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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Dois terços dos brasileiros preferem lidar com os bancos de forma digital, revela pesquisa

A pesquisa foi feita com 600 brasileiros e encomendada
pelo fornecedor
global de tecnologia de serviços financeiros Fiserv 

Freepik.com


Mais de 75% dizem que provavelmente considerariam mudar de instituição financeira se não conseguissem gerenciar sua conta facilmente no dispositivo móvel
 


Em um mundo em rápida evolução, estar sempre conectado é fundamental. O número de pessoas que trabalham em horários “comuns” está diminuindo à medida que os fusos horários internacionais e as taxas de câmbio se tornam mais importantes. Os recursos de smartphones e serviços bancários móveis estão ajudando as instituições financeiras a atender às crescentes demandas dos clientes, além de permitir que eles se destacem de seus concorrentes.

No Brasil, dois terços da população (66%) preferem interagir com sua organização financeira principal por meio de dispositivos móveis ou online, de acordo com uma nova pesquisa. Mais de 75% dos entrevistados chegaram ao ponto de dizer que provavelmente considerariam mudar de instituição financeira se não conseguissem gerenciar sua conta facilmente no dispositivo móvel.

A pesquisa feita com 600 brasileiros, encomendada pelo fornecedor global de tecnologia de serviços financeiros Fiserv, Inc. (NASDAQ: FISV) e realizada pela Toluna Insights, revelou que 42% dos entrevistados preferem usar seu smartphone, tablet ou dispositivo vestível, como um smartwatch, para interagir com suas instituições financeiras. 24% preferem seus laptops ou desktops. Apenas 16% preferem visitar uma filial tradicional e, menos de 10%, falar com um representante por telefone.

Geralmente, os entrevistados mais jovens preferem usar um dispositivo móvel, com 43% entre 18 e 34 anos, enquanto a mesma porcentagem foi registrada entre as pessoas de 35 e 54 anos que preferem smartphones, tablets ou dispositivos vestíveis. No entanto, o mobile banking não é apenas para as gerações mais jovens. Enquanto 28% dos brasileiros com mais de 55 anos ainda preferem o método tradicional de visitar uma agência, 33% responderam que atualmente preferem o banco via smartphone, tablet ou dispositivo vestível.

Rodrigo Silva, vice-presidente da América Latina e do Caribe da Fiserv, empresa sediada em Wisconsin que entrou no Brasil em 2009, diz que a importância que os brasileiros atribuem à conectividade constante deve representar para as instituições financeiras um recado para que se concentrem em melhorar suas opções digitais para reter e crescer sua base de clientes.

"Clientes de todas as idades estão percebendo a conveniência dos serviços bancários por meio de dispositivos digitais", diz. "Por meio da tecnologia, as instituições financeiras podem estar abertas o tempo todo, tornando a localização e o horário de trabalho de um cliente irrelevantes. Se os bancos se concentrarem em garantir que sua presença digital seja simples e abrangente, continuarão aptos a atender clientes existentes e atrair novos clientes, mesmo que as preferências pelo setor bancário evoluam” afirma.

A tecnologia digital da Fiserv ajuda a automatizar os processos dos bancos, qualificando a conveniência e o facilidade para os clientes. A plataforma digital da empresa atua como um orquestrador omni-channel, criando experiências seguras e intuitivas, com pontos de acesso físico e digital fáceis de configurar para clientes pessoais e empresariais por meio de uma interface sofisticada e elegante.


Celulares em alta

De acordo com uma pesquisa divulgada no recente Congresso da Federação dos Bancos do Brasil, realizado em São Paulo em junho passado, a atividade móvel está em forte ascensão. Em 2018, as transações com smartphones cresceram 80% em comparação com o mesmo período de 2017 e provavelmente superarão em breve as transações feitas via Internet banking. Enquanto as transações com computadores cresceram de 3,5 bilhões para 3,9 bilhões em 2018, as transações móveis aumentaram de 1,7 bilhões para 3 bilhões.

"O celular é o presente e o futuro", disse Silva. “No Brasil, o número de pessoas que usam dispositivos portáteis para completar suas necessidades bancárias está aumentando a cada dia. As instituições financeiras que desejam liderar e crescer devem atender às expectativas dos clientes e atualizar continuamente sua tecnologia móvel. A plataforma da Fiserv coloca o banco digital literalmente nas mãos dos clientes bancários, permitindo que eles gerenciem suas finanças quando e onde estiverem”. 

