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sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Após sucesso do evento, Vitacon realiza mais um dia de adoção de animais

A ação ocorrerá no dia 11 de setembro, das 10h às 17h, no estande do empreendimento ON Jurupis, na Alameda dos Jurupis, 700, em Moema

 

Amanhã (11), a Vitacon, uma das maiores incorporadoras do país, promoverá a campanha Adote um Pet, em parceria com a ONG Proteção Animal. A ação ocorrerá das 10h às 17h, no empreendimento da empresa, ON Jurupis, na Alameda dos Jurupis, 700, em Moema. 

 

A Vitacon doará um voucher, uma mantinha, bandana e petiscos naturais para cada animalzinho que ganhar um novo lar. 

 

O evento foi um sucesso na semana do dia internacional do cachorro e realizou 19 adoções. Nesse próximo sábado, além dos animais para adoção, haverá recreador e adestrador para ensinar alguns comandos para todos que estiverem presentes com seus animais no DAY CARE. Para participar, basta a pessoa ir até o local, preencher o cadastro junto ao recreador responsável e aproveitar o dia com o pet. 

 

“O Adote um Pet faz parte do movimento que lançamos em maio – ReinventaSP, no qual oferecemos gentilezas à cidade, como criação de praças, quadras esportivas e ações sociais. Uma maneira de convidar toda a população a repensar os espaços, a forma de viver e adotar novas atitudes, que certamente irão influenciar na sociedade como um todo. Esperamos que esse segundo dia de evento seja um sucesso ainda maior que o primeiro”, afirma Ariel Frankel, CEO da Vitacon. 

 

Vale ressaltar que todos os animais disponíveis para adoção já estarão vermifugados, vacinados e castrados. O ambiente segue todos os protocolos de segurança. 

 

De olho no cenário

De acordo com a pesquisa Radar Pet da Comac, a adoção de animais têm sido uma tendência no setor pet e deve continuar em alta nos próximos anos. Os dados demonstram que 33% dos cães e 59% dos gatos presentes nos lares brasileiros foram adotados e, que, no Brasil existem aproximadamente de 84 milhões de animais de companhia e a estimativa é de que o número chegue a 101 milhões de animais até 2030, ou seja, haverá um aumento de 26% da população atual. Além disso, o número de pets aumentou cerca de 30% durante a pandemia.


 

Serviço 


Adote um Pet 

Onde: ON Jurupis (Vitacon) - Alameda dos Jurupis, 700 

Quando: 11 de setembro

Horário: das 10h às 17h 


Setembro chegou para mexer com as energias


Prepare-se para os altos e baixos provocados pelos astros neste mês


Setembro começou em meio à temporada de Virgem, que teve o clímax de sua energia durante a Lua Nova também em Virgem, na última segunda-feira, 6. Essa vibração se mantém para auxiliar a encontrar clareza na vida e dar estrutura às rotinas. A astróloga Sara Koimbra conta como a movimentação dos astros no céu deste mês pode causar oscilações na energia para todos.

Nesta sexta-feira, 10, Vênus entra em Escorpião e abala as emoções, já que o signo do movimento rege as coisas desejáveis, como beleza, amor e dinheiro, e não suporta nada falso. Isso traz a sensação de oscilação nas energias, intensificada com o planeta de ação Marte entrando em Libra no dia 14. “Quando Vênus entra em Escorpião, o amor se torna intensamente emocional e íntimo. Estaremos ansiando por profundidade e transformação em nossas parcerias, e não ficaremos satisfeitos com sentimentos superficiais”, conta a especialista.

Poucos dias depois, em 14 de setembro, Marte entra em Libra, o que pode dar uma amostra da energia aérea em que todos vão flutuar quando a temporada de Libra começar, uma semana depois. “Marte não se sente tão à vontade em Libra, então tome cuidado para não ser indeciso sobre o que quer ou se tornar passivo-agressivo nos relacionamentos. O lado positivo desse trânsito é que ele pode trazer mais equilíbrio às nossas vidas, trazendo harmonia e compreensão aos nossos relacionamentos”, explica Sara. Essa energia se mantém até 27 de setembro, quando Mercúrio inicia sua retrogradação e desequilibra um pouco a comunicação.

No dia 22, o Sol deixa o signo de Virgem, marcando o início da temporada de Libra de 2021. “A energia de Libra é social, romântica e voltada para a justiça, então é um ótimo momento para colocar mais esforço em suas parcerias e tentar trazer mais paz e harmonia para sua vida e para o mundo ao seu redor”, aconselha a astróloga.

O final do mês traz reflexão com uma Lua Minguante em Câncer no dia 28. “Um bom momento para pensar sobre nossas inseguranças e minar energias nocivas que atinjam nosso âmbito familiar”, finaliza.

 


Sara Koimbra - atua há mais de 10 anos como astróloga, numeróloga e taróloga. Alia seus conhecimentos a terapias e orientação vocacional para adolescentes em busca da primeira profissão e adultos que querem se reinventar profissionalmente. Atua também com avaliação da política usando suas técnicas.


