passa a se disfarçar para o sistema imunológico e então se aproveitar para crescer, a imunoterapia busca reativar a resposta imunológica contra este agente agressor.

“Atuando através do bloqueio dos fatores que inibem o sistema imunológico, as medicações imunoterápicas provocam um aumento da resposta imune, estimulando a atuação dos linfócitos e procurando fazer com que eles passem a reconhecer o tumor como um corpo estranho”, destaca a Dra. Mariana.

Avanços no diagnóstico precoce

Outro poderoso aliado na identificação do câncer de pulmão, que permite o diagnóstico precoce e exerce papel fundamental para a cura da doença, é o chamado rastreamento do câncer de pulmão com tomografia computadorizada de baixa dosagem (TCBD). “Podemos comparar o papel deste exame ao da mamografia para o câncer de mama, tamanha sua importância. Precisamos difundi-lo e torná-lo regular para o grupo de risco”, argumenta o Dr. Ribas.

Disponível na maioria das Unidades de Medicina Diagnóstica do país, a TCBD é o exame mais indicado como método de rastreamento para o câncer de pulmão. Devido a sua menor dose de radiação, pode ser repetida frequentemente, de acordo com um protocolo bem estabelecido, para o acompanhamento dos pacientes tabagistas, que compõe o grupo de risco para desenvolvimento do câncer de pulmão. Além disso, a TCBD também detecta outras doenças provocadas pelo tabagismo, antes mesmo de manifestarem qualquer sintoma.

Devem fazer o rastreamento de câncer de pulmão por meio da TCBD fumantes com carga tabágica (exposição do indivíduo ao tabagismo) maior ou igual a 30 maços ano (número de maços por dia X anos que fumou) e ex-fumantes que cessaram o tabagismo há menos de 15 anos, e com idade entre 55 e 74 anos.

“Para este perfil de pacientes já há evidências na literatura médica de que a tomografia computadorizada de baixa dosagem (TCBD), como método de rastreamento, possibilita uma redução significativa da mortalidade, de até 20%, por câncer de pulmão, o que é um avanço extremamente importante e animador”, explica o cirurgião.

Para avaliar os resultados deste tipo de exame é necessária uma equipe interdisciplinar composta por radiologista, patologista, pneumologista, oncologista e cirurgião torácico, todos com experiência em doenças do tórax, para orientar a conduta médica por meio da interpretação dos resultados anormais da TCBD em cada paciente.

O diagnóstico precisa ser confirmado com biópsia, que pode ser feita por broncoscopia (exame em que um tubo fino com uma câmera penetra pelas vias aéreas), punções transtorácicas com agulha ou por cirurgia. Quando o resultado do exame anatomopatológico comprova o diagnóstico de câncer de pulmão, são realizados outros exames para saber qual o estágio da doença. O estadiamento pode incluir exames de sangue, tomografia computadorizada do abdome, cintilografia óssea e ressonância magnética do cérebro. O Pet-CT também pode ser muito útil no estadiamento do Câncer de Pulmão.

A CAMPANHA: E SEU EU PARAR DE FUMAR 

A campanha traz uma mensagem positiva onde aborda pontos que conscientizam ao fumante das vantagens de se romper o hábito de fumar.

Em uma linha cronológica progressiva, a campanha temporiza as mudanças na saúde do ex-fumante a partir dos primeiros minutos longe do cigarro até os resultados positivos de 15 anos sem fumar.

A campanha estará fortalecida nas redes sociais, através do Facebook. Para garantir engajamento e interatividade dos usuários, a campanha prevê uma calculadora da vida, que mostra o que você poderá conquistar, se parar de fumar. A campanha entrará no ar dia 22 de agosto e terá seu auge em 29 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Fumo.

Maiores informações no site: www.grupooncoclinicas.com




INFLUÊNCIA DA MICROBIÓTA INTESTINAL NO METABOLISMO



Há muito que se sabe que os microrganismos presentes no intestino humano desempenham um importante papel na saúde digestiva. Contudo, investigações mais recentes indicam que as bactérias intestinais podem igualmente estar relacionadas com outros aspectos de saúde, incluindo obesidade e saúde metabólica. 