Com Parecer de Arnaldo Jardim, deputados aprovam Pagamento por Serviços Ambientais


Com parecer favorável do deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira, 3 de agosto, o Projeto de Lei 312/15, que institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA). O objetivo do projeto é o de recompensar financeiramente o produtor rural por suas iniciativas de preservação ou recuperação ao meio ambiente em sua propriedade ou posse.

"Essa legislação que queremos aprovar cria o reconhecimento e pode abrir caminho para que isso aconteça. Precisamos de iniciativas positivas e construtivas e de projetos dessa natureza para mostrar o protagonismo do Parlamento", apontou o deputado. Para ele, a aprovação do projeto será uma oportunidade para reforçar a importância da agricultura sustentável.

O parecer apresentado em plenário pelo deputado Arnaldo Jardim incorporou alterações propostas tanto na Comissão de Agricultura quanto na Comissão de Meio Ambiente.  

De autoria do deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR) e do Deputado Arnaldo Jordy (Cidadania/PA), o projeto prioriza o auxílio a pequenos produtores, indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais na conservação áreas de vegetação nativa. A proposta será enviada ao Senado Federal para votação.
Esse programa terá foco nas ações de manutenção, recuperação ou melhoria da cobertura vegetal em áreas consideradas prioritárias para a conservação, nas ações de combate à fragmentação de habitats e para a formação de corredores de biodiversidade e para a conservação dos recursos hídricos.

A proposta visa principalmente estimular a implantação de projetos privados voluntários de provimento e pagamento por serviços ambientais, envolvendo iniciativas empresariais, de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) e outras organizações não governamentais.  Para participar, o interessado deverá se enquadrar em uma das ações definidas para o programa, comprovar uso ou ocupação regular do imóvel rural e inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), além de assinar um contrato.


Pagamento

O pagamento dependerá da verificação e comprovação das ações, conforme regulamento. Para o financiamento do programa, a União poderá captar recursos de pessoas físicas e jurídicas   e nesse sentido sugerimos que o poder público possa conceder incentivos tributários aos financiadores, a ser definido pelo Poder Executivo.

O pagamento pelos serviços ambientais poderá ser de várias formas: direto (monetário ou não); prestação de melhorias sociais a comunidades rurais e urbanas; compensação vinculada a certificado de redução de emissões por desmatamento e degradação; comodato e Cota de Reserva Ambiental instituída pelo Código Florestal (Lei 12.651/12).

Receitas obtidas com a cobrança pelo uso dos recursos hídricos, de que trata a Lei 9.433/97, poderão ser usadas para o pagamento desses serviços ambientais, mas dependerão de decisão do comitê da bacia hidrográfica. A inclusão desse dispositivo vai garantir a manutenção dos programas de produtor de água, implementado pela ANA e que tanto tem contribuído pra a qualidade da água em bacias críticas.  Outras modalidades de pagamento poderão ser estabelecidas por atos normativos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que será o órgão gestor da política nacional.

No caso dos valores financeiros recebidos, o substitutivo prevê que eles não farão parte da base de cálculo de tributos federais como o Imposto sobre a Renda, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), o PIS/Pasep e a Cofins, como forma de reduzir os custos de transação dos contratos de PSA, assegurando maior renda ao provedor.

Além dessas medidas, o Poder Executivo poderá conceder incentivos tributários para promover mudanças nos padrões de produção e de gestão dos recursos naturais para incorporação da sustentabilidade ambiental e fomentar a recuperação de áreas degradadas.

Outra forma de benefício é a concessão de créditos com juros diferenciados para a produção de mudas de espécies nativas, a recuperação de áreas degradadas e a restauração de ecossistemas em áreas prioritárias para a conservação, em áreas de preservação permanente (APPs) e em reserva legal em bacias hidrográficas consideradas críticas.

Estão englobadas como medidas de incentivo também a assistência técnica para o manejo sustentável da biodiversidade; programas de educação ambiental voltados a populações tradicionais e agricultores familiares; e incentivos a compras de produtos sustentáveis associados a ações de conservação e prestação de serviços ambientais na propriedade ou posse.

O Projeto de Lei nº 312, de 2015, institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA), por meio da qual se busca premiar as ações voltadas para defesa do meio ambiente. O princípio do PSA é reconhecer as iniciativas individuais ou coletivas que favoreçam a manutenção, a recuperação ou a melhoria dos serviços ecossistêmicos, por meio de remuneração financeira ou outra forma de recompensa.

