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quarta-feira, 29 de março de 2023

Mortes por engasgo em crianças de até nove anos aumentaram cerca de 40% nos últimos três anos

 Levantamento feito pela Universidade Veiga de Almeida (UVA) a partir de dados do Ministério da Saúde mostra que bebês de até um ano são as maiores vítimas 

Coordenador da Liga de Urgência e Primeiros Socorros da UVA lembra que é obrigatória a presença de profissionais capacitados em primeiros socorros nas escolas e estabelecimentos de recreação infantil

 

Entre os diversos riscos de acidentes a que as crianças estão expostas, o que requer uma atuação mais imediata no atendimento é o engasgo. Foi por este motivo que, em 2018, foi criada a Lei Lucas (Lei 13.722), que obriga escolas públicas e privadas, assim como estabelecimentos de recreação infantil, a terem profissionais treinados em primeiros socorros. 

De acordo com um levantamento feito pela Universidade Veiga de Almeida (UVA), as mortes por engasgo em crianças de até nove anos cresceram cerca de 40% de 2020 a 2022 no Brasil. No ano passado, foram 242 mortes por inalação e ingestão de alimentos ou outros objetos causando obstrução do trato respiratório -- crescimento de 7,5% em relação ao registrado em 2021 (225 mortes) e de 39,8% em relação ao registrado em 2020 (173). 

Do total de cada período, os alimentos são os maiores vilões, tendo sido a causa das mortes em 223 casos dos 242 registrados no ano passado, 191, em 2021 e 154, em 2020. Os bebês até um ano de idade são as maiores vítimas, com 185 ocorrências em 2022. Na população de um a quatro anos foram 27 acidentes fatais, e de cinco a nove anos, 11 mortes. Os dados constam do Painel de Monitoramento da Mortalidade CID-10 -- DATASUS, do Ministério da Saúde. 

Segundo o coordenador da Liga de Emergências e Primeiros Socorros da Universidade Veiga de Almeida (UVA), professor Vladimir Fernandes, o engasgo requer uma atuação extremamente rápida em primeiros socorros, a fim de executar as manobras para a desobstrução das vias respiratórias. “Estamos falando de minutos em que a criança fica sem respirar, o que pode ser fatal. Em todos os outros casos de acidentes, como quedas e queimaduras, é possível esperar a chegada da ambulância, mesmo que o primeiro atendimento não seja realizado”, explicou o professor. 

A Liga foi criada em 2017 com o objetivo de realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão. Desde então, promove treinamentos para diversos cursos, incluindo uma disciplina eletiva para os alunos de Pedagogia, o curso de Suporte Básico de Vida. Com o advento da Lei Lucas, os estabelecimentos de ensino privados e públicos e espaços de recreação infantil devem ter profissionais treinados em noções básicas de Primeiros Socorros. O curso deve ser oferecido a cada dois anos por entidades municipais ou estaduais especializadas em práticas de auxílio imediato e emergencial ou profissionais habilitados. Há penalidades para quem não cumprir a lei. 

De acordo com o coordenador do curso de Enfermagem da UVA no campus Tijuca, professor Elson Santos Oliveira, todos os alunos da Pedagogia já se formam com esta capacitação. “Para os alunos de Enfermagem também é mais uma oportunidade profissional, porque podem oferecer seus serviços nas escolas particulares, quando é terceirizado. O primeiro atendimento no trauma é o que vai fazer a diferença no prognóstico”, comentou.
 

Sobre a Lei Lucas
 

Na época, Lucas Begalli, de apenas 10 anos, morreu por sufocamento ao ingerir um cachorro-quente durante uma excursão da escola. Nenhum dos professores que acompanhavam os alunos sabia técnicas de primeiros socorros, o que poderia ter salvado a vida do menino até a chegada da ambulância. Alessandra, mãe de Lucas, passou a lutar para criar uma legislação que obrigasse as escolas a terem profissionais capacitados em atendimentos de urgência, e, assim, evitar que outras mães passassem pelo que ela passou ao perder seu único filho.
 

O curso de atendimento básico em Primeiros Socorros visa capacitar os profissionais para lidar com situações de emergência que envolvam engasgo, afogamento, queimaduras e fraturas. Outros acidentes que podem acontecer nas escolas são convulsões e picadas de mosquitos.
 

O objetivo é prestar o primeiro atendimento com suporte básico de vida à vítima até a chegada dos socorristas.

No caso do engasgo em crianças ou adultos, utiliza-se uma técnica chamada Manobra de Heimlich.
 

Como é feita a Manobra de Heimlich
 

Em crianças acima de 2 anos:

1) Posicione-se atrás da criança, sendo que ela fica de pé e o adulto ajoelhado.

