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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Evitando a vergonha alheia


Gestora oferece 6 dicas importantes para um currículo impecável

Existem currículos que falham em aspectos importantes, essenciais para demonstrar que o candidato é um profissional sério e atiçar, nos contratantes, a vontade de admiti-lo.

Madalena Feliciano, gestora de carreira da empresa Outliers Careers, orienta, primeiramente, que não é bom usar um endereço de e-mail que possa comprometer a credibilidade: “Aquela conta que você criou de brincadeira, como “gatinha26@email.com”, por exemplo, pode ser motivo de piada entre os recrutadores”.

Uma segunda questão importante ressaltada por Madalena é sobre acrescentar coisas não verdadeiras ao currículo: “Não minta nunca sobre uma experiência ou conhecimento que não tem. Se não sabe falar inglês ou outro idioma, não coloque que tem conhecimento avançado. Ficará muito feio para você se durante uma possível entrevista, o recrutador te fizer perguntas em outra língua e você não conseguir responder”.

“Uma dica crucial é revisar seu currículo várias vezes e, se possível, pedir para um colega ou parente também revisá-lo. Não deixe passar nenhum erro de português, isso pode fazer você perder vários pontos com o recrutador, exalta a especialista.

Como quarta dica, a empreendedora pontua: “Nada de colocar documentos pessoais. Somente nome, endereço, telefones, e-mail, data de nascimento e estado civil são necessários. Evite gafes até mesmo das mais simples”.

“Seja modesto, não faça autoelogios vazios (ex: “profissional determinada com muita garra para crescer nesta empresa de sucesso”). Seja objetivo e coloque um resumo das suas experiências profissionais”, diz Madalena.

Por fim, “jamais coloque quais foram seus últimos salários, essa informação só precisa ser dada caso o empregador te pergunte durante a entrevista. Muita atenção”.






Outliers Careers
Madalena Feliciano - Gestora de Carreira
Endereço: Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo (SP)


Contra a depressão


A sensação de que a vida não vale a pena e de que estamos imersos numa monotonia existencial em que começo, meio e fim se perdem podem imperar de tal modo que temos a sensação de que própria vida não vale a pena. Esse sentimento, capaz de resultar num perigoso processo depressivo, encontra um antídoto na arte.

Refiro-me a apresentações em que o simbólico tem um papel muito importante como elemento lúdico que abre possibilidades de reinterpretar o cotidiano. Um desses caminhos está nos espetáculos do Cirque du Soleil, especificamente o intitulado ‘Outros Mundos’, transformado em filme por Andrew Adamson, em que o fio condutor dos números circenses é uma busca permanente pela alegria de viver.

Uma moça, entediada com a vida, cruza a linha do trem e entra em um circo. Ali, apaixona-se por um trapezista, que acaba caindo no meio do número. Perseguindo o sonho de encontrar o amado que domina as alturas, começa uma viagem por um mundo de imaginação, em que ocorrem belas cenas de intensa habilidade física e motora.

As habilidades circenses lidam com os quatro elementos (terra, ar, água e fogo) e apontam para a necessidade do equilíbrio emocional para atingir a quintessência, ou seja, a pedra filosofal que permite que este mundo conhecido e os desconhecidos que imaginamos se tornem um só. Se considerarmos, portanto, a vida justamente como um circo de encantamentos, a ameaça de depressão pode partir.





Oscar D’Ambrosio - mestre em Artes Visuais e doutor em Educação, Arte e História da Cultura, é Gerente de Comunicação e Marketing da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo


A Sabedoria que vem de si


A Autosofia, segundo o terapeuta João Gonsalves, é libertadora e fortalecedora

Muitos procuram entender como algumas coisas acontecem em suas vidas e o porque. Quando refletem sobre questões como essas, outras surgem, todas tentando compreender os complexos que cercam a existência humana: quem decide o que se vive, quem merece o que vive, quem cria a realidade ou quem decide quais as consequências dos acontecimentos e decisões tomadas durante a vida?

João Gonçalves, terapeuta criador da Autosifia, traz essas questões em seu livro “Quem é você? Eu te ajudo a se lembrar”, explicando a importância do autoconhecimento e a jornada para conquista-lo, libertando-se. O autor pontua, seja qual for a verdade que se deseja alcançar, “podemos ter o conhecimento que queremos, desde que nós o busquemos”.

“A busca relatada no livro é uma demonstração do que acontece quando se procura respostas de uma forma determinada e persistente, com a mente aberta ao novo”, diz João que expõe a sua jornada para demonstrar aos leitores que a procura pelo entendimento pode trazer resultados positivos. “Através das sessões de Autosofia, muitas pessoas já acessaram uma sabedoria especial e única, desvendando mistérios das suas próprias vidas e de questões da sociedade”, sabedoria que o João pontua como fruto de uma “autonomia que cada um tem e que influencia na vida afetiva, financeira, saúde, desenvolvimento intelectual, entre outras áreas”.

A Autosofia facilita o processo de conscientização e os participantes iniciam uma jornada cientes de quem são e capazes de realizarem, segundo o terapeuta, o que desejam para suas vidas. Essa consciência seria o chamado autoconhecimento, que começa, nas palavras de João Gonsalves, quando “olhamos para dentro e questionamos com a mente aberta sobre a contribuição pessoal na realidade que se vive”, sendo a fonte da consciência daqueles que têm autonomia sobre sua vida e definem o que são e o que querem ser ou fazer.

“O ser humano pode alcançar a plenitude em todos os âmbitos de sua vida e possuir total autonomia sobre ela, se autoconhecendo e tornando-se criador de sua realidade”, pontua o pesquisador.






João Gonsalves  Terapeuta e assessor de autoconhecimento
Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo


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