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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Cartórios registram aumento de 84,6% no número de casamentos em São Paulo no mês de setembro

 Celebrações apresentam o maior crescimento desde o início da pandemia em abril. Números de setembro, ainda menores que 2019, começam a se aproximar do patamar do ano passado


Após uma queda abrupta nos meses iniciais da pandemia do coronavírus, os casamentos realizados no Estado de São Paulo começam a dar sinais de recuperação, registrando em setembro um crescimento de 84,6% em relação ao mês de abril, período mais crítico do isolamento social no País por conta crise sanitária. O cenário atual fez com que o mês de setembro se tornasse o período com mais registros de matrimônios desde março, superando, inclusive, o mês de maio, conhecido tradicionalmente como o mês das noivas.

Os dados constam na Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC Nacional), base de dados dos atos praticados pelos Cartórios de Registro Civil do País, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Em abril deste ano, foram realizados 9.341 casamentos em território estadual, número 52,8% menor que o registrado no mesmo mês do ano passado, quando houve 19.816 celebrações. Já setembro foi o mês responsável pelo recorde do índice desde o início da pandemia, com 17.239 casamentos feitos pelos Cartórios - começando a se aproximar das 22.924 uniões realizadas no mesmo mês do ano passado.

A partir de maio, iniciou-se uma gradual recuperação dos casamentos, ainda em menor número que em 2019, mas com forte tendência de aumento, quando foram celebrados 9.830 casamentos no estado, 5,2% a mais que o registrado em abril. Em junho, houve 6,2% a mais de celebrações que no mês anterior, com 10.435 registros. No mês seguinte, julho, os casamentos saltaram para 13.102, um aumento de 25,6% com relação ao mês anterior. Em agosto, os números subiram 13,9%, com a realização de 14.929 casamentos.

Quando comparados os índices de casamentos celebrados em 2019 e 2020, mês a mês, vê-se que as quedas vêm diminuindo, também, de maio a setembro. Em maio, a diminuição foi de 56,9% (22.821 em 2019); em junho, a queda foi de 50,5% (21.082 casamentos em 2019); no mês de julho, a diferença caiu ainda mais, para 36,1% (20.510 no ano anterior). Em agosto, a queda diminui para 30,8% (foram 21.580 casamentos em 2019).

No Brasil, os casamentos também começaram a dar sinais de recuperação, registrando em setembro um crescimento de 143% em relação ao mês de abril. Enquanto em abril de 2020 foram realizados 25.394 casamentos, número 61,8% menor que o registrado no mesmo mês do ano passado, setembro deste ano registrou o recorde de celebrações desde o início da pandemia, com 61.799 casamentos feitos pelos Cartórios - começando a se aproximar das 80.427 uniões realizadas no mesmo mês do ano passado.

Segundo Gustavo Fiscarelli, presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), os dados mostram que, aos poucos, os brasileiros buscam retomar a realização de seus planos e o sonho de uma vida a dois é uma das metas a serem buscadas. "O casamento é um dos eventos mais significativos da vida civil de uma pessoa, assim como são os registros de nascimento e de óbito, por exemplo. Por serem responsáveis por todos esses atos, os Cartórios de Registro Civil continuam exercendo suas atividades mesmo durante a pandemia, mas, para isso, tomamos todas as providências cabíveis para que a segurança do usuário esteja sempre em primeiro lugar nesses momentos tão importantes".

Os Cartórios de Registro Civil tomaram diversas ações para proteger a população nesse período de pandemia do coronavírus. Foram determinadas medidas para espaçamento entre as cerimônias ao longo do dia; permissão de entrada apenas do casal e de duas testemunhas no Cartório para a realização do casamento, sem presença de convidados; uso obrigatório de máscaras por todos presentes no local; disponibilização de álcool em gel e pias para lavagem de mãos; uso de canetas próprias para a assinatura do registro de casamento, sem compartilhamento do objeto; e distância mínima de um metro entre os envolvidos na cerimônia.

Além disso, a criatividade também teve espaço importante neste momento excepcional. Iniciativas como a realização de casamentos em sistema conhecido como "drive-thru" emergiram por todo o País, proporcionando a realização do sonho do matrimônio, mas com a mínima interação física, sem que o casal saia de dentro do carro.



Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP)
 

 

Tributos: como preparar sua empresa para o pós-pandemia?

Muitas empresas ainda estão lutando para manter seu capital intelectual e fluxo de caixa enquanto o mundo vê casos e mais casos de Covid-19. Apesar do incentivo dos governos, as economias oscilam e os executivos mantém dúvidas sobre o futuro.

No Brasil, até agosto, o governo já havia destinado o equivalente a 11,8% do PIB (Produto Interno Bruto) em estímulos econômicos para amenizar a crise desencadeada pelo novo coronavírus. No restante da América Latina apenas o Chile contava com 1% a mais (12,3%). Pelo ranking mundial, o Brasil ocupava a 24ª posição em investimento contra a crise pós-pandemia.

Nesse cenário, formas de arrecadação além do uso do PIB como incentivo se fazem necessários.  Um novo caminho vem sendo traçado através da reforma tributária, evitando assim desmoronamento da economia e fuga de investidores.

 

Como preparar a empresa

Em todos os países, consultores tributários estão de olho nos rumos das políticas para o setor. 

O que os empresários se perguntam é quando o governo conseguirá a aprovação da reforma e, portanto, a consequente redução da complexidade tributária. Tal medida seria um alívio para as empresas na recuperação pós-crise da covid-19. 

Para estar pronto para o mercado que se desenha, é recomendado:

– Revisão e reorganização da cadeia de suprimentos. É importante remover registros fiscais desnecessários e identificar outras deficiências de custos.