2) Abrace a criança e apoie uma mão fechada na altura do estômago e a outra mão aberta apoiada sobre a mão fechada.

3) Pressione com força moderada a barriga da criança para dentro e para cima ao mesmo tempo.
 

Em bebês:

1) Coloque o bebê de bruços apoiado no antebraço e com a cabeça virada para baixo.

2) Dê cinco tapas no meio das costas e entre os ombros não muito fortes

3) Se o engasgo persistir, o bebê deve ser virado de barriga para cima, sobre o outro antebraço, pressionando cinco vezes com os dois dedos indicadores no meio do peito do bebê, entre os dois mamilos.

4) Caso chore, vomite ou tussa, é sinal que conseguiu desengasgar. Se continuar engasgado, repita o procedimento até que consiga desengasgar.

 

Governador de São Paulo sofre de crise renal, entenda a doença que pode atingir 11% da população mundial


O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Partido Republicanos, precisou interromper sua agenda de compromissos em Londres, na segunda-feira, 27, devido a uma crise renal. De acordo com a Nefrologista Geovana Basso, diretora médica da Baxter, líder global em tecnologia médica, o caso do governador trata-se de uma cólica nefrética causada por cálculos renais, também conhecidos como pedras nos rins. São quadro agudos e de dor intensa. 

No mês de março, celebramos o dia de conscientização chamado Dia Mundial do Rim. Este dia começou em 2006 devido a necessidade de espalhar conhecimento das doenças renais. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) estima-se que cerca de 850 milhões de pessoas no mundo, aproximadamente 11% da população, convivam com uma doença renal, sendo que ocorrem 2,4 milhões de mortes por ano.  Os rins são órgãos que desempenham funções imprescindíveis, das quais dependem o equilíbrio e o bom funcionamento do organismo. Sua principal e mais conhecida função, é a filtragem de substâncias tóxicas do corpo. Porém, o órgão vai além. “Ele é capaz de manter o equilíbrio entre os minerais do organismo (como sódio e potássio), regular o pH do sangue, equilibrar o volume líquido do corpo e produzir hormônios e substâncias benéficas para o organismo, como a vitamina D”, informa a Nefrologista. 

Ainda de acordo com a SBN, no Brasil, 10% da população, ou seja, 1 em cada 10 pessoas possui algum grau de Doença Renal Crônica, situação caracterizada por uma lesão no rim que persiste por mais de três meses, o que faz com que esse órgão não funcione como deveria. Em sua fase mais avançada, conhecida como Doença Renal Crônica, os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente. “Injúria e/ou doença renal é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas funções básicas. Ela pode ser aguda, quando ocorre súbita e rápida perda da função renal, onde o quadro pode ser reversível, ou crônica, quando esta perda é lenta, progressiva e irreversível”, explica a médica.   

Uma forma de prevenir a perda da função renal e, consecutivamente, os impactos causados, é o diagnóstico e tratamento precoce. “Vale lembrar que a doença renal é silenciosa. Os problemas renais podem ser identificados pela análise de urina e/ou de creatinina no sangue. Por isso é indispensável o cuidado com a saúde dos rins em cada visita médica de rotina e quanto detectada a doença, o paciente deve ser encaminhado ao Nefrologista”, relata. 

Alguns cuidados são essenciais para manter a saúde dos rins. Para a Dra. Geovana, além da hidratação, é importante que as pessoas adotem hábitos de vida mais saudáveis, como manter uma dieta equilibrada, praticar atividades físicas regularmente e ficar de olho em outras condições que acometem os rins, como a obesidade, diabetes, hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares.


Dia Mundial da Saúde tem blitz com ações gratuitas na zona oeste de São Paulo

 No dia 6 de abril, o Raposo Shopping promove ações educativas de saúde preventiva para o público. 

Tais como aferição de pressão arterial, teste de glicemia, entre outras, tudo gratuitamente.

 

Criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Dia Mundial da Saúde tem como objetivo chamar a atenção para as prioridades específicas da saúde global. Diante da importância dessa data, no dia 6, das 14h às 17h, o Raposo Shopping, em parceria com a unidade Senac Taboão da Serra, promoverá uma importante blitz da saúde pelos corredores do empreendimento. A equipe fará abordagens individuais para ensinar ao público como cadastrar informações de socorro no celular. A ação tem como objetivo facilitar o atendimento médico em uma situação de emergência, mesmo que o aparelho esteja bloqueado. 

Enquanto isso, no Piso Raposo, os clientes poderão fazer aferição da pressão arterial e teste de glicemia, além de receberem orientações sobre hipertensão, que é uma das doenças mais comuns em homens e mulheres, caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias.


