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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

12 dicas para economizar nas compras em Miami e Orlando




Com dólar em alta, detalhes importantes podem fazer grande diferença no orçamento de quem está indo viajar para os Estados Unidos
Os brasileiros que estão planejando viajar para os Estados Unidos durante estas férias podem ter uma surpresa se não tomarem alguns cuidados na hora de fazer suas compras.  Altas taxas cobradas nos cartões de crédito e o valor do dólar ultrapassando os R$ 2,70 deixaram os turistas sem muitas opções quando o assunto é economizar. As empresárias Rose e Nina Negre, proprietárias da agência de turismo receptivo Hey Florida Travel (http://www.heyflorida.com.br/), afirmam que mesmo assim é possível reduzir custos, e prepararam uma lista de 12 dicas importantes para quem já está com a viagem programada:

 1. Utilize cupons de desconto - Uma prática comum nos Estados Unidos são os cupons de desconto. Ao chegar a um Outlet ou Shopping Mall, localize o setor de informações e solicite revistas que possuem estes cupons. Algumas lojas chegam a dar 50% para determinados itens, bastando apresentar o impresso na hora de pagar no caixa. Você também pode entrar nos sites das lojas e imprimir os cupons diretamente de lá.
2. Evite abastecer o carro em postos perto da praia ou locais turísticos – Os postos de gasolina localizados em lugares de grande movimentação turística costumam ter valores que variam até 15% a mais por galão.
3. Faça compras de lanches e bebidas em supermercados e farmácias – Os supermercados nos Estados Unidos são muito similares aos do Brasil e oferecem uma variedade enorme de opções. Compre leite, frutas e outros lanches, mantendo o frigobar do hotel abastecido sempre. Desta forma é possível economizar e inclusive manter uma alimentação mais saudável durante o período em que estiver viajando.
4. Desconfie de ingressos para parques com desconto – Empresas que oferecem ingressos mais baratos para os parques podem ser armadilhas e gerar transtornos enormes, perda de tempo e débitos não autorizados no cartão de crédito. Procure sempre adquirir seus tickets em sites oficiais, na bilheteria do próprio parque ou antecipadamente no Brasil através de agências de turismo autorizadas.
5. Adquira pacotes combo de ingressos – Comprar ingressos para vários dias tornam os valores muito mais baixos que individualmente. Apenas evite comprar ingressos para dois parques no mesmo dia, pois mesmo o valor sendo atraente, é praticamente impossível conseguir utilizar os dois ingressos.
6. Leve garrafinha de água e abasteça nos bebedouros dos parques – Essa dica é valiosa! Uma simples garrafa de água dentro dos parques pode custar bem caro, por isso leve com você uma garrafa com água e reabasteça nos bebedouros disponíveis nos parques. Parece pouco, mas no final de uma semana de passeios a economia é enorme.
7. Contrate um guia de compras – Empresas especializadas em compras podem fazer você economizar muitos dólares. Guias de compras conhecem as melhores lojas e sabem exatamente onde está o que você procura. Em um país que oferece tantas opções, uma orientação profissional também é importante para fazer a compra mais acertada.
8. Visite lojas que vendem ponta de estoque – Existem redes de lojas especializadas em pontas de estoque onde é possível, com um pouco de dedicação, encontrar uma grande variedade de produtos das principais marcas internacionais e com preços ainda mais baixos que encontrados nos outlets.
9. Informe-se sobre descontos para brasileiros nas lojas – Poucos sabem, mas lojas de departamentos como a Macy´s dão descontos para brasileiros, precisando apenas apresentar o passaporte antecipadamente.
10. BoGo, compre um leve dois – Outra dica importante são os chamados BoGos (Buy One, Get One), onde você compra um produto e leva o segundo totalmente de graça. Esteja atento, pois essas ofertas são bastante comuns e uma ótima oportunidade de economizar.
11. Alugue uma casa em Orlando – Se você está viajando em grupo superior a quatro pessoas, considere a opção de alugar uma casa em Orlando. As residências oferecidas por algumas empresas são completamente equipadas e oferecem total segurança aos viajantes.
12. Antecipe parte das compras pela internet – Alugar uma caixa postal nos Estados Unidos e fazer parte das compras pela internet antes de viajar pode economizar muitos dólares e ainda liberar mais tempo para passeios e diversão.
As empresárias lembram ainda que indiferente à taxa do dólar, o mais importante é que os viajantes aproveitem cada momento do passeio. ”Viagens nos trazem novas experiências e ficam registradas para sempre em nossas memórias. E isto com certeza não tem preço!” concluem.
 
