Pesquisar no Blog

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Em plena pandemia, SUS bate recorde de atendimento a vítimas do trânsito e motociclistas são maioria


Marcada pela necessidade de distanciamento social para impedir a transmissão do novo coronavírus, a pandemia da Covid-19 tirou grande parte da população brasileira das ruas, mas não reduziu o contingente de vítimas do trânsito. Pesquisa da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) com dados oficiais do Ministério da Saúde mostra que, entre março de 2020 e julho de 2021, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou um total de 308 mil internações de pessoas em decorrência de sinistros de trânsito em todo o Brasil. Dentre as vítimas dos chamados "acidentes de transporte", qualificação usada pelas autoridades sanitárias, mais da metade (54%) eram motociclistas.

Considerado apenas o período de janeiro a julho, em 2021 o número de internações de motociclistas bateu recorde histórico, alcançando 71.344 casos graves e que exigiram a hospitalização do motociclista. Além do alto custo para a saúde dos indivíduos e suas famílias, as tragédias também custaram aos cofres públicos quase R 108 milhões neste ano. No ano passado, o SUS desembolsou cerca de R 171 milhões para tratar motociclistas traumatizados.


"Esses dados mostram que é urgente olharmos para o motociclista e adotar medidas educativas e de prevenção ao sinistro focadas nesse público. É mais uma confirmação para o alerta que temos feito para a gravidade desse cenário", afirma Antonio Meira Júnior, presidente da Abramet. "A presença desse condutor no trânsito aumentou significativamente nos últimos anos, sobretudo durante a pandemia, período em que eles alçaram relevância ainda maior para a sociedade. É um público mais exposto ao risco e mais vulnerável a sofrer lesões no caso de se envolver em um sinistro de trânsito. Por isso, precisa de políticas específicas que ajudem a preservar sua vida e proteger sua saúde. Nós, na Abramet, estamos atentos a isso", acrescenta.

O presidente da Abramet destaca a importância de observar os números também pelo aspecto social. Especialistas da entidade avaliam que a cada paciente hospitalizado, em decorrência de sinistro de trânsito, no mínimo quatro pessoas próximas são diretamente impactadas: acompanhante de internação, suporte familiar, auxílio financeiro, custeio de medicamentos, período de reabilitação e possível reorganização dos hábitos cotidianos para sequelas permanentes.

    Fonte: Ministério da Saúde, SIH/SUS. *Até julho


"A Abramet defende o respeito às leis e o uso de equipamentos de segurança pelo condutor, especialmente os motociclistas", afirma Flávio Emir Adura, diretor científico da entidade. "Há uma evidente relação entre o uso de capacete com a classificação do traumatismo cranioencefálico. A maior parte das vítimas que fazem uso efetivo do equipamento é acometida de traumas menos graves", esclarece.

Estudos constatam a redução na probabilidade de lesão intracerebral de 66% para motociclistas e ciclistas com uso do capacete. Adura alerta que o uso do capacete diminui a gravidade da lesão, no caso de sinistro, em cerca de 72% e a probabilidade de morte em aproximadamente 45%.

Maioria masculina - Os dados analisados pela Abramet mostram o crescimento continuado das internações de motociclistas, a exceção de 2017 (quando houve redução de 0,5% em relação ao ano anterior) e 2020 (0,3% a menos que ao ano anterior a pandemia. A pesquisa preparada pela entidade identificou no público masculino o maior contingente de vítimas internadas pelo SUS: de janeiro a julho de 2021, foram atendidos 59.499 homens e 11.845 mulheres. Em 2020, foram 95.343 e 19.201 respectivamente.

A Abramet também examinou a incidência de óbitos neste público. Dados oficiais mostram que, em média, cerca de 2 mil motociclistas que chegaram a ser socorridos e internados não resistiram aos ferimentos e morreram. Em 2020, apesar da pandemia, a letalidade dos sinistros foi uma das maiores dentre a série história: 2.094 casos. Até então, o maior contingente de motociclistas traumatizados, hospitalizados e mortos em sinistros foi observado havia sido registrado em 2016, com 2.274 casos.

Atenção aos jovens - Quando avaliada a faixa etária, os grupos de 20 a 49 anos acumulam os maiores contingentes de internações: de janeiro de 2012 a julho de 2021, foram registradas quase 340 mil vítimas de 20 a 29 anos de idade; 232 mil com idade entre 30 e 39 anos; e 144 mil de 40 a 49 anos. Em quarto lugar nas estatísticas figuram vítimas de 15 a 19 anos de idade, com um total de 116,8 mil casos.

"Para além da gravidade geral, esses dados mostram a urgente necessidade de melhor entender a complexa natureza dos eventos de trânsito envolvendo esta população de usuários da via. A partir da compreensão do fenômeno, cabe propor medidas voltadas para o controle dos múltiplos fatores geradores dos sinistros", diz José Heverardo da Costa Montal, diretor da Abramet.