Serviço: Blitz do Dia Mundial da Saúde   

Onde: Piso Raposo do Raposo Shopping (Rod Raposo Tavares, km 14,5 – São Paulo/SP).
Quando: 6, das 14h às 17h
Quanto: gratuito

Mais informações em www.rapososhopping.com.br ou pelo telefone (11) 3732-5002


2 de Abril - Dia Mundial de Conscientização do Autismo: Krav Magá auxilia no desenvolvimento, na comunicação e no convívio social das crianças

Presidente da Federação Internacional de Krav Magá explica os benefícios da arte 

 

Segundo o Ministério da Saúde, os sinais do desenvolvimento neurológico das crianças podem ser notados ainda nos primeiros meses de vida com o diagnóstico estabelecido por volta dos 2 ou 3 anos de idade. Ao perceber quaisquer alterações, os pais devem buscar orientação médica porque quanto mais cedo iniciarem um tratamento, mais qualidade de vida as crianças podem ter através de procedimentos multidisciplinares, que desenvolvam estímulos para a sua independência, envolvendo psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicopedagogos, nutricionistas e atividades esportivas.

E é aí que a prática do Krav Magá pode ajudar: “Como a arte envolve contato físico, as crianças autistas vão aos poucos vencendo essa barreira pessoal que possuem. As aulas coletivas são muito importantes no sentido da socialização, os alunos demonstram excelentes resultados na criação de vínculos”, explica Avigdor Zalmon, presidente da Federação Internacional de Krav Magá e introdutor da arte no estado de São Paulo. 

O Transtorno do Espectro Autista (ou TEA) também interfere na capacidade de comunicação e na linguagem das crianças e através das aulas de Krav Magá, elas ganham autoconfiança e, aos poucos, conseguem se comunicar melhor, sentem-se mais seguras e vão se aproximando dos outros alunos com notável melhora. “Na realidade - e isso que é mais legal - é um caminho de duplo sentido, porque os alunos entendem as dificuldades do autista, interagem com ele e ajudam nessa integração, então todos ganham”, conta Avigdor.

O dia 2 de abril é uma data dedicada à conscientização. A denominação “Abril Azul” é porque a prevalência do autismo é sobre o sexo masculino: para cada diagnóstico em 1 menina, 4 são dados em meninos.  

Os treinos de Krav Magá são recomendados a partir dos 7 anos: “Claro que cada criança é única e tem as suas características, mas por volta dos 7 anos, ela já consegue se sentir melhor no ambiente, então os benefícios são maiores. Não adianta forçar nada, a criança precisa estar preparada para o convívio e então o treino, de forma lúdica, vai auxiliar em seu desenvolvimento”, pondera Avigdor.

“É muito gratificante ver o progresso das crianças, tanto na questão pessoal, quanto na questão social. Há uma melhora significativa na capacidade física e motora, na autoconfiança e na comunicação com os demais alunos. Todos trabalham juntos e a turma vira uma grande família. É uma enorme satisfação saber que podemos ajudar e contribuir nessa integração social”, finaliza.

O Transtorno do Espectro Autista (ou TEA) não tem cura, mas o diagnóstico precoce aliado ao tratamento adequado permite que a criança se desenvolva, conquiste sua independência e tenha mais qualidade de vida.

 

Saiba mais: 

TEA: saiba o que é o Transtorno do Espectro Autista e como o SUS tem dado assistência a pacientes e familiares:

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/abril/tea-saiba-o-que-e-o-transtorno-do-espectro-autista-e-como-o-sus-tem-dado-assistencia-a-pacientes-e-familiares 

 

Federação Internacional de Krav Magá
https://www.kravmaga.org.br/
atendimento@kravmaga.org.br
Telefone: (11) 97041-9797


Avigdor Zalmon – Professor. Nascido em Israel, na cidade de Jerusalém, Avigdor Zalmon (Faixa Preta 2º Dan) iniciou seus passos no mundo da luta muito cedo e aprimorou sua técnica de Krav Magá no exército israelense na Unidade de Elite, onde adquiriu conhecimento profundo da arte. Trouxe o Krav Magá para a cidade de São Paulo em 1999 e foi o primeiro a ministrar aulas regulares no estado. Atualmente é Presidente da Federação Internacional de Krav Magá e coordena a equipe de instrutores no Estado de São Paulo.


Problemas na coluna atingem um em cada cinco adultos; confira dicas de prevenção

Dores na coluna são problemas recorrentes entre adultos/DIVULGAÇÃO
Coordenador do curso de Fisioterapia da Anhanguera faz orientações para preservar a saúde da coluna vertebral


Seja no trânsito, em casa ou no trabalho, a má postura é uma questão dolorosa cada vez mais presente na vida de adultos no Brasil. Segundo o último levantamento feito pela Pesquisa Nacional de Saúde, aproximadamente 21,6% dos adultos (34,3 milhões de pessoas) afirmaram sofrer de problemas crônicos de coluna -- em 2013, o índice era de 18,5%. A tendência preocupa especialistas, que consideram o sendentarismo a maior causa de doenças vertebrais.

