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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Brasil não experimenta homeschooling durante isolamento

Ensino em casa durante isolamento
não é considerado homeschooling
Créditos/Freepik

“Pais em home-office, crianças em homeschooling”, essa é uma frase que muitos já ouviram ao longo dos últimos meses, com o isolamento social causado pela pandemia do Covid-19, mas, segundo educadores, seu uso está incorreto. Apesar das muitas dúvidas a respeito da Educação neste momento de isolamento social, uma coisa é certa: o Brasil não está aplicando o homeschooling. 

Segundo o mestre em Educação, especialista em Gestão Escolar e supervisor pedagógico da Editora Aprende Brasil, Pedro Lino, o “homeschooling” (do inglês, ensino domiciliar) é um dos termos que mais sofrem más interpretações nesse período. “Essa modalidade de ensino se dá quando a família opta por fazer os estudos dos filhos inteiramente em casa, contratando ou não um professor particular, porém, sem que para isso esteja relacionado a uma instituição e ao seu currículo”, explica. Embora a prática não seja regulamentada no Brasil, existem movimentos para sua legalização. “O que precisa ficar claro é que o ensino remoto em meio à pandemia não se trata de homeschooling”, ressalta.

Segundo o artigo 32, parágrafo 4º da Lei de Diretrizes e Bases, "o Ensino Fundamental será presencial, sendo ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações de emergência", o que significa que os estudos, pela lei, podem ser feitos de forma remota neste período de pandemia. Porém, é preciso atenção. “Apesar do ensino estar sendo feito a distância, o que de fato estamos vivendo é fruto de muitos esforços para que o atendimento aos direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças ocorra num formato não presencial”, expõe Lino.

O especialista ainda esclarece que, nesse caso, os pais estão atuando, em casa, como mediadores do ensino que, por conseguinte, foi organizado didaticamente por uma escola. “É uma situação bastante complexa que, infelizmente, está sendo realizada de forma adequada por poucas famílias e não é a realidade e o privilégio de todas as crianças. É importante lembrar que um ensino a distância ou um homeschooling são frutos de uma decisão tomada pela família, mas que, para tal, é necessário que seja permitida pela legislação e, apesar de vários países permitirem, no Brasil isso não é legalizado”, lembra.

Lino também reforça que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) dá significativa importância às competências socioemocionais, abordando cinco campos: autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e habilidades de relacionamento. “Competências importantes e fundamentais a um ser social e que confirma a necessidade das relações sociais nos momentos de aprendizagem”. Ele ainda ressalta que todas as escolas têm um Projeto Pedagógico que organiza e pauta ações de forma a desenvolver essas habilidades e competências nos alunos e, para isso, a escola consolida-se como essencial, por proporcionar a interação com diferentes culturas e valores.

“Não podemos perder de vista que a escola tem também finalidades de socialização, de inclusão social. Vivemos num país continental, com carências diversas, e o fato da escolarização ser um direito da criança, e sua matrícula ser dever da família com os diversos mecanismos de busca e defesa, colocando o estado em obrigatoriedades, traz consigo, dentre tantos benefícios, a defesa do direito das crianças terem infância, a proteção contra o trabalho infantil”, conclui o especialista.




Sistema de Ensino Aprende Brasil



Embasamento jurídico quanto à possibilidade ou não da manutenção do fechamento de áreas comuns, uso de academia e prestação de serviços dentro de condomínios e interior de unidades


Com base no Decreto nº 64.881 de 23 de março de 2.020, Decreto nº 64.994/20 de 28 de maio de 2.020, Decreto nº 65.044 de 3 de julho de 2020 e Decreto nº 65.056, de 10 de julho de 2020  impera no Estado de São Paulo as medidas de quarentena até 30 de julho, bem como medidas de retomada das atividades com a gradual abertura dos setores econômicos, seguindo critérios  com base no risco ocupacional e protocolos que observam o comportamento da curva de contágio.

Desta forma, as considerações abaixo levam em conta a atual fase na Cidade de São Paulo (hoje 17/07/2020) que é a amarela, e interpretam a nota técnica do Centro de Contingência do Coronavírus, com base no ANEXO I a que se refere o Decreto nº 65.044, de 3 de julho de 2020. 

Em análise aos itens que interessam aos condomínios, verificamos no item C que as academias de esportes e de ginastica podem atender ao público presencialmente em modelo reduzido com a capacidade de 30% do local. 

Evitando assim a proximidade entre pessoas. Recomendando-se ainda a adoção de horário reduzido de atendimento presencial ao público, limitado a 6 horas por dia.