Segundo ele, há casos de sucesso, como o da Espanha, com expressiva redução na sinistralidade entre jovens não habilitados ou recém habilitados: naquele país, esse público passa pela ênfase no ensino de valores como respeito, ética e responsabilidade. "A formação específica como condutor é focada na construção da cidadania e no efetivo conhecimento e domínio do veículo e do ato de dirigir", explica.

O diretor da Abramet destaca, ainda, que a motocicleta é um meio de transporte ágil, relativamente barato e de consumo econômico. "Em tempos de pandemia tem ainda o apelo de evitar aglomerações, diminuindo a chance de contaminação com o coronavírus. Recém habilitados, nem sempre com adequada formação para conduzir em vias públicas, jovens e inexperientes, esta população de motociclistas torna-se presa fácil dos sinistros de trânsito", acrescenta.

Em outro recorte, a pesquisa mostra um panorama do sinistro de trânsito com motociclistas nos Estados brasileiros, por região. De janeiro a julho de 2021, a região Sudeste foi a que registrou maior contingente de motociclistas internados em decorrência de sinistros, com total de 29.218 pessoas - 19% mais que no mesmo período de 2020. Em segundo lugar está a região Nordeste, com 23.370 vítimas - 18% mais que o registrado no primeiro semestre de 2020.

O Centro-Oeste foi a única região brasileira que registrou redução de internação de motociclistas: no primeiro semestre de 2021 foram 5.931 hospitalizações - 5% menos que o registrado no mesmo período de 2020.

Frota em expansão - Estudo publicado pela Abramet em julho de 2021 trouxe um panorama inaugural sobre a presença da motocicleta no trânsito brasileiro. Dados oficiais apurados pela entidade demonstram que o número de motociclistas cresceu 54,3% entre 2009 e 2019 no Brasil: 33.024.249 milhões de brasileiros estão habilitados na categoria A, ou combinando as categorias AB, AC, AD e AE, o equivalente a 44,7% do total de portadores de Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Essa expansão alcança também a presença de motocicletas nas vias brasileiras: a frota de motocicletas quase dobrou nesse período, saindo de 15 milhões de unidades em 2009 para mais de 28 milhões dez anos depois.




CLIQUE AQUI E CONFIRA O ESTUDO COMPLETO


Saiba as diferenças entre imigrantes, refugiados e asilados políticos

Advogado especialista em Direito Internacional mostra que, apesar do sentido parecido, existem diferenças entre essas palavras que estão cada vez mais comuns no noticiário global.


 

Em meio ao cenário político instável do Afeganistão, está sendo comum nos últimos dias observar diversas matérias nos veículos de comunicação contando relatos de cidadãos que deixaram o país para buscar uma oportunidade de vida melhor ou simplesmente fugir do governo Talibã.

 

Quando histórias como essas são contadas, são usados termos como imigrantes, refugiados e asilo político. Apesar destas expressões terem semelhanças em seu sentido, o advogado especialista em Direito Internacional, Dr. Anselmo Costa explica que há algumas diferenças substanciais entre cada um deles, que são:

 

Imigrantes

 

Segundo o advogado, uma pessoa que sai de seu país de origem para outro, com intenção de ficar por um tempo neste outro lugar, é considerado um imigrante. “Dos principais motivos que levam uma pessoa a partir para outro país, pode-se destacar a econômica, que é quando este indivíduo deseja encontrar uma melhor condição de vida”, detalha.


 

Asilados políticos

 

Para que uma pessoa seja enquadrada nesta categoria, Dr. Anselmo lembra que “é essencial que ela esteja sendo perseguida por motivos políticos em seu país de origem. Além disso, ela não pode ter cometido crime, ou, no máximo, aguardando um julgamento relacionado a um crime comum”. Nesta situação, o advogado ressalta que “é o Estado quem vai decidir se aceita ou não o pedido daquela pessoa, mesmo que ela consiga comprovar que sofreu essa perseguição na sua terra natal”.


 

Refugiados

 

Há uma grande confusão aí, pois muita gente confunde os refugiados com os asilados, pois, conforme explica Dr. Anselmo, “são duas situações que envolvem perseguição”. Nesse caso em si, ele enfatiza que o refúgio pode ter relação com outros tipos de perseguição: “pode ser de etnia, religião, nacionalidade, grupo social, convicção política, dentre outros. Além disso, o refúgio também pode ser solicitado quando há uma situação de guerra ou um grave conflito interno no país de origem”, conta. Nesse caso, “a pessoa deixa seu país para fugir e deixar de lado aquela situação de risco em que se encontra”, acrescenta.