Como explica o coordenador do curso de Fisioterapia da Faculdade Anhanguera, professor Rimon Tannous Elias, os incômodos na coluna são divididos entre as dores nas costas (na região lombar e dorsal) e no pescoço (região cervical). “As doenças desenvolvidas nessas áreas ocorrem, geralmente, quando há exageros ao carregar pesos ou no tempo que se gasta em uma mesma posição ou tarefa”, afirma o fisioterapeuta.

As articulações do corpo, inclusive as dos arcos vertebrais, são protegidas por musculatura. A prática de atividades físicas é benéfica para o fortalecimento muscular, que ameniza as cargas do dia a dia (ao segurar bolsas, sacolas, mochilas, por exemplo) e previne problemas na coluna -- alguns deles, em estágios avançados, necessitam de tratamentos complexos ou não possuem cura.

As hérnias de disco, uma das principais causas de afastamento do trabalho e de pedidos de aposentadoria, podem não apresentar sintomas ou provocar dores pontuais de intensidade leve nas primeiras fases. Caso os sinais não sejam investigados por um profissional de saúde, o quadro pode evoluir para uma compressão dos nervos exercida por parte do discos extravasados, quadro que só pode ser corrigido por meio cirúrgico.

O docente da Anhanguera destaca os principais pontos de atenção para prevenir o problema:

Fortalecimento. Praticar atividades físicas com periodicidade mínima três vezes por semana irá fortalecer a musculatura abdominal e paravertebral. Exercícios de alongamento são também são importantes para a movimentação e para prevenção de lesões na região das costas e dos membros inferiores.

Postura. Pessoas que passam boa parte do tempo sentadas precisam ter atenção à postura e manter os pés completamente apoiados no chão, com os joelhos em ângulo de 90º e monitores na altura dos olhos. É indicado evitar cruzar as pernas, para que haja distribuição uniforme do peso.

Movimentação. Não é saudável ficar em uma mesma posição por muito tempo. A recomendação de fisioterapeutas é para alternar 45 minutos sentados e 15 minutos em pé para aliviar a tensão muscular.

Pesos. Carregar pesos pode ser uma armadilha quando não há cuidado. Para pegar objetos do chão, o correto é dobrar os joelhos para se agachar. Ao segurar sacolas, não é indicado sobrecarregar uma única mão e mochilas e bolsas devem corresponder, no máximo, 5% do peso corporal.

Sono. A posição inadequada ao dormir pode provocar dores nas costas e no pescoço. O ideal é dormir de lado, com a cabeça apoiada na linha da coluna e, se possível, com uma almofada entre os joelhos. As pessoas que gostam de ficar com barriga para cima, devem escolher travesseiros baixos. Deitar-se de bruços pode prejudicar a lombar.

 

Anhanguera
https://www.anhanguera.com/ e https://blog.anhanguera.com/category/noticias/


Alimentação pode ser uma boa aliada no processo da cicatrização de feridas

Especialista explica que uma nutrição adequada, além de prevenir a desnutrição, acelera a recuperação dos tecidos da pele  


Em 31 de março é celebrado o Dia da Saúde e da Nutrição - de acordo com o Ministério da Saúde, a data visa debater e avaliar práticas nutricionais e a importância de políticas públicas realistas e preventivas para uma boa alimentação, para a redução de ingestão de açúcar e sal e as mudanças nos rótulos das embalagens. 

E quando falamos em nutrição, muitas dúvidas vêm à mente, dentre elas estão: o que comer ou não para ajudar na cicatrização de feridas? A alimentação pode auxiliar nesse processo? Primeiro é importante dizer que vários fatores podem prejudicar a normal cicatrização de feridas, como: diabetes, hipotiroidismo, idade, falência de órgãos, tabaco, alcoolismo, corticosteróides, quimioterapia e a malnutrição e/ou deficiências de determinados nutrientes. 

São vários os cuidados que deve-se ter nos pacientes com feridas, um deles é a alimentação: é importante ingerir alimentos e líquidos. A partir de uma boa alimentação, podemos prevenir a desnutrição, o que auxilia no processo de recuperação das doenças e mantemos o bem-estar desse paciente, visto que, os nutrientes influenciam positivamente em respostas imunológicas e no processo cicatricial das lesões”, explica Michele Brajão, enfermeira estomaterapeuta e coordenadora da clínica ConvaCare. 