– Não procrastinar os pagamentos. Se for capaz de pagar as contribuições dentro do prazo e em sua totalidade, é o ideal, ao invés de solicitar quaisquer possíveis extensões. A última coisa que as empresas querem é iniciar suas operações pós-pandemia com um débito tributário. Haverá, possivelmente, outros débitos com os quais você precisará lidar.

– Correr atrás de suas restituições de imposto, mas também esteja preparado para uma auditoria fiscal. Não é incomum que autoridades fiscais revejam solicitações de restituições de crédito por meio de uma análise de seu arquivo. Se tiver um histórico de pagamentos atrasados ou solicitações de extensões, a empresa pode estar mais propensa à lista de auditorias.

Esses primeiros passos são fundamentais para suportar a realidade das políticas fiscais governamentais no mundo tributário pós-pandemia. 

 

 

Reforma Tributária

Diante do cenário, o governo apresentou a primeira etapa da Reforma Tributária ao Congresso em 22 de julho, por meio do Projeto de Lei nº 3.887/2020, que prevê a criação da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) em substituição à atual cobrança das alíquotas de PIS/Pasep e Cofins.

A nova CBS, com alíquota de 12%, é uma nova forma de tributar o consumo, alinhada aos modelos internacionais de Imposto de Valor Agregado (IVA). Com a CBS será possível acabar com a cumulatividade de incidência tributária, com cobrança apenas sobre o valor adicionado pela empresa.

Segundo o Ministério da Economia, a Reforma Tributária vai simplificar e modernizar o sistema tributário brasileiro, gerando impactos positivos na produtividade e no crescimento econômico do país. A meta é substituir o atual modelo, que é caro e complexo, por mecanismos modernos e mais eficazes e novas etapas deverão ser apresentadas ainda este ano. 

CBS

Os benefícios e regimes especiais eliminados pela proposta da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) totalizam R$ 28,2 bilhões, enquanto os mantidos representam R$ 64 bilhões. Sem a cesta básica, seriam R$ 48 bilhões. Esses são valores estimados para 2021.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, foi defendido pela secretaria da Receita Federal, a simplificação tributária proposta para evitar que as empresas tenham que continuar gastando 1.500 horas por ano para administrar seus pagamentos de impostos. No momento foi exposto que a legislação atual do PIS e da Cofins tem duas mil páginas com 60 só de índice.

A exemplo uma nota fiscal de 52 campos para preencher terá redução para apenas nove campos. Ainda foi afirmado que o projeto é compatível com as propostas de emenda à Constituição em tramitação e que prevê uma transição de seis meses. E um novo imposto único estadual seria implantado seis meses após a entrada em vigor da CBS. Foi também adiantado que o governo vai enviar proposta com redução do Imposto de Renda das empresas e taxação de dividendos.

 


Sérgio Fioravanti - sócio da Baker Tilly no Espírito Santo. Contador com registro no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis. Especializado em Finanças Empresariais, com quase 30 anos de experiência profissional em auditoria interna e externa. Registro profissional na CVM. Presidente do IBRACON – 6ª Regional (RGSul e Santa Catarina – gestão 2009/2011). Vice-presidente da ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil – RGSul) Atual e Gestão 2004 a 2008. Conselheiro fiscal em empresas de diversos segmentos. Instrutor de cursos e seminários internos e externos. Professor de graduação (Normas Internacionais de Contabilidade), de pós-graduação em Auditoria e Perícia, Controladoria e Finanças da PUC do RGSul desde 1998, Cursos de pós-graduação na FAPA, FACCAT, São Judas e IPA.


Inversão da pirâmide etária: por que você precisa saber sobre este assunto

O envelhecimento da população brasileira é notável. E isso é demonstrado através do que podemos chamar de pirâmide etária. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que o número de idosos no Brasil deve passar de 29 milhões de pessoas, o que equivale a cerca de 15% da população do país.

A inversão da pirâmide etária pela qual o Brasil e outros países do mundo vem passando foi um dos motivos que impulsionou a Reforma da Previdência em 2019.  Os números do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) mostram que essa inversão já estava gerando um déficit bilionário nas contas do governo.

Nos anos de 1980, o Brasil era classificado como um país jovem, mas com o aumento da expectativa de vida nas décadas seguintes, atualmente o país passa por uma transição populacional. Hoje, somos considerado um país de adultos, mas a expectativa é que em 2050 sejamos classificados como um país de idosos.

As mudanças na previdência pública vão ao encontro dessa nova realidade, onde nós viveremos mais do que gerações anteriores. E por isso também é importante entender como a previdência privada funciona para termos um complemento de renda no futuro.

O que contribui para a inversão da pirâmide etária?

A inversão da pirâmide etária é um fenômeno mundial causado pela queda nas taxas de natalidade e mortalidade. Em outras palavras, nas últimas décadas o número de nascimentos está reduzindo e a expectativa de vida das pessoas está aumentando.

Com os avanços tecnológicos na área de saúde, se tornou possível controlar, prevenir, retardar e curar algumas doenças que antes não era possível. Com a melhora da nossa qualidade de vida, vivemos mais e com os métodos de prevenção contra gravidez e um foco maior no trabalho, é cada vez mais difícil ver famílias grandes hoje em dia.


Inversão da pirâmide etária é um fenômeno mundial

E a inversão da pirâmide etária não é um fenômeno brasileiro, ele já é uma realidade para muitos países do mundo. O estudo Fardo Global das Doenças 2017, publicado pela Revista Lancet mostra que a taxa de fecundidade em 195 países reduziu pela metade entre 1950 e 2017.

Em 1950, as mulheres tinham, em média, 4,7 filhos ao longo da vida. Em 2017, essa média caiu para 2,4 filhos por mulher. É lógico que essa média varia de país para país. No Brasil, por exemplo, os números estão abaixo da média, o índice aqui é de 1,8 filhos por mulher.