 

Diante deste cenário, Dr. Anselmo lembra que vítimas de crise econômica ou ambiental não são amparadas pela instituição do refúgio. “Nesse sentido, o governo brasileiro decidiu oferecer vistos humanitários para algumas populações nessa situação. Vale lembrar que nessa categoria já se encontram cerca de 80 mil haitianos e 20 mil venezuelanos, fora aqueles que vieram de outras nações que também buscaram abrigo no Brasil”, completa o advogado.



MF Press Global


Ministério da Saúde lança Plano Nacional de Expansão da Testagem para Covid-19

Testes de antígeno serão distribuídos para todo o país; ministro Queiroga participou do dia de testagem em Natal

 

15 minutos. Poucas tarefas do dia a dia cabem nesse curto espaço de tempo, mas ele é suficiente para mostrar se alguém está ou não contaminado pela Covid-19. A previsão é que cerca de 60 milhões de testes de antígeno, que mostram o diagnóstico com essa rapidez, sejam distribuídos pelo Ministério da Saúde para todo Brasil em 2021. A estratégia faz parte do Plano Nacional de Expansão da Testagem para Covid-19, lançado pela pasta nesta sexta-feira (17), em todas as regiões do país simultaneamente.

Os secretários do Ministério de Saúde acompanharam as ações em vários pontos do país, para ver de perto todos os pontos de triagem montados nos locais estratégicos para testagem.

Em Natal, capital do Rio Grande do Norte, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, acompanhou o primeiro dia de testagem na praça Gentil Ferreira, na região central da cidade. Um ponto de triagem foi montado para aplicação dos testes de antígeno na população.

“O vírus é o nosso único inimigo, nós estamos conseguindo vencer testando a população. Agora, ampliando a nossa capacidade de testagem. Todos lembram que no começo da pandemia era difícil realizar os testes, porque a infraestrutura não só do Brasil, mas do mundo todo não existia. Hoje, os nossos sistemas foram aprimorados com investimento do Ministério da Saúde para realizar testes. E a tecnologia evoluiu, agora nós temos os testes rápidos de antígenos que em 15 minutos nós dão resultados”, afirmou Queiroga durante seu pronunciamento.

Até o meio dia desta sexta (17), 105 testes foram feitos em Natal e todos tiveram resultados negativos. Se o teste der positivo para a Covid-19, a pessoa é orientada a fazer o isolamento e encaminhada para uma unidade de saúde mais próxima. O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, também acompanhou a ação. Para a região nordeste, serão enviados 655 mil testes, sendo 41 mil para Natal, nesta primeira etapa.

“Nesse momento em que a pandemia mostra um arrefecimento, é fundamental estar a população em massa com teste de alta capacidade. De sensibilidade e especificidade, para que nós possamos averiguar, avaliar e fazer a vigilância epidemiológica da nossa população, na perspectiva inclusive, de uma vigilância genômica. Hoje é um dia muito feliz! Hoje mostramos ao Brasil e ao mundo o que é ser SUS. Esse SUS que é um orgulho nacional”, ressaltou o secretário.

Só nesta semana, o Ministério da Saúde envia 2,4 milhões de testes para todos os 5.570 municípios do país, dos 26 estados e Distrito Federal, para garantir a expansão do diagnóstico da Covid-19 em todo território nacional. Nesta etapa, o critério de distribuição será populacional. Em seguida, também serão considerados os cenários epidemiológicos de cada localidade.

Segundo as recomendações do plano, os testes devem ser aplicados para diagnosticar pessoas com e sem sintomas da Covid-19 e podem ser usados em locais de grande circulação. Em uma das estratégias, os estados e municípios serão orientados a fazerem pontos de triagem, onde as pessoas serão convidadas a fazer o teste rápido voluntariamente.

Assim, é possível identificar os casos mais rapidamente, promover o isolamento, rastreamento e testagem dos contatos, que também devem fazer quarentena. Essa estratégia de testagem também é usada para a busca ativa de pessoas que podem demorar para demonstrar qualquer sintoma da Covid-19, para evitar a disseminação da doença. Os testes de antígeno também devem ser usados na investigação de surtos locais da Covid-19, como escolas e lares de idosos, por exemplo.

A expansão da testagem é importante mesmo diante da melhora no cenário epidemiológico do Brasil - a média móvel de casos e mortes pela Covid-19 caiu mais de 70% desde junho e mais de 23 estados registram ocupação de leitos abaixo de 50% - para garantir o controle da doença. Com os registros de casos de variantes pelo país, como a Delta, é ainda mais essencial fazer a testagem em larga escala.

“Hoje os nossos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN) foram aprimorados, com investimento do Ministério da Saúde, para realizar o RT-PCR e a tecnologia evoluiu. E hoje nós temos os chamados testes de antígenos, que em 15 minutos fornecem o resultado. Aquele que dá positivo, ele é isolado. Aquele que é negativo pode voltar às suas atividades normais. E assim, conciliaremos o binômio saúde e economia para que o nosso país volte a crescer”, concluiu o ministro Queiroga.