Quanto ao item D menciona a questão de: Eventos, convenções, eventos de cultura e entretenimento, e outros - o que por analogia pode ser considerando para o âmbito condominial quanto ao uso de espaços coletivos. Considerando os protocolos apresentados pelo setor, sendo permitindo a retomada do atendimento presencial ao público em horário reduzido de 6 horas, com a capacidade limitada a 40%, com obrigação de controle de acesso. O setor deverá adotar protocolos gerais e setoriais específicos. 

Não obstante os itens acima tratem de locais públicos, o condomínio poderá utilizar de parâmetro para, por analogia, viabilizar a abertura de academias e áreas comuns nos condomínios impondo restrições sugeridas nos itens C e D.
Da mesma forma quanto aos serviços, estes podem funcionar com 40% da capacidade e reduzido a apenas 6 horas. Assim, diante desta possibilidade, os condomínios precisam na mesma proporção, autorizar a realização de serviços dentro de unidades e áreas comuns.

Concluímos que a manutenção do fechamento de áreas comuns, independe do momento vivido em função da Covid-19, do ponto de vista jurídico, somente poderá ser sustentado no ambiente condominial com embasamento legal através de: a) leis que mencionem especificamente o condomínio, b) leis que mencionem quanto ao funcionamento de espaços privados de uso coletivo ou, c) através interpretação por analogia dos decretos em vigência.  E, no momento atual, considerando a fase amarela na Cidade de São Paulo, não existe impedimento legal para o funcionamento de academias, áreas comuns ou realização de obras, apenas restrições de horários e limites de pessoas por espaço.

Por fim, a interpretação acima leva em consideração os decretos estatuais e anexos legais, que mencionam a fase amarela para a cidade de São Paulo. Sendo que outros municípios e cidades devem considerar decretos, leis e anexos específicos da localidade em questão.






Rodrigo Karpat - especialista em direito imobiliário e questões condominiais. Coordenador de Direito Condominial na Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB-SP e Membro da Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB Nacional


Investir no exterior não é para mim. Será?



Todo investimento que você fizer deve depender de onde, quando e quanto você investe, além do seu perfil: suas circunstâncias, responsabilidades, objetivos de curto e longo prazos, renda, passivo circulante etc.  Isso minimiza perdas, mas não te exime de riscos.

Portanto, antes de investir, pense com muito cuidado sobre esses fatores, bem como as ideias que vou colocar abaixo. Além disso, faça sua pesquisa e, se possível, analise fatores como proteção, diversificação e oportunidade.  Afinal, investimentos bem-sucedidos são sobre gerenciar riscos, e não os evitar.
Mas separei algumas dicas para maximizar esse sucesso globalmente:


1.Economize primeiro e depois invista

Quanto você gasta depende do seu estilo de vida e das circunstâncias pessoais. Uma auto análise dos seus padrões gerais de gastos é muito importante neste momento. Portanto prepare um orçamento semanal ou mensal e cumpra-o. Fazer algumas perguntas a si mesmo pode ajudar:

Quais são minhas despesas atuais?

Quantas são fixas e recorrentes?

Alguma delas pode ser eliminada ou reduzida?

Quantas dessas despesas são variáveis? Essa é provavelmente a pergunta mais importante a ser respondida, porque é aqui que a maior parte de suas economias pode ser obtida.

Além disso, adicione suas despesas discricionárias, ou melhor dizendo, supérfluas (é bom ter) ao seu orçamento. Isso ajudará você a limitar essas despesas, para que as outras essenciais (indispensáveis) não sejam afetadas.
Depois de criar um orçamento de gastos, você saberá quanto pode economizar. Deixe esse dinheiro de lado para emergências e não o toque a menos que seja absolutamente necessário.

É necessário dividir a sua renda em três categorias: gastar, economizar e investir.


2. Conheça seu próprio perfil de risco ou o retorno esperado antes de investir

É essencial conhecer a si mesmo antes de fazer investimentos, principalmente se for no exterior. Dependendo de suas despesas, economias e responsabilidades financeiras, faça estas perguntas a você mesmo primeiro: Qual é a sua capacidade de assumir riscos? Quanto dinheiro você pode perder se o seu investimento for aniquilado, por exemplo, devido a flutuações da taxa de câmbio?

Agora, o que você consideraria um bom retorno? Pessoas diferentes têm perspectivas diferentes quando se trata de risco e retorno. Um retorno do investimento de 10% em um título do governo, de baixo risco, é um retorno aceitável para você ou prefere investir no mercado de ações que é mais volátil e, portanto, mais arriscado, mas que pode proporcionar retornos mais altos? Que linha do tempo você está considerando?


3. Evite ouvir conselhos de “especialistas” oferecidos por amigos e simpatizantes. A melhor pesquisa é a sua

As pessoas da sua rede pessoal e profissional podem ter ou não conhecimentos financeiros para aconselhá-lo. Mas não invista apenas parte do seu dinheiro suado com base nos conselhos, recomendações ou 'dicas quentes' de alguém. Se você pedir conselhos financeiros a outras pessoas, lembre-se de que as recomendações serão coloridas por seus próprios preconceitos e crenças, bem como pelo entendimento limitado de você e da sua situação.