Setembro Amarelo: "Agir Salva Vidas"

O saber manifesto sobre tão silenciado assunto se faz necessário, mesmo que assuste ou doa, pois "Agir Salva Vidas", tendo em vista a preocupante estatística de que, a cada quarenta segundos, acontece um suicídio no mundo. Uma palavra tão pequena, porém tão dura em seu significado, derivada do latim, sui (si mesmo) e caederes (ação de matar). Mas que, apesar da dor enfrentada, a morte não justifica e nunca será uma solução.

Assunto tratado ao longo dos séculos como sendo incômodo, nas mais diversas sociedades, exigiu que o silêncio fosse quebrado. Nos últimos séculos, estudiosos trataram-no como um problema moral, depois foi tratado como crescente problema social, exigindo explicações para tal fenômeno. Respeitado sociólogo, antropólogo, cientista político, psicólogo social e filósofo francês, Émile Durkheim publicou em 1897 "O Suicídio: Estudo Sociológico", dando enfoque e explicação ao mostrar sua preocupação com o impacto que macroestruturas teriam sobre os fenômenos de nível micro, ou seja, o quanto fenômenos sociais afetam a prática do suicídio.

O mundo mudou, a sociedade moderna trouxe tantas outras angústias, impactando sumariamente neste "ser no mundo". As preocupações trazidas por Durkhein evidenciaram ainda mais o assunto suicídio no atual século, que se tornou preocupação mundial, passando a ser visto e pesquisado na área da saúde pública. Tanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) passaram a apoiar pesquisadores do mundo todo, a estudarem o assunto para melhor conhecê-lo, e assim, pensar em formas de prevenção.

No Brasil, o suicídio foi posto no Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. Em seu volume 50, publicado em Julho de 2019, trouxe dados em relação a tentativas e óbitos por intoxicação exógena, de 2007 até 2016. No entanto, o destaque que se deve fazer está no fato de que, no Brasil, o suicídio tornou-se relevante problema de saúde pública, exigindo a formação de inúmeras redes de apoio, não apenas à pessoa que tenta tal ato, mas a toda a família.

É de conhecimento que há enorme preocupação com a exposição em demasia de tal assunto, a ponto de os meios de comunicação evitarem publicar notícias sobre episódios trágicos, justamente, para se evitar possíveis efeitos de imitação. Tal preocupação mobilizou a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), conjuntamente com o Conselho Federal de Medicina (CFM), a publicarem uma cartilha orientando profissionais da Imprensa, com intuito de melhorar ainda mais a parceria, já que são essenciais para a publicação de matérias que orientem a população sobre os transtornos psiquiátricos. Com isso, passaram a contribuir, ainda mais, com as campanhas de prevenção ao suicídio, desmistificando o tema para a população.

A Associação Internacional para Prevenção do Suicídio e a Organização Mundial da Saúde, instituíram o dia 10 de setembro como data mundial de Prevenção ao Suicídio. A campanha Setembro Amarelo tem como foco principal, abrir conversas, conscientizar, mas, principalmente, mostrar às pessoas que sofrem com algum tipo de pensamento suicida, que não estão sozinhas e que a morte não é a melhor solução para apaziguar a dor e a dificuldade enfrentada diante de qualquer tipo de problema. No Brasil, tal iniciativa só aconteceu a partir de 2015, promovido pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

O importante a dizer é que as campanhas buscam ajudar as pessoas que sofrem pelo adoecimento, sofrem pelo preconceito, até mesmo pela invisibilidade, pelo isolamento, mas não podem, apesar da dor, acreditar que estão sozinhas, nem que não há pessoas ou entidades dispostas a ajudá-las.

Os vários símbolos trazidos nas campanhas possuem significados, o principal deles foi a fita amarela, baseada no Mustang Amarelo de Mike Emme, um rapaz norte-americano que, após sua morte, mobilizou o pedido de ajuda de muitas pessoas que, assim como ele, sofriam de depressão. Seus pais no dia de seu enterro distribuíram cartões com fitas amarelas, com os seguintes dizeres: "se você está pensando em suicídio, entregue este cartão a alguém e peça ajuda!". Este ato ganhou repercussão nacional, seguida por inúmeras outras campanhas, mantendo o símbolo original e oficial, a fita amarela.

Neste ano, no Brasil, o tema tratado na campanha de Setembro Amarelo é "Agir Salva Vidas". Contudo, cabe lembrar que em outra campanha, o girassol foi lembrado como ato de resistência à escuridão, à falta de luz trazida pelo adoecimento mental, principalmente, a depressão, responsável por inúmeros atos de suicídio. Nesse sentido, encerro este artigo lembrando o comportamento da natureza: mesmo que o sol esteja escondido em meio as nuvens, a flor gira insistentemente, apesar de toda a dificuldade imposta, na direção da luz, assim devemos agir em relação a preservação da vida, busquemos a luz da ajuda, a luz da fé, para clarear a obscuridade que o silêncio traz, pois o suicídio não deve ser uma opção.

 


Marcelo Alves dos Santos, - psicólogo clínico e professor do curso de Psicologia do Centro de Ciência Biológicas e da Saúde (CCBS) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM).


Quem não engordou na pandemia?