Pode confiar

O teste de antígeno funciona assim: a partir de uma amostra coletada pelo swab nasal ou nasofaríngeo, o exame detecta a presença de uma proteína do coronavírus, para mostrar se a pessoa está infectada e em uma fase com maior risco de transmissão. O teste é mais prático, pois não necessita de um laboratório para ser processado, é de fácil manipulação e pode ficar em temperatura até 30º C.

Com o resultado em 15 minutos, o teste de antígeno tem um grau de confiança elevado, graças a uma tecnologia avançada, que foi se aprimorando desde o começo da pandemia. É importante esclarecer que os testes RT-PCR continuam sendo usados como padrão ouro no Sistema Único de Saúde (SUS), ou seja, são necessários para garantir o diagnóstico.

Deu positivo, e agora?

As pessoas que tiverem o resultado positivo para a Covid-19 serão orientadas a seguirem os cuidados médicos, as medidas não farmacológicas como uso de máscaras, isolamento e procurar uma unidade de saúde. O plano recomenda ainda que seja feito o rastreamento e monitoramento dos seus contatos.

Para quem estiver com sintomas da Covid-19 e testar negativo, a recomendação é para que uma nova amostra seja coletada e enviada à um laboratório de referência, para realização do RT-PCR, para confirmar o diagnóstico.




Ministério da Saúde

 

Consultora destaca a importância da tecnologia para evitar perdas financeiras em empresas

Mariana Watanabe, consultora financeira da Complement Consultoria & Marketing explica como fintechs e softwares fazem a diferença em fluxos de caixa e capital de giro

 

O controle financeiro de uma empresa é fundamental para que determinado negócio tenha sucesso e um bom fluxo de caixa, por esse motivo é crucial evitar perdas financeiras. As falhas no domínio dessas atividades é uma das principais razões para que ocorram os problemas relacionados à dinheiro.

A especialista em finanças relata que controles financeiros inapropriados ou a falta deles são falhas comuns nas empresas. “Essas falhas podem ocorrer em diversos setores, desde problemas operacionais, como a escolha do preço de determinado produto sem uma definição estratégica, estoques mal gerenciados e até na área de T.I., com softwares desatualizados, a ausência de um antivírus e falta de equipamentos apropriados, como um firewall, que possibilita ataques virtuais e fraudes”, comenta.

No setor financeiro, entre as causas de perda financeiras mais comuns estão as fraudes, pagamentos em duplicidade, taxas administrativas de cartões, tarifas bancárias, juros e multas de fornecedores, aplicações financeiras inapropriadas e também a inadimplência, que impacta diretamente o fluxo de caixa e o capital de giro.

No entanto, as perdas não estão limitadas apenas ao setor de finanças. Por essa razão, o especialista recomenda que gestores tenham cuidado e implementem ações eficazes. “Todas as empresas estão sujeitas às perdas financeiras, o que as diferencia é como você as controla e gerencia para que não sejam nocivas à saúde do negócio”, destaca Mariana.

Atualmente, um dos pontos principais de mudança é o auxílio de ferramentas tecnológicas para ter mais autonomia e controle sobre a economia da empresa, como as fintechs, startups focadas no mercado financeiro. Algumas delas, com o objetivo de ajudar empresários em momentos delicados, oferecem até mesmo a antecipação de recebíveis, gerando um fluxo de caixa mais saudável. Ainda assim, Mariana sugere cautela, visto que muitas vezes esse recurso é utilizado para sanar sintomas e não a causa real de problemas financeiros.

A consultora ainda ressalta a importância da tecnologia no gerenciamento de finanças empresariais. “A tecnologia é a nossa principal aliada. Para gerenciar as perdas financeiras é necessário validar a qualidade das informações e isso só é possível com uma equipe capacitada, softwares adequados e processos eficientes e bem definidos”, finaliza.

 


Mariana Watanabe - tem 15 anos de experiência no varejo, sendo 8 deles dedicados à área financeira especificamente. Especializada em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela Fundação Getúlio Vargas, atua como consultora financeira da Complement Consultoria & Marketing. Mariana desenvolve projetos financeiros e atua de forma analítica orientando pequenas, médias e grandes empresas na reestruturação do departamento financeiro. Formação de equipes, adequação de processos, orientação e estabelecimento da gestão de receitas e despesas, implantando normas e rotinas que vão desde o PDV até os relatórios gerenciais estratégicos mantendo o foco no resultado potencializado da empresa para maximizar as vendas de forma fluída e consistente, estão entre as competências da consultora financeira.

 

Complement Consultoria & Marketing

http://www.complement.com.br/

instagram @ccomplement ou LinkedIn Complement Consultoria & Marketing.