O diretor do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde (IHME) da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, Christopher Murray, ressalta que essa diminuição brusca na taxa de fecundidade pode fazer as populações de países como o Brasil entrarem em declínio.

George Leeson, diretor do Instituto de Envelhecimento Populacional de Oxford, no Reino Unido explica que os países com baixa taxa de fecundidade podem enfrentar o envelhecimento e o encolhimento de suas populações, mas que não precisa ser algo negativo, basta que a sociedade se ajuste à mudança demográfica.


Quais impactos a inversão da pirâmide etária pode ter no Brasil?

O impacto da pirâmide etária no Brasil pode ser devastador. Isso porque o país está em processo de envelhecimento antes de enriquecer. O Brasil é considerado um país em desenvolvimento e a força de trabalho populacional é importantíssima para manter o crescimento do país.

Pesquisas mostram que em 2050 existirão cerca de 2 bilhões de idosos em todo o mundo, sendo 1,7 bilhão vivendo em países em desenvolvimento como o Brasil, ou seja, vivendo em países mais pobres. E caso estes países como o Brasil não consigam melhor sua situação financeira, a inversão da pirâmide etária será um grande desafio no longo prazo.

Quem irá sustentar o aumento do número de idosos? A Reforma da Previdência veio para consertar a conta pública, mas até certo ponto deve dificultar a obtenção de aposentadoria pública para boa parte da população no futuro. É quase certo que não consigamos receber o valor equivalente a 100% da média de renda salarial.

Então como viver em um país com uma média de renda menor. Nesse ponto, a previdência privada vira uma opção responsável da nossa parte para complementar a renda no futuro. Mesmo assim, é importante que o país enriqueça e se prepare para as profundas mudanças demográficas nas próximas três décadas.

O que pode ajudar a diminuir o impacto do envelhecimento da população mundial, principalmente em países como o Brasil, é a ampliação do acesso a serviços básicos de saúde, principalmente da rede de atenção primária, e a estipulação de uma renda mínima para a população.

A inversão da pirâmide etária é um assunto com o qual os adultos precisam se importar. É fundamental começar a planejar a velhice a partir de agora para tentar viver em um país de idosos no futuro mantendo uma boa qualidade de vida.

 

Vale a pena investir dinheiro em uma fintech?

Confira nesse artigo as principais vantagens e desvantagens de investir em uma fintech e descubra se é vantajoso para você.

Sem dúvida alguma um dos modelos de negócios que mais cresceu e se consolidou nos últimos tempos é o das fintechs. Com foco na tecnologia, elas atuam nos mais variados segmentos, mas têm ganhado maior destaque no nicho financeiro.

Por esse motivo, dúvidas como deixar dinheiro no Nubank vale a pena? têm se tornado cada vez mais comuns, já que essas empresas oferecem uma série de vantagens aos seus clientes, mas ainda não são conhecidas pelo grande público.

Além disso, as famosas poupanças estão caindo cada vez mais em desuso, se tornando um método conservador e arcaico de fazer o dinheiro render. Com o crescimento do nicho dos investimentos, aplicar o dinheiro em um local que proporciona maiores ganhos é a melhor alternativa para os cidadãos, independentemente da renda que for investida.

Nesse cenário, quem deseja investir tem voltado os seus olhos para as fintechs, tendo em vista o seu enorme crescimento. Porém, será que realmente aplicar dinheiro nessas empresas é uma opção lucrativa? Vamos descobrir agora!


O que é fintech?

As fintechs nada mais são do que as empresas startups voltadas para o ramo das finanças. O nome deriva de financial e technology, exemplificando o principal objetivo desse tipo de companhia: o de trazer a era digital para o ramo econômico.

É bem comum que essas startups operem apenas dentro do ramo virtual, sem locais físicos para atendimento. O objetivo com isso é não apenas economizar em infraestrutura, mas também desburocratizar vários serviços que antes eram encarados de maneira bem morosa e pouco prática.

Os clientes dos bancos fintech, por exemplo, não precisam passar horas e horas em filas para resolver um problema com suas faturas.  Basta entrar em contato com a central de atendimento por telefone ou até mesmo online.

A resposta, geralmente, chega em menos de uma hora. Sendo uma maneira prática e eficiente de resolver qualquer problema, trazendo melhorias em todos os segmentos.


Números de investimento nas fintechs

Segundo um recente levantamento organizado pela CB Insights com 1.707 empresas, somente no ano de 2018 as fintechs receberam cerca de US$39 bilhões em aplicações[1] . Em relação a 2017, os números representam um crescimento de cerca de 120% somente nesse nicho.

Nesse cenário, é evidente que os bancos tradicionais começam a ficar preocupados com a situação. Afinal, na mesma proporção que os investimentos nas fintechs crescem, as aplicações nas demais instituições diminuem, esfriando ainda mais o mercado.

No entanto, isso não significa que os investimentos nas fintechs tendem a cair, muito pelo contrário.

A estimativa dos especialistas é que eles continuem crescendo dia a dia, alcançando porcentagens de lucros cada vez mais surpreendentes e dominando o mercado de ações como um todo.


4 fintechs para investir

Como você pode perceber, investir nas fintechs tem sido uma opção bastante lucrativa para várias pessoas. Sendo assim, é uma opção que vale muito a pena quando o objetivo é fazer o dinheiro render em pouco tempo.

No entanto, apenas aplicar valores nesse tipo de empresa não é suficiente para ter bons resultados. É necessário saber escolher as companhias certas e que possuem maiores possibilidades de lucro, bem como de ascender no mercado nos próximos meses.

Abaixo, citamos 4 dicas de fintechs que estão alcançando bons resultados, para você conhecer e investir. Confira!