  Endocrinologista dá dicas fáceis para ajudar


Sedentarismo, abuso de receitas industrializadas e estresse diante da reviravolta que o mundo deu: estes três ingredientes levaram muitas crianças e adolescentes a ganhar peso durante a pandemia de coronavírus. Uma pesquisa, realizada nos Estados Unidos e publicada pela revista Jama, no mês passado, revelou que a taxa de crianças com sobrepeso ou obesidade saltou de 36,2% para 45,7% na faixa etária entre os 5 e 11 anos, na comparação entre março de 2019 a janeiro de 2020 com o período de março de 2020 a janeiro de 2021. Os pequenos ganharam, em média, 2,3 quilos, durante o isolamento social, de acordo com o estudo, mas, no Brasil, a situação pode ser mais grave.

Segundo a endocrinologista Camila Clemente Luz, do Grupo Prontobaby, tem sido comum encontrar meninos e meninas pequenos, de até 10 anos, que acrescentaram entre dez e vinte quilos à balança no último ano. Parece muito, e é!

- Se a gente pensar que uma criança de 10 anos pesa em média 40 quilos, um ganho de 20 quilos representa 50% do seu peso. É muito prejudicial à saúde, mas muitos pais demoraram a perceber o tamanho do problema porque, durante o isolamento social, deixaram de fazer as consultas regulares com o pediatra. Agora, que estão começando a voltar, levam um susto - diz Camila, acrescentando que aumentou também o número de crianças com resistência insulínica, o primeiro passo para diabetes.

Se seu filho está no grupo dos que engordaram muito, não é preciso, no entanto, de apavorar. Além de procurar a ajuda de um especialista, algumas mudanças de hábitos também podem contribuir para uma alimentação mais saudável e a consequente perda dos quilinhos a mais. A endocrinologista listou algumas atitudes que podem ajudar no processo. Confira:

1) Fazer as refeições em família, com todos sentados à mesa, pelo menos uma vez ao dia. Nada de comer em frente à televisão ou computador. Isso faz com que a criança não preste atenção ao que come, levando ao aumento da ingestão de alimentos.

2) Envolva a criança na preparação dos alimentos. Com isso, ela conhece texturas e sabores diferentes e acaba se interessando com mais facilidade pelos alimentos mais saudáveis, como legumes e verduras.

3) Varie a preparação dos alimentos e aposte naqueles com menos gordura. Substitua o bife à milanesa, por exemplo, por um grelhado.

4) Dê o exemplo. Não adianta oferecer salada a seu filho e comer um prato gorduroso e calórico que ele goste.

5) Diminua o uso de telas. Isso vai ajudar a criança a se movimentar mais e a aderir à atividades físicas com mais facilidade.

6) Não tem onde levar os pequenos para se exercitar? Não tem problema. As aulas on-line, muitas delas gratuitas, podem ajudar.

7) Resgate os brinquedos de antigamente. Pular corda é um ótimo exercício. Investir, caso possa, em uma caminha elástica, daquelas de jump, também pode ser uma boa ideia.

8) Limite a ingestão de suco de frutas e prefira dar a fruta em pedaços à criança. Diminuir gordura e limitar os carboidratos também são boas iniciativas.

9) E o mais difícil: evite comprar guloseimas como biscoitos recheados e refrigerantes.


Dia Mundial do Alzheimer ressalta a importância do diagnóstico nos primeiros estágios da doença

Acompanhamento médico é fundamental mesmo durante a pandemia


O Dia Mundial do Alzheimer e o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer, ambos instaurados em 21 de setembro, têm o objetivo de informar a população sobre a doença que, segundo o Ministério da Saúde, atinge aproximadamente 1,2 milhão de pessoas. Estima-se que os quadros dessa doença podem quadruplicar até 2050. No atual cenário, a data reafirma o alerta de prevenção e a importância do diagnóstico precoce, mesmo durante o momento de pandemia.

O Alzheimer é uma doença que atinge o sistema nervoso, caracterizada pela morte dos neurônios em áreas do cérebro que levam à perda evolutiva de memória, capacidade de linguagem e alterações do comportamento. O transtorno é mais frequente em idosos e tem relação com fatores genéticos. Por não ter cura, diagnosticar a condição em seus primeiros estágios é importante para uma melhor qualidade de vida.

O acompanhamento médico, com geriatras e neurologistas, principalmente durante a terceira idade, é necessário para observar o surgimento e evolução dos sintomas. No período de pandemia da Covid-19, muitos adiam a ida aos consultórios, o que pode atrasar a identificação do Alzheimer e gerar complicações. Segundo o neurologista, Dr. Willians Lorenzatto, questões como o distanciamento social, isolamento e a suspensão de terapias adjuvantes, como psicoterapia e terapia cognitiva, agravam as alterações comportamentais.

O cenário provoca outro alerta, pois, segundo uma pesquisa publicada na revista científica Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association, pacientes com demência - especificamente com Alzheimer - apresentam risco três vezes maior de infecção pelo vírus da Covid-19. Nesses casos, o quadro clínico pode ser mais grave e as chances de óbito são de duas a três vezes maiores.

A informação correta é grande aliada para identificar e enfrentar a doença. No ar desde 2018, o Portal Fale Abertamente - faleabertamente.com.br - possui uma área exclusiva sobre o Alzheimer, com informações sobre tratamento, prevenção, sintomas e causas. Voltada não só para os diagnosticados, a página ainda traz conteúdos para pessoas que convivem com pacientes, a fim de proporcionar bem-estar até mesmo aos que são afetados indiretamente pela condição.