 

Você sabe como monetizar com as lives do seu Instagram?

 Ferramenta está disponível para alguns criadores de conteúdo e empresas e a especialista Paula Tebett dá algumas dicas

 

Com o isolamento social o número de lives na plataforma do Instagram ganhou um impulso através de entrevistas e com a criação de conteúdo de seus usuários.

Não apenas empresas, veículos de comunicação e instituições aproveitaram a facilidade de interação dessa ferramenta, como também criadores de conteúdo, blogueiros, influenciadores digitais e usuários da plataforma no geral.

Dessa forma no Brasil, desde junho deste ano, o Instagram resolveu tornar lucrativo para alguns criadores, a produção de lives através de selos e metas. Os Selos surgiram em 2020 como uma forma de estimular os criadores de conteúdo a produzirem cada vez mais conteúdo de qualidade e serem recompensados pelos seus fãs pela qualidade do material produzido. 

Já os marcos ou metas chegaram ao Brasil em Junho deste ano e se caracterizam como um desafio para alguns criadores de conteúdo selecionados pela plataforma (menos para empresas) que tiveram que realizar tarefas específicas durante o mês de agosto desse ano. O valor de cada meta é estipulado pelo Instagram e o objetivo é fazer com que os usuários da rede utilizem cada vez mais o Instagram Lives.

“Entre as ações por exemplo, tivemos que fazer uma live por semana de meia hora, depois fazer uma live com algum colaborador ou convidado e se essas tarefas fossem completadas dentro do prazo, esses criadores de conteúdo selecionados ganhavam até 500 dólares”, conta a especialista em mídias sociais e criadora de conteúdo Paula Tebett, uma das selecionados pela plataforma que conseguiu completar os desafios e receber o valor prometido.

“É uma forma de estimular os influenciadores digitais e produtores de conteúdo a produzir temas cada vez mais relevantes, engajar o seu perfil, cativar sua audiência e ainda ganhar dinheiro”, explica Paula.

 

O que são esses selos do Instagram?

Os selos são uma opção que pode ser disponibilizada para empresas ou produtores de conteúdo maiores de 18 anos, na área das lives a fim de monetizar as suas transmissões.

 

Por meio deles, o produtor de conteúdo poderá lucrar ao realizar transmissões ao vivo, compartilhando o seu assunto. 

Para conseguir o selo é preciso que a audiência os compre enquanto a live acontece. Por isso, é muito importante desenvolver uma conexão com o seu público e estar sempre compartilhando temas de valor de forma frequente e consistente.

Também conhecida popularmente como super chats, essa funcionalidade aparece próxima ao nome de usuário à medida que ele comenta a transmissão ao vivo e o comentário é destacado com um coração.

Quando alguém compra um selo, o produtor de conteúdo consegue visualizar o nome desse usuário em uma lista que fica visível por até 90 dias.

Paula só lembra que no caso das lives, esse dinheiro em dólar leva um tempo para ser recebido e que o produtor de conteúdo precisa ter paciência.

 

Dicas da Especialista

Para quem tem dúvidas de como saber o valor recebido entre outras funcionalidades do selo, a especialista Paula Tebett dá algumas dicas:  

1 – Se você cadastrou o seu CNPJ na ferramenta e depois resolveu mudar para o sistema paypal, o seu pagamento ainda deverá demorar para cair na conta; 

2– O pagamento costuma variar de acordo com as regras de seu banco; 

3 – Para se inscrever nessa ferramenta, clique nos três pontinhos no alto à direita do Instagram, e clique em “Ver painel profissional”, depois em “Expanda seus negócios” e clique na opção “Selos”. Se essa opção não estiver habilitada para o seu perfil significa que você ainda não está liberado para monetizar as suas lives;  

4 – Se você tiver dúvidas sobre o recebimento do valor, clique em saiba mais dentro da opção “Selos”. Você verá informações sobre os seus selos, configurações de pagamento e dicas da plataforma; 

5 – Ao ganhar um selo durante a Live você só poderá resgatar o valor quando completar cem dólares;  

6– A data de recebimento é diferente entre os usuários!! 

Agora que você já sabe como monetizar suas lives que tal começar a ganhar dinheiro?

 

Paula Tebett - Especialista em marketing digital, graduada em jornalismo pela FACHA (Faculdades Integradas Hélio Alonso) e com MBA em marketing pela Fundação Getúlio Vargas, a profissional vem ajudando empreendedores e empresas a se posicionarem da maneira correta nas redes sociais, por meio de treinamentos, mentorias e palestras.