Os microrganismos habitam variados locais do organismo humano, incluindo a pele, o nariz, a boca e o intestino. Este último, em particular, constitui a “casa” de uma enorme variedade de microrganismos - aproximadamente 100 triliões de células bacterianas, número este dez vezes superior ao número de células humanas. Os microrganismos presentes no intestino humano são, sobretudo, bactérias que pertencem a mais de 1000 espécies, 90% das quais pertencem ao grande grupo dos Firmicutes e Bacteroidetes. Cada indivíduo apresenta uma composição distinta e altamente variável de microrganismos intestinais, muito embora um conjunto deles seja comum a todos nós. A composição dos microrganismos intestinais designa-se por microbiota, enquanto que a totalidade dos genes do microbiota se designa por microbioma. Os genes do microbioma intestinal são 150 vezes mais elevados do que os genes do organismo humano.

O microbiota humano estabelece-se no início da vida – o feto no útero é estéril e a exposição aos microrganismos inicia-se no parto durante a passagem pelo canal vaginal e/ou exposição aos microrganismos presentes no ambiente. Os bebés nascidos por cesariana apresentam um microbiota com composição diferente dos bebés nascidos por parto natural, situação que se julga menos favorável e que, de acordo com alguns autores, pode eventualmente estar associada ao aumento do risco de doenças e excesso de peso e obesidade na vida futura. Apesar do microbiota se estabelecer na altura do parto, pode sofrer alterações ao longo da vida, sendo influenciado por determinados fatores, como idade, alimentação, localização geográfica, consumo de suplementos alimentares, consumo de alimentos alergênicos, fármacos ou outros fatores ambientais. O excesso de gordura corporal ou situações de doença estão igualmente associados à alteração do microbiota intestinal. 

Sabe-se que a alimentação, incluindo a dieta da criança logo desde o nascimento (aleitamento materno versus fórmulas infantis), modula a composição da microbiota intestinal humana e pensa-se que os hábitos alimentares ao longo da vida exercem um efeito considerável, o que pode explicar algumas das diferenças geográficas.  Alguns componentes da dieta como, por exemplo, a fibra alimentar, é degradada pela fermentação das bactérias, que os utilizam como combustível. O consumo aumentado de certos componentes alimentares pode contribuir para o aumento do número de bactérias que utilizam estes componentes específicos como combustível, significando que alterações na composição da dieta podem conduzir a alterações na composição da microbiota intestinal. 

A composição em macronutrientes da dieta (isto é, a proporção de proteína, gordura e hidratos de carbono) parece exercer influência e alterações na alimentação podem conduzir a modificações no microbiota. A forma como a dieta interage com o microbiota continua a ser alvo de intensa investigação. A maioria da investigação acerca da microbiota humana foca os microrganismos presentes no intestino, uma vez que se pensa que eles influenciam a saúde em vários aspectos. Existem evidências de que os indivíduos que sofrem de determinadas doenças (por exemplo, doença intestinal inflamatória ou alergias) apresentam um microbiota diferente daquela apresentada por indivíduos saudáveis, apesar de, em grande parte dos casos, não ser possível afirmar se a microbiota alterada é causa ou consequência da doença. Os padrões da microbiota intestinal associados à saúde são, contudo, mais difíceis de definir. 

MICROBIOTA x SISTEMA IMUNOLÓGICO
Os microrganismos presentes no intestino desempenham um papel crucial na saúde digestiva, mas influenciam igualmente o sistema imunológico. Os tecidos imunes presentes no trato gastrointestinal constituem a maior e mais complexa fração do sistema imunológico humano. A mucosa intestinal é uma grande superfície que delimita o intestino e que está exposta a antígenos ambientais (substâncias que despoletam a produção de anticorpos pelo sistema imunológico) patogênicos (que causam doenças) e não patogênicos. No lúmen intestinal, os microrganismos desempenham um papel crítico no desenvolvimento de um sistema imunológico equilibrado e robusto.  Alterações que possam ocorrer na microbiota intestinal dos indivíduos, por exemplo, quando toma determinados antibióticos, aumentam o risco de infecção por microrganismos patogênicos oportunistas, nomeadamente por Clostridium difficile.