            Essa estratégia nasceu na Costa Rica em 1997, como uma política orientada para estimular a conservação de florestas por meio de pagamentos feitos diretamente a donos de terras que optavam voluntariamente por não se engajar em ações de desmatamento. Dados mostram que o programa conseguiu reverter um quadro agudo de desmatamento que vinha ocorrendo na Costa Rica desde a década de 1960, contribuindo até para uma expansão da área florestada do país.

No ordenamento jurídico brasileiro, estímulos econômicos à conservação ambiental não são novidade. Experiências de pagamento por serviços ambientais vêm sendo desenvolvidas também pela Agência Nacional de Águas em bacias críticas, em Municípios dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Rio e Janeiro e Santa Catarina.

Na esfera federal, a Lei nº 12.512, de 2011, que instituiu o Programa de Apoio à Conservação Ambiental, concede R$ 300,00 ("Bolsa Verde") para famílias de assentados, ribeirinhos, extrativistas, populações indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais que mantenham a cobertura vegetal de sua propriedade, explorando o ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais.

É importante observar que a legislação ambiental brasileira é detalhada, abrangente e rigorosa, sendo orientada por uma concepção de comando e controle, que visa reduzir os impactos negativos da ação do homem sobre o meio ambiente por meio de penalizações, multas - é o princípio do "poluidor-pagador".  Além disso, a regulamentação de comando e controle é inflexível, não oferecendo incentivos para melhorar a qualidade do meio ambiente para além dos padrões definidos por lei.

A Politica Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais, ao contrário, busca inserir o princípio do estímulo e indução como forma de mudar comportamentos nocivos ao meio ambiente por meio da recompensa. O PSA constitui, assim, uma estratégia complementar à legislação de comando e controle, haja vista que a preservação ambiental terá maior eficácia quando se utilizar políticas de incentivo, como aquela baseada no principio do "provedor-recebedor".

Considerando que, segundo dados da Embrapa, 30,2% do nosso território conserva sua vegetação nativa, o pagamento por serviço ambiental surge, para o produtor rural, como uma grande oportunidade, uma vez que ele não é mais apenas produtor de bens agropecuários, mas também de serviços ambientais.  Especialistas encaram o pagamento por serviços ambientais como uma forma eficiente de incentivar a preservação ambiental uma vez que concilia atividades de preservação com geração de renda principalmente no meio rural onde, geralmente, a manutenção de áreas preservadas é encarada como prejuízo pelos produtores.


Em resumo, esta proposta poderá se constituir em um dos programas mais relevantes de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, com um componente ambiental claro de adoção concreta do conceito de serviço ambiental, de redução de emissões de gases de efeito estufa, de mudança conservacionista do uso da terra e de inclusão social.

Hotel Pullman São Paulo Ibirapuera recebe day party do Inner Circle


A sede para o próximo encontro dos membros do aplicativo de relacionamento Inner Circle será o Pullman São Paulo Ibirapuera. O hotel mais próximo ao Parque do Ibirapuera recebe os convidados em evento exclusivo para usuários da plataforma no dia 07 de setembro de 2019, a partir das 17h.

O Inner Circle foi criado em 2012 e está presente em 30 países. Com mais de 46 mil usuários ativos em São Paulo, o aplicativo cria um ambiente digital exclusivo para os usuários se relacionarem individualmente ou em grupos de amigos. O diferencial do aplicativo é que ele atua com nichos específicos de interesse de cada pessoa e tem os espaços de convivência fixos indicados pelo aplicativo para encontros, além de promover eventos como esta day party para que os usuários se conectem pessoalmente.

O Pullman São Paulo Ibirapuera, escolhido como local da festa, terá ação Do Disturb – Make Yourself a Cocktail, no deck do hotel o mixologista irá ensinar os participantes a criar o seu próprio drink. Com finger foods e welcome drink, o evento ainda conta com dois DJs. Este é o segundo grande encontro do Inner Circle em São Paulo, sendo exclusivo para os usuários da plataforma com nome na lista.




Serviço:

Pullman São Paulo Ibirapuera – Day Party Inner Circle
Local: Rua Joinville, 515 – Vila Mariana



A liderança feminina e seus potenciais


Ao longo da história do mundo ocidental, coube aos homens os papeis principais nas decisões de mercado, sejam os senhores feudais na Idade Média ou os donos das grandes fábricas que surgiram na Revolução Industrial. Por um longo período, mitificaram a ideia de que a mulher não teria as capacidades necessárias para ocupar cargos estratégicos e, por isso, elas acabaram sendo deixadas de lado em momentos de grandes decisões.