Faça sua própria pesquisa através de fontes confiáveis. Além disso, invista com base no seu perfil de investidor.

Coloque seu chapéu de 'pensamento crítico' e aprenda a separar o joio do trigo!


4.Converse com um consultor de investimentos certificado para alinhar suas expectativas e conhecimento

O consultor deve aconselhá-lo sobre as melhores opções de investimento para você, bem como sobre seus passivos fiscais, responsabilidades e riscos. Ele também deve fornecer informações atualizadas sobre as leis de seu país de origem e caso você invista no exterior, também sobre o modelo de mercado (risco x retorno) e tributação internacional.

No entanto, lembre-se de que esses são seus investimentos, não os de seu “orientador” ou “consultor”. Portanto é fundamental acompanhá-los e, se necessário, reverte-los, já que são de sua responsabilidade.


5.Não coloque todos os seus ovos em uma cesta, crie um portfólio globalmente diversificado para aumentar ou diminuir seu risco, melhorar sua performance e proteger sua carteira

Um risco é um elemento inevitável de todo investimento financeiro e os que são feitos no exterior não são exceção a esta regra. No entanto, quando você investe seu dinheiro em um país estrangeiro, há um risco adicional de que você deve estar ciente dele: forex. Trata-se de perder dinheiro devido a flutuações nas taxas de câmbio. Porém dependendo da escolha da moeda, pode ser um efeito inverso (ganhos não só pelo investimento, como também na valorização da moeda investida).

Investir em várias moedas e instrumentos ajudarão você a aumentar seu risco e aumentar suas chances de obter lucro, protegendo sua carteira.

Antes de investir, lembre-se do simples princípio econômico de risco e retorno - qualquer investimento que ofereça recompensas futuras muito altas a investidores estrangeiros, provavelmente envolve muito risco. Invista em países com baixos índices de dívida, PIB e moedas crescentes. Além disso, verifique os padrões de volatilidade e as taxas de câmbio passados da moeda em relação a sua moeda local. Esses pontos fornecerão uma ideia melhor de como pode ser arriscado ou não investir em moeda estrangeira.


6.Invista no exterior, mas cuidado caso não esteja atrelado aos seus objetivos futuros

É ridiculamente fácil exagerar nos investimentos estrangeiros, principalmente se você está ganhando atualmente com eles.

Se você tiver algum, lembre-se de que um mercado maravilhoso de "touro" com fins lucrativos nesse novo ativo, de um outro país, pode se transformar rapidamente em um mercado de "urso" indutor de perdas, devido a vários fatores, como condições políticas globais, relações internacionais entre países, mudanças nas realidades do mercado, novas tendências tecnológicas, entre outras questões. Fique de olho nos seus investimentos e saia, se necessário.

Mais uma vez, a pesquisa é crítica. Encontre as melhores opções de investimento, invista de acordo com seu perfil de risco-retorno e mantenha um portfólio diversificado de instrumentos e países.


7.Procure Hedge Funds como alternativas de proteção também

É importante entender que as moedas, diferentemente de ações ou títulos, são um jogo de investimento com 'soma zero' e 'relativo'. Isso significa que em um par de moedas, quando uma moeda se valoriza, a outra deve necessariamente se depreciar. É por isso que o hedge é uma boa estratégia para investimentos estrangeiros. A cobertura permite que os investidores fixem o preço de compra de um instrumento e minimizem efeitos adversos de futuras flutuações da taxa de câmbio.

Você pode fazer isso investindo em ativos no exterior com proteção de moeda, como fundos mútuos de moeda ou ETFs (Exchange Traded Funds), opções de moeda, futuros ou a prazo. Embora os ETFs cobertos por moeda sejam um pouco mais caros que os ETFs sem cobertura, eles também são menos voláteis e, portanto, mais capazes de protegê-lo contra perdas induzidas pela flutuação da moeda.






Bruna Allemann - Atuou dez anos no mercado de crédito e investimentos para clientes de alta renda, auxiliando os médios e grandes empresários principalmente dos setores de agronegócio e comércio exterior. Atualmente auxilia brasileiros a internacionalizar e dolarização de patrimônio, imigração através de investimentos e gestão de recursos offshore como Diretora de Investimentos e Capital Markets de uma grande empresa americana. Para saber mais, acesse o perfil @bruallemann ou conecte-se no LinkedIn. Quer saber mais sobre investimentos no exterior? Acesse: @bruallemann nas redes sociais e Bruna Allemann no YouTube. Disclaimer: Esta não é uma oferta pública de investimentos. As informações contidas neste artigo, post ou publicação são de caráter exclusivamente informativo/educativo e não se constituem em qualquer tipo de aconselhamento, sugestão ou oferta de investimentos, não devendo ser utilizadas com este propósito. Para informações sobre produtos de investimentos, procure seu assessor credenciado e/ou devidamente certificado.