Nexoos

A Nexoos é uma fintech que junta dois serviços diferentes: investimentos peer to peer e plataforma de empréstimos. Assim, o seu objetivo principal é conectar pessoas que estão precisando de um determinado valor emprestado com investidores que querem aplicar o seu dinheiro.

Sendo assim, ela é bacana porque oferece juros menores e também uma maior taxa de rentabilidade, ideal para quem está ingressando nesse nicho agora.


Monetus

A Monetus também é uma ótima indicação para quem está começando nesse ramo. Ela cria uma espécie de plano de investimentos, definido de acordo com a necessidade do cliente. Sendo assim, pode-se optar tanto por áreas mais seguras quanto aquelas mais instáveis, na qual os lucros podem ser maiores.

Para começar a investir, basta realizar a abertura da conta e transferir o valor. Depois, pode-se acompanhar todos os ganhos dentro do próprio aplicativo da fintech.


Urbe.me

O Urbe.me faz uso do conceito crowdfunding para investir no mercado imobiliário. Sendo assim, é bem bacana para quem está ingressando na área e ainda não possui muita experiência com imóveis.

Ele torna possível ter ações nesse nicho que antes era reservado apenas para os grandes investidores, com um fundo que começa a partir de 1000 reais.

Ou seja, adquirindo um título desse valor o cliente já começa a receber rendimentos em alguns períodos do ano.


Nubank

Sem dúvida alguma o Nubank é hoje um dos maiores bancos digitais em atuação. Não é cena incomum encontrarmos pessoas pagando suas contas com o famoso cartão roxinho, bem como realizando indicações da NuConta para os seus amigos.

O destaque tão grande do Nubank se deve principalmente ao fato de ele ser uma das primeiras instituições a oferecer cartão de crédito totalmente livre de anuidade. Com isso, a empresa foi ganhando mais e mais destaque, sendo uma das preferidas dos cidadãos atualmente.

Para investir nessa fintech, basta aplicar o dinheiro na NuConta. Automaticamente ele já começará a render a uma taxa de 100% do CDI.

Porém, como esse é um investimento considerado seguro, é evidente que os seus rendimentos são menores que nas outras fintechs citadas anteriormente.

Sendo assim, vale entender primeiro qual é a sua prioridade entre obter melhores quantias ou evitar o risco de perder o que já foi conquistado.

Além dessas 4, existem muitas outras fintechs com grandes oportunidades para seus investidores. Sendo assim, é interessante pesquisar e descobrir aquela que melhor se encaixa com as prioridades do acionista.


Por que não investir em uma fintech?

Como você pode perceber, os investimentos em fintechs estão crescendo a cada dia e pelos mais variados motivos. Afinal, os lucros dentro deles são grandes e agradam bastante quem deseja aumentar seus rendimentos.

No entanto, essa não é uma opção viável para todos. Isso porque as fintechs não são necessariamente um investimento de pouco risco. Mesmo que estejam em alta, elas podem cair a qualquer momento, fazendo com o que o lucro obtido se perca.

Além disso, o fato de serem uma tendência tão grande faz com que a competição dentro do ramo também seja acirrada.

Nesse sentido, novas companhias surgem todos os dias, podendo tomar o lugar daquelas maiores e fazendo com que seus acionistas percam dinheiro.

Assim, se você está buscando por um nicho mais seguro, as seguintes opções podem ser interessantes:

     Tesouro nacional;

     Varejo;

     Bancos tradicionais;

     Construções.

Evidentemente em todos os setores corre-se o risco de passar por momentos de baixa. No entanto, é fato de que instituições de maior porte costumam se manter em alta no mercado e proporcionar menos perdas para seus acionistas.




https://www.cbinsights.com/reports/CB-Insights_Fintech-Trends-2019.pdf?utm_campaign=fintech_trends_2019-01&utm_medium=email&_hsenc=p2ANqtz-98f8ieymIferlrd1xqTk3zR3bISWD1MhrfjQBHzAvtWsU9TnT2HP_i848PkjUjBBtkX9bCzOiiyM54B0qzQWx1fJZY1oVXrEYbQrYbCGmO-upPnrg&_hsmi=68641143&utm_content=68641143&utm_source=hs_automation&hsCtaTracking=88ad9078-7701-4e33-b860-72fe7a1459db%7C629ffdc9-bfbb-4a7d-b85f-62f160ca948c

Pesquisa do Datafolha analisa os hábitos de solidariedade dos brasileiros antes e durante a pandemia

• Encomendada pela marca OMO, a pesquisa mostrou que 96% dos brasileiros têm o desejo de realizar mais ações de solidariedade, mas apesar da intenção, apenas 27% efetivamente se envolvem hoje em ações solidárias coletivas

• Não foi a pandemia que deixou os brasileiros mais solidários: 95% dos entrevistados já costumava praticar pelo menos uma ação de solidariedade antes da pandemia

 

Os últimos meses têm sido, de fato, muito desafiadores. As pessoas tiveram que se adaptar rapidamente a uma realidade inusitada e singular. Mas nem tudo foram notícias ruins, na verdade, a solidariedade fez e está fazendo bonito nesses tempos difíceis, e não foi a pandemia que deixou os brasileiros mais solidários. Esse foi um dos grandes destaques de uma pesquisa do Datafolha encomendada por OMO - marca sinônimo de categoria, presente em 8 de cada 10 lares do país -, que buscou conhecer mais sobre os hábitos e ações de solidariedade dos brasileiros antes e durante a pandemia.

