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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

A roupa ideal para as confraternizações de fim de ano




Elimine as dúvidas de como se vestir e como se portar nestes eventos

Para encerrar com “chave de ouro” 2015, o que não falta são festas de confraternizações, sejam corporativas, entre amigos e, a mais tradicional, entre familiares. Nesta hora sempre sobram dúvidas de como se vestir e até mesmo de como se portar nestes eventos. Para evitar gafes ou o “mico” de se vestir como o “Papai Noel”, há dicas preciosas que poderão somar muito à sua imagem e transmitir uma identidade pessoal ideal.
Em primeiro lugar é importante lembrar que eventos realizados durante o dia, por serem mais despretensiosos, merecem atenção diferente daqueles realizados à noite, sempre mais sofisticados e algumas vezes sedutores e cheios de segundas intenções. Ainda assim, o bom senso deve ser palavra de ordem, afinal hierarquia profissional não desaparece com um drink a mais. Aliás, drinks a mais, jamais! Tal deslize pode ser um risco para a imagem pessoal.
Falando em look, o bom senso permanece como regra essencial. Exageros nos decotes, comprimentos inadequados, transparências, saltos altíssimos e maquiagens, certamente delapidarão com a sua imagem profissional construída durante o ano todo. Também não é aconselhável levar acompanhantes. O motivo da confraternização é a interação entre os colegas e não familiares.
A regra de bom comportamento serve para todo tipo de evento, independente do lugar, tanto em salão de festa, navio, hotel, praia, entre outros. O item “portar-se” é de uma crueldade infinita, nunca se tem uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão. Lembre-se sempre disso! Como você se comporta diante de qualquer circunstância, sempre será mais importante que o acontecimento em si, invariavelmente estará acima de qualquer outro aspecto. Entre as atitudes aconselháveis estão: cumprimento de forma agradável, adequação, gentileza, manter o controle emocional, ser você mesmo e por aí vai. Já a vestimenta, impacta e muito na sua imagem pessoal.
Eventos profissionais, ainda que seja uma festa, deverão ser tratados como uma extensão do seu trabalho. Se vista apenas “um pouco mais” à vontade do que durante os dias de trabalho. Caso esteja em uma praia, fique bem atento na hora da escolha das roupas. Se o encontro ou evento for num cruzeiro, fique ligado no percurso das cidades que irão percorrer, no roteiro, na programação e nas festas temáticas, caso haja. Dê preferência por roupas de cores neutras, para poder variar nos acessórios. Privilegie os tecidos que não amassem.
Independente de superstições e tradições, as cores têm personalidade, mas você poderá usar qualquer cor nestas datas. Caso use vermelho, poderá sugerir tanto que você é uma pessoa conservadora quanto mostrar que você não está preocupado com detalhes como estes. Mais importante é usar uma cor que lhe caia bem, ou seja, combine com o seu tom de pele. Prefira tecidos leves e de cores claras.
Porém, se a confraternização for entre familiares e amigos, as coisas mudam um pouco. Em primeiro lugar, use roupas confortáveis tanto em casa quanto fora. Roupas que faça sentir-se bem e que inspire confiança em si mesmo, transmitindo a imagem de quem você é. Caso seja o anfitrião, deverá seguir a mesma linha, quanto à postura e aos looks. Minhas sugestões são simplicidade, bom gosto e equilíbrio. Aliás, uma boa fórmula para tudo na vida.
Boas-festas para todos nós!



Nara Lyon - Consultora de Imagem e Carreira pela FIDM (Fashion Institute of Design & Merchandising de New York) e membro pela AICI (Association of Image Consultants International).
  

MATERIAL ESCOLAR DEVE FICAR, EM MÉDIA, ATÉ 10% MAIS CARO EM 2016






Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), desvalorização do real, aumento dos insumos e da mão-de-obra contribuem para o aumento

Em dezembro, já é grande a procura por material escolar e muitos pais já se queixam do preço deste item tão importante para a educação e que impacta tanto no orçamento familiar.
Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (ABFIAE), nos últimos 12 meses, o preço do material escolar teve um aumento, em média, de 10% e para 2016, a expectativa é de que esta elevação se mantenha.
“Por conta da desvalorização do real, do aumento dos insumos, e da mão de obra, os artigos de papelaria estão mais caros”, explica Rubens Passos, presidente da ABFIAE.
O presidente ainda diz que os produtos fabricados no país, como caneta, borracha e massa escolar, podem ter um aumento de até 12% e que os produtos importados, como mochilas, lancheiras e estojos terão aumento entre 20% e 30%. “ Nossa dica é que os pais façam pesquisas de preços e antecipem a compra de materiais”, finaliza Passos.