 


FQM


Setembro Amarelo: psicoterapia ajuda a reverter pensamentos suicidas

A campanha Setembro Amarelo, da Associação Brasileira de Psiquiatria e do Conselho Federal de Medicina, alerta a sociedade sobre a necessidade de maiores cuidados integrados de saúde que possam minimizar os suicídios no Brasil. Apenas no Brasil, cerca de 12 mil pessoas tiram a própria vida por ano, quase 6% da população, sendo a maioria homem, negro, com idade entre 10 e 29 anos, segundo dados do Ministério da Saúde. Mas o problema atinge também idosos e mulheres, muitos sofrendo com uma doença mental não tratada, como a depressão e o transtorno bipolar.


São diversos os problemas que levam as pessoas ao entristecimento, como doenças, dificuldades financeiras, violência e abusos, solidão, em suas vidas ou de outras pessoas, e muitos ainda sentem esse vazio existencial sem ter problemas pessoais, sem um motivo aparente. Alguns relatam ser pelos problemas do mundo como um todo e outros não sabem dizer o motivo da tristeza.

"O nosso papel na psicoterapia é ajudar as pessoas a enxergarem a luz no fim do túnel. É olhar as situações como desafiadoras, mas passíveis de serem alteradas. Temos que ajudar as pessoas a perceberem que nenhum sofrimento justifica acabar com a própria vida. A pessoa precisa tentar buscar os meios necessários para acabar com os motivos que a levam a sofrer. Então, através do Setembro Amarelo, podemos relembrar as pessoas que estão sofrendo, que não precisam ficar sozinhas e devem pedir ajuda", explica a psicóloga Patricia Lenine, da Zero Barreiras Psicoterapia Online.

A depressão é um transtorno de humor, onde as pessoas experimentam grande sofrimento, perda de energia, de interesse. Há sentimento de culpa, dificuldade de concentração, falta de motivação e apatia, pessimismo, baixa autoestima, sentimento de medo, insegurança, desesperança, desamparo e vazio e sentimento de inutilidade. E pode durar semanas ou meses, mas seja breve ou longa, é importante pedir ajuda, pois pode trazer pensamentos de morte ou suicídio. Em alguns casos, é necessário um tratamento medicamentoso para equilibrar a atividade cerebral e a psicoterapia é uma importante ferramenta complementar no tratamento das possíveis causas e também as consequências da doença, para evitar recaídas.

"Um fator que pode manter a depressão é a pessoa recuperar de forma mais imediata memórias de experiências tristes quando está deprimida, e estas potencializam o processo depressivo. O papel da psicoterapia é quebrar esse ciclo e recuperar a saúde e o bem-estar evitando pioras que levem ao suicídio. Mas existem fatores que podem desencadear uma crise, como a perda de um emprego ou a morte de um parente próximo. São momentos delicados na vida e todos nós precisamos de ajuda, um psicólogo poderá ajudar a que a dor da perda não se transforme numa depressão", complementa a psicóloga Christiane Valle.



Há como prevenir?

De acordo com a psicóloga, não há receita para uma vida feliz. Cada ser humano significa a felicidade da sua forma, ou seja, o que é felicidade para uma pessoa, pode não ser para o outro. "Contudo, a psicologia positiva tem estudado algumas características comuns em pessoas que ficam mais de bem com a vida. Em geral, elas vivem uma vida que consideram mais plena de sentidos, com atividades prazerosas, mantendo contato mais intenso com as coisas de que mais gostam: natureza, crianças, animais, amigos, familiares, livros, filmes, músicas, trabalhos voluntários. E também são pessoas que se valorizam mais. Elas evitam ruminar perdas ou diferenças e fazer comparações sociais, estabelecem metas e as celebram quando alcançam. Elas lutam para atingir as metas, deixando o medo, o pessimismo e a procrastinação de lado".


Dicas para uma vida mais feliz


- Cercar-se de pessoas que você ama e cultivar relacionamentos. Procurar amigos e familiares sempre que possível. O relacionamento cresce quando se está disponível para os outros, nem que seja ao menos para ouvir ou oferecer um colo. Estar junto faz diferença. Tem gente que só descobre a importância da amizade quando se vê sozinho e infeliz.

- Entender que nada é só ruim ou bom, procure olhar para o que aprende! Tudo o que se vive traz algum aprendizado. As coisas ruins servem para não repetirmos atitudes ou ações que não deram muito certo. Temos sempre que olhar para a frente.

- Olhe para o que possui e agradeça, pratique a gratidão. Ninguém pode ter tudo o que sonha e viver sofrendo pelo o que não tem, te fará perder boa parte da vida. Tantos que enriqueceram, por exemplo, revelam que muito dinheiro não lhes trouxe mais felicidade. Temos que valorizar as coisas simples que temos ao nosso alcance e que são muito valiosas.

- Perdoar e não carregar mágoas. Perdoar é entender que todos erramos e todos aprendemos a todo momento. A vida é complexa e um eterno aprendizado. Muitas vezes as pessoas falam algo de forma impulsiva e se arrependem. O que falam não é o que sentem verdadeiramente. Temos que ter maturidade emocional.