A nova lei estadual 17.406/21 e os condomínios

Nesta quinta-feira, o Governador do Estado de São Paulo, João Dória (PSDB), sancionou a Lei 17.406/21, que já havia sido aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), e que versa sobre a obrigação dos condomínios residenciais e comerciais a comunicarem aos órgãos de segurança a ocorrência ou indícios de episódios de violência doméstica e familiar

O Projeto de Lei 108/2020, de autoria do deputado Professor Kenny (PP), tem por objetivo fazer com que síndicos e a gestão condominial como um todo, sejam responsáveis por informar às autoridades sobre atos de violência que ocorrem dentro dos condomínios, tanto em suas áreas comuns como também nas unidades privativas contra crianças, adolescentes, idosos ou mulheres.

Essa denúncia deve ser feita imediatamente ou em até 24 horas. No Projeto aprovado na ALESP, caso o condomínio descumprisse essa determinação, este estaria sujeito a advertência e a aplicação de multas entre 50 e 100 Unidade Fiscal do Estado de São Paulo (Ufesp), porém, o Governador vetou qualquer tipo de punição para quem descumprir.

Projetos semelhantes vêm surgindo desde o ano passado, tanto em outros Estados e municípios, como também na esfera Federal. Esses projetos vêm ao encontro de uma demanda cada vez mais premente na sociedade, o feminicídio. Questão que, dado o isolamento social, agravou ainda mais essa situação, atingindo não só mulheres, como também idosos, adolescentes etc.

É o caso do Projeto de Lei Federal 2.510/2020, de autoria do Senador Luiz do Carmo (MDB-GO), que estabelece que tanto a gestão, como condôminos e moradores (locatários) de forma geral têm a obrigação de reportar os casos de violência doméstica e familiar e contra a mulher para as autoridades. Caso isso não seja cumprido, o síndico pode ser destituído da função, assim como o condomínio poderá ser multado.

É importante lembrar que o termo violência doméstica trata de violência cometida contra mulheres, homens – podendo ocorrer tanto entre relações heterossexuais, como homossexuais, ou ainda entre antigo (s) parceiro (s) ou cônjuge (s) -, crianças, idosos e vulneráveis. Dessa forma, essa Lei Estadual visa proteger a vida e coloca certa responsabilidade junto àqueles que coabitam com aquele que pratica atos violentos.


Como agir

Como apontado, as autoridades têm de ser informadas em até 24 horas, sendo extremamente importante que aquele que for denunciar comunique de forma assertiva, contendo todas as informações necessárias para a identificação da vítima e do agressor.

Os condomínios de todo o Estado de São Paulo devem adotar as medidas necessárias para implementação da referida lei até o dia 15 de novembro de 2021, data de início de sua vigência.

Por esse ser um assunto relevante em nossa sociedade, se faz necessário que a gestão espalhe cartazes, placas ou comunicados nas áreas comuns sobre o disposto na lei 17.406/21, bem como, incentivar os condôminos/moradores a notificarem o síndico sobre os casos de violência ocorridos nas dependências do condomínio.

Além disso, é salutar discutir o assunto em assembleia, assim como trabalhar de forma educativa a fim de conscientizar funcionários, condôminos e inquilinos sobre a relevância dessa questão, bem como a necessidade de se estar atento a situações como essa.  

Leis como essas vêm para mostrar que o antigo ditado “em briga de marido e mulher não se mete a colher” não faz sentido. Cada vez mais é importante que sejamos mais humanos, tendo empatia para com o próximo, pois esse é o caminho e o verdadeiro dever de todo cidadão.  

Viver em condomínios é viver num microcosmo da sociedade. Por isso, é necessário que essa comunidade se conheça, compartilhe informações, aponte problemas etc., a fim de que façamos do condomínio um modelo de sociedade pautado pela boa convivência.       

 


Rodrigo Karpat - especialista em direito imobiliário e questões condominiais. Coordenador de Direito Condominial na Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB-SP e Membro da Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB Nacional.


5 dicas para alavancar pequenas indústrias


A pequena indústria possui um papel essencial no país, além de fortalecer as regiões menores e ajudar na criação de empregos, ela contribui significativamente na economia estadual e nacional. Segundo o Panorama da Pequena Indústria, realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), esse segmento teve uma evolução positiva no segundo semestre de 2021 com uma média de 46,5 pontos no Índice de Desempenho, resultado que ficou acima da média do primeiro trimestre, que teve 43,9 pontos.   

Assim como os demais setores, é indispensável que a pequena indústria esteja sempre em busca de inovações e soluções que otimizem os processos de produção e proporcionem diferenciais competitivos diante da concorrência. Foi pensando nisso que a EquipNet preparou algumas dicas que podem ajudar a alavancar as pequenas indústrias. Confira:

 

1. Escolha bons fornecedores 

Existem muitas formas de aprimorar a linha de produção, uma delas é através da escolha de bons fornecedores. Além de trazer eficiência para etapas anteriores ao processo produtivo, essa é uma forma de selecionar empresas que atendem diretamente às demandas da pequena indústria em relação a qualidade e tempo de entrega. 