Segundo um parecer técnico-científico elaborado pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (Braspen) realizado em 2021, a cada 10 pacientes internados em hospitais públicos no Brasil, quase 4 estão desnutridos. Ainda de acordo com a pesquisa, uma boa alimentação ajuda a reduzir o tempo de internação e a diminuir em 37% a chance de óbito. 

Muitos desses pacientes que estão internados e desnutridos são propícios a desenvolverem algum tipo de ferida. Nos pacientes internados, a mais comum é a lesão por pressão. Isso devido ao tempo prolongado que eles ficam deitados na mesma posição, o que acaba ocasionando lesões pelo corpo. 

A cicatrização da pele depende de um processo fisiológico que tem início com uma inflamação na lesão. Isso atrai células que colaboram com a formação de novos vasos sanguíneos, que farão com que o oxigênio chegue até a ferida. Nesse processo, os  nutrientes também chegam ao machucado, de forma a recuperar a pele, criar colágeno e regenerá-la. “A geração de um novo tecido precisa de nutrientes específicos, que podem ser encontrados em alguns alimentos ricos em proteínas, vitaminas e minerais”, define Michele.

 Veja abaixo alimentos ricos em:

 

Proteínas:

·  Carne magra: frango, patinho, filé mignon e coxão mole;

·  Peixes: sardinha, atum e salmão;

·  Fígado e Ovos;

·  Grãos: Feijão, lentilha, grão de bico e ervilha;

 

Vitaminas

·  Vitamina A: Fígado, leite, ovos. Mantém a saúde dos olhos e da pele, além de prevenir o envelhecimento precoce.

·  Vitamina B5 (Ácido pantotênico): Massa fresca, fígado, sementes de girassol. Promove a cicatrização e equilibra alguns hormônios.

·  Vitamina B7 (Biotina): Amendoim, avelã, farelo de trigo. Fortalece e hidrata o cabelo, a pele e as unhas.

·  Vitamina C: Morango, kiwi, laranja. Previne a anemia, fortalece os vasos sanguíneos e acelera a cicatrização de feridas e queimaduras.

·  Vitamina E: Óleo de gérmen de trigo, sementes de girassol e avelã. Prevenir doenças neurológicas e cardiovasculares e manter a saúde da pele.

  

Minerais

·   Alface, frutos do mar, oleaginosas, abóbora, brócolis, cereais integrais

 

Tratamento para feridas

 

·  Diabetes 

No tratamento das feridas causadas pelo diabetes, os curativos mais utilizados são as tópicas, que são para a lesão e colocados nessa ferida. Além disso, é primordial que o paciente controle o açúcar no sangue e tenha acompanhamento médico.



·  Lesão por pressão 

É preciso higienizar a pele utilizando água morna e sabão neutro para reduzir a irritação e o ressecamento. Os curativos utilizados são: gases, filme transparente, hidrocolóide, hidrogel, espuma de poliuretano, alginatos, carvão ativado com prata e colágeno. A alimentação nesse tipo de doença deve ter suplementos de elevado teor protéico, além de vitaminas e sais minerais e líquidos.

 

·  Epidermólise Bolhosa 

Os curativos mais utilizados para as feridas provenientes de epidermólise bolhosa são os não aderentes, com prata (para uma ação antimicrobiana) e que são absortivos. Espumas de silicone são ótimas opções, como o Aquacel Foam e Foam Pro, Aquacel Ag Foam, e Aquacel Ag+, a utilização será de acordo com a fase de cicatrização que se encontra a ferida, pois estas lesões geralmente estão de um jeito em um dia e no outro já houve medicação, portanto a escolha do curativo é muito dinâmica e de acordo com o que a lesão “pede” naquele momento. Especialistas alertam que com a progressão da doença, podem ocorrer limitações à nutrição. Alguns pacientes, dependendo do grau da doença, podem ingerir apenas alimentos pastosos e líquidos. Por isso, é importante enriquecer a alimentação por meio da adição de alimentos com maior valor energético (azeite de oliva, queijo, manteiga etc.). Deve-se evitar o consumo excessivo de alimentos e bebidas ricos em açúcar.

 

ConvaCare
https://clinicaconvacare.com.br/


Arboviroses em alta: saiba tudo sobre dengue e chikungunya

Infecções de doenças causadas por insetos aumentam no país e demandam cuidados


Apesar da COVID-19 continuar a ser uma questão relevante, outras doenças levantam sinais de atenção à população, como a dengue e chikungunya, moléstias que já são epidemias em alguns estados do país. Segundo o Ministério da Saúde, as infecções por chikungunya aumentaram 110% no começo do ano; já os casos de dengue cresceram 46% entre janeiro e fevereiro.