Essa cultura ficou tão enraizada que se instalou entre as próprias mulheres, fazendo-as acreditar que cabia a elas somente funções coadjuvantes em vários cenários, principalmente na política e na economia.

Nos últimos anos, esses paradigmas vêm sendo desconstruídos. Mulheres começaram a ocupar cargos políticos, assumiram direções de multinacionais e passaram a alterar as estatísticas.

O resultado desse protagonismo maior na estruturação da sociedade, atingiu impactos além dos sociais. Segundo estudo, realizado em 2018 pela empresa de consultoria estadunidense McKinsey & Company, companhias que possuem, pelo menos, uma mulher em seu time de executivos são mais lucrativas.

A pesquisa sobre diversidade comparou os gêneros dos funcionários e os dados financeiros de 700 empresas de capital aberto de seis países latino-americanos, sendo eles: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Panamá e Peru. Só nas matrizes brasileiras foram analisadas 300 organizações.

Este cenário mostrou que quando as mulheres ocupam cargos de liderança, as empresas têm 50% a mais chance de aumentar a rentabilidade e 22% de crescer a média da margem Ebitda (indicador financeiro que apresenta quanto uma empresa gera de recursos por meio de suas atividades operacionais, sem contar impostos e outros efeitos financeiros). E, 64% das instituições que possuíam mulheres em cargos executivos, entre 2014 e 2018, subiram a mediana da margem Ebitda em comparação com 43% que não possuíam mulheres nesse posto.

Além de quebrar barreiras históricas, novas barreiras também estão sendo superadas. Durante muito tempo os campos automobilístico e tecnológico, por exemplo, foram definidos como campos masculinos. Mary Barra e Paula Belliza ilustram a desconstrução desse preconceito.

A norte-americana Mary foi a primeira mulher a se tornar CEO de uma montadora global. Com treinamento especializado e muita dedicação, ela fez história na direção da General Motors. Em reconhecimento dos seus feitos, em abril de 2004 a executiva saiu na capa da Times, listada como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. 

Já na área da tecnologia, o destaque foi para a angolana Paula Bellizia. Em julho de 2015, ela assumiu a presidência da Microsoft Brasil. Após três anos e meio liderando com sucesso, foi promovida a vice-presidente de Vendas, Marketing e Operações da Microsoft América Latina.

O triunfo da liderança feminina alcança, também, chefias de Estado, como é o caso da chanceler alemã Angela Merkel. Desde 2005 no cargo de líder do executivo do país. A Alemanha foi o principal PIB (Produto Interno Bruto) da Europa, variando entre a terceira e a quarta posição do mundo. O país hoje é a maior referência na produção de engenharia, sendo o principal produtor de turbinas eólicas e tecnologia de energia solar do mundo.

Tantos nomes e os números mencionados comprovam como a mulher contribui para o crescimento e a inovação em qualquer área. Principalmente quando ela acredita em seu potencial, descobre o que pode ser aprimorado em si mesma independente de gênero e investe em seu desenvolvimento contínuo.




Patrícia Lisboa - head trainer  e hacker comportamental

Em tempos de Cibercrimes


Recentemente foram noticiados dois casos de grande repercussão envolvendo investigações de cibercrimes. O suposto crime de vazamento de foto de nudez de terceiro, pelo jogador Neymar e a suspeita de invasões de celulares e aplicativos de agentes públicos ligados à Operação Lava Jato.

É fato que vários crimes estão migrando para a Internet, isto ocorre, pois os criminosos acreditam tratar-se de um local mais seguro para cometer delitos, além de ser um ambiente pelo qual trafega grande quantidade de informações valiosas.

Movimentações bancárias on-line, compras virtuais, comunicação digital, trabalho à distância (home office), etc., chamam a atenção dos criminosos.

A denominação cibercrime (cybercrime, em inglês) surge pela primeira vez, no final dos anos 90, em reunião de um subgrupo do G-8 (sete países mais ricos do mundo e a Rússia), na qual se discutiu o combate às práticas ilícitas na rede, vale dizer, desde os anos 90 já se notava a preocupação mundial com os crimes virtuais.

Esta precoce inquietação, passou a ser justificada face ao estudo apresentado pelo comitê da ONU com foco em prevenção ao crime e justiça criminal, que informou ao final de 2018, a estimativa de que os cibercrimes movimentem 1,5 trilhão de dólares ao ano.