O Datafolha ouviu por telefone mais de 1.500 brasileiros de diversas faixas etárias (a partir de 16 anos) nas regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro Oeste do país, entre os dias 01 e 08 de setembro. Os resultados da pesquisa trouxeram insights interessantes sobre os hábitos de solidariedade dos brasileiros. Entre os destaques, a pesquisa mostrou que 96% dos brasileiros tem o desejo de ser mais solidário e busca realizar ações para fazer o bem e promover um futuro melhor, mas muitas vezes não sabem o caminho certo para colocar essa solidariedade em prática .

Apesar da intenção de ser mais solidário, apenas 27% efetivamente se envolvem hoje em ações coletivas organizadas. A maioria (68%) age de forma individual e pontualmente por não conhecer outras formas e oportunidades realizar essas ações. Aproximadamente sete de cada dez respostas dos brasileiros relacionam ações de solidariedade principalmente com o ato de ajudar quem está precisando, como pessoas em situações mais frágeis e de vulnerabilidade social. Em contrapartida, apenas três em cada dez citações associam ações de solidariedade com atitudes coletivas, como ações para o bem estar comum, ajuda a instituições - como ONGs, orfanatos, hospitais, asilos, e com a prestação de serviços voluntários e comunitários.

Praticamente todos os brasileiros declararam que costumavam praticar pelo menos uma ação de solidariedade antes da pandemia. 95% dos entrevistados costumava ajudar pessoas conhecidas ou desconhecidas sempre que tinha uma oportunidade e fazia pequenas ações pelo meio ambiente (separar lixo reciclável, economizar água, entre outras ações). 86% das pessoas realizava doações e/ou arrecadações de produtos, roupas, alimentos e medicamentos. Um fato curioso é que o brasileiro se enxerga solidário (92% dos entrevistados), mas a percepção é menor quando se olha para o outro (68% não considera o próximo solidário). O brasileiro se percebe mais solidário em relação à sociedade como um todo, trazendo esse dever para si, mas entende que essa responsabilidade não é só dele. Dos entrevistados, 84% acreditam que a responsabilidade de realizar ações em prol da sociedade seja do governo ou de ONGs, enquanto 72% defendem que ela é também das empresas.

Outro dado que ganha destaque na pesquisa é que o brasileiro atrela o propósito das marcas com solidariedade. Quando solicitado para as pessoas compararem o papel das marcas em prol da sociedade antes e durante a pandemia, vemos uma tendência de aumento nessa percepção de 43% para 46%. Além disso, a pesquisa mostrou que o brasileiro considera que cuidar do meio ambiente também é solidariedade. 95% dos entrevistados fazem ações simples para proteger a natureza e 91% afirmam que querem deixar um mundo pelo menos um pouco melhor para o futuro.

"Buscamos cada dia mais nos dedicar a entender o brasileiro e neste cenário tão desafiador em que as pessoas tiveram que se adaptar rapidamente a uma realidade inusitada e singular percebemos a importância de valorizar o poder do coletivo na construção de uma sociedade melhor. Para falar sobre isso com mais propriedade e detalhar também qual o papel das empresas e marcas neste ponto precisaríamos entender mais a fundo sobre os reais hábitos de solidariedade dos brasileiros. Foi assim que surgiu a ideia de fazer essa pesquisa em parceria com Datafolha. O resultado nos trouxe alguns destaques bem interessantes que revelam que ainda há, sim, muito espaço para fazer o bem coletivamente e que todos devem ajudar a potencializar esse movimento. É muito bacana ver que, apesar dos efeitos negativos da pandemia, não falta gente disposta a ajudar a construir um amanhã melhor. Por isso, lançamos recentemente uma campanha, Poder do SOMOS, para levar essa mensagem positiva e inspiradora para a sociedade", finaliza Eduardo Campanella, Vice Presidente Unilever.

 

Reforma tributária tem solução???

 

Um dos assuntos mais em voga e, ao mesmo tempo, mais difíceis da nossa política atual é a reforma tributária. Isso porque existem propostas diferentes e há divergência quanto ao melhor caminho a seguir. Mas uma proposta que surgiu recentemente e que já ganhou inclusive uma emenda especial na PEC 110, a substitutiva global nº 144, e que está ganhando adesão crescente é o SIMPLIFICA JÁ. Para os autores da proposta, a Reforma Tributária tem solução, sim e, ainda por cima, simples e eficaz.


Talvez você tenha deixado de entrar em debates sobre a Reforma Tributária brasileira simplesmente por não entender qual é o melhor caminho. Afinal, por que há mais de uma proposta e mais: por que as propostas vigentes até então criam mais um imposto (IBS), ao invés de simplificar o processo. Essa é uma questão interessante que o SIMPLIFICA JÁ vem, exatamente, resolver.

As outras propostas, em tese, levarão mais tempo para entregar resultados, pois agregam tributos que irão, aos poucos, sendo os substitutos dos atuais, mas que irão conviver juntos por longos anos, aumentando a complexidade do atual sistema.

Tais problemas não existem no modelo proposto pelo SIMPLIFICA JÁ. Entre os principais pontos desse projeto estão a uniformização do ISS no nível municipal e do ICMS no nível estadual, a desoneração parcial da tributação da folha de pagamentos, e alteração nas regras de outros tributos federais, como PIS e Cofins.

O SIMPLIFICA JÁ nasceu em berço técnico, o que facilita que as mudanças propostas sejam de ordem mais prática. Segundo Alberto Macedo, Doutor em Direito Econômico, Financeiro e Tributário pela USP, Consultor Técnico da ANAFISCO e Professor do Insper, integrante do comitê de criação da proposta, “com o SIMPLIFICA JÁ, os milhares de ISS municipais serão unificados em 1 ISS nacional, com as obrigações acessórias também padronizadas em resoluções do Comitê Gestor Nacional do ISS. Essa mesma lógica de simplificação se aplica com relação às atuais 27 legislações do ICMS nos Estados”.