Covid-19: esse é um bom momento para comprar um automóvel?


Especialista FGV responde essa pergunta e dá dicas para quem quer vender um carro


A crise causada pela Covid-19 fez com que o setor automotivo despencasse quase 90%, em abril, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Após dois meses desse balanço, o professor da IBE Conveniada FGV, Antônio Jorge Martins, ressalta que ainda é muito difícil abordar, de uma forma geral, se esse é o momento ideal para adquirir um novo veículo, “pois as oportunidades podem variar de acordo com o interesse das montadoras e concessionárias em desovar os estoques”, explica o especialista em cadeia automotiva.

Segundo ele, é ainda mais difícil ter clareza sobre isso, pois a crise está apenas no começo. É por isso que surgem oportunidades distintas para o consumidor. “Quando a crise se prolonga por muito tempo, o cenário acaba se tornando semelhante para todas as empresas, sendo mais fácil avaliar. Ou seja, quanto mais prolongada a crise, mais vantagens para realizar esse tipo de compra”, comenta.

Sobre o novo perfil do consumidor, o professor exemplifica que muitas marcas passaram a ofertar e vender os veículos pelas ferramentas digitais, redes sociais e aplicativos.

“As montadoras ficaram três meses de portas fechadas e precisaram reforçar as vendas pelos canais digitais, deixando o consumidor com mais liberdade de sondar a situação em várias lojas. As fabricantes sabem que os clientes estão mais criteriosos e, nesse momento de retomada, em que a compra e a venda digital começam a se aprofundar, é necessário ficar atento às oportunidades”, ressalta Antônio Jorge.


Dicas

Para aqueles que não podem esperar os desdobramentos da crise, para oportunidades mais atraentes, o professor elenca algumas dicas.

- A forma mais adequada de conduzir essa compra é sondar com várias concessionárias o produto de interesse. “Com isso, será possível descobrir quais são as melhores condições de venda, ou seja, quais lojas estão mais pressionadas para vender os seus produtos”.

- Outra forma de buscar boas oportunidades é descobrir se o modelo desejado está em vias de sair do mercado. “Quando isso acontece, existe uma tendência para que as concessionárias facilitem a venda”. Segundo o professor, muitas vezes, o modelo que está saindo de linha, sofrerá uma mudança/substituição muito pequena, se comparada à nova versão.

- O especialista revela que no final do segundo semestre, muitas montadoras já começam a fazer lançamentos do ano seguinte. “Faça uma pesquisa e avalie o que está acontecendo com o modelo que você está planejando adquirir”.


Venda particular

Financeiramente falando, o professor Antônio Jorge, ressalta que a venda particular é a mais indicada para o atual proprietário. Ao entregar um veículo como parte da compra de um novo, ou seja, na troca, sempre há uma depreciação do valor, de tal forma que a concessionária que está adquirindo tenha melhores condições de venda no futuro.

“Sem dúvidas, a venda particular é mais vantajosa, porém, em épocas de crise, pode demorar um pouco mais para ser concretizada. Então, para quem precisa vender com urgência, é indicado fazer uma boa pesquisa de mercado, no intuito de encontrar a concessionária que possa oferecer o melhor preço. Dessa forma, ambas as partes ficarão felizes com o negócio”, finaliza Martins.



Saiba renegociar e salve seu negócio


Pesquisa revela que aumento da inadimplência das empresas é um cenário inevitável para os próximos meses. Segundo especialista, atual momento e o futuro a curto e médio prazo requerem muita resiliência e habilidade de renegociação


Uma pesquisa da consultoria Falconi feita em maio deste ano com 408 empresas brasileiras, de micro a grande porte, revelou que deste total, 25% não tiveram faturamento algum desde a quarentena, e outros 25% das empresas tiveram queda superior a 50% na receita.

De acordo com Cidinaldo Boschini, diretor da Cronos Capital e especialista em ativos estressados e recuperação judicial, o estudo revela um quadro de inadimplência praticamente inevitável para os próximos meses. “Temos um cenário futuro que irá exigir das empresas muita resiliência e planejamento”, afirma.

Segundo o especialista, no atual momento em que empresas começam a retomar suas atividades após três, quatros meses de portas fechadas é preciso que seus gestores analisem com profundidade o impacto da queda de faturamento no negócio, e assim projetar possíveis cenários (pessimista, provável e otimista) para um período de três a seis meses, buscando sempre cortar custos e ficar de olho no fluxo de caixa e na liquidez.

De acordo com Cidinaldo, saber renegociar é uma habilidade que um bom empreendedor deve dominar, especialmente em momentos como o atual, em que muitos estão vendo seu faturamento cair,  ou mesmo zerar, devido às medidas de isolamento social.

