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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Mais de 21 mil bilhetes com QR Code são vendidos na primeira semana de teste


Compra de bilhete unitário com a tecnologia pode ser feita com cartão de crédito pelo celular, com débito em máquinas de autoatendimento e em dinheiro nas bilheterias das sete estações que participam do projeto-piloto


Há uma semana em teste em estações da CPTM e do Metrô, o bilhete unitário com QR Code tem tido boa aceitação entre os passageiros. De terça-feira (3) até as 16h45 desta terça-feira (10), já foram vendidos 21.847 bilhetes com QR Code. Desse total, 91% foram comprados em bilheterias, 6,1% em máquinas de autoatendimento e 3% no aplicativo VouD.

Para facilitar a vida de quem quer comprar pelo app, mas sem gastar com pacote de dados, um serviço de navegação gratuita no VouD, para todas as operadoras de telefonia celular, deve ser disponibilizado aos passageiros em cerca de 20 dias.

O projeto-piloto é feito em parceria com o Consórcio Metropolitano de Transportes (CMT), sem custo para o Governo do Estado, e operacionalizado pela Autopass.

Sete estações, quatro da CPTM e três do Metrô, participam do teste, que será feito durante 45 dias. Na CPTM, há leitores de QR Code em catracas das estações Autódromo (Linha 9-Esmeralda), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Dom Bosco (Linha 11-Coral) e Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade). No Metrô, o novo serviço pode ser testado nas estações São Judas (Linha 1-Azul), Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde) e Pedro II (Linha 3-Vermelha). São dois bloqueios por cada estação com o validador.

A ação faz parte do plano da STM de modernizar os sistemas de pagamento de tarifas a fim de oferecer mais praticidade e segurança aos passageiros e de reduzir custos operacionais das empresas vinculadas à pasta.

“Estamos satisfeitos com os resultados desta primeira semana e com a aprovação dos passageiros. É um importante passo no nosso projeto de oferecer formas de pagamento mais seguras, modernas e eficazes aos passageiros e de racionalizar custos operacionais”, destaca o Secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy.

Estão sendo vendidos bilhetes unitários para uso apenas no Metrô e na CPTM (não valem para integração com outros modais). A compra pode ser feita com cartão de crédito pelo celular, por meio do aplicativo VouD, que pode ser baixado em lojas virtuais de Android e iOS. Depois, é só abrir o QR Code na tela do celular e passar nos bloqueios com validador nas estações que participam do projeto-piloto.

Também é possível fazer a compra do código com cartão de débito nas máquinas de autoatendimento disponíveis nas estações mencionadas. Após adquirir o QR Code, basta passar o código impresso nos bloqueios com leitores instalados.

Os QR Codes podem ser adquiridos ainda nas bilheterias das estações que participam do teste com pagamento em dinheiro. Nos primeiros 15 dias as vendas ocorrerão das 9h às 16h e posteriormente durante todo o horário de operação. Com o código em mãos, basta passar o bilhete impresso nos bloqueios específicos em uma das sete estações citadas.

Os bilhetes com QR Code serão válidos até 18 de outubro, durante o período de testes da tecnologia, mas a recomendação é que sejam utilizados preferencialmente em 72 horas após a compra para evitar que a impressão do código sofra danos.

A viabilidade da implantação definitiva do sistema será avaliada durante o período de testes. A ideia é que o pagamento da tarifa com o QR Code substitua futuramente a maior parte dos pagamentos com o bilhete magnético unitário, o chamado Edmonson. Na CPTM, em média, 25% dos passageiros pagantes utilizam esse tipo de bilhete. No Metrô, o percentual é de 15%. 