- Cuidar do corpo, fazer exercícios, meditação e esportes. O exercício físico mexe com todo o metabolismo, inclusive o cérebro, que fica melhor oxigenado. É fundamental para o ser humano estar em movimento. E em algum momento do dia buscar o relaxamento com a meditação. Muitas vezes conseguem tratar doenças mentais apenas com exercícios físicos constantes.

- Escolha ser feliz mesmo nas situações que não são conforme havia imaginado. A dica aqui é diminuir expectativas. Quando esperamos muito de algo ou de alguém, corremos o risco de ficarmos frustrados. Mas se esperamos menos, o que vier além, vai nos proporcionar alegria. E não precisamos de muito também. A simplicidade anda junto com a felicidade. Porque o nome Setembro Amarelo? Este movimento teve início nos Estados Unidos pois o jovem Mike Emme era um rapaz habilidoso e tinha reformado um Mustang, pintando-o de amarelo. Ele cometeu suicídio de forma repentina. Os amigos e parentes fizeram um movimento com fitas e cartões amarelos, com a frase: "se você precisar, peça ajuda". Realmente várias pessoas foram tocadas e este movimento ganhou força, dando o nome da cor ao mês.

- Cercar-se de pessoas que você ama e cultivar relacionamentos. Procurar amigos e familiares sempre que possível. O relacionamento cresce quando se está disponível para os outros, nem que seja ao menos para ouvir ou oferecer um colo. Estar junto faz diferença. Tem gente que só descobre a importância da amizade quando se vê sozinho e infeliz.

- Entender que nada é só ruim ou bom, procure olhar para o que aprende! Tudo o que se vive traz algum aprendizado. As coisas ruins servem para não repetirmos atitudes ou ações que não deram muito certo. Temos sempre que olhar para a frente.

- Olhe para o que possui e agradeça, pratique a gratidão. Ninguém pode ter tudo o que sonha e viver sofrendo pelo o que não tem, te fará perder boa parte da vida. Tantos que enriqueceram, por exemplo, revelam que muito dinheiro não lhes trouxe mais felicidade. Temos que valorizar as coisas simples que temos ao nosso alcance e que são muito valiosas.

- Perdoar e não carregar mágoas. Perdoar é entender que todos erramos e todos aprendemos a todo momento. A vida é complexa e um eterno aprendizado. Muitas vezes as pessoas falam algo de forma impulsiva e se arrependem. O que falam não é o que sentem verdadeiramente. Temos que ter maturidade emocional.

- Cuidar do corpo, fazer exercícios, meditação e esportes. O exercício físico mexe com todo o metabolismo, inclusive o cérebro, que fica melhor oxigenado. É fundamental para o ser humano estar em movimento. E em algum momento do dia buscar o relaxamento com a meditação. Muitas vezes conseguem tratar doenças mentais apenas com exercícios físicos constantes.

- Escolha ser feliz mesmo nas situações que não são conforme havia imaginado. A dica aqui é diminuir expectativas. Quando esperamos muito de algo ou de alguém, corremos o risco de ficarmos frustrados. Mas se esperamos menos, o que vier além, vai nos proporcionar alegria. E não precisamos de muito também. A simplicidade anda junto com a felicidade.



Porque o nome Setembro Amarelo?

Este movimento teve início nos Estados Unidos pois o jovem Mike Emme era um rapaz habilidoso e tinha reformado um Mustang, pintando-o de amarelo. Ele cometeu suicídio de forma repentina. Os amigos e parentes fizeram um movimento com fitas e cartões amarelos, com a frase: "se você precisar, peça ajuda". Realmente várias pessoas foram tocadas e este movimento ganhou força, dando o nome da cor ao mês.



A Zero Barreiras

https://zerobarreiras.com.br/

Pandemia aumenta casos de transtornos alimentares como anorexia e bulimia nervosa e transtorno de compulsão alimentar

Planejar as compras, construir uma rotina básica de alimentação, buscar o bem-estar emocional e praticar de atividades físicas são algumas dicas para o equilíbrio

 

Durante a pandemia, houve um aumento de casos de transtornos alimentares. Foi a conclusão do estudo da Universidade de Minnesota, Estados Unidos, que coletou os dados entre abril e maio de 2020 e publicou em março deste ano. As doenças relacionadas à alimentação atingem 9% da população mundial e podem repercutir de forma negativa na saúde psiquiátrica. “Em uma situação tão absurda de mortes, incertezas e uma realidade totalmente nova e alheia à antiga, é difícil manter o bem-estar emocional. E quando o bem-estar emocional se abala, ele pode desencadear diferentes reações dependendo do caso e da pessoa, algumas positivas e outras nocivas ao corpo, como os transtornos alimentares, que são doenças psiquiátricas graves em que existe uma preocupação excessiva e persistente em relação à alimentação e ao peso”, explica a psicóloga clínica Karin Kenzler.