Hey Florida Travel - http://www.heyflorida.com.br/

Despesa com lazer é o que mais traz gastos para o bolso do consumidor, diz pesquisa SPC Brasil




De acordo  com  o estudo, entre os maiores  gastos mensais estão despesas com
viagens  de  fins  de  semana (R$ 425), boates (R$ 320) e  restaurantes (R$ 301)

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz revela que o lazer é a categoria de consumo que traz mais gastos mensais para o bolso do consumidor brasileiro. Em média, o brasileiro que direciona suas despesas ao lazer gasta R$ 389 por mês com atividades de entretenimento (cinema, boates, bares e outras), R$ 223 com produtos em geral (roupas, calçados, acessórios e outros) e R$ 137 em serviços (telefonia móvel, tevê a cabo, plano de saúde e outros). O estudo foi realizado junto a 620 pessoas maiores de 18 anos, de todas as 27 capitais brasileiras.
A pesquisa também elencou o ranking de gastos mensais da cesta do consumidor brasileiro com atividades de lazer. Em primeiro lugar aparecem as viagens de fim de semana (R$ 425). Já em segundo lugar surgem as saídas para boates (R$ 320), seguidas pelas idas a restaurantes sofisticados (R$ 301) e pelas idas aos restaurantes do dia a dia (R$ 247). Em seguida se destacam as saídas para bares (R$ 174).
A prioridade concedida aos gastos com experiências de lazer fica ainda mais explícita quando se observam fatores relacionados a uma decisão de compra. Fundamentalmente, a pesquisa indica que o consumo está conectado a sensações como realização (80%), felicidade (80%) e segurança (43%) - eram múltiplas as opções de resposta. Dentre os itens menos citados, temos culpa (8%), tristeza (6%) ou insegurança (8%).
Ticket médio ressalta diferenças entre classes sociais
Com relação ao perfil socioeconômico, o estudo aponta algumas diferenças significativas: para 43% dos entrevistados das classes A e B, as experiências de lazer constam entre as categorias com maiores gastos. Já entre os consumidores das classes C, D e E, este percentual é de 30%.
O mesmo ocorre com as viagens de fim de semana. Para os entrevistados das classes A e B, os gastos mensais com viagens de fim de semana são de R$ 573, enquanto que na Classe C, D e E, essas despesas são de R$ 281. A ida a restaurantes com familiares e amigos também aponta disparidade semelhante em relação ao ticket médio mensal: R$ 348 nas classes A e B e R$ 178 na Classe C, D e E. Somando os gastos com viagens de fim de semana e idas a restaurantes do dia a dia, observa-se que os entrevistados mais abonados gastam o dobro em relação aos consumidores das classes C, D e E: R$ 921, contra R$ 459.
"É importante lembrar que os consumidores valorizam muito as atividades de lazer, independentemente do perfil socioeconômico ao qual pertencem. A diferença é que as pessoas das classes mais abonadas têm mais sobras no orçamento para arcar com estes gastos. Mas, de modo geral, todos gastam com lazer dentro do limite orçamentário disponível de cada um", observa Kawauti.