A quantidade de delitos cometidos na Internet pode ser verificada pelos dados da “Central de Denúncia On-line de Crimes Cibernéticos” da Safernet, nos quais é possível observar que, de 2006 a 2019, foram recebidas mais de 4 milhões de denúncias anônimas, citando mais de 750 mil páginas, de 104 países, envolvendo supostos cibercrimes.

Importante ressaltar que, nesta modalidade delitiva, não é necessária a presença física do agente no local dos fatos, isto é, o criminoso pode praticar o delito de sua casa e sem a utilização de violência.
Isto gera uma falsa sensação de anonimato e de segurança para este infrator, todavia esta situação não é real, pois com a evolução das investigações, é possível localizar e punir grande parte destes cibercriminosos, inclusive os que se utilizam de perfis falsos.

Infelizmente, uma grande quantidade de internautas utiliza-se da Internet sem nenhum preparo e tornam-se alvos fáceis dos criminosos.

No Brasil, verifica-se uma grande variedade de cibercrimes, tais como os crimes contra a honra (difamação, calúnia e injúria), incitação e apologia a crimes, sequestro e furto de dados e conversas confidenciais, invasões, pedofilia, furto de valores bancários, extorsão, compartilhamento de "nudes" de terceiros, dentre muitos outros.

Em alguns casos, as redes sociais são fontes de informações para o cometimento de crimes, como no caso do sequestro de uma jovem, no qual os criminosos revelaram que escolhiam suas vítimas através da Internet, onde verificavam seus padrões sociais e suas rotinas.

Diante da realidade de que os cibercrimes são cada vez mais frequentes em nosso dia a dia, é necessária atenção redobrada por parte da população, além do investimento estatal no seu combate e para aperfeiçoar sua investigação, sem desprezar o necessário avanço da tão sonhada educação digital.





Dr. Luiz Augusto Filizzola D’Urso - Advogado especialista em Cibercrimes, Professor de Direito Digital no MBA de Marketing Digital da FGV, Coordenador e Professor do Curso de Direito Digital e Cibercrimes da FMU, Presidente da Comissão Nacional de Estudos dos Cibercrimes da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (ABRACRIM), Pós-Graduado pela Universidade de Castilla-La Mancha (Espanha), pela Faculdade de Direito de Coimbra (Portugal), pelo Instituto de Direito Damásio e pela Faculdade Ibmec São Paulo.


Energia Solar É Vantagem Para Pequenos Negócios No Brasil, Mas Esbarra Em Falta de Informação



Uma pesquisa inédita realizada no Brasil mostrou que a energia solar é uma solução ideal para micro e pequenas empresa brasileiras, mas a falta de conhecimento sobre a tecnologia e o mercado ainda é uma barreira a ser vencida.

Intitulado "Energia Solar Fotovoltaica e os Pequenos Negócios", o estudo é fruto da parceria entre o Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) e a Fundação Seade.

Foram 3.199 micro e pequenos empresários entrevistados em de todo o país, sendo que apenas 0,1% deles já possuem empresas sustentáveis com energia solar fotovoltaica.

Mais espantoso, porém, são os 90,8% desses empreendedores que possuem pouco ou nenhum conhecimento sobre essa tecnologia que já proporciona redução de até 95% na conta de luz para mais de 100 mil brasileiros.

Atuantes no segmento de geração distribuída, criado em 2012 pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), esses consumidores utilizam a luz do sol como fonte elétrica de seus geradores conectados à rede e realizam a troca da energia com a sua distribuidora.

Das empresas entrevistadas e que já fazem uso da energia solar, praticamente todas elas afirmaram ter obtido resultados positivos com a tecnologia, sendo que 83,9% conseguiram redução nas faturas de energia.

A falta de recurso financeiro para a instalação do sistema foi o principal motivo apontado por 41,5% dos empresários que ainda não geram sua energia, sinal que muitos desconhecem as mais de 70 linhas de financiamento para energia solar oferecidas hoje no país.

A vontade, no entanto, existe. Mais da metade dos entrevistados pretende investir na autogeração solar nos próximos dois anos e, entre os que já utilizam, 47,5% confirmaram o desejo de expandir seu sistema (e benefícios) nesse período.

Segundo seus realizadores, a pesquisa foi capaz de mostrar os dois maiores desafios da energia solar para micro e pequenas empresas no Brasil hoje: mais conhecimentos acerca da tecnologia e suas vantagens e maior facilidade de acesso ao crédito para implantação do sistema.