Uma das justificativas para tal aumento no número de infecções é o verão, marcado por chuvas intensas e altas temperaturas, mas também há o impacto da pandemia. Nos últimos anos, a covid-19 afetou ações preventivas e de conscientização contra as arboviroses, doenças transmitidas por insetos ou aracnídeos. Assim, a doutora Karina Santos, médica de família da Sami, operadora que é a revolução dos planos de saúde, alerta para os tópicos mais importantes sobre as moléstias.


Sintomas da dengue e chikungunya

De acordo com a doutora, a dengue normalmente se manifesta com sintomas como: febre alta, dores de cabeça intensas, náuseas e vômitos, dor atrás dos olhos, nos ossos e nas articulações, falta de apetite, moleza, cansaço extremo, tontura e manchas vermelhas por toda a pele, na maioria das vezes acompanhadas de coceira. “Eles aparecem, em média, de três a 15 dias após a picada”, comenta.

Já a chikungunya engloba desconfortos como febre, dores intensas nas articulações, na cabeça, nos olhos, nas costas, manchas avermelhadas na pele, náuseas, vômitos, calafrios e, por fim, diarreia e/ou dor abdominal (mais comum em crianças). Apesar de ter sintomas parecidos com os da dengue, a chikungunya pode deixar sequelas como dores crônicas e favorece condições graves, como convulsões, meningoencefalite, paralisias e mais.


Diferenças entre as doenças

Apesar dos sintomas serem semelhantes e a forma de transmissão, via picada de de fêmeas Aedes aegypti infectadas, a dengue e a chikungunya possuem as suas diferenças. “Na dengue, por exemplo, a febre e a dor no corpo são mais fortes e o risco de morte é maior. Já o diferencial da chikungunya é a dor intensa e inchaço nas articulações, que podem durar por meses”, explica a especialista da Sami.


Tipos das doenças

Segundo a doutora, o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Independentemente da variação, os sintomas da doença são os mesmos. Entretanto, se uma pessoa contrair diferentes sorotipos e tiver mais de um quadro de dengue ao longo da vida, aumenta-se o risco de desenvolver a forma grave da doença, como a dengue hemorrágica. Já a chikungunya não possui variações.


Tratamento para as doenças

Após o diagnóstico e ao avaliar se é um caso de dengue (comum ou dengue hemorrágica) ou de chikungunya, o médico irá definir o tratamento mais adequado. Mas, de modo geral, o tratamento consiste em amenizar os sintomas, já que não existe um medicamento específico para os vírus. Também é essencial manter repouso e tomar bastante líquido durante todo o processo para evitar desidratação.

 

Sami


Câncer adrenal infantil: sinais podem ser confundidos com puberdade precoce


O carcinoma adrenal é um tumor que se origina no córtex da própria adrenal, camada mais superficial da glândula localizada acima dos rins, na qual se produzem alguns hormônios essenciais como cortisol, sulfato de DHEA, aldosterona, adrenalina e noradrenalina.

 

Não é raro acometer crianças e, geralmente, o prognóstico não é bom, porque depende muito do tipo de câncer, que, na maioria das vezes, são tumores agressivos. Existem causas genéticas, mas muitos dos casos são idiopáticos, ou seja, não há uma doença genética familiar associada.

 

A endocrinologista Dra. Lorena Lima Amato explica como perceber os sinais e quais os especialistas que precisam se envolver no tratamento.


 

Quais os sinais de câncer adrenal em criança?


Em meninas, os principais sintomas são o surgimento e o aumento de pelos, acne, engrossamento da voz, ganho de massa muscular, hipertrofia de clitóris e o corpo vai ganhando uma forma mais masculina. Isso porque a adrenal produz também os hormônios chamados androgênios, além do sulfato de DHEA, que são andrógenos adrenais e a criança pode ter esse sinal de virilização, que é o aumento do hormônio masculino.

 

Já em meninos, acontece o aumento do tamanho peniano, pelos, acnes e oleosidade na pele. Importante prestar atenção a um outro sinal, comum em ambos os sexos, que é a massa abdominal palpável.


 

Esses sinais podem ser confundidos com os sinais da puberdade precoce?


Com certeza e esses sinais podem surgir também na pré-adolescência e não apenas na infância. Por isso, ao notar algum desses sinais, é muito importante buscar um endocrinologista para que seja feito o diagnóstico correto.


 

Confirmando-se o diagnóstico de carcinoma adrenal, qual o especialista que que seguirá o tratamento?


São dois especialistas – endocrinologista, porque provavelmente a criança vai precisar de um manejo hormonal, e o oncologista que ficará responsável pelo tratamento quimioterápico, inclusive o cirúrgico para a retirada do tumor.


 

O câncer adrenal tem cura?

Vai depender muito do tipo do tumor, porém, no geral, a expectativa não é positiva, porque costuma ser tumores mais agressivos.