Carga Tributária
A população ainda não está totalmente informada da absurda tributação sobre material escolar. O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) divulgou que esses artigos são taxados em até 47%, como no caso das canetas. Itens como apontador e a borracha escolar têm alíquota de 43%; caderno e lápis, 35%. 
 Veja abaixo, a carga tributária sobre o material Escolar:

Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT)

A Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE) lembra que há o Projeto de Lei 6705/2009, que tramita há mais de cinco anos na Câmara Federal e que dispõe sobre a isenção do IPI e alíquota zero de PIS/ Pasep/Cofins para materiais escolares e que reduziria o preço destes produtos.
“Em um país onde os governantes cansam de afirmar que educação é prioridade, é uma vergonha convivermos com uma carga tributária superior a 40% que incide sobre canetas, borrachas, lápis, apontadores  e outros materiais básicos. Ainda nos dias de hoje 25% dos estudantes não completam o ensino básico! Continua-se a construir um Brasil desigual, pois famílias de menor renda têm dificuldades em formar seus filhos. A aprovação do PL no. 6.705 seria uma forma de demonstrar que nossos parlamentares e governantes realmente levam a sério o tema da educação”, explica Rubens Passos, presidente ABFIAE.

Microchipar o pet é alternativa para encontrá-lo com mais facilidade em casos de perdas




O Backhome é um identificador eletrônico da Virbac, 8ª maior companhia farmacêutica veterinária do mundo, que pode ser aplicado em cães, gatos e equinos. Não é rastreador, mas contém todos os dados mais importantes sobre o animal. Basta um leitor de microchip universal para acessar os dados que, entre outras informações, incluem os contatos do dono. O chip pode ser útil também em casos de roubos
Pets perdidos e roubados preocupam e comovem donos, criadores e especialistas de entidades de proteção aos animais. A Promotoria de Meio Ambiente e Defesa dos Animais acredita que boa parte dos animais é roubada e utilizada para procriação e venda em feiras clandestinas. Por serem registrados como objetos, a polícia civil não consegue mensurar um número de roubos no Brasil. Portanto, cabe ao dono do pet, responsável por sua segurança, estar atento aos cuidados básicos. “Identificar o animal é o primeiro passo,” conta a gerente técnica da linha de pequenos animais da Virbac, Fabiana Zerbini. “Existe tecnologia que permite a identificação do pet por meio de microchip, uma alternativa mais eficaz que escrever nome e telefone na coleira do pet,” complementa.
Essa tecnologia chama-se Backhome, um identificador eletrônico que registra todos os dados importantes do animal, como nome, endereço, telefone, histórico de vacinações, medicamentos de uso crônico, vermifugações, doenças e alergias, além dos contatos do dono, criador e veterinário responsável. É possível inserir também uma foto do animal com alguma característica individual, como mancha ou cicatriz, o que facilita ainda mais a identificação. “A leitura exige apenas um leitor de microchip universal. Qualquer clínica veterinária, por exemplo, pode identificar o pet,” comenta Zerbini. O BackHome conta ainda com aplicador esterilizado exclusivo, com microchips testados individualmente, sistema click anti-retorno que impede o microchip de retornar ao aplicador, agulha especial, que minimiza a dor e permite a aplicação sem anestesia. O produto é feito com biopolímeros leves e resistentes, que impedem a quebra ou migração do microchip. “Ao contrário da coleira comum, o chip não pode ser retirado. Não é um rastreador, mas é uma tecnologia que oferece mais possibilidades de ter o pet de volta.”

Zerbini também sugere outros cuidados para evitar a perda ou roubo dos pets. “O dono não deve deixar o animal sozinho enquanto passeia com ele pelas ruas e dentro de automóveis. Evite amarrá-lo a entrada de estabelecimentos comerciais e o mantenha sempre com coleira. Não o solte, principalmente em locais de grandes multidões,” finaliza.


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