Saúde convoca população a doar sangue antes do Carnaval




Em feriados, pode ocorrer queda de 30% a 50% nos estoques, simultaneamente ao aumento da demanda
 A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo decidiu convocar a população para doar sangue no período pré-Carnaval, com o objetivo de reforçar os estoques dos hemocentros e hemonúcleos.
A medida tem caráter preventivo. No momento, os bancos de sangue estão estáveis, mas em feriados costuma haver aumento de demanda por transfusões nos hospitais, em razão de acidentes, com consequente queda nos estoques.
As doações podem ser feitas por qualquer pessoa saudável, com idade entre 16 e 69 anos, peso acima de 50 quilos, com qualquer fator sanguíneo. O tipo “O negativo” é o menos ofertado e também o mais utilizado, por ser universal.
Para doar, basta comparecer a um dos 120 postos de coleta, hemonúcleos ou hemocentros espalhados pelo estado, munidos de documento original com foto. É preciso estar bem alimentado e evitar tanto a ingestão de comida gordurosa nas quatro horas que antecedam a doação, quanto o consumo de bebidas alcoólicas 12 horas antes da coleta.
Na ocasião, é realizado um teste rápido de anemia, além da verificação dos sinais vitais e do peso. Na sequência, ocorre uma triagem clínica por meio de entrevista confidencial sobre o estado de saúde, para evitar riscos ao doador e ao receptor. Nesse momento, é fundamental prestar informações verdadeiras.
Para ser um doador regular, é importante comparecer ao posto de coleta de duas a três vezes por ano, com a perspectiva de fidelizar esse compromisso.
 “Todos podem precisar de sangue em algum momento e somente a doação pode salvar vidas. Trata-se de um ato simples, de solidariedade e cidadania, que pode e deve ser realizado rotineiramente”, comenta o coordenador da Hemorrede da Secretaria, Dante Langhi.
A relação de pontos de coleta do Estado e outras informações sobre o assunto estão disponíveis no site da Secretaria: www.saude.sp.gov.br/doesangue

Os impactos para empresas das mudanças do auxílio doença e seguro desemprego





A partir de março deste ano haverá mudanças na legislação trabalhista terão fortes impactos na vida das empresas e trabalhadores. Para as empresas a alteração que terá maior impacto será a que modifica os prazos do auxílio doença. A partir de agora os empresários terão que arcar com 30 dias de auxílio doença de seus trabalhadores e não mais 15 como ocorrem atualmente. Isso aumentará consideravelmente os gastos com esses trabalhadores.
Já para os trabalhadores, terá grande impacto a mudança do seguro desemprego que aumenta o prazo para começar a receber o benefício de seis para dezoito meses para quem requisita o benefício pela primeira vez.
Segundo o consultor trabalhista da Confirp Consultoria Contábil, Daniel Raimundo dos Santos, essas mudanças devem ser analisadas isoladamente por parte das empresas. "A medida que altera o prazo do auxílio doença é bastante prejudicial para os empresários, pois, aumentará consideravelmente os gastos. É compreensível que o INSS queira reduzir seus custos, mas fazer isso à custa do empregador é trabalhar contra o crescimento da economia nacional".
"Em relação ao seguro desemprego, pode ser que tenha um resultado positivo, pois serve para inibir os empregados de receber o Seguro Desemprego, incentivando-os a permanecer empregados ou, caso estejam em situação de desligamento, que busquem logo uma nova oportunidade, ao invés de esperar do governo o auxílio do seguro desemprego. Enfim, o objetivo é evitar o pagamento indevido do benefício, reduzindo o desembolso do Governo", conta o consultor da Confirp.