“Na esfera federal, a PIS e a COFINS darão lugar a uma única contribuição sobre o valor adicionado federal, e o IPI seria um imposto meramente seletivo. A carga da contribuição patronal previdenciária (CPP) incidente sobre a folha de salários será reduzida para as empresas que mais empregam e que possuem maior massa salarial”, revela Cássio Vieira, Presidente da ANAFISCO, entidade onde a proposta nasceu. Ou seja, quem emprega mais, paga menos imposto.

Ambos explicam de forma simplificada: os benefícios serão imediatos para a sociedade e vão proporcionar uma divisão equilibrada dos resultados, sem perdas ou ganhos excessivos entre os setores econômicos e entre os entes federados, respeitando as finanças dos Municípios, cada vez mais demandados por serviços de saúde e assistência social, e onerados com a necessidade de novos protocolos nos serviços de transporte público e educação, especialmente em função da pandemia.

Quer saber mais? Então, entre aqui e confira os vídeos explicativos: AQUI.



Simplifica Já

www.simplificaja.org.br/

 

Instituto Butantan faz semana de teste gratuito da Covid-19 na Zona Leste

Testagem acontece no estacionamento do Shopping Penha


A partir do dia 19 de outubro, o Instituto Butantan promove a semana drive-thru de testes gratuitos para detecção da Covid-19 no estacionamento do Shopping Penha, na Zona Leste de São Paulo. A expectativa é a de realizar, por dia, 500 testes.

O teste aplicado é o RT-qPCR, popularmente chamado de teste do cotonete, que coleta material da garganta e nariz para a detecção do RNA do vírus e não detecta se a pessoa já contraiu o vírus, somente se está infectado. Para fazer o exame não é preciso pedido médico, mas é necessário documento com foto e idade mínima de 3 anos. O resultado sai em até 72 horas e é enviado ao paciente por e-mail e SMS disponibilizados.

“A testagem em massa é fundamental para prevenir que a doença se espalhe, já que muitas pessoas não têm os sintomas e seguem transmitindo a doença sem saber. Por isso decidimos firmar essa parceria com o instituto em benefício da população da Zona Leste”, afirma Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha.

A ação acontece de 19 a 25 de outubro das 8h às 17h no estacionamento do Shopping Penha. A entrada só é permitida para carros de passeio, o atendimento é feito por ordem de chegada, limitado a 500 testes por dia.



Teste Gratuito Covid-19

Shopping Penha

Funcionamento: De segunda a domingo – das 8h às 17h
Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, nº 304 - Penha
- São Paulo, SP

Mais informações: (11) 2095-8240 – www.shoppingpenha.com.br 

 

Dia Mundial da Alimentação, celebrado hoje, chama a atenção para os desequilíbrios dos sistemas alimentares

Investimentos no setor de proteínas alternativas devem fazer parte dos planos para alimentar a todos de forma sustentável, saudável e justa


Há quase 4 décadas, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO-ONU) celebra não apenas a sua fundação, ocorrida em 16 de outubro de 1981, mas também o Dia Mundial dos Alimentos. Com o tema “Crescer, nutrir, sustentar. Juntos.”, mais do que uma data festiva, o dia chama a atenção para a necessidade de uma solidariedade global que auxilie os países, especialmente os mais vulneráveis, a se recuperarem da crise de socioeconômica e de saúde provocada pelo Covid-19. Em apoio às ações de mobilização que devem acontecer em 150 países, o The Good Food Institute destaca neste texto alguns números que revelam os desafios e as soluções para garantir um sistema alimentar mais sustentável, saudável e justo para todos.



Quais são os desafios?

No ano passado (2019), a ONU divulgou um estudo afirmando que mais de 820 milhões de pessoas passam fome no mundo todo. Só na América Latina e Caribe, são 42,5 milhões. Com a previsão de que até 2050 a população global deve chegar a quase 10 bilhões de pessoas, os números são ainda mais preocupantes. Para alimentar a todos será necessário aumentar a produção de alimentos em 70%. Ainda que os progressos tecnológicos tenham melhorado a produtividade agrícola, fazendo com que hoje seja possível produzir comida suficiente para todos, os desequilíbrios nos sistemas alimentares levam a crer que aumentar a produção nesta quantidade, não será tarefa fácil.

Os desafios incluem elevar a produtividade de alimentos de maneira sustentável, a fim de diminuir os impactos ambientais, redobrar os cuidados para evitar a contaminação de alimentos que podem propagar doenças em humanos e animais, utilizar os recursos naturais disponíveis sem esgotá-los e ainda assim possibilitar que nenhum ator dessa imensa cadeia produtiva seja prejudicado com as transformações necessárias.

A demanda por carnes será especialmente afetada. Isso, porque exigirá a criação e o confinamento de ainda mais animais, aumentando os riscos de transmissão de doenças para seres humanos. O Covid-19 foi provocado pelo consumo e comercialização de animais silvestres, assim como a AIDS, o Ebola e outras pandemias. Ao mesmo tempo, há organismos capazes de gerar doenças que surgem nas produções de animais para consumo, como é o caso da gripe aviária, gripe suína e gripe espanhola. De acordo com a OMS, 60% das novas doenças infecciosas se originaram em animais. A produção de alimentos tem sido uma das mais importantes rotas de transmissão dessas doenças, também pelo uso intensivo de antibióticos na produção animal.


Como resultado, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase uma em cada 10 pessoas adoece e 420 mil morrem todos os anos devido à ingestão de água ou alimentos contaminados por bactérias, vírus, parasitas ou substâncias químicas.