 

2. Invista em equipamentos usados 

Adquirir mais equipamentos ajuda a reforçar a produtividade da empresa e melhorar o desempenho na fabricação dos produtos, porém equipamentos novos costumam ter preços muito altos e nem sempre é uma opção viável para pequenas indústrias. Uma alternativa para esse caso é apostar no investimento de equipamentos usados. 

A EquipNet, empresa norte-americana com mais de 20 anos que auxilia seus clientes no processo de negociação de equipamentos industriais usados ou desativados, oferece esse serviço ao comprador, que pode adquirir equipamentos de marcas líderes e em ótimo estado de conservação por um valor acessível. 

"Alta qualidade, bom estado de conservação e preço acessível são algumas das vantagens em investir em equipamentos usados. Através dos serviços oferecidos pela EquipNet as pequenas indústrias podem realizar a compra de um único maquinário ou linhas de produção completas, tudo isso de forma rápida e simplificada, sempre com o nosso suporte e assistência em todo o processo de compra", ressalta Roberta Bosignoli, gerente de Operações e de Desenvolvimento de Negócios da EquipNet.

 

3. Aposte em uma plataforma de gestão de ativos 

As ferramentas de gestão são utilizadas para otimizar tempo e trazer praticidade. A EquipNet, por exemplo, oferece uma ferramenta de realocação interna de equipamentos usados, chamada ARMS. Ela funciona como uma intranet, é um espaço que permite que uma empresa faça consultas de equipamentos disponíveis para compra no país e no mundo. Através da plataforma é possível identificar, rastrear, realocar e até vender equipamentos, tudo isso de forma proativa, fácil e econômica para a indústria.

 

4. Invista em pesquisa 

Investir em pesquisa é uma forma de aprimorar a qualidade do seu produto e de atender às exigências do público final. O perfil do consumidor tem passado por inúmeras mudanças nos últimos anos, além de buscarem por alternativas mais sustentáveis, eles também estão mais conscientes em outros aspectos, como a preferência por produtos práticos, mais saudáveis e que não sejam testados em animais. Independente do setor industrial é importante acompanhar as mudanças desse público para que a indústria continue oferecendo o que ele realmente procura.

 

5. Estabeleça metas 

Estabelecer metas faz parte da gestão estratégica de uma indústria, através delas é possível projetar resultados eficientes e estimular a dedicação dos colaboradores. Para que elas sejam eficazes é importante definir metas para serem cumpridas em curto, médio e longo prazo, além de metas individuais e em equipe, assim é possível trazer melhores resultados para a indústria em todos os aspectos. 

 


EquipNet

https://www.equipnet.com/pt/


Detran.SP alerta: 42% das mortes no trânsito por suspeita de embriaguez ao volante acontecem aos finais de semana à noite

Jovens entre 18 e 24 anos representam 18% das vítimas fatais; Departamento retoma a Operação Direção Segura Integrada (ODSI) a partir desta sexta-feira (17) 

 

O Estado de São Paulo registrou entre janeiro de 2019 e julho de 2021, 12.470 acidentes e 892 óbitos de motoristas com suspeita de embriaguez ao volante. Deste total, 378 mortes (42,3%) aconteceram aos finais de semana no período noturno. O levantamento realizado pelo Infosiga, sistema do Governo do Estado gerenciado pelo programa Respeito à Vida e Detran.SP, mostra ainda que os jovens entre 18 e 24 anos representam 18% das vítimas fatais.



A estatística confirma a importância da Operação Direção Segura Integrada (ODSI), que será retomada a partir de hoje, véspera do início da Semana Nacional de Trânsito, que acontece entre 18 e 25 de setembro. A ação coordenada pelo Detran.SP visa a prevenção, redução de acidentes e mortes no trânsito causados pelo consumo de álcool combinado com direção. 

“O retorno da operação no Estado de São Paulo é fundamental para reduzirmos os acidentes e mortes no trânsito, conscientizando também a sociedade sobre os perigos da combinação entre álcool e direção”, destaca Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP. 

A ODSI integra equipes do Detran.SP, das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica. Tanto dirigir sob a influência de álcool quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, de acordo com os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).



O motorista que for flagrado alcoolizado ou que se recusar a fazer o teste do bafômetro será multado em R$ 2.934,70. No caso de reincidência no período de 12 meses, a pena será aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH.

 

Jovens: as principais vítimas 

Na análise de públicos mais vulneráveis aos acidentes com vítimas fatais, os jovens entre 18 a 24 anos representam 18% das mortes no período de janeiro de 2019 a julho de 2021, somando-se os sinistros ocorridos em rodovias e vias municipais. Na sequência, com 11% está o público entre 25 e 29 anos. 