 



Dra. Lorena Lima Amato - A especialista é endocrinologista pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), com título da Sociedade Brasileira de Endocrinologia (SBEM), endocrinopediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria e doutora pela USP.
https://endocrino.com/ e www.amato.com.br
https://www.instagram.com/dra.lorenaendocrino/


Qual o melhor procedimento para clarear os dentes? Dentista responde

Dra. Pamela Pironi, dentista especialista há dez anos, explicou as vantagens dos dois procedimentos

 

Divulgação
Todo mundo quer ter um sorriso branco. E quem já tem os dentes alinhados pode ficar na dúvida entre clareamento ou lentes de contato. A Dra. Pamela Pironi, que faz parte do quadro Beleza Renovada, do programa Eliana, pontua qual é a melhor opção. 

“Se o paciente estiver satisfeito com seu sorriso alinhado e com o formato dos seus dentes naturais, desejando apenas dar uma tonalidade mais clara ao dente, em razão de amarelamento no sorriso, a melhor opção é optar pelo clareamento dental. No entanto, se o paciente estiver com o sorriso amarelado, tenha os dentes alinhados, mas o formato dos dentes não o agrada, ainda que faça o clareamento para corrigir o amarelamento, os dentes continuarão com a mesma forma insatisfatória para ele. A indicação, neste caso, são as lentes de porcelana para dar um novo formato que seja ideal para o sorriso do paciente”, explica. 

Dra. Pamela fala sobre os benefícios dos procedimentos. “A vantagem de fazer o clareamento dental é de ele devolver a tonalidade mais branca e natural do dente ao paciente, mas lembrando que cada paciente e cada organismo tem um limite de clarear o dente para que ele não seja desmineralizado. A vantagem das lentes de porcelana para reabilitar a boca é que elas não mancham, a sua resistência à mastigação e durabilidade são de, no mínimo, 20 anos. Mas sempre lembrando que se deve fazer a manutenção de limpeza e polimento de 6 em 6 meses”, diz. 

Mas quem tem os dentes mais amarelados e optar pelas lentes de contato dental, precisará fazer clareamento. “Para início do tratamento com as lentes de porcelana ou reabilitação oral, é necessário concluir a parte clínica, iniciar a profilaxia (limpeza) e depois iniciar o clareamento para os pacientes que têm a tonalidade dos dentes muito amarelada, para depois iniciar o tratamento com as lentes de porcelana e reabilitação oral”, destaca. 

Se a dúvida é entre o clareamento em gel ou a laser, Pironi aconselha o caseiro. “O clareamento a laser eu não indico por ele ter peróxido de hidrogênio em sua composição. E tende a desmineralizar o dente deixando o aspecto de dente branco, e de enganar o paciente pelo aspecto ‘brancão’. Pode desencadear uma forte sensibilidade dental. Seu efeito clareador é mais rápido, mas é preciso ter atenção a este ponto: o dente não estará naturalmente branco e com sinal de saúde, ao contrário, estará com desmineralização dental, podendo causar sérios problemas”, diz. 

Ela continua: “Eu recomendo sempre o clareamento caseiro, à base de peróxido de Carbamida + Nitrato de Potássio + Flúor em sua composição. 

É sem dúvida a melhor técnica a ser indicada para o paciente que deseja um clareamento mais duradouro. O paciente faz em casa com a placa de clareamento e o gel clareador viscoso durante a hora do sono. Essa técnica de clareamento será, certamente, muito mais eficaz e satisfatória ao dente e ao paciente.

Durante o sono, nossa salivação diminui, ajudando o gel clareador em contato com os dentes a ser mais eficaz e elevar a qualidade do poder clareador.

Lembrando que o melhor clareador é aquele que fica por mais tempo em contato com o dente, assim tirando todo o “manchamento” causado pelos diversos corantes nos alimentos e bebidas ingeridos durante a vida”, finaliza.


Câncer de colo do útero atinge 17 mil mulheres por ano, mas pode ser evitado

Acompanhamento preventivo e vacina contra o HPV são as melhores formas de evitar a doença, segundo médica da Kipp Saúde

 

O câncer de colo do útero é a terceira neoplasia maligna mais comum entre as mulheres brasileiras, de acordo com informações do Instituto Oncoguia, ONG e portal informativo voltado para a qualidade de vida do paciente com câncer. Para 2023, o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima que surjam mais de 17 mil casos novos, o que representa um risco considerado de 13,25 casos a cada 100 mil mulheres. 