A influência da pandemia nos distúrbios alimentares se dá uma vez que os pensamentos e ações características se potencializam com a maior disponibilidade de comida em casa, a menor intensidade de atividades físicas e o aumento do tempo livre. Coisas que se tornaram comuns para algumas pessoas nesse período. Além disso, a preocupação e a ansiedade que a pandemia desencadeia pode se tornar um gatilho para esses transtornos e também colaborar para esse aumento.

Bruno Germany_para Pixabay_imagem free
Os distúrbios mais comuns são: anorexia nervosa. que se caracteriza como a distorção da imagem corporal, medo excessivo de engordar e consumo demasiado baixo de alimentos, comprometendo a saúde; Bulimia nervosa, caracterizada por comer em excesso e realizar atividades compensatórias após, como provocar vômitos, usar laxantes e diuréticos, fazer lavagem intestinal ou praticar exercício físico em excesso; Transtorno de compulsão alimentar

 periódico, que são episódios de ingestão exagerada de alimentos com presença forte de sofrimento psicológico, porém, nesta, não há as atitudes compensatórias da bulimia.

A comparação que existe entre corpos “comuns” e os corpos “padrões” existentes na sociedade também podem se tornar grandes gatilhos para o desenvolvimento dos distúrbios alimentares. “Na maioria das vezes, os fatores que moldaram aquele corpo padrão exibido por blogueiras, atrizes e influencers não são considerados, como: cirurgias, uma dieta muito restritiva, uma rotina pesada de treinos, biotipo diferente, entre outros”, ressalta Karin. Além disso, também existem muitos filtros que mudam a fisionomia da pessoa e aplicativos que conseguem modificar todo o corpo. “É importante lembrar que nem tudo que é mostrado na internet é real. E que um corpo esbelto não é sinônimo de saúde, assim como um corpo gordo não é sinônimo de doença. São somente corpos diferentes que pertencem a pessoas que têm rotinas e vidas distintas”, completa.


O essencial é ter equilíbrio nutricional para manter a saúde em dia, independentemente de ter ou não distúrbios alimentares. As dicas da psicóloga são: planejar as compras de alimentos; atenção aos sinais corporais, como honrar a fome e respeitar a saciedade; construir uma rotina básica de alimentação fracionada, que contemple todos os grupos de nutrientes; criar uma rotina de busca ativa pelo bem-estar emocional; investir em atividades amenas e agradáveis, como jogos, artesanato e música; prática de atividades físicas é imprescindível.

Fazer comparações e viver sempre em busca de um corpo ideal pode causar muitas complicações para além de distúrbios alimentares, como depressão, ansiedade e frustração. “Evite se comparar; busque sempre melhores condições de saúde, tanto mental quanto física; conte com profissionais de saúde na sua rotina e viva o agora aproveitando o seu corpo do jeito que ele é”, orienta Karin.

 


Karin kenzler  -   Formada em psicologia pela PUC SP e pós graduada em psicopedagogia pela Universidade Santo Amaro, Karin tem no currículo experiência profissional na Alemanha, em psiquiatria de jovens e adultos e no Departamento de Desenvolvimento Pessoal. No Brasil, trabalha com psicoterapia para casais, famílias, adultos, adolescentes e crianças. Já atuou em psicóloga escolar, atendimento clínico em Terapia Artística, projeto social com crianças e adolescentes da favela e psicologia do esporte. Tem formação em Psiquiatria e Psicoterapia de criança e adolescentes, Especialização em Psicanálise da Criança, Extensão em testes e dinâmicas de grupo em Orientação Vocacional e Extensão em Terapia de Casal e Família.


Suicídio e doenças psicológica

Os casos de vícios, ansiedade e depressão aumentaram muito durante a pandemia. A mudança brusca de rotina impactou pessoas que anteriormente não tinham histórico de transtorno mental e algumas que já se apresentavam estáveis. 

Segundo a psicóloga Célia Siqueira, a depressão é uma doença mental silenciosa, que facilmente pode se manifestar de diversas formas, é capaz de gerar emoções negativas, pensamentos distorcidos e induzir ao suicídio. 

 

No Brasil, todos os dias cerca de 32 pessoas dão fim a própria vida. O número corresponde a uma morte a cada 45 minutos. Um estudo feito pelo CVV apontou que, para cada suicídio, um grupo de até 20 pessoas é impactado diretamente.

 

“Superar frustações e vencer os distúrbios psicológicos não é nada fácil, por isso a busca por ajuda rápida é imprescindível para evitar complicações. Manter vínculos sociais é muito importante para as pessoas que possuem comportamentos suicidas, principalmente ter o apoio da família e amigos”, diz Célia.

 

As pessoas próximas devem ficar em alerta, a maioria dos suicídios é precedida por sinais verbais ou comportamentais, como tristeza excessiva, isolamento, raiva, perda de interesse ou mudança repentina de comportamento. Além da depressão e vícios (abuso de álcool e drogas), a esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar e transtornos de personalidade, também podem levar ao suicídio.

 


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Saúde mental: Eurekka realiza pesquisa que aponta os principais indicativos de estresse relacionados ao trabalho

Após o lançamento da pesquisa, startup anuncia Programa de Saúde Mental Corporativo

 

A rotina de trabalho, às vezes, é muito estressante para os profissionais. Reuniões, metas, entrega de resultados e entre outros, são um dos fatores que impactam, e muito, a saúde mental dos trabalhadores. O Brasil está entre os países com maior índice de estresse no mundo: 70% da população ativa já apresentou ou possui sintomas de estresse, de acordo com estudo feito em 2017 pela Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse Brasil (ISMA-BR).