Por isso Cidinaldo Boschini, que tem mais de 15 anos de experiência na área de reorganização empresarial, tendo realizado mais de 90 projetos nesta área em todo o Brasil, renegociando mais de R$ 15 bilhões de dívidas no período, traz cinco dicas importantes para sua empresa conseguir caminhar por caminhos difíceis nos próximos meses, confira:

·         Sempre busque uma negociação viável ao momento financeiro em que sua empresa passa. Não adianta você fazer uma negociação só para limpar logo o nome de sua empresa ou para agradar os credores, se a parcela do débito não couber no seu fluxo de caixa, essa negociação feita poderá se tornar um problema ainda maior no curto e médio prazo;

·         Busque negociar primeiramente com os fornecedores, principalmente aqueles que fornecem insumos e serviços essenciais para a manutenção do seu negócio. Inclusive, antecipando essa renegociação, você conseguirá melhores condições e evitará execuções judiciais e extrajudiciais, que são muito mais duras;

·          Fique de olho nos programas de Refis para renegociação de impostos e tributos, municipais, estaduais e federais. Até mesmo em virtude da situação de pandemia, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), desde março, vem adotando medidas para amenizar o impacto das obrigações tributárias no orçamento das empresas, com protelação, descontos e outras medidas. Mas avalie também o que é mais viável, lembre que ao protelar você só estará adiando o problema;

·         Depois de renegociar com fornecedores, rever com os bancos os contratos de empréstimos que possam existir é outra prioridade. Procure carência para voltar a pagar principal e juros, assim como reduzir as taxas de juros na renegociação. Procure também negociar com outros bancos a portabilidade do empréstimo caso consiga melhores condições de renegociação;

·         A recuperação judicial pode sim ajudar empresas que estão em situação difícil e que sejam viáveis operacionalmente mas devido ao tamanho da dívida, não conseguem cumprir com o pagamento do principal e juros da dívida. Procure um especialista na área para analisar a situação da sua empresa e a viabilidade de um processo de Recuperação Judicial. Analise o custo projetado e compare com os benefícios projetados.

·         Outro ponto relevante. Caso você empresário disponha de bens imóveis para venda, importante realizar a venda dos mesmos e ter liquidez para enfrentar o momento de estresse financeiro em suas operações. Não venda bens imóveis para pagar dívidas. Venda bens imóveis para gerar caixa para sua operação, ou seja, para o seu capital de giro. Credores, sejam eles bancos ou fornecedores, devem passar por renegociações para pagamentos com carência e prazos alongados.



Dia do Motociclista - Concessionárias orientam sobre saúde e segurança no trânsito


Ações, que serão promovidas com apoio da Polícia Militar Rodoviária e da Coperalcool, acontecerão nesta segunda-feira (27/07)


As Concessionárias CCR SPVias, CCR ViaOeste, CCR AutoBAn e CCR RodoAnel, responsáveis pelas principais rodovias do sudoeste paulista, pelos sistemas Castello-Raposo, Anhanguera-Bandeirantes e trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas, promoverão nesta segunda-feira, 27 de julho, campanhas de orientação com foco na saúde e segurança no trânsito, em comemoração ao Dia do Motociclista. 

Durante toda a manhã, os motociclistas serão abordados pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e por profissionais das concessionárias. Eles receberão um kit de higiene, com o objetivo de ampliar a prevenção contra o Covid-19. 

Esse kit será composto por máscaras de tecido, adquiridas pelas Concessionárias, flanela de pano e álcool líquido 70º, que foi disponibilizado pela parceria com a Coperalcool e com seus fornecedores. 

As equipes das Concessionárias também farão abordagens educativas para alertar os motociclistas sobre o respeito à legislação de trânsito e para os cuidados com a manutenção dos veículos. Nos folhetos, que serão entregues, há recomendações referentes aos itens de segurança pessoal, incluindo a obrigatoriedade de uso do capacete e demais equipamentos de proteção, como calçados apropriados, luvas e aplicação de material refletivo no capacete e jaqueta. 



SERVIÇO

Segunda-feira, 27 de julho

CCR Via Oeste
Local: Praça de Pedágio - Rodovia Castello Branco (SP 280) – km 20 | Barueri
Horário: 9h às 12h

CCR RodoAnel
Local: Praça de Pedágio – Rodoanel - km 16 | Barueri
Horário: 9h às 12h

CCR SPVias
Local: Base Operacional - Rodovia Antonio Romano Schincariol (SP 127) – km 116+200
Horário: 6h às 12h

CCR AutoBAn
Local: Praça de Pedágio de Campo Limpo - Rodovia dos Bandeirantes – km 39 (pista norte)
Horário: 7h às 10h





Na era dos robôs, operados de telemarketing continuam ativos no mercado de trabalho


Com a ascensão da tecnologia esses profissionais se capacitaram e deixaram de ser telefonistas para ocupar uma posição estratégica, atuando como consultores de uma marca


Um relatório internacional da consultoria Ernst & Young (EY) estima que um em cada três postos de trabalho sejam substituídos pela inteligência artificial até 2025. Entre os empregos que deveriam sumir do mapa, ainda de acordo com o documento, estariam o de operador de telemarketing, agente de crédito e árbitro.