Os dados mostram também que houve mais registros de vítimas fatais nas vias municipais (448) do que nas rodovias (427). O mesmo aconteceu com a quantidade de acidentes, lideradas também pela área urbana (6730) em relação às autoestradas (5521). Já a taxa de mortalidade em acidentes com suspeita de embriaguez é de 7% enquanto a taxa geral de mortalidade no estado é de 3%, ou seja, dirigir sob efeito de álcool aumenta em 2,5 vezes a chance de morte em um acidente de trânsito, aproximadamente. 

“Esses números são fundamentais para nortear nossas ações no enfrentamento às causas dos acidentes, com o único objetivo de reduzir o número de óbitos. Ampliaremos nossos esforços no sentido de levar ainda mais informação e conscientização para a população. Só a mudança efetiva de comportamento pode mudar esse cenário", complementa Neto. 

Roberto Douglas Moreira, presidente da Associação dos Médicos do Detran do Estado de São Paulo (AMDESP Brasil) e da Associação de Médicos e Psicólogos Peritos de Trânsito do Brasil (Ampetra) explica a importância de uma melhor educação no trânsito para melhorar esses índices. “Muitos estudos indicam que o uso de álcool por jovens aumenta em aproximadamente quatro vezes mais a probabilidade de ocorrer acidentes graves. Por isso, é necessário que os jovens tenham cada vez mais treinamentos e orientações sobre os perigos de misturar álcool e direção. Os médicos e psicólogos de trânsito credenciados pelo Detran.SP estão atentos para melhorar esses dados e ajudar na preservação de vidas no trânsito”.

 


 


Como a IA vai mudar a sua relação com o dinheiro?


Nós não lidamos com o dinheiro da mesma forma com a qual nossos pais ou avós lidavam. Muito provavelmente, nossos filhos também terão comportamentos diferentes do que temos hoje. A gestão financeira, que antes predominava manualmente com as cédulas, vem sendo constantemente inovada com o advento dos avanços tecnológicos e, principalmente, investimentos em inteligência artificial, a qual proporcionou o surgimento de novas moedas digitais e sistemas de gestão online.

A necessidade de atualização do mercado, impulsionada pela pandemia, possibilitou um avanço inimaginável do setor financeiro que, não era esperado. A moeda física, perpetuada por anos em nossa sociedade, já deixou de ser a predominante dentre a grande maioria da população. Em substituição, as criptomoedas foram, sem dúvida, um dos maiores avanços e explosão de investimentos feitos no último ano. Segundo uma pesquisa feita pela Hashdex, a maior gestora de criptomoedas do país, o crescimento registrado desde o começo de 2021 foi de 938% - um salto de quase 300 mil investidores a mais do em comparação ao ano anterior.

Hoje, o papel moeda deixou de ser saudável para a economia de um país. Além de causar enorme desmatamento para sua circulação, sua impressão também é cara, gerando um custo maior do que representa e, consequentemente, um prejuízo para os bancos nacionais. Em contrapartida, as criptomoedas vieram para estabilizar a economia, incapaz de gerar uma inflação da mesma forma em que o dinheiro físico. Mesmo com sua limitação quantitativa – escassez equivalente ao ouro no mercado – são uma tendência que veio para ficar.

Fora elas, o machine learning é outra grande inovação, com fortes expectativas futuras. O ensinamento profundo das máquinas, capaz de desenvolver a habilidade de desempenharem funções humanas e, até mesmo raciocinarem de forma parecida, poderá evoluir em níveis antes apenas imaginados em filmes. Em poucos anos, os cientistas não serão mais necessários para ensinar tais máquinas, aprendizado que será feito diretamente entre uma máquina e outra – conquista que proporcionará um aumento gradativo da performance e conhecimento.

Ainda, a evolução da transmissão de conhecimento que hoje já se provou possível, poderá contribuir para a diminuição da burocracia e tempo de entrega de serviços ou produtos. A probabilidade de acerto será muito maior e mais rápida, especialmente com os resultados já vistos no desenvolvimento de programas capazes de criar outros semelhantes.

Todos esses avanços, quando aplicados no setor econômico, possibilitarão uma gestão muito mais assertiva e eficiente de nossas finanças, servindo como importante auxiliadora no mapeamento de gastos antecipadamente e, como equilibrá-las evitando prejuízos e endividamentos – até mesmo, bloqueando gastos e visando uma melhor educação financeira.

A inteligência artificial veio para automatizar processos e mostrar o que não podemos ver a olho nu. Ao mapear nosso histórico e mapear o comportamento, criará uma relação muito mais saudável com o nosso dinheiro, indicando os melhores caminhos a serem seguidos e as melhores opções para investimentos.

 


Jean Malaquias - CTO da Poupay+, fintech de gestão financeira exclusiva para mulheres.


Posts mais acessados