Ruy Fontes – Agência #movidos

Obesidade no Brasil volta a crescer e atinge maior índice em treze anos



O consumo de produtos ultraprocessados com alto teor de gordura e açúcar é um dos principais fatores para o aumento de peso.


Pesquisa feita recentemente pelo Ministério da Saúde mostra que número de obesos no país aumentou 67,8% entre 2006 e 2018. Os brasileiros estão mais obesos e com maior excesso de peso - contexto que preocupa e chama a atenção dos profissionais de saúde. De acordo cirurgião endoscópico, Helmut Poti, a vida agitada e falta de tempo para a rotina de exercícios contribui para o aumento dos casos de obesidade alinhado com o mau hábito alimentar. “O consumo de produtos ultraprocessados com alto teor de gordura e açúcar é uma das principais causas do aumento de peso. A falta de tempo para praticar atividade físicas regularmente e a rotina puxada induzem ao sedentarismos e influenciam na qualidade de vida da população”, explica.

No Brasil, mais da metade da população (55,7%) tem excesso de peso. Um aumento de 30,8% quando comparado com percentual de 42,6% no ano de 2006. Apesar disso, a população se mostra mais preocupada com a alimentação, pois o consumo regular de frutas e hortaliças cresceu 15,5% entre 2008 e 2018, segundo dados da própria pesquisa.


“É necessário uma mudança de hábito para que aconteça a diminuição dos índices de obesidade e sobrepeso.  O consumo regular de frutas e hortaliças ajuda a melhorar alimentação e contribui para uma vida mais saudável. É importante adequar as mudanças na sua rotina e torná-las aliadas nessa fase de dedicação e inventivo em busca de uma saúde melhor”, ressalta Helmut Poti.  


Segundo ele, o crescimento da obesidade é um dos fatores que podem colaborar o aumento da prevalência de diabetes e hipertensão, doenças crônicas não transmissíveis que pioram a condição de vida do brasileiro e podem até levar à morte. “A obesidade desencadeia uma séria de doenças graves, por isso é preciso ter mais atenção com a saúde e sempre procurar a ajuda de um profissional da saúde para orientar de forma certa os cuidados necessários para cada paciente”, explica o cirurgião endoscópico.



Pesquisa

Para realizar o estudo, foram ouvidas, por telefone, 52.395 pessoas maiores de 18 anos de idade, de fevereiro a dezembro de 2018. A amostragem abrange as 26 capitais do país, mais o Distrito Federal.  Os dados foram divulgados Ministério da Saúde em julho de 2019.


As Vozes das Crianças São Fundamentais para Acabar com o Flagelo Global da Violência Contra Elas: Novo Relatório da ChildFund Alliance


Uma pesquisa global, que incluiu em torno de 5.500 crianças de 15 países, revela que as crianças se sentem muito pouco protegidas e não são ouvidas. Nove em cada dez afirmam que é essencial reconhecer os direitos da criança como prevenção à violência.


Mais de 40% das crianças em todo o mundo acreditam que não são protegidas contra a violência de forma adequada, sendo que as meninas expressam uma maior percepção de insegurança, e uma em cada duas acredita que os adultos não ouvem suas opiniões sobre assuntos importantes, segundo este novo relatório que apresenta uma das maiores pesquisas do gênero sobre crianças.

O Small Voices Big Dreams 2019, lançado em 4 de setembro de 2019 pela ChildFund Alliance, inclui uma pesquisa com quase 5.500 crianças com idades entre 10 e 12 anos de 15 países diferentes, bem como 21 entrevistas em grupo, e revela informações surpreendentes sobre as percepções de crianças e adolescentes de todo o mundo sobre a violência e o esforço empreendido pelos adultos para protegê-los dela.

A poucas semanas do 30o. aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, o relatório demanda por um envolvimento muito maior das crianças na tomada de decisão sobre questões que as afetam, especialmente a prevenção contra a violência, e apelam aos líderes mundiais que ouçam as crianças e tomem medidas com base em suas recomendações.

"Todos os anos, mais de um bilhão de crianças em todo o mundo sofrem violência e são exploradas - o equivalente a mais de uma em cada três. É um flagelo global que transpassa fronteiras, classe, cultura, etnia, raça, gênero e nível socioeconômico ", disse a secretária geral da ChildFund Alliance Meg Gardinier.