No entanto, estudos como esse devem ser analisados com cautela e não podem ser generalizados, na opinião de Kelwin Willian, gerente comercial da dbm contact center. A empresa paranaense está na contramão das pesquisas e, mesmo sendo uma das pioneiras na incorporação da Inteligência Artificial no segmento de relacionamento com os clientes, continua crescendo e contratando tele atendentes - inclusive nesse momento em que passamos por uma crise econômica.

Kelwin Willian explica que, ao contrário do que apontam as estatísticas, os operadores de tele marketing estão passando por uma reestruturação na carreira, que passa pelo impacto das transformações tecnológicas sobre o mercado de trabalho, mas que continuarão na ativa, firmes e fortes, nas próximas décadas. “Os operadores de telemarketing seguem o mesmo fluxo que todas as profissões, que passam por atualizações constantes, acompanhando o movimento de mudanças intensas nas organizações, que é global. Os tele atendentes já viraram uma espécie de consultores e estão muito distantes de sua função inicial, quando o setor de atendimento ao cliente era um trabalho mecanizado e que exigia pouca qualificação”, argumenta o gerente comercial da dbm contact center.

Ele acrescenta que o estigma criado em torno desses profissionais nem deveria existir nos dias de hoje, porque desde que a profissão se popularizou, lá na década de 1990, em virtude da criação do Código de Defesa do Consumidor e da obrigatoriedade do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), muita água passou debaixo da ponte. A princípio, as filiais de multinacionais, operadoras de telefonia e empresas de cartão de crédito foram as primeiras a aderirem a estratégia do atendimento via telefone, para se adequar à legislação.

Mas as necessidades mercadológicas, impulsionadas pela mudança no comportamento do consumidor, sobretudo com o advento da internet, mudaram completamente a forma como as companhias se relacionam com os clientes. E, se antes os operadores de telemarketing eram contratados para aumentar as vendas, hoje ocupam uma posição estratégica dentro das organizações. Eles emprestam a sua voz para representar grandes marcas e não são meros telefonistas. Na atualidade eles são capacitados para resolver, solucionar ou esclarecer qualquer dúvida, problema ou questionamento que o consumidor possa ter em relação ao produto ou serviço prestado: daí a sua importância para as empresas que querem conquistar e fidelizar os clientes.


Pequenos negócios incentivaram as mudanças no setor de contact center

O próprio conceito de call center se tornou obsoleto frente às novas tecnologias e foi substituído pelo termo contact center, que agrega valores e funcionalidades extras que não eram exigidas dos antigos operadores de tele markenting.  Agora, o relacionamento com o cliente é a palavra de ordem para empresas de qualquer porte. “Essa evolução natural foi acontecendo dia a dia, quando os profissionais passaram a observar as situações que não davam mais certo no estilo antigo de se relacionar com os clientes, que aguardavam um tempão na linha até serem atendidos. Aquela música ao fundo e as mensagens padrão durante a espera da chamada criaram um preconceito muito grande em torno da profissão e de todo o segmento de call center”, recorda Kelwin Willian.

À ascensão das redes sociais, que se tornaram o canal preferido de contato entre as empresas e os consumidores, foi um divisor de águas para o setor de contact center. E foram os pequenos negócios que começaram essa virada, pelo baixo custo que a comunicação por meio das redes sociais representa. “Foram eles que fortaleceram a ponte com o consumidor pelas mensagens instantâneas do Face, Insta e Whats. As grandes marcas perceberam que a voz não era mais o canal preferido de atendimento aos clientes, principalmente aqueles das novas gerações, e tiveram que correr atrás para profissionalizar o atendimento nas redes sociais”, relata.

No entanto, engana-se que quem pensa que as redes sociais eliminam grande parte dos problemas e dos custos na comunicação com o cliente, eliminando os tele atendentes do mapa. É que as redes não permitem o envio de qualquer lembrete aos clientes por meio do Messenger ou mensagem de texto (SMS). “Essas ferramentas facilitam a realização de follow, para saber se o pedido foi entregue, por exemplo, mas não autorizam mensagens como cobrança de boletos ou qualquer outra em tom pejorativo. Daí, as empresas precisam recorrer aos criadores de tecnologia para falar com seu cliente de forma integral, envolvendo novamente a figura do tele atendente”, diz Kelwin.