Há, ainda, um grande risco de insegurança alimentar (falta de comida) associado às pandemias animais. No ano passado, a Peste Suína Africana dizimou criações de porcos na China, fazendo com que o país tivesse que comprar alimentos no exterior, gerando um aumento do preço da carne no mundo todo. De acordo com o jornal britânico The Guardian, mesmo abatendo todos os porcos vivos no mundo não seria possível suprir a demanda chinesa. Em maio de 2020, a Índia reportou mais de 11 surtos da mesma doença, considerada o maior impacto na produção de proteína global (maior do que o Covid-19).

Além da insegurança, há um grande problema relacionado à perda e o desperdício de alimentos. Segundo a FAO-ONU, 1,3 bilhão de toneladas de comida é desperdiçada ou se perde ao longo das cadeias produtivas de alimentos todos os anos. O volume representa 30% de todo alimento produzido por ano globalmente. O desperdício é responsável por 46% da quantidade de comida que vai parar no lixo. Já as perdas — que ocorrem sobretudo nas fases de produção, armazenamento e transporte — correspondem a 54% do total.


Soluções em curso

Cada vez mais os produtores, indústria, governos e cientistas se unem para elaborar soluções que possam permitir o aumento da produção global de alimentos de forma mais sustentável. Podemos citar melhorias nas práticas de manejo, estudos para aumento sustentável de produtividade no campo, implementação de novas tecnologias agrárias e, também, o desenvolvimento de novas fontes de proteína. Nesse sentido, o fortalecimento da indústria de proteínas alternativas é um dos caminhos necessários para o futuro da alimentação no mundo.

Essa indústria não tem o objetivo de atender apenas uma demanda de nicho do mercado vegetariano. A meta é entregar alimentos que possam ser consumidos por todas as pessoas, com as características de sabor, aroma e textura daqueles que são consumidos em larga escala. “Os substitutos vegetais análogos à carne ou mesmo a tecnologia de carne cultivada a partir de células são bons exemplos desse esforço: o objetivo é permitir que as pessoas continuem comendo o que gostam, mas com uma nova tecnologia.”, explica a diretora de Ciência e Tecnologia do GFI Brasil, Katherine de Matos.

Um estudo realizado pela Beyond Meat em parceria com a Universidade de Michigan afirmou que, em comparação com a produção de um bife animal, a carne vegetal emite 90% menos gases de efeito estufa, 99% menos água, 93% menos terra e 46% menos energia. Além disso, pode trazer inúmeros benefícios econômicos, incluindo a geração de renda. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, ainda que a substituição de dietas baseadas em carnes, aves, peixes e produtos lácteos possa levar a cerca de 4,3 milhões de perdas de empregos na região até 2030, a adoção de alimentos vegetais cultivados com métodos agrícolas sustentáveis pode gerar 19 milhões de novas oportunidades de trabalho.

Nessa lógica, o Brasil pode assumir uma posição de liderança global. “Temos tudo o que é necessário para o bom desenvolvimento do setor: um agronegócio forte, estrutura logística para distribuição global de produtos, clima favorável à produção e um enorme capital intelectual ligado à produção de alimentos”, afirma o diretor executivo do GFI Brasil, Gustavo Guadagnini.

Alimentar um mundo super populoso com recursos finitos se mostrou um dos maiores desafios a ser enfrentado no pós-pandemia. Felizmente, a visão de como fazê-lo e os recursos para viabilizá-lo já se tornaram claros mesmo antes de a pandemia estar sob controle. A construção do mundo em que queremos viver, onde todos tenham acesso à alimentação de forma segura, já começou.


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Com o tema “Crescer, nutrir, sustentar. Juntos.”, celebramos hoje (16/10) o Dia Mundial dos Alimentos. Mais do que uma data festiva, o dia chama a atenção para a necessidade de uma solidariedade global que auxilie os países, especialmente os mais vulneráveis, a se recuperarem da crise socioeconômica e de saúde provocada pelo Covid-19. Em apoio às ações de mobilização que devem acontecer em 150 países, o The Good Food Institute destaca alguns números que revelam os desafios e as soluções para garantir um sistema alimentar mais sustentável, saudável e justo para todos.

#WFD20 #WorldFoodDay

 

6 de outubro é o Dia Mundial do Pão: aprenda sete dicas para armazenar corretamente o pão de forma

Dia 16 de outubro é o Dia Mundial do Pão, seja no café da manhã ou entre as refeições, o pão de forma está presente na rotina da maioria dos brasileiros, contribuindo para a nutrição e equilíbrio alimentar além de proporcionar praticidade e muito sabor.

Mas não há nada mais desagradável do que ter vontade de comer um pão fresquinho e encontrá-lo ressecado ou todo embolorado. A consultora em nutrição da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos industrializados (ABIMAPI), Maria Julia Couto separou sete dicas de como armazenar corretamente para conservar o pão de forma por mais tempo.

1) Nunca deixe a embalagem do pão aberta;

2) Fechar bem o pacote com o arame bem rente ao pão toda vez que usar;

3) Guardar em lugares limpos, secos e arejados, longe de produtos de limpeza ou odores fortes;

4) Não guardar o pão dentro ou em cima do micro-ondas, pois o calor prejudica a conservação e a qualidade do produto;

5) Evite a exposição ao ar, sol direto ou calor de lâmpadas;

6) Guardado na geladeira é possível conservá-lo por mais tempo. Mantenha-o na parte menos úmida e longe de gotas d`água;

7) Também pode congelar: colocar a embalagem bem fechada no freezer e verifique sempre se não há umidade. Outra opção é congelar em porções individuais para evitar que o pão seja retirado e recolocado várias vezes;

A especialista alerta que na hora da compra o consumidor deve observar se o pão está exposto em uma gôndola arejada e fresca, longe de produtos que exalem odores fortes, além de ser essencial conferir o prazo de validade.


Pão de forma: como foi criado e qual a sua importância na alimentação?