Em um levantamento realizado pela Eurekka , maior rede de saúde mental do Brasil, foi identificado que as mulheres sofrem mais de estresse do que os homens. Elas obtiveram uma média de pontuação de estresse de 25,22 (o que é considerado alto), enquanto o público masculino contou com média de 22,30 (considerado moderado). Outro fator interessante é que, utilizando a mesma medida, ao analisar os setores com maiores taxas de estresse, encontrou-se que os mais atingidos são o comercial (26,71 - alto) e o administrativo (26,10 - alto). Em contrapartida, os menos afetados são os setores de Gestão (24,85 - moderado) e Recursos Humanos (24,59 - moderado).

Para o psicólogo Júlio Frota Lisbôa Pereira de Souza, o estresse é o ponto de partida para o desenvolvimento de patologias mentais. "O estresse pode surgir de diversas formas, mas muitas vezes está ligado ao ambiente de trabalho. Por isso, é fundamental que as empresas cuidem da saúde mental de seus funcionários. Logo que os sintomas são identificados precisam ser tratados e acompanhados para não desencadear doenças psicológicas, como depressão e ansiedade", afirma o fundador da startup.

Além do estresse, sintomas de ansiedade e depressão também são comumente encontrados em um ambiente desgastante de trabalho. Os números reunidos pela startup mostram que nesses quesitos, as mulheres apresentam média 17,50 (alta) para ansiedade e os homens média de 14,06 (moderada).

Em relação aos sentimentos vivenciados pelo trabalho, o público masculino também obteve resultados mais positivos na pesquisa. Em uma escala de 20 a 100 pontos, quando perguntados sobre afetos positivos sentidos no trabalho, os homens tiveram uma média de 52,36, o que é considerado um resultado intermediário. As mulheres, por sua vez, apresentaram média de 48,16, considerada baixa. "Analisando a pesquisa, enxergamos o que há muito já vem sendo alertado: as mulheres ainda sofrem maiores dificuldades nos seus ambientes de trabalho e isso reflete negativamente na sua saúde mental", ressalta o fundador da Eurekka.

Pensando no quão importante é cuidar do bem-estar de seus colaboradores, a startup dará início ao Programa de Saúde Mental Corporativa, tanto com versões free trial , totalmente gratuito por 12 meses, quanto premium, para acompanhamento da saúde. As inscrições para empresas entrarem no plano free trial estarão abertas de 13/09 a 13/10, no plano premium as corporações podem ingressar a qualquer momento.


SONHANDO COM SEXO? VEJA O SIGNIFICADO DE SONHOS ERÓTICO

Com o amado, o amigo ou chefe. E agora? O que significa sonhar com cada um deles? Espiritualista da iQui explica.

 

Se você teve algum tipo de sonho mais quente nos últimos dias e quer entender qual o significado de sonhar com sexo, conversamos com os especialistas da Plataforma iQuilíbrio e eles trouxeram a mensagem contida em cada sonho com sexo.

“Através da interpretação dos sonhos, você poderá entrar em contato com seu inconsciente e encontrar respostas únicas para muitas de suas dúvidas. Além disso, alguns dos nossos sonhos nos ajudam em nossa jornada de autoconhecimento e nos trazem sabedoria diante diversas situações” – garante a espiritualista Juliana Viveiros.

 

Sonhar fazendo amor com marido/esposa

Sonhar fazendo amor com esposa ou marido, mesmo que esse sonho tenha sido agradável, o contexto é totalmente diferente. Ele indica um possível descontentamento na cama e talvez o seu parceiro não esteja te oferecendo o prazer que você espera no sexo.

 

Sonhar fazendo amor com desconhecido

Este sonho traz um alerta: cuidado! Você está confusa na vida real e provavelmente se sente muito insegura. A orientação é: liberte e expresse-se do jeito que achar melhor, chega de ficar criando preconceitos que inibem você mesma.

 

Sonhar procurando lugar para fazer sexo

Se no seu sonho você procurava um local público para transar, é sinal de que há muitas pessoas comentando sobre a sua vida. Tome cuidado com quem você acredita ser amigo e que na verdade, está falando mal de você pelas costas. Mas, se você estava procurando um local mais discreto para fazer sexo, isso simboliza sua procura por um relacionamento mais profundo e provavelmente você busque reacender o fogo da paixão.

 

Sonhar que faz sexo com celebridade

Esse sonho refere-se ao sucesso, fama e dinheiro. Podemos analisá-lo como uma vontade de crescimento e evolução. Invista em você e não desista de seus sonhos. Acredite que você é capaz.

 

Sonhar que faz sexo com o chefe

Fique alerta! Isso é sinal que você deseja a fama, autoridade, controle e dinheiro de seu chefe. Fique calma. O sol brilha para todos e seu momento irá chegar!

 

Sonhar fazendo sexo com amigo

Em análise, este sonho é muito bom porque representa que você pode confiar no amigo que estava presente nele. E mais uma coisa: mesmo que você negue, fique atenta aos seus sentimentos, provavelmente você sente atração por essa pessoa!