Pesquisa inédita revela como as empresas estão implantando inovação no setor de RH


 Segundo os dados, 35% das companhias - de PMEs a grandes players - têm dificuldade de implantar inovação em todas as áreas do negócio

No segmento de RH, 31% das empresas já começaram a falar sobre inovação, mas ainda sem nenhuma ação prática efetiva


Uma pesquisa inédita realizada pelo Liga Insights - plataforma que reúne conteúdos relevantes sobre inovação e startups em diversos setores - em parceria com a Gupy - empresa líder de recrutamento de seleção com base em inteligência artificial - revela como a inovação está sendo implantada no setor de Recursos Humanos em empresas de pequeno, médio e grande porte. Os números do levantamento mostram que a inovação ainda é uma barreira para as companhias: 49% das empresas com mais de 10 mil colaboradores dizem que o tema “inovação” está na estratégia do negócio, porém, não são todas as áreas que conseguem aplicá-la; em empresas com até 50 colaboradores o número cai para 24%. No entanto, 20% das empresas entrevistadas garantem que são “uma organização inovadora” e  “praticar a inovação já é um hábito”. 

Quando o assunto é RH, 31% das empresas afirmam que já estão discutindo a implantação de inovações na área, mas ainda sem nenhuma ação prática efetiva - sendo que do total dos respondentes 2% são consultores, 30% analistas, 19% coordenadores, 25% gerentes, 7% diretores, 8% fundadores, outros cargos somam 9%.

Ainda, de acordo com a pesquisa, 23% das organizações não tratam sobre inovação na área de Recursos Humanos e outras 21% já aplicam novas tecnologia no dia a dia. Além disso, ao serem perguntados sobre a autonomia para contratar um produto ou serviço disponibilizado por startups, 59% dos analistas, coordenadores e supervisores, 53% dos consultores, 24% dos diretores, 48% dos gerentes e 10% dos founders disseram que a efetivação do negócio “depende sempre da avaliação e aprovação de outras áreas”; 18% dos RHs das empresas acreditam ter “pouca/nenhuma autonomia” para inovar em seus próprios processos.

Para Raphael Augusto, diretor de inteligência do Liga Insights, “as inovações para o setor de RH têm o propósito não só de solucionar problemas estruturais e operacionais, mas também de serem ferramentas para reinventar processos do segmento e dar espaço para o RH ser ainda mais ativo na estratégia das organizações". O especialista afirma ainda que é necessário que o setor tenha mais autonomia para trazer novas tecnologias às companhias: “o processo de transformação digital precisa evoluir de ações pontuais e de impacto restrito para um hábito com recorrência e profundidade quando falamos em grandes corporações. No entanto, também é preciso dar espaço e autonomia para se aplicar as novidades que a tecnologia proporciona, apostando em parcerias com as startups que já têm DNA tecnológico e inovador”, analisa.

Já Mariana Dias, CEO da Gupy, acredita que o momento atual do RH é de transformação do mindset dos gestores e inovação nas ferramentas: “Se antes o setor de RH permanecia alheio às inovações, hoje é praticamente uma obrigação das empresas se abrir para novas práticas, e a tecnologia está no centro disso. Encontrar os talentos certos dentro da empresa é um grande desafio com a concorrência no mercado de trabalho e, para isso, é fundamental que a companhia proporcione uma boa experiência ao candidato, desde o primeiro contato com a marca empregadora.  Unir o lado humano com as tecnologias existentes como, por exemplo, a Inteligência Artificial no recrutamento, é uma das saídas para que o RH possa dar este próximo passo”, explica. 

TOP 5 áreas prioritárias para se inovar, segundo os respondentes

                        Avaliação de Performance 52%

                        Engajamento de colaboradores 49%

                        Recrutamento e Seleção 42%

                        People Analytics 41%

                        Cursos e Treinamentos 39%


Inovação no dia a dia do RH

A pesquisa mostra que 51% das empresas já usam algumas tecnologias na Aquisição de Talentos/ Recrutamento e Seleção e 36% ainda não utilizam, porém avaliam que há espaço para isso. No Desenvolvimento Organizacional, 51% já estão inovando e 44% não estão. Já, na área de Performance e Monitoramento, 40% das organizações entrevistadas já estão implantando inovações, enquanto 56% não. Nas Operações, 40% já usam tecnologia e 53% ainda não.


Onde os gestores buscam informações sobre inovação

Ao buscar informações sobre novas tecnologias, os gestores de RH buscam eventos (21%), portais de notícias (18%), influenciadores do setor (15%), blogs corporativos de outras empresas (14%), sites de busca (11%) e boca a boca (10%).