Em comemoração ao Dia Mundial do Pão (16 de outubro) descubra curiosidades e entenda como o produto é essencial no cardápio e na cultura alimentar

 

Com ou sem casca, integral ou branco, na chapa, torrado e em tantas outras diversidades, o famoso pão de forma está presente na nossa cultura há mais de um século, especialmente, no cotidiano dos brasileiros. O alimento, que além de prático e versátil, também é uma das principais fontes de carboidrato, responsável por fornecer a energia que faz o corpo funcionar. Por todos esses motivos em 16 de outubro celebramos o Dia Mundial do Pão.

De acordo com a Associação Brasileira de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI) o pão de forma foi inventado em 1912, quando o norte-americano Otto Rohwedder criou a primeira máquina que chegava a cortar até quatro mil fatias por hora. Desde esta data até os dias atuais já se passaram 105 anos e o alimento não deixou de ser procurado e consumido pela população.


O pão na dieta

Os pães industrializados são produzidos em sua maioria à base de farinha de trigo, podem ser fermentados ou não e conter outros ingredientes, como sementes, castanhas e frutas secas.

Assim como as massas, batatas, mandioca e outros cereais, são alimentos ricos em carboidratos. De acordo com Maria Julia Couto, consultora em nutrição da ABIMAPI, uma dieta pobre neste nutriente pode trazer efeitos indesejados para a saúde. "Fraqueza, mal-estar, desidratação, perda de massa magra, menor resistência a infecções, dentre outros problemas. Para o bom funcionamento do organismo, de 50 a 60% das calorias que nós ingerimos devem vir dos carboidratos", ressalta.

Com tantas opções disponíveis no mercado, é bem importante saber as propriedades de cada ingrediente usado na produção do pão para identificar qual efeito determinado tipo pode causar na sua alimentação. Para explicar sobre os benefícios que tornam o tradicional pão de forma mais saudável, a especialista faz uma breve explicação:

Pão branco - elaborado a partir de farinha de trigo, é fonte de energia rápida e contém vitaminas como ferro e ácido fólico. Algumas pesquisas iniciais apontam que seu consumo estimula o desenvolvimento de bons microrganismo no intestino, os lactobacillus, que colaboram com a saúde intestinal.

Integral - parte ou 100% da massa é composta pela farinha integral. Pode ser acrescido de grãos que são ricos em fibras e gorduras boas.

Light - redução de pelo menos 25% de um dos seus componentes, que podem ser calorias ou a quantidade de sal. Verifique na embalagem.

Preto - elaborado a partir de uma mistura de farinhas, inclusive integrais, é uma boa fonte de fibra. Alguns pães podem conter mel na formulação. Se o objetivo é a perda de peso ou se você tem alguma restrição de açúcar, seu consumo deve ser orientado.

De centeio - o farelo do centeio é fonte de fibra insolúvel que colabora com o bom funcionamento do intestino e reduz o risco de câncer.

Com linhaça - por ser fonte de ômega-3, traz benefícios anti-inflamatórios, antioxidantes e auxiliam no bom funcionamento do coração. Além disso, contém uma substância chamada lignana, semelhante ao hormônio estrógeno produzido pelas mulheres, e pode ajudar na prevenção do câncer de mama e também auxilia o bom funcionamento do intestino.

Com aveia - a substância beta-glucana encontrada neste tipo de pão ajuda a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides no sangue, e também colabora com o bom trabalho do intestino.

7, 9, 12 e 15 grãos - possui grãos variados, de diferentes combinações. Importante ressaltar que o número de grãos não corresponde a um teor maior de fibras. Vale a pena consultar o rótulo dos produtos para verificar.

A especialista destaca que o pão, por si só, não engorda. O que causa excesso de peso é o consumo exagerado de carboidratos, bem como de qualquer outro macronutriente, como proteínas e gorduras. "O ganho ou a perda de peso depende de diversos fatores, tais como a relação positiva com a comida, a diversidade de alimentos, prática de atividades físicas somados a outros hábitos saudáveis", conclui Maria Julia.

 

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Tietê Plaza Shopping recebe campanha de vacinação contra Sarampo e Poliomielite gratuit

Neste sábado (17), em parceria com a Unidade Básica de Saúde – UBS Chácara Inglesa, o Tietê Plaza Shopping vai disponibilizar seu espaço para a realização da Campanha de Vacinação contra Sarampo e Poliomielite, de forma gratuita para todos os visitantes e clientes do shopping. A ação será realizada em um único dia, das 13h às 16h, na sala de treinamento do Piso G2.


Campanha de Vacinação Contra Sarampo e Poliomielite no Tietê Plaza Shopping


A Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite começou no dia 05 de outubro e passará por diversos pontos da cidade de São Paulo, além dos postos de saúde. A vacina é a única forma de prevenção da doença pólio ou paralisia infantil em crianças a partir de 1 ano e menores de 5 anos. Já a Campanha Nacional de Vacinação contra Sarampo é recomendada para bebês de 6 meses até adultos de 49 anos.

Para participar das campanhas gratuitas de prevenção às doenças, é necessário apresentar RG, cartão do SUS e caderneta de vacinação.

 

Campanha de Vacinação Contra Sarampo e Poliomielite – Gratuita

Quando: 17/10 – sábado

Horário: Das 13h às 16h

Onde: Tietê Plaza Shopping – Piso G2

 

 

Tietê Plaza Shopping                    

Endereço: Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 1465 - Jd. Iris - São Paulo - SP  

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingos e feriados, das 14h às 20h.

Instagram: @tieteplazashopping  

Facebook: facebook.com/tieteplazashopping  

Canal do YouTube: Tietê Plaza Shopping  

Outros Contatos:  

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SAC: (11) 3201-9000

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