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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

07 de janeiro - Dia do leitor



Como transformar o Brasil em um país de leitores? De acordo com a 4ª edição da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, ainda se lê muito pouco no país. Apenas 56% dos entrevistados, em amostra que representa a população brasileira, são considerados leitores, ou seja, leram um livro inteiro ou em partes nos últimos três meses anteriores à pesquisa.

Pais e professores podem ajudar a reverter esta situação! A Retratos da Leitura aponta que o hábito de leitura dos pais tem forte influência na construção do hábito dos filhos. Dos respondentes, 33%, afirmam ter sofrido influência de alguém para começar a gostar de ler, sendo que deste total, 11% mencionam a mãe ou um responsável do sexo feminino como influenciador do gosto pela leitura; 7% dizem terem sido influenciados por um professor ou uma professora; e 4% dos entrevistados alegaram ainda que o pai ou o responsável do sexo masculino foi o influenciador. Entre aqueles que viam seus pais lendo também temos mais leitores que informam gostar de ler, o que reforça a importância desse exemplo no ambiente familiar.  É papel dos pais e da escola ajudar as crianças e jovens a enxergar o livro não apenas como uma obrigação escolar, mas como uma oportunidade de entretenimento e diversão.

No próximo dia 07 de janeiro é comemorado o Dia do leitor e  sugerimos o livro infantil O plano de Celeste, da Editora do Brasil, como opção para se ensinar sobre a importância do livro e da leitura. A Celeste tem um plano infalível para ajudar a aumentar o número de leitores no país J



O Plano de Celeste

Autora: Telma Guimarães
Ilustradora: Silvana Rando



A obra O Plano de Celeste é destinada aos leitores iniciantes e faz parte da coleção Coisas de Criança, que aborda com simplicidade diferentes situações do cotidiano da meninada. Esse é o segundo livro estrelado pela garotinha sapeca e curiosa, que Telma diz ter muito dela mesma. 

O título de estreia foi A Invenção de Celeste. A personagem caiu tanto no gosto da garotada, que a Editora do Brasil criou uma peça de teatro baseada na obra de Telma, e a menina ganhou a simpática forma de um enorme boneco. Nesse primeiro livro, a professora pede às crianças que levem fotos de seus animais de estimação. Celeste não tem um, fotografa o cachorro do vizinho e diz que é dela. Por isso, a peça aborda o tema da mentira e propõe uma continuação para a história do livro. 

No segundo livro da série, Celeste sabe por sua mãe que a biblioteca municipal será fechada porque tem poucos “usuários”. Depois de esclarecer com a mãe o que afinal significava “usuários”, mais do que depressa Celeste bola um plano para despertar o gosto pela leitura nos colegas, o que acaba evitando o fechamento da biblioteca. 





Desafios do mundo corporativo para 2018



2017 se despede deixando um legado de muitas transformações. A começar pelas profundas mudanças que a tecnologia trouxe para o mercado de trabalho. É consenso entre estudiosos que o mundo corporativo, a economia e a sociedade de forma geral já vivenciam a Quarta Revolução Industrial. O ritmo está acelerado. Dia após dia existem novas regras para os negócios, para a maneira como se atrai, recruta e desenvolve os talentos. Afinal, quase todas
as práticas empresariais estão sendo afetadas, desde a aprendizagem, a gestão, até a própria definição de trabalho.

É por isso que, em 2018, CEOs, gestores de RH e líderes devem estar de olho em alguns desafios que vão impactar a produtividade das empresas e também mudar a relação das corporações com seus colaboradores.


Robotização no mercado de trabalho

Com a chegada das soluções de Robotic Process Automation (RPA), o uso de “robôs” ou “bots”, sistemas de automação que atuam em conjunto com outras máquinas, é possível realizar atividades, que até então só podiam ser executadas por pessoas, com maior precisão e altíssima performance.

Para que se torne viável, é necessário que as tarefas sejam repetíveis, escaláveis e tenham um fluxo contínuo de informações, como o recebimento de currículos e preenchimento de informações dos candidatos em outro software, dentro de um processo de seleção, por exemplo. Nesse cenário, os RPAs vão obrigar os profissionais que hoje atuam com atividades operacionais, independentemente da área, a se desenvolver para um perfil criativo e que necessite de mais reflexão, pensamento crítico e de menos repetição.


Gestão humanizada

Ao mesmo tempo em que esses sistemas ganham espaço, as companhias também percebem que é necessário investir na gestão humanizada. Com a tecnologia executando atividades rotineiras, é possível dedicar tempo em um relacionamento mais próximo. Nesse cenário, o desafio dos gestores é conseguir conciliar os objetivos pessoais e profissionais dos colaboradores com as estratégias das empresas, bem como manter a produtividade da organização.

O intuito dessa prática é valorizar a interação e o bem-estar dos funcionários em prol de melhores resultados para a companhia. Em um mercado profissional competitivo, a humanização também é uma importante ferramenta para a retenção de talentos. Além disso, o exercício desse tipo de gestão reflete diretamente no atendimento humanizado dos clientes pelos colaboradores: se eles vivenciam, têm maiores chances de também praticarem.


Liderança inclusiva

Outro assunto fundamental é a diversidade no ambiente corporativo. Trabalhar diversas etnias, raças, crenças e gêneros nas equipes pode trazer uma série de benefícios para as empresas. O primeiro deles é tornar os processos de trabalho mais criativos e eficientes. Como consequência, os funcionários se sentirão mais motivados.

