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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Dia do Motociclista - Concessionárias orientam sobre saúde e segurança no trânsito


Ações, que serão promovidas com apoio da Polícia Militar Rodoviária e da Coperalcool, acontecerão nesta segunda-feira (27/07)


As Concessionárias CCR SPVias, CCR ViaOeste, CCR AutoBAn e CCR RodoAnel, responsáveis pelas principais rodovias do sudoeste paulista, pelos sistemas Castello-Raposo, Anhanguera-Bandeirantes e trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas, promoverão nesta segunda-feira, 27 de julho, campanhas de orientação com foco na saúde e segurança no trânsito, em comemoração ao Dia do Motociclista. 

Durante toda a manhã, os motociclistas serão abordados pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e por profissionais das concessionárias. Eles receberão um kit de higiene, com o objetivo de ampliar a prevenção contra o Covid-19. 

Esse kit será composto por máscaras de tecido, adquiridas pelas Concessionárias, flanela de