"No entanto, são raras as vezes em que de fato os tomadores de decisão levam em consideração as opiniões, experiências e expectativas das crianças", acrescentou. “Este relatório traz insights sobre as demandas de crianças que falam do sofrimento por conta do medo, da baixa autoestima, e da solidão causados pelos adultos com quem convivem, e que muitas vezes se sentem desprotegidas e não são ouvidas. Hoje, exigimos que as crianças façam parte do processo de tomada de decisão sobre questões que as afetam. As crianças têm muito a contribuir com os esforços globais para acabar com a violência contra crianças, e o êxito de qualquer política ou ação voltada para as crianças depende da nossa capacidade de criar compromisso e encontrar respostas às suas demandas.”

Segundo o relatório, as crianças destacaram três causas principais da ocorrência de violência: o próprio fato de serem indefesas, o ciclo da violência, e a perda de autocontrole dos adultos devido ao uso de substâncias.

As crianças também relataram que nas situações violentas quase sempre havia um desequilíbrio de poder entre vítima e agressor, e mais da metade disse que a violência ocorreu porque as crianças não podiam se defender de adultos ou crianças maiores.

Algumas das principais conclusões da pesquisa são:
  • Uma em cada duas crianças diz que em seu país os adultos não ouvem sua opinião sobre questões que são importantes para elas;
  • Nove em cada dez acreditam que a coisa mais importante que os adultos podem fazer para acabar com a violência contra as crianças é dar mais amor às crianças e ouvir o que elas têm a dizer;
  • Mais de 40% acreditam que as crianças não estão suficientemente protegidas contra a violência no país em que moram;
  • Mais de dois terços das crianças (69%) rejeitam a violência como um instrumento de educação;
  • Apenas 18,1% das crianças acreditam que políticos e governantes protegem as crianças contra a violência.
Gerson Pacheco, Diretor Nacional do ChildFund Brasil, membro da Alliance, disse: “Infelizmente, não importa onde elas morem ou quem sejam, nenhuma criança está imune à violência. Em muitas partes do mundo, a violência contra crianças está ocorrendo em níveis epidêmicos. Sabemos que, quando as crianças sofrem violência, seja ela física, sexual ou emocional, isso pode ter um impacto catastrófico no senso de autoestima, no desenvolvimento cognitivo, e na capacidade de exercer todo o seu potencial."

"Muitas vezes, elas se tornam um alvo por serem fisicamente menores, e, portanto, são vistas como presas fáceis. É por isso que precisamos capacitá-las para que façam parte do processo de tomada de decisão. As crianças têm de ser incluídas quando se trata de desenvolver qualquer política ou ação destinada a ajudar crianças.”

Ainhoa, participante do relatório da Espanha, disse: "O que os adultos precisam fazer acima de tudo é tentar entender o que acontece com as crianças, e tentar entender como estamos nos sentindo".

Noemi, participante de Honduras, nos disse: “Precisamos ser ouvidos. Nossa voz é importante.

O relatório completo do Small Voices Big Dreams 2019 em inglês, espanhol e francês está disponível em: www.smallvoicesbigdreams.org.



Sobre o Small Voices Big Dreams

Small Voices Big Dreams é uma iniciativa que envolve todos os membros da ChildFund Alliance. Nosso objetivo é amplificar as vozes das crianças sobre questões que as afetam diretamente. A edição de 2019 compila as opiniões de quase 5.500 crianças sobre a violência contra crianças. As crianças que fizeram parte da pesquisa são de diversas origens geográficas, condições de vida, e tradições culturais, e de países como Brasil, Burkina Faso, Canadá, Equador, Gana, Honduras, Índia, México, Nicarágua, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Nova Zelândia, Tailândia e Vietnã.



Sobre a ChildFund Alliance

Fundada em 2002, a ChildFund Alliance é uma rede global de 11 organizações de desenvolvimento voltadas para crianças que apoia quase 13 milhões de crianças e suas famílias, em mais de 60 países. Seu trabalho tem por objetivo acabar com a violência e a exploração contra crianças, e superar as causas que estão na raiz da pobreza e que impedem as crianças de exercerem seu pleno potencial. A ChildFund Alliance trabalha em parceria com crianças e suas comunidades para criar mudanças duradouras e facilitar a participação significativa das crianças nas decisões que as afetam.

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Restaurante HUB Food Art & Lounge





Entre os três melhores restaurantes de São Paulo pelo TripAdvisor e especilista em grelhados, o restaurante HUB Food Art & Lounge é comandado pelo chef Willian Carvalho. Em meio a uma decoração artística e contemporânea, o (novo) menu do restaurante é um encontro de culturas e gostos, do polvo grelhado aos pratos veganos. Localizado dentro do Pullman Vila Olímpia, o restaurante é uma opção para explorar novos pratos e estar em um ambiente contemporâneo.   
 