 

Segundo Clarissa Willets, Médica de Família e Consultora da Kipp Saúde, o câncer de colo de útero é causado pela infecção por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV), que é muito frequente, mas que normalmente não causa doença. “HPV é o nome de um grupo muito comum de vírus. A maioria das pessoas terá contato com algum vírus do HPV na vida. É supercomum e ninguém deve ter vergonha disso. A transmissão ocorre pelo contato pele a pele com outra pessoa na área genital e não apenas no sexo com penetração”, explica. 

 

Ainda de acordo com a médica, alguns tipos de HPV, os chamados HPV de alto risco, podem causar câncer de colo do útero. “Na maioria das vezes, seu corpo irá se livrar do HPV sem causar nenhum problema ou sintoma. Mas em alguns casos, ele pode permanecer no corpo por um longo período. Se um HPV de alto risco permanecer no corpo por muito tempo sem ser detectado e tratado, ele pode causar modificações nas células de seu colo do útero. Essas alterações podem gerar um câncer", continua Clarissa. 

 

Prevenção 

 

Assim como muitas doenças, o câncer de colo do útero pode ser evitado. “Este é um câncer muito frequente em mulheres e é altamente prevenível! Ele corresponde a 7,5% dos cânceres que aparecem em mulheres em um ano e causa 6% das mortes por câncer em mulheres”, diz Clarissa. 

 

Fazer o exame conhecido como papanicolau é uma das melhores maneiras de se proteger do câncer de colo de útero, mas tomar a vacina contra o HPV e usar preservativo também são indicados. “Programas de rastreamento podem reduzir muito o aparecimento e as mortes por câncer de colo do útero. Segundo a OMS, se 80% de uma população de mulheres fizer o exame e for adequadamente tratada, é possível reduzir em 60-90% a incidência de câncer invasivo nesta população”, comenta a médica. 

 

O exame citopatológico, ou papanicolau, é indicado para qualquer pessoa com colo do útero com idade entre 25 e 64 anos e que já teve atividade sexual. “É importante desmistificar este exame e entender que ele é simples e muito importante, mas não precisa ser feito todo ano. Se for detectada alguma lesão, pode ser que o médico indique repetir com menor intervalo, mas nos casos em que o rastreamento vem normal, o exame pode ser repetido entre dois e três anos. Além disso, ele não é feito exclusivamente pelo médico ginecologista e pode ser coletado por médicos generalistas e por enfermeira no consultório ou em qualquer laboratório”, explica.  

Já a vacina do HPV está disponível gratuitamente nos postos de saúde, em 2 a 3 doses, para meninas e meninos de 9 a 14 anos; e crianças e adultos dos 9 a 45 anos que tenham HIV ou AIDS, ou que receberam transplante de órgãos ou de medula óssea, além de pessoas em tratamento contra o câncer.

 

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Conhecimento médico dobra a cada 73 dias: Como acompanhar esse ritmo frenético de atualização?

De acordo com o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu, é impossível ter conhecimento de tudo sobre a medicina e explica como médicos podem se manter atualizados 

 

Se manter atualizado é fundamental para qualquer profissional, mas para os médicos onde um novo conhecimento ou a correlação entre eles pode ajudar a ter um diagnóstico mais preciso ou um tratamento mais efetivo, estar atualizado é essencial. 

No entanto, com a evolução da medicina e dos métodos de pesquisa o conhecimento médico passou a se multiplicar em um ritmo cada vez maior, segundo estimativa do Challenges and Opportunities Facing Medical Education, a partir de 2020 o conhecimento médico passou a dobrar em um período de apenas 73 dias, um ritmo humanamente impossível de ser acompanhado. 

Por isso, de acordo com o Pós PhD em neurociências e CEO da assessoria internacional MF Press Global, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, fundador do Teacher Coach, sistema que auxilia médicos a obterem novas formações, é preciso seguir uma estratégia de especialização assertiva. 

Conhecer e se aprofundar em todas as novas pesquisas, artigos, estudos não é um caminho viável aos médicos, em especial por eles, em geral, disporem de pouco tempo para dedicar aos estudos”. 

Por isso, é importante direcionar as atualizações necessárias, focando em áreas que fornecam um conhecimento amplo e complemente os já adquiridos, mas  sem excessos, uma das áreas mais buscadas para isso é a neurociência”. 

Entender melhor o funcionamento do cérebro é essencial para profissionais de qualquer área da medicina pois ele se integra a todos os órgãos e sistemas, além de auxiliar na compreensão do paciente, o que é fundamental, por exemplo, no nosso projeto Teacher Coach temos cirurgiões plásticos, cardiologistas, ortopedistas, entre outros, contando com um horário flexível e a assertividade necessária para se manter atualizado em meio a essa avalanche de novas informações” Explica Dr. Fabiano de Abreu.

  

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues - Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Pesquisador e especialista em Nutrigenética e genômica. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro Mensa, Intertel e Triple Nine Society.


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