Os robôs entraram no processo e vieram para ficar porque trazem agilidade para o atendimento ao cliente, já que a máquina está habilitada para receber centenas de chamadas ao mesmo tempo e desafogar o teleatendimento. No entanto, o contato pela voz jamais vai acabar e será usado para tratar questões específicas, pontuais e urgentes, por isso os operadores de contact center precisam, cada vez mais, de capacitação. “Eles não podem agir de forma mecânica, como eram caracterizados os profissionais do passado. O atendimento precisa ser cada vez mais humanizado, independente da presença da Inteligência Artificial e dos chatbots, que dominam o relacionamento com os clientes nas plataformas online. Em muitas situações sensíveis, o cliente não admite falar com uma máquina, ele exige a presença de uma pessoa do outro lado da linha para resolver seu problema. Ele quer um atendimento personalizado e exclusivo”, destaca Kelwin.

Com o aperfeiçoamento e expertise acumulada no atendimento corpo a corpo com o cliente são os próprios tele atendentes que ajudam a criar os robôs: afinal, são eles que estão na linha de frente e conhecem como ninguém os anseios e as dores do consumidor. “Esses profissionais participam de toda a curadoria para a personificação da máquina, que aprende todo o processo de cognição. É como se ensinássemos uma criança a falar, até chegar no desempenho da comunicação na fase adulta, para que o atendimento continue humanizado mesmo com a presença da Inteligência Artificial”, explica Kelwin.

 Portanto, o mercado de contact center não existe sem a figura do tele atendente, que cumpre desde funções primárias, passando também por questões estratégicas, como o desenvolvimento dos robôs. Por isso, é errôneo dizer que esses profissionais precisam de pouca qualificação profissional e estão fadados a morrer na praia. Ao contrário: se investirem na carreira, por meio da capacitação, eles são os ditadores de tendências”, observa o gerente comercial da dbm.

Ele mesmo começou a sua trajetória como tele atendente e viu naquela oportunidade uma forma de ascender profissionalmente e foi contratado pela dbm contact center mais tarde, já no cargo de gerência. “E não sou um caso isolado. Vemos, cada vez mais, operadores se especializando na área de atendimento, que ainda carece de formação. O que podemos afirmar, com certeza, é que os tele atendentes deixaram a posição de telefonistas e se tornaram consultores de uma marca e, por isso, precisam ter muito conhecimento sobre o negócio e engajamento com os valores da organização que representam. Não é simples. É um trabalho complexo e que exige formação, no qual vale a máxima de que informação é poder”, finaliza Willian.


Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital



Você deve estar se perguntando o que empresas como Uber, Spotify, Netflix, Google, Airbnb e Nubank tem em comum. A resposta é simples são reconhecidas como Startups e rapidamente estão difundindo no mercado um novo modelo de gestão de negócios, mais rápido, baseado em tecnologias, modelável, prototipável, adaptável, onde o erro é um insumo para a mudança rápida de produtos, serviços e sistemas.

O que os negócios tradicionais buscam no modelo de Gestão Startup? Maior flexibilidade, agilidade, processos mais simples e, principalmente uma cultura muito diferente das grandes empresas.

A cultura Startup envolve:

  • O Movimento Lean Startup ou Startup Enxuta, que busca a eliminação de desperdícios;
  • A modelagem de negócios e propostas de valor inovadoras com uso de Canvas;
  • O uso do MVP (“Minimum Viable Product” ou “Produto Mínimo Viável”) um produto desenvolvido de forma ágil e econômica para ser apresentado ao seu público-alvo e receber feedbacks.
  • Circuito de Reação: Construir - Medir – Aprender e o Desenvolvimento contínuo (Continuous Deployment), que é um processo “onde todo código que é escrito para uma aplicação é imediatamente implantado em produção”.
O que faz de diferente um especialista em Gestão de Startups?

Ele monitora pesquisas e tendências de mercado realizadas por grandes grupos de empresa influenciadoras, como Gartner, IDC, Forrester, Deloitte, Singularity University e World Economic Fórum, para a partir das tendências verificadas, empreender em novos tipos de negócios voltados a era da transformação digital.



Além de um perfil inovador e tecnológico, esse gestor deve aliar a gestão do capital humano do negócio (negócios digitais se baseiam em tecnologia e pessoas que a desenvolvem), à visão estratégica e à busca do conhecimento e da nova tecnologia. Deve ser criativo e preparado para gerenciar imprevistos. O planejamento, a organização, a direção e o controle, juntos, são as bases de sustentação de empresas lucrativas e duráveis. Usar a tecnologia como meio para a transformação digital do negócio, reduzindo custos e desperdícios, aumentando o valor do negócio e sua rentabilidade.

