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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Antes e depois do Whatsapp


O aplicativo de mensagens está em constante transformação e é um dos recursos mais utilizados por usuários de smartphones


Você pode até chamar de Zap ao invés de WhatsApp, mas não pode negar a importância que o aplicativo tem atualmente. O mensageiro se tornou líder mundial neste segmento e está em constante atualização para oferecer os melhores serviços aos usuários.

Hoje, é possível enviar texto, áudio e vídeo, fazer ligações e videochamadas e até compartilhar documentos com uma pessoa ou grupo de pessoas. O que antes precisava de outras ferramentas, como o computador, pode ser resolvido com um único app.

Criado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, o WhatsApp pode ser encarado como o típico caso de estar no local e no momento certo: acompanhou a popularização dos smartphones graças ao sucesso do iPhone, lançado pela Apple apenas dois anos antes.

A primeira versão demorou para fazer sucesso e, no início, sequer possuía todas as funcionalidades descritas no primeiro parágrafo. Portanto, o que explica o crescimento exponencial obtido nos últimos anos?  

É justamente a capacidade de identificar falhas, absorver sugestões dos usuários e trabalhar continuamente pelo desenvolvimento do aplicativo. Praticamente todos os anos a empresa disponibiliza novos recursos para as pessoas – facilitando a disseminação em praticamente todo o mundo.


WhatsApp é utilizado por 20% da população mundial 

Dados divulgados pelo Facebook, proprietário do WhatsApp desde 2014, mostram que o aplicativo fechou 2017 com mais de 1,5 bilhão de usuários mensais, que trocam 60 bilhões de mensagens todos os dias – quase 700 mil por segundo!

Dessa forma, o app é utilizado por praticamente 20% da população mundial estimada. Não bastasse isso, ele é o mais utilizado pelas pessoas, que acumularam 85,21 bilhões de horas entre maio e julho de 2018, de acordo com a empresa de análise de aplicativos Apptopia.

No Brasil, são mais de 120 milhões de usuários, o que equivale a 65% dos brasileiros com mais de 10 anos. Por fim, de acordo com a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box – Uso de Apps no Brasil, de junho de 2018, dois terços dos usuários de smartphones no país deixam o WhatsApp na home screen do aparelho para facilitar seu uso. 


Atualização constante e novos recursos 

Não há segredo para esse crescimento. Quando a empresa ouve o que seu cliente tem a dizer e transforma isso em novos serviços, o usuário se sente valorizado e vai preferir usar os novos recursos ao invés de migrar para a concorrência.

É o que o WhatsApp faz. Todos os anos o aplicativo disponibiliza inúmeras funções, desde as mais simples até as mais complexas. Dessa forma, o programa já está totalmente diferente do que nove anos atrás, quando foi idealizado. Confira as principais transformações:

Ligação – uma das atualizações mais esperadas pelos usuários surgiu em 2015. O aplicativo inseriu a função “Ligar”, que permite a realização de chamadas telefônicas graças à tecnologia VoIP, sigla inglesa para Voz sobre IP.

Citação em grupos – quem nunca ficou perdido com a enxurrada de mensagens em um grupo? Para resolver isso, o WhatsApp criou em 2016 o recurso de citação, que permite ao usuário “marcar” a pessoa a quem aquela conversa é direcionada.

Videochamada – depois de permitir ligações, o aplicativo começou a desenvolver a possibilidade de chamadas de vídeo. Isso aconteceu no fim de 2016 e possibilitou a interação por meio das câmeras dos smartphones.  

Formatação de texto – no início de 2016 os usuários finalmente conseguiram destacar trechos de mensagens com riscos, negrito e itálico. Antes feito por códigos gráficos, agora já integra o menu de opções do teclado.

Status – em 2017, o WhatsApp passou a rivalizar com o Snapchat e o Instagram Stories ao criar função “Status”. Nela, os usuários podem postar imagens e vídeos que ficam disponíveis por apenas 24 horas.

Localização em tempo real – outro recurso bastante solicitado, a localização ao vivo chegou em 2017 e permite que os usuários compartilhem via mensagem a sua posição exata em um mapa por 15 minutos, meia hora ou 8 horas.

Trava de áudio – enviar áudio ao invés de texto é um dos fatores que explicam o sucesso do WhatsApp, mas os usuários ficavam incomodados de terem que segurar o botão de gravação durante toda a mensagem. Contudo, desde 2017, é possível travá-lo e continuar gravando ao deslizar o ícone para cima.

Confirmação de leitura – em 2014, o WhatsApp lançou a confirmação de leitura da mensagem (as famosas setas azuis). A novidade, porém, foi acompanhada pela opção de desativar o recurso após reclamações de quem prefere ter mais privacidade.

Seta de novas mensagens – outro recurso bastante desejado por quem participa de grupos, a seta de novas mensagens foi lançada em 2016 e permite que o usuário desça a conversa até à conversa mais recente.