MICROBIOTA X OBESIDADE
Nos últimos anos, os investigadores estabeleceram uma associação entre o microbiota intestinal e o peso corporal. Muito embora a investigação nesta área se encontre a dar os primeiros passos, os estudos revelaram que os indivíduos obesos tendem a apresentar uma composição em bactérias intestinais algo diferente daquela apresentada por pessoas com índice de massa corporal normal. Não se sabe ainda se a composição do microbiota alterado é uma causa ou uma consequência da obesidade. Os estudos mostram que a composição da microbiota intestinal se altera com a perda de peso e/ou com o ganho de peso; no entanto. Alguns investigadores sugeriram que a microbiota de indivíduos obesos pode contribuir para o aumento da quantidade de energia que é retirada dos alimentos, sugerindo que determinadas estruturas da microbiota intestinal possa aumentar a probabilidade de se desenvolver obesidade. Contudo, esta teoria está a ser debatida sendo necessários mais estudos que permitam investigar se esta hipótese tem efetivamente fundamento.

MICROBIOTA X FUNÇÃO NEUROLÓGICA
Pode parecer estranho, mas o intestino é considerado na medicina o segundo cérebro, abrigando o segundo maior sistema nervoso do corpo, com mais de 100 milhões de neurônios. Cerca de 80% da serotonina, o hormônio que regula a sensação de bem-estar do organismo, tem origem nesse órgão. Por essa razão, ele tem relação direta com o bem-estar emocional e a própria qualidade de vida de cada um de nós. O intestino tem ainda função neurológica, endócrina e imunológica. Ele é chamado de segundo cérebro, pois tem uma complexa rede nervosa e neuronal em permanente comunicação com o cérebro. Recentemente, foi descoberto que o intestino contém células capazes de identificar o sabor dos alimentos. Existe uma comunicação constante do intestino com o cérebro e vice-versa. Um exemplo da influência do cérebro no intestino é que, em situações de estresse e ansiedade, as pessoas sofrem as alterações intestinais, aumentando a necessidade de ir várias vezes ao toalete ou apresentando reações opostas, como a paralisação do seu funcionamento.

DICAS PARA CUIDAR DO SEU INTESTINO
§  Eliminar excesso de alimentos gordurosos, processados, refinados, ricos em sódio e açúcares.
§  Aumentar o consumo de frutas frescas, verduras e legumes.
§  Aumentar o consumo de fibras (farelos, cereais e tubérculos, como batata doce, mandioca, inhame)
§  Evitar ficar muitas horas em jejum, pois o jejum prolongado também pode provocar os “buracos” no intestino.
§  Ingestão adequada de água (pelo menos 2 litros de água por dia).
§  Aumento do consumo de alimentos funcionais como quinua, linhaça, oleaginosas, frutas vermelhas arroxeadas, vegetais folhosos escuros.
§  Uso de pré e probióticos.
§  Retirar alimentos que você apresenta intolerância e alergia (diagnosticado pela avaliação clinica do nutricionista ou através do Teste de Intolerãncia alimentar)

Essas orientações são essenciais e devem ser mantidas durante toda vida, não só para estabelecer a saúde intestinal, como também, para melhorar todos os mecanismos de defesas, energia, vitalidade, equilíbrio e o bom funcionamento de todo o organismo.



Dras. Roseli Rossi (CRN 2084) e Dra. Juliana Rossi Di Croce (CRN 40228)
Clínica Equilíbrio Nutricional
Tel. 11 2672-7300 ou WhatsApp (11) 97334-9847

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