Liga Insights


Varejo: 10 dicas para reduzir as perdas nos supermercados


Investir em tecnologias e reforçar a atuação dos colaboradores estão entre as recomendações da Sensormatic Solutions


As vendas dos supermercados brasileiros cresceram quase 3% nos seis primeiros meses do ano. Entre maio de 2018 e o mesmo mês de 2019, o setor cresceu 2,64%. As informações são Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS).

O aumento das vendas e do fluxo de pessoas, entretanto, exige que os varejistas redobrem a atenção. “O maior movimento pode significar possíveis furtos e demais perdas que trazem impacto à rentabilidade da empresa”, explica Gilberto Quintanilha Júnior, gerente de Prevenção de Perdas da Sensormatic Solutions, maior fornecedora de tecnologia para o varejo do mundo.

Por meio de boas práticas e de soluções tecnológicas, o executivo ressalta que é preciso adequar as ações preventivas em cada ponto de venda. “Também é importante levar em consideração a experiência de compra do consumidor, que poderá gerar um impacto positivo no faturamento e na margem, além da redução das perdas”, destaca.

A Sensormatic Solutions elencou dez dicas para ajudar os supermercadistas a evitar furtos internos e externos e quebras operacionais. Como resultado, poderão alavancar as vendas e melhorar a rentabilidade das lojas.


1) Monitore o local de exposição

Com um fluxo maior de pessoas, os problemas com violação de produtos tendem a aumentar. “Invista em sistemas de CFTV, em ações inibidoras por meio de anúncios no sistema de som da loja e promova ações promocionais de degustação”, sugere Quintanilha;


2) Atente-se aos padrões de exposição

Segundo o executivo, é essencial evitar que produtos delicados, como chocolates, fiquem em locais que não sejam refrigerados e onde correm o maior risco de dano por manuseio, “O derretimento dos chocolates acarreta na perda do potencial de venda dos produtos”, pontua;


3) Reforce a atuação do time no recolhimento de itens abandonados pela loja

Além de evitar lacunas nas gôndolas, isso poderá garantir a venda do item e evitar a quebra por dano;


4) Tenha cautela na abordagem

Fique atento a movimentações suspeitas, especialmente de clientes com pertences que possam ajudar a ocultar os produtos, como mochilas, sacolas e bolsas. Caso necessite abordar alguém, seja cordial. “Isso mostra ao suspeito que ele está sendo monitorado, podendo converter uma tentativa de furto em uma possível venda”, destaca Quintanilha.


5) Verifique os produtos no recebimento

Para o executivo, é possível evitar o aumento de quebras e rupturas no salão de vendas checando todos os produtos no ato do recebimento. “Caso tenham itens com avarias, atente-se para as opções de devolução ao fornecedor, quando prevista em acordo comercial”, explica.


6) Evite excessos

Atente-se aos excessos desnecessários na compra e exposição de produtos. “O mau armazenamento também pode gerar perdas. Além de colocar em risco a qualidade dos produtos, quando não são vendidos, eles acabam perdendo valor”, afirma Quintanilha.


7) Proteja seus produtos mais caros

É aconselhável o uso de etiquetas de proteção em produtos de maior valor, como itens importados;


8) Atente-se à realização do inventário

Segundo o executivo, devido à variedade e quantidade de produtos, é preciso ter atenção redobrada ao realizar o inventário, para que, ao registrá-los, nenhum produto fique para trás;


9) Evite impactos na margem

Ao transportar os itens, mesmo que entre áreas da loja, é necessária muita atenção. “Produto danificado é produto não vendido. Evite impactos na margem”, alerta o executivo.


10) Atente-se ao histórico

“Com base no histórico, avalie a quantidade de vendas e perdas do ano anterior para identificar os itens que serão foco de atuação da equipe em determinadas épocas”, explica Quintanilha. “Realizar uma análise sobre as vendas e o número de perdas é importante para tentar reduzir, ao máximo, o uso de promoções e atuar na melhor exposição e ações comerciais possíveis”, destaca.


 Sensormatic Solutions
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