WhatsApp Web – o aplicativo surgiu graças aos smartphones, mas sua popularização fez com que as pessoas pedissem um programa disponível para desktop. Em 2015, a empresa lançou a ferramenta por meio da leitura de QR Code com o celular.

Com a “vida” no WhatsApp, é melhor se precaver
Você já parou para pensar que sua vida é detalhada no WhatsApp? Seja a trabalho ou diversão, compartilhamos pelo app as decisões que tomamos e informações que consumimos diariamente.

E se o seu smartphone tiver algum problema e você precisar de algum arquivo enviado no aplicativo. Ou pior: e se alguém roubar seu aparelho e ter acesso à dados confidenciais, como conversas, imagens e documentos?

Portanto, não corra riscos e previna-se. Contratar um seguro para iPhone ou Android é um primeiro passo importante para quem deseja ter mais tranquilidade. Afinal, o WhatsApp é uma ferramenta cada vez mais consolidada em nosso dia a dia.






Investimentos em tecnologia somam US$ 3,7 trilhões, no mundo



Do setor produtivo de bens à prestação generalizada de serviços, os recursos da tecnologia da informação não param de provocar inovações


O mundo digital deixou pra trás a convivência com usuários da onda anterior. Em pouco tempo, a adoção de soluções digitais redimensionou todos os parâmetros multissetoriais – processos industriais, serviços, negócios e governança estão entre eles. Não por acaso, as empresas de tecnologia foram consideradas as mais valiosas do mundo, em 2017. 

Segundo a consultoria Interbrand, no ranking de 2017, das dez companhias listadas, sete são do setor de tecnologia. A Apple, em 1º lugar, exibiu valor de US$ 184,15 bilhões e crescimento de 3% em relação a 2016. E o Google, em 2º lugar, cresceu 6% e mostrou valor de marca de US$ 141,70 bilhões.

A presença hegemônica da tecnologia digital, sob a forma de aplicativos e plataformas; robótica e IoT (Internet das Coisas); inteligência artificial e BI (Business Intelligence) resulta em um mercado que agrega valores elevados em investimentos. Hoje, há um esforço no alinhamento de TI à economia, de modo a gerar estratégias mais focadas no crescimento contínuo.

De acordo com estudo do Gartner Group, os investimentos em tecnologia previstos para 2018, no mundo, somam US$ 3,7 trilhões - 4,5% a mais do que em 2017. Também prevê US$ 39 bilhões de investimentos no Brasil e que a adoção de tecnologias agregadoras de agilidade e inteligência às operações tende a crescer em ritmo forte até 2020. 

Especialistas analisam tendências que apontam para um mercado, no Brasil, que já em 2016 representava 2,1% do PIB brasileiro e 1,9% do total de investimentos corporativos no país. Ou seja: um total de US$ 39,6 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) e International Data Corporation (IDC).


TI na indústria de viagens

A inovação tecnológica mudou a cara do turismo e promete muito mais. As possibilidades oferecidas pela conectividade, realidade aumentada, robôs ou pela inteligência artificial dominarão o setor hoteleiro em poucos anos. Paradoxalmente, esta revolução requer uma revalorização do fator humano, fundamental no turismo do futuro. A ideia de "turista digital" já é uma realidade. O celular, canal preferido, funciona ao mesmo tempo como guia virtual, tradutor, localizador de hotéis, mapa e geolocalizador. 

Hoje em dia é possível visitar a Patagônia virtualmente em 360 graus sem sair de casa ou obter informações em tempo real sobre o entorno ao caminhar pelas ruas de Florença... tudo graças à realidade virtual. O conceito de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) está modificando nossos hábitos turísticos, tornando a arte de viajar uma experiência tecnológica inesquecível. Surge, assim, o marketing personalizado, que estabelece uns traços emocionais à experiência do cliente.
No bojo dessa revolução, que impacta toda a indústria de viagens a lazer e a negócios, a dcs plus, empresa global líder em tecnologia de viagens, acaba de desembarcar no Brasil. Lançamento oficial será durante a 46ª Abav Expo, de 26 a 28 de setembro, no centro de convenções do Anhembi, em são Paulo. Fundada há 16 anos, tem sede em Bucareste, na Romênia e presença consolidada na Europa e no Oriente Médio. 

São Paulo passa a representar a dcs plus na América do Sul, sob a gerência regional do especialista Gervasio Tanabe, ex-diretor executivo da Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas) e da Abav Nacional. Empresa apresenta e traz um portfólio completo de produtos compostos por plataformas robustas. 

Dentre elas, TINA (solução de back office para consolidar e gerenciar, em tempo real, os dados comerciais, operacionais e financeiros da agência de viagens e seus clientes); AIDA (solução para operadoras de turismo e DMCs); IRIX (internet booking engine), CSBT (ferramenta de reservas online para o segmento corporativo); TRIP (plataforma B2C) e TravList (plataforma para gestão de itinerários de viajantes).