O chef William Carvalho é o responsável pela criação do novo menu lançado em abril de 2019. O novo menu conta com uma repaginada visual e gastronômica, além de permanecer com a sua especialidade: grelhados no forno Josper.

A experiência no restaurante HUB começa com as entradas. O menu conta com produtos originais, a salada PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) com ovo poché e a salada Mesclun, com vinagrete de trufa e queijo de cabra. Outro destaque fica por conta de uma caprese desconstruída e ceviche de robalo. Os valores das entradas variam entre R$ 36,00 e R$ 50,00.

Dentre as opções veganas encontra-se o espaguete de pupunha, pesto de manjericão tailandês e leite de castanha do Pará e a caprese vegana desconstruída e folhas PANC com vinagrete de trufa. Os valores são de R$ 36,00 a R$ 48,00.

As aves, carnes e pescados são as estrelas no forno Josper, especialidade da casa e responsável por um sabor único conferido aos alimentos, conta com uma seção especial para as suas carnes grelhadas.  Os pescados grelhados são o polvo (prato signature), o robalo, atum, salmão e as carnes: ribeye, filet mignon, lombo de cordeiro e magret de pato. Todos os grelhados são servidos com molhos e podem vir com acompanhamentos.

Para finalizar a jornada gourmet, o chef propõe bolinho de tapioca, sobert de frutas roxas com queijo brie empanado, panna cota de manga acompanhada de sorbert de coco, tiramissu desconstruído. Os preços das sobremesas são a partir de R$ 22,00.



Restaurante Hub Food Art & Lounge - Hotel Pullman São Paulo Vila Olímpia
Preço: valor do cardápio
Local:   Rua Olimpíadas, 205 - Vila Olímpia, São Paulo – SP
Telefone: (11) 3049-6622



SOBRE ACCOR

Accor é um grupo líder de hospitalidade aumentada que oferece experiências únicas e significativas em 4.800 hotéis, resorts e residências em 100 países. Com um portfólio incomparável de marcas, do luxo ao econômico, Accor vem oferecendo seu know how em hospitalidade há mais de 50 anos.

Além de acomodações, Accor permite novas formas de viver, trabalhar e aproveitar com marcas de Alimentos&Bebidas, vida noturna, bem-estar e marcas coworking. Para impulsionar o desempenho dos negócios, o portfólio de negócios acelerados da Accor amplifica a distribuição da hospitalidade, das operações e experiências. Clientes têm acesso a um dos mais atrativos programas de fidelidade do mundo – Le Club AccorHotels.

Accor está profundamente comprometida com a criação de valores sustentáveis e desempenha um papel ativo em devolver ao planeta e à comunidade. Os esforços do Planet 21 – Acting Here estão voltados para a “hospitalidade positiva”, enquanto a Accor Solidarity, fundo de doação, empodera pessoas em situação vulnerável por meio de treinamentos profissionais e acesso ao emprego.

Accor SA é listada publicamente na Bolsa de Valores de Paris Euronext (código ISIN: FR0000120404) e no mercado OTC (Ticker: ACRFY) nos Estados Unidos. Para mais informações, acesse accor.com ou nos siga no Twitter e Facebook.



SOBRE O HOTEL PULLMAN

O Pullman Hotels & Resorts oferece uma experiência sofisticada, otimista e perfeitamente sincronizada com o tempo atual. Com o pano de fundo da vida acelerada de hoje, o Pullman ajuda os hóspedes a estarem no seu melhor, nos negócios e lazer, permitindo-lhes realizar negócios de forma transparente, explorar a localidade, exercitar-se e fazer conexões - ao bairro e às pessoas ao seu redor. Mantendo os valores de exploração, conforto e confiança que levaram a tornar-se uma marca pioneira de viagens há mais de 150 anos, Pullman hoje possui mais de 130 hotéis, incluindo Pullman Paris Tour Eiffel, Pullman Park Lane Hong Kong, Pullman Shanghai South, Pullman London St Pancras e Pullman Sao Paulo Vila Olímpia.

Pullman faz parte da Accor, um grupo líder mundial em hospitalidade aumentada, oferecendo experiências únicas e significativas em 4.800 hotéis, resorts e residências em 100 países.



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