Uma pesquisa realizada em 2015 pela Harvard Business Review revelou, por exemplo, que nas empresas onde o ambiente de diversidade é reconhecido, os trabalhadores estão 17% mais engajados e dispostos a ir além das suas responsabilidades. Também foi identificado que a existência de conflitos chega a ser 50% menor do que em outras organizações. Isso significa que quando trabalhamos em um ambiente que aceita as diferenças, também nos sentimos mais à vontade para aprender, arriscar e contribuir.


Tecnologia

2018 vai marcar a consolidação do uso da inteligência artificial, people analytics e games no mundo dos negócios. Em 2017, essas tecnologias começaram a ser adotadas e algumas empresas já entendem como podem aplicar essas ferramentas para otimizar o trabalho de seus times.

O investimento em people analytics, ferramenta fundamental para uma gestão de pessoas estratégica, vem com mais força. Essa plataforma agrupa as informações sobre pessoas em um único lugar, proporcionando conclusões mais assertivas para RH e gestores, que precisam tomar decisões pautadas em dados concretos e não apenas em feeling.


eSocial

Para encerrar, não poderíamos deixar de citar o eSocial. O projeto do governo federal, que irá unificar a maneira como as empresas prestam suas obrigações trabalhistas e previdenciárias, entra em vigor no primeiro mês de 2018 e é dividido em fases para facilitar a adaptação. No entanto, o maior desafio para as companhias é a mudança de cultura. Por isso, o projeto irá movimentar organizações e gestores e não apenas a área de RH, como muitos acreditavam no início.

Já deu para perceber que o ano de 2018 vai ser movimentado. Desafios e mudanças não faltarão aos executivos e suas equipes. Mas é possível passar por essa etapa com mais tranquilidade. De que maneira? Invista em tecnologia para que seus processos burocráticos se tornem automatizados e precisos e também para tornar as decisões mais certas, aumentar a produtividade e reduzir o overhead. Mas, sobretudo, desenvolva seu capital humano e valorize o ativo mais importante da sua empresa: as pessoas.






Daniela Mendonça - Presidente da LG lugar de gente. Com mais de 27 anos de atuação na empresa, a história de vida dela se confunde com a própria história da companhia. Formada em Ciências da Computação, ela iniciou sua carreira como estagiária da LG. De lá para cá, foi assumindo novas responsabilidades na empresa, como a diretoria de serviços e a vice-presidência, até chegar ao cargo atual, em 2016.





Recuperação escolar: como os pais podem ajudar os filhos nos estudos



Diálogo e incentivo são extremamente importantes para a superação dessa etapa


No final do ano letivo, muitos alunos comemoram a chegada das tão desejadas férias. Depois de um período de muito estudo e da aprovação para mais uma etapa, eles não veem a hora de viajar, descansar, brincar, passar mais tempo com a família e com os amigos. Mas, nem todos podem compartilhar do mesmo sentimento.

Para quem não absorveu o conteúdo apresentado durante as aulas e, por causa disso, ficou com as temidas notas vermelhas no boletim, a hora da folga ainda demora um pouco a chegar. Será preciso ficar ainda mais um tempo na escola para cumprir a recuperação escolar e fazer novas provas. “Infelizmente, não é o que muitos alunos desejam depois de um ano intenso de provas e trabalhos escolares. Mas, para quem ainda terá mais um tempo em sala de aula, tanto os pais quanto os filhos, devem estar preparados emocionalmente para passarem juntos por todo o processo de recuperação”, afirma o diretor da Ensina Mais Turma da Mônica, Leonardo Andreoli.

Andreoli diz que, em um contexto como esse, é importante que os pais saibam diferenciar pressão de incentivo.  “É preciso estimular o estudante e, principalmente, reforçar a sua autoestima. Os pais que não conseguem agir dessa maneira acabam por pressioná-los e, consequentemente, estressá-los ainda mais. E o resultado final pode ser bem diferente do que aquele que é esperado por todos, que é a aprovação para um novo ano escolar”, explica.

De acordo com o especialista o diálogo entre pais e filhos é extremamente importante. “Deve-se falar abertamente sobre o que contribuiu para que a criança – ou o adolescente – tenha ficado em recuperação. Identificar e entender os fatores que levaram a tal situação será essencial para que, juntos, possam contornar o momento e sair dessa dificuldade”, orienta.

Outra dica é estabelecer uma rotina de estudos em casa, com um planejamento do que e quando estudar. Para isso, o ambiente deve estar calmo e, principalmente, sem discussões ou cobranças. “O estresse pode influenciar diretamente na capacidade de memorização”, diz. “Provocar a ansiedade pode ser um verdadeiro desastre. Os pais devem procurar saber como os filhos estão se sentindo, se eles estão com alguma dificuldade nos conteúdos estudados, é preciso se mostrar à disposição para ajudar no que estiverem precisando”, completa Andreoli.

“Palavras de incentivo fazem bem a todas as pessoas qualquer que seja a situação. E não seria diferente com quem está passando por um momento como a recuperação escolar. Afinal, o que tanto os pais quanto os filhos querem é que tudo saia bem para que as férias sejam aproveitadas como devem ser: com alegria e como preparação para um novo ano que está por iniciar”, finaliza Leonardo Andreoli.






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