Ser um empreendedor digital alinhado com a evolução e a utilização das tecnologias da informação aplicadas aos negócios, exige a participação em comunidades de prática que discutem as evoluções das tecnologias digitais, exige ser capaz de transformar problemas de consumo em ideias de negócios. Uma pessoa com foco na transformação digital dos negócios, integrando processos, plataformas de e-commerce, desenvolvimento de aplicativos para mobile marketing, marketing digital e redes sociais são os focos de atuação para a inovação de produtos e serviços digitais. Ter sólida formação em Gestão de Startups, Gestão da Tecnologia e Inovação, Prototipagem e Testes de Usabilidade, Inteligência Artificial – IA, Big Data, Segurança da Informação e Meios de Pagamento Eletrônicos, Governança Corporativa e Compliance, Internet das Coisas  - IOT, complementam o perfil de um empreendedor digital.



Aliar a cultura de gestão startup ao seu perfil gerencial será uma necessidade nesta nova economia da era pós-pandemia. Novos negócios estão surgindo, baseados em novas tecnologias, criando novos espaços para a atuação de profissionais capacitados. Criar um novo unicórnio dos negócios é o grande desafio deste profissional.





Elton Ivan Schneider - diretor da Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter

Especialista apresenta informações sobre a elaboração e envio da ECF


Contador e CEO da Coan Contabilidade, Fabio Barretta, explica quais são as demandas para a Escrituração Contábil Fiscal


O prazo para enviar a escrituração contábil fiscal (ECF)  foi prorrogado para o dia 30 de setembro, mas ainda assim, muitos escritórios de contabilidade como a COAN CONTABIL estão procurando fazer a entrega o quanto antes,  pois as empresas precisam da comprovação de entrega para apresentar a terceiros, inclusive para obter linhas de crédito como a do PRONAMPE, além de evitar problemas nos últimos dias, em que o sistemas da receita federal provavelmente estará sobrecarregado.

O ECF trata-se de uma obrigação das pessoas jurídicas no Brasil, assim como o IR para a pessoa física. Nesse caso, valem as empresas que são tributadas pelo lucro real, lucro presumido, lucro arbitrado e todas as imunes e isentas, com exceção de empresas do Simples Nacional, órgãos públicos, autarquias e fundações públicas e também as pessoas jurídicas inativas.

Fabio Barretta, CEO da Coan Contabilidade e consultoria, conta que é inviável realizar esse procedimento sem o auxílio de um profissional da área. “Como a ECF reúne várias informações patrimoniais, financeiras e tributárias, e que permite ao Fisco um poder maior para efetuar um cruzamento de informações contábeis e fiscais, o ideal é que um contador elabore para que não correr risco de ter uma possível fiscalização”, ele explica.

É importante lembrar que é necessário aplicar na escrituração uma série de documentos, que precisam estar de acordo com a legislação, evitando penalizações e multas. As seguintes informações patrimoniais da empresa devem constar na ECF: dados contábeis como o Balanço, DRE, livro caixa e outros relatórios, apurações fiscais do IRPJ e CSLL (Lalur), informações dos sócios (alterações contratuais e retiradas de lucros), entre outros materiais solicitados pela Receita Federal. Segundo o especialista, essa obrigação otimiza as informações enviadas ao Fisco e torna mais eficiente o processo de fiscalização, pois é feito digitalmente através do cruzamento de dados.

Em consequência de erros, omissão de dados ou atraso na entrega dessa documentação, pode ocorrer uma série de penalidades, a depender da modalidade da empresa (Lucro Real e demais empresas).

No ECF também não há restituição, uma vez que que a empresa já apurou os impostos trimestral ou anualmente, conforme o critério de tributação. Mas Fábio explica que é possível obter algum crédito: “para as empresas do Lucro Real, caso a empresa tenha uma base negativa de IRPJ e CSLL ela deverá apresentar essa informação na ficha do LALUR para que posteriormente possa se creditar desse saldo via PERDCOMP”, finaliza.

De toda forma, é fundamental consultar um especialista de contabilidade para detalhar o processo de forma que nenhuma informação seja relevada, já que é um processo mais complicado do que a declaração de imposto de renda.







Fábio Barretta - diretor executivo desde 2018 da COAN- consultoria contábil. É bacharel em ciências contábeis desde 2005 pela PUC/SP.  Também possui especialização em planejamento tributário pela FECAP/SP em 2010. Atua na área contábil desde 1997, onde ingressou na COAN CONTABIL passando pelas áreas contábil, fiscal e legal, acumulando vasta experiência em assessoria contábil. Fábio é sócio diretor desde 2010, período em que marcou o ingresso da COAN CONTABIL nos programas de qualidade e certificação ISO9001. Para saber mais, visite o site https://coancontabil.com.br/, mande e-mail para fabio@coancontabil.com.br ou acesse o perfill no instagram @coan_contabil e pelo facebook CoanContabilidade



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