Saiba mais sobre auxílio doença
Com a nova redação dada pela Medida Provisória nº 664, o empregado que se afastar por mais de 30 dias, receberá pela empresa o salário destes 30 primeiros dias e a partir do 31º dia ficará por conta da Previdência Social. Anteriormente a regra era dos 15 dias primeiros e a partir do 16º dia seria pago pela Previdência Social.
Outro ponto importante é que a fórmula para cálculo do pagamento do benefício também será alterada, sendo equivalente à média dos últimos 12 salários recebidos. Já as perícias médicas deverão ser feitas em empresas que dispõem de serviço médico, desde que fechem convênio com o INSS e não mais direto no INSS.
Lembrando que esse direito será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido o período de carência, que é de 12 meses de contribuições.
O empregado por sua vez terá o prazo de 15 dias, ou seja, do 31º até 45º dia para requer o benefício com a Previdência Social. Fazendo isto fora deste prazo, deixará de receber retroativo (desde o 31º dia) e passará a receber o benefício a partir da data que deu entrada.

Veja o que mudou no seguro desemprego
Com a publicação da Medida Provisória N° 665 foram alteradas as formas de recebimento do seguro desemprego. As alterações são desde mudanças na quantidade de meses de trabalho para adquirir o benefício até a criação de uma espécie de fracionamento de carência entre um benefício e outro para passar a ter o novo direito.
Agora, para receber o benefício do Seguro Desemprego o empregado deverá ter recebido salários de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada conforme o seguinte quadro:
 
Situação
Direito
Quantidade de Parcelas

1ª Requerimento
Pelo menos 18 meses nos últimos 24 meses imediatamente anteriores à data da dispensa
04 parcelas, se comprovado vínculo entre 18 e 23 meses, no período de referência; ou
05 parcelas, se comprovado vínculo de no mínimo 24 meses, no período de referência.

2ª Requerimento
Pelo menos 12 meses nos últimos 16 meses imediatamente anteriores à data da dispensa

3ª Requerimento em diante do Seguro Desemprego
A cada 06 meses imediatamente anteriores à data da dispensa
03 parcelas, comprovado vínculo entre 6 e 11 meses, no período de referência;
04 parcelas, comprovado vínculo entre 12 e 23 meses, no período de referência; ou
05 parcelas, comprovado vínculo de no mínimo 24 meses, no período de referência





Também mudou a regra da entrega do CAGED para que seja cessado o recebimento do benefício de forma imediata quando o empregado que estiver recendo esse valor e é reintegrado ao mercado de trabalho.

Expectativa de vida e atenção ao surgimento de doenças




O aumento da expectativa de vida, inclusive impulsionada pelo avanço da Medicina, contribui para o crescimento das chances de uma pessoa desenvolver doenças cardiovasculares e câncer ao longo dos anos. “Além disso, as doenças do coração e os tumores têm fatores de risco comuns, em geral, ligados a hábitos de vida, como estresse, depressão, má alimentação, sedentarismo e tabagismo”, destaca o Dr. Abrão José Cury Jr, presidente da Regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
Diante disso, o médico explica a importância de fazer o “screening” de câncer, que consiste em rastrear tumores que ainda não tiveram manifestações evidentes, ou que tiveram manifestações subvalorizadas pelo paciente e pelo médico.
Especialmente quando o paciente tem vários desses fatores de risco, como estresse, tabaco, sedentarismo, má alimentação e predisposição genética, o médico deve rastrear essas doenças, o que pode ser feito pelo cardiologista, pelo oncologista e pelo clínico geral. Depois do diagnóstico, o tratamento passa a ser de responsabilidade do especialista.
O Dr. Abrão Cury alerta que é indispensável o acompanhamento do cardiologista no tratamento do câncer porque alguns medicamentos têm interação. Além disso, eventualmente, a quimioterapia e a radioterapia podem concorrer para o surgimento de complicações cardiovasculares.
Os pacientes frequentam mais o consultório do cardiologista do que do oncologista, em geral relacionado a uma experiência traumática. Diante disso, os cardiologistas e os clínicos precisam conhecer bem a Oncologia porque, cada vez mais, têm em seu consultório pacientes com tumores e a tendência é que família e paciente, mais do que se consultar, se aconselhem com o cardiologista e com o clínico. “Além de tratar as complicações físicas, o médico tem que ‘gerenciar’ a situação”, finaliza.

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