Ponto estratégico

Maior e mais importante polo emissivo e receptivo do país, São Paulo torna-se base logística para a dcs plus abrir e ampliar mercados em toda a região. “Estamos iniciando, em São Paulo, o processo para implantação da dcs plus Brasil, com infraestrutura local e equipe de desenvolvimento de negócios local. Daqui expandiremos presença para toda a América Latina”, explica Gervasio Tanabe, gerente regional para a América do Sul.

Cristian Dinca, fundador e CEO da multinacional, explica que “a dcs plus sempre se concentrará no desenvolvimento de soluções para as empresas de viagens. Surgimos há 16 anos e somos uma equipe motivada, com mais de 120 pessoas, cuja missão é entender os desafios da cadeia de viagens e, a partir daí, buscar soluções”.

A Romênia vem se tornando, nos últimos anos, um provedor mundialmente reconhecido de talentos, quando se trata de tecnologia. E a dcs plus surge nesse contexto de mérito e aprovação. A tecnologia que desenvolve é projetada para antecipar qualquer cenário e responder a qualquer situação, tanto online quanto offline. 

“A visão do produto é simples e direta - oferece uma solução completa de ponta a ponta, no ambiente corporativo e de negócios. Então, criamos todos os produtos dcs plus interconectados. Nosso principal produto é o TINA, um dos sistemas ERP baseados na web mais avançados do mundo para o setor de viagens. Na verdade, eu diria que o TINA é o único ERP real especialmente projetado para viagens”, finaliza o CEO da dcs plus, Cristian Dinca.


Para mais informações: http://www.dcsplus.net/



Saiba como a Transformação Digital pode auxiliar a aprimorar a experiência do viajante


Viajar é uma excelente opção para quem quer descansar, expandir os horizontes, conhecer novas culturas e pessoas, viver experiências diferentes e, além de tudo, construir memórias. Para se ter uma ideia da importância do turismo para a economia brasileira, segundo estimativa da consultoria britânica Euromonitor, no ano passado foram realizadas 223,2 milhões de viagens nacionais e 9,2 milhões de internacionais – estas últimas têm ainda a previsão de crescer, até 2022, 3% ao ano. Por isso, em um mercado tão importante para a economia, é preciso olhar com atenção para a todas as soluções que podem melhorar o dia a dia dos viajantes, impactando ainda mais positivamente sua experiência. 

A tecnologia, cada vez mais presente na rotina das pessoas, é uma destas soluções. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua - divulgada em fevereiro deste ano – no Brasil, cerca de 116 milhões de pessoas acessaram a internet em 2016. Além disso, os dados apontaram que 77,1% da população tinha um aparelho celular próprio, uma média de 1,7 aparelho ou linha por usuário. Essa é uma realidade fácil de comprovar - hoje em dia, quando viajamos, um item que nunca falta é o dispositivo móvel. Seja em uma praia ou em um museu, as pessoas nunca se esquecem de fotografar, filmar e compartilhar a experiência. 

O uso da tecnologia pelos viajantes é uma tendência global e crescente. Os primeiros passos foram dados pelas companhias aéreas que eliminaram os bilhetes físicos e criaram os chamados e-tickets. Na sequência vieram os “check-ins” online, permitindo que os viajantes deixassem de passar pelos balcões das empresas de aviação e se dirigissem diretamente para as áreas de embarque usando apenas os seus aparelhos celulares.  Esta trilha digital seguramente vai se expandir para outras empresas do setor de turismo. Cadeias de hotéis já estão testando soluções de tecnologia que permitirão aos seus usuários acessar os quartos sem passar pela recepção. Na área de seguro-viagem, algumas empresas já oferecem atendimento pelo seu aplicativo sem que o viajante precise ligar para uma central de atendimento. Como poucos cliques no celular o segurado pode agendar a visita de um médico no hotel ou realizar uma consulta por videoconferência, sem se preocupar com as barreiras do idioma. Segundo o Gartner, aproximadamente 85% dos atendimentos vão ser realizados por canais virtuais até 2020.

Seja para um continente diferente ou para uma cidade vizinha, uma das prioridades de quem viaja é não ter dor de cabeça e, por isso, a tecnologia tem se tornado uma excelente aliada. A Transformação Digital no setor é pouco difundida, porém, as iniciativas pioneiras apontam quão positivo é para o mercado ter esse tipo de investimento.

O viajante moderno é conectado e quer ter soluções na palma da mão. As companhias que não enxergarem isso e não pensarem em plataformas que otimizem o atendimento, tendem a perder espaço rapidamente. Além disso as plataformas digitais permitem algo que é o verdadeiro sonho de consumo de todas as empresas: a fidelidade. Quando o viajante se acostuma com uma determinada plataforma ele dificilmente muda.







Alexandre Camargo - Country Manager da ASSIST CARD, líder mundial dedicada ao oferecimento de assistência integral ao viajante.

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