 

Sonhar fazendo sexo com amiga

Se você é heterossexual e sonhou que está fazendo sexo com uma amiga, é sinal de que essa pessoa tem uma qualidade que você admira muito e gostaria de ter também. Analise qual qualidade você admira na sua amiga e tente desenvolvê-la. Você pode, inclusive, pedir ajuda dela para isso. Peça conselhos a ela de como ela consegue ser assim.

 

Sonhar fazendo sexo com ex

Este sonho indica que você ainda está com os sentimentos no passado. Isso pode causar uma insegurança para começar um novo relacionamento. Tente deixar tudo que aconteceu para trás e lembre-se que as pessoas não são iguais. Se abra para o amor verdadeiro!

 

Sonhar que você é do sexo oposto na transa

Esse é um bom aviso, pois mostra que você enxerga qualidades em pessoas próximas que são do sexo oposto. É normal, afinal todos nós temos nossas qualidades.

 

Sonhar com seus pais fazendo amor

Uma cena um tanto quanto constrangedora, não é mesmo? Sonhar com seus pais fazendo sexo é um conselho do seu inconsciente para você observar a relação dos seus pais e tirar alguns aprendizado. Repita os acertos e não cometa os mesmos erros que eles.

 

Sonhar com brinquedos eróticos

Aviso de insatisfação ou insegurança, mas não necessariamente sexual. Portanto, pode ser de qualquer outra área de sua vida. Se cuide, seja sincero com você mesma e com os outros.

 

Sonhar com sexo oral

Este sonho tem uma ótima interpretação! Sua energia está te guiando na direção certa. Por este motivo você realizará algo que quer há muito tempo, seja no trabalho, estudo, religião, em qualquer uma das áreas da sua vida. Seu inconsciente está pedindo para que continue nessa jornada porque você está no caminho correto.

 

Sonhar com sexo anal

Cuidado com a submissão ou com situações em que você se sinta invadida.

 

Sonhar fazendo amor com a pessoa amada

Este é um ótimo sinal! Indica que seu relacionamento é muito forte e que provavelmente vocês ficarão muitos e muitos anos juntos. Além de forte, sua relação é intensa. Vocês desejam muito um ao outra e a conexão é incrível! Vocês conseguirão vencer todos os obstáculos juntos e irão evoluir muito como casal.

 

Vale lembrar que para ter uma interpretação mais assertiva e individualizada é necessário analisar todo o contexto do sonho e assim, encontrar alternativas ou respostas para o seu momento atual. “Saber se preparar melhor para as oportunidades que estão chegando, não deixando nada passar por falta de atenção é o principal objetivo destas interpretações” – conclui Juliana Viveiros, especialista da iQuilibrio.
 

A inveja que você sente adoece você e não àqueles que são o alvo dela

Se existe um sentimento que faz mal para quem o possui e para quem é vítima dele é a tal da inveja. Neurocientista revela como nutrir esta cobiça pode trazer sérios problemas para a saúde emocional dos envolvidos.

 

 

Inveja. Uma palavra simples, mas carregada de um peso que vai muito além do que podemos prever. Tal sentimento só traz problemas para a saúde emocional daquele que a possui, e daquele que é vítima dele. Conforme explica o PhD, neurocientista, psicanalista e biólogo Fabiano de Abreu, “a inveja paralisa os incompetentes. Primeiro, quem inveja a vida alheia nem sabe o que está invejando. Se a grama do vizinho parece mais verde, talvez ele invista mais tempo e energia para cuidar de seu próprio jardim”.

 

Para Fabiano, as outras pessoas devem servir como inspiração, e não ser alvo de uma carga emocional tão negativa: “Assim, podem surgir ótimas ideias que podemos colocar em prática em nossas vidas, mas da inveja não nasce nada de bom, apenas doenças psicológicas, mentais e físicas”. Ele orienta que é possível ambicionar ter o que o outro conquistou, “mas precisamos também desenvolver as qualidades, competências e aptidões que ele desenvolveu para chegar aonde chegou. Quem inveja a conquista do próximo, em verdade, queria ser o que o outro é para somente assim ter o que o outro tem”.

 

Diante deste cenário, o neurocientista pondera que “a inveja, geralmente se instala em pessoas preguiçosas, que desejam muita coisa, mas não conseguem fazer nada, ou fazem muito pouco, e quando fazem reclamam por estarem fazendo, ou por terem que fazer”.

 

Para lidar com as outras pessoas no dia a dia, sem se deixar levar por esta carga emocional tão negativa, Fabiano recomenda: “Olhe a conquista de pessoas que sabem usufruir de forma produtiva o seu cognitivo, que alcançam posições de destaque, e escrevem uma história de vida e carreira que é motivo de admiração e exemplo. Você não precisa inventar nada novo, você pode seguir uma cartilha de sucesso pronta, mas lembre-se que cada um tem algo diferente a oferecer ao mundo, portanto, se inspire naqueles que já conquistaram, mas coloque a sua singularidade em ação para criar uma trajetória diferenciada. Aproprie-se de seus dons e talentos naturais”, completa.

 


Foto: Divulgação / MF Press Global


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