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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Em caso de doenças comuns no inverno, troque a escova de dentes para evitar novas infecções




De acordo com a cirurgiã-dentista Letícia Boos, em caso de permanência do uso, germes podem se alojar nas cerdas da escova e novas doenças podem surgir



No frio do inverno, você pode pegar um simples resfriado. Sabia que se isso acontecer, é indispensável a troca da escova de dentes? Fungos e bactérias presentes na boca se alojam nas cerdas, o que pode causar novas doenças. Parece exagerado, mas os odontologistas garantem que existe uma boa possibilidade de isso acontecer.

- É importante trocar de escova após resfriado, gripe, infecção na boca ou dor de garganta. Isso porque os germes podem se alojar nas cerdas da escova e levar à reinfecção. Mesmo se você não esteve doente, fungos e bactérias podem se desenvolver nas cerdas da sua escova, outra razão para trocar sua escova regularmente. Além disso, lembre-se de enxaguar sempre muito bem, para manter limpa, e sempre guardar em local limpo e arejado - explica a cirurgiã-dentista Letícia Boos.

Mesmo que nenhuma infecção apareça, existe uma série de problemas que podem se desenvolver a partir do uso de uma escova desgastada. Por isso, a recomendação dos odontologistas é a troca em até 90 dias, mas sempre observando a qualidade das cerdas.

- Uma escova deve apresentar suas cerdas alinhadas e limpas, para garantir o poder de limpeza. Assim que os fios começarem a "escabelar", é preciso trocar. Um dos principais motivos é que a partir do uso das cerdas desgastadas, existe o excesso de fricção com pressão nos dentes, o que pode causar problemas como a retração gengival - aponta Letícia.

De acordo com a odontologista, para a preservação da qualidade das cerdas por mais tempo, é necessário escovar os dentes aplicando apenas uma pequena pressão, sem o uso de força. Após três meses de uso normal, as cerdas se deformam e as escovas são muito menos eficientes na remoção da placa dos dentes e gengivas em comparação com equipamentos novos.



Fonte: Clínica Letícia Boos de Ortodontia e Ortopedia Facial

É possível garantir férias divertidas em família e ainda economizar





Férias em tempos de crise pode não ter viagem cara ou programas dispendiosos. Mas é uma oportunidade para melhorar os hábitos familiares, com atividades ao ar livre, alimentação saudável e cultura. E enquanto a família se diverte pela cidade, TVs e computadores permanecem desligados em casa, gerando economia na conta de luz. Veja as dicas dos especialistas da Serasa


 O recesso escolar de julho chegou, mas a má notícia para as famílias acostumadas a viajar ou gastar em restaurantes, shoppings e parques temáticos é que a crise não tira férias. Para grande parte dos consumidores brasileiros a realidade econômica requer gastos contidos e corte de supérfluos. Mas isso não significa que as férias do meio do ano não sejam bem-vindas. Criatividade e disposição para encontrar novas alternativas não apenas podem tornar as férias divertidas, como representam uma oportunidade para a família se unir, se conhecer melhor e mudar padrões de comportamento.

“O grande legado da crise é promover uma reviravolta nos hábitos dos consumidores que não necessariamente depreciam a qualidade de vida. Ao contrário: trocar o fast food por um piquenique com frutas e lanches naturais no parque, além de saudável, é bem mais divertido e irá encantar crianças, principalmente àquelas que nunca tiveram essa experiência”, diz o superintendente do SerasaConsumidor, Julio Leandro. “Olhando por esse lado, a crise passa a ser encarada como uma solução e não um problema.”

Vale lembrar que ficar entediado em casa nas férias por conta do orçamento apertado também está fora de cogitação. É tempo de recarregar as energias. Assistir TV, jogar videogame ou se esconder atrás do computador ou do celular não é a melhor maneira de relaxar. Mesmo porque, dobrar ou triplicar as horas de uso desses aparelhos também gerará custos extras. Para se ter uma ideia, uma família de quatro pessoas gasta, em média, segundo o simulador de consumo da AES Eletropaulo, cerca de 350 kWh por mês, o que representa conta de luz em torno de R$ 260,00. Caso todos permaneçam em casa em tempo integral haverá aumento de consumo dos aparelhos elétricos e, consequentemente, da tarifa.

Uma equipe do SerasaConsumidor reuniu ideias para fazer as férias de julho serem inesquecíveis, mesmo gastando bem pouco. E todas essas atividades podem ser integradas permanentemente na rotina das famílias. É importante que toda a família participe das decisões sobre o que fazer. As crianças poderão escolher entre as opções oferecidas e aquelas que não têm muitas oportunidades de ficar com os pais por perto vão gostar do planejamento. A crise passa. Mas os bons hábitos permanecem. Confira:

Atividades ao ar livre
Aproveite todas as opções de lazer e cultura que sua cidade oferece, buscando se informar, pela internet ou pelos meios de comunicação, quando e onde os eventos acontecerão.

  1. Parques públicos são boas opções para andar de bicicleta, patins, skate ou simplesmente caminhar. Na época das férias escolares muitos desses espaços ainda contam com programações especiais e gratuitas para a garotada. Pesquise.

  1. Centros e oficinas culturais também costumam organizar atividades voltadas ao público infanto-juvenil, sem custos, nos meses de férias.

  1. As secretarias de cultura são responsáveis pelo patrocínio de eventos culturais e de entretenimento durante as férias. Não perca as oportunidades.

  1. Caso sua cidade possua ciclovias ou espaços seguros para andar de bicicleta, organize passeios ciclísticos com a família e amigos. Aproveite para ensinar regras de trânsito e conduta para os pequenos.

  1. Muitos condomínios possuem áreas de lazer, com piscina, quadras esportivas e brinquedoteca, que são subutilizados pelos moradores. Organize campeonatos internos de futebol (pais x filhos) ou de vôlei (mães x filhas), além de aproveitar a piscina (se a temperatura permitir). Vai ser divertido e ajuda na integração dos condôminos.

  1. Cinema em horários alternativos (pela manhã, horário do almoço ou sessões da meia-noite) também podem oferecer opções de ingressos mais baratos. Veja o que mais se adapta ao gosto/bolso da família.

  1. O mesmo acontece com teatros. Os meses de férias trazem, além de descontos e horários alternativos, apresentações em praças e parques.

  1. Boa música grátis: assista apresentações de orquestras e corais em praças públicas para mostrar a seus filhos estilos de músicas diferentes.

  1. Visite museus. Os acervos podem surpreender pela riqueza de informações e conhecimento. Na medida do possível, busque aqueles que apresentem conteúdo em sintonia com o que seus filhos estão aprendendo na escola.

  1. Exposições e mostras culturais itinerantes que estejam visitando sua cidade também merecem visita. Normalmente esses eventos são gratuitos ou cobram “ingresso social”, como alimentos para serem doados.

  1. Pontos turísticos e marcos históricos das cidades – que normalmente só são visitados por turistas de outras localidades – podem configurar um bom programa cultural para a família. E o melhor: na maioria das vezes a custo zero.

Alimentação
Aqui está outro exemplo de que a crise tem seu lado positivo: quando o orçamento não permite ir a restaurantes – onde a alimentação seria a mesmice de sempre, normalmente com alimentos poliinsaturados e muito calóricos –, aproveite para conhecer opções saudáveis e gostosas.
  1. Faça atividades culinárias em família. Escolha uma receita que agrade a todos e parta para ação, envolvendo todos os chefs no preparo do alimento. Se o resultado ficar bom, chame os amigos para a degustação.

  1. Visite centrais de abastecimento para comprar alimentos frescos e saudáveis a preços mais em conta e faça disso um programa para as crianças. Elas vão gostar de conhecer e degustar frutas exóticas e desconhecidas.

  1. Quem não gostaria de fazer piquenique no parque, com direito a guloseimas preparadas em casa? Para as crianças vai ser uma festa. Escolha o cardápio e, se ficar complicado ir muito longe, o quintal da casa da vovó também vale!

  1. Fazer uma pequena horta, com plantas que não demoram a crescer pode ser uma atividade lúdica e saudável. A criançada vai adorar mexer na terra preparando pequenos espaços (em jardineiras ou potes plásticos) para receber sementes de tomate-cereja, salsinha, manjericão, etc. Depois é só colher e preparar a salada.

  1. Noite da pizza: que tal promover um evento para a família ou os amigos? Sob a supervisão dos adultos, as crianças podem ajudam a abrir a massa e rechear as redondas. Escolha ingredientes saudáveis e dê preferência aos novos sabores para desafiar o paladar da meninada.

Em casa
Mesmo se a opção for ficar em casa, não se desvie da proposta de férias em família: promova atividades que integrem todos e não dê chances para o computador ou a televisão serem mais atrativos.

17.  Brincadeiras simples como construir uma cabaninha no meio da sala pode ser uma bagunça gostosa para todos. Crie um clima: apague as luzes da casa e use lanternas para brincar de luz e sombra.

18.  Se um dia frio e chuvoso impediu a saída de casa, improvise uma sessão de cinema escolhendo um filme para assistirem juntos, com direito à pipoca.

19.  Promova uma festa do pijama, chamando amigos e primos também em férias. A ideia é criar um ambiente de acampamento, com colchões espalhados e refeições em grupo. Celulares e computadores ficam proibidos. Crie gincanas e conte histórias para os pequenos. Será inesquecível para adultos e crianças.

Pesquisa da Fiesp e Ciesp confirma mudança de hábitos do consumidor causada pela inflação



Segundo pesquisa realizada pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação e do Centro das Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), 81% dos entrevistados perceberam significativos aumentos de preços nos últimos seis meses e mudaram hábitos de consumo.

A alta de itens dos setores de alimentação e bebidas foi citada por 87% dos entrevistados. Em seguida vêm energia elétrica, gás e água (59%), habitação (33%) e transporte (32%). Com o impacto dos aumentos, a maioria dos consumidores decidiu trocar produtos com os quais estavam acostumados por marcas mais baratas (51%) e produtos mais baratos (42%). Refeições fora de casa foram reduzidas (27%), assim como o uso de serviços pessoais (12%). Cinco por cento dos entrevistados trocaram o meio de transporte que utilizavam.
De acordo com a pesquisa, a elevação das tarifas de energia elétrica também foi sentida pelas famílias, que reduziram o consumo, assim como a utilização de eletrodomésticos, por exemplo, para driblar as contas.
O estudo aponta também que a combinação do aumento dos preços, alta de juros e a percepção de que os salários não acompanharam a inflação reduziu a intenção das famílias em contrair novas dívidas, o que afeta diretamente o poder de compra.
A pesquisa ficou a cargo da Pulso Brasil em âmbito nacional entre os dias 12 e 26 de maio de 2015. Foram entrevistadas 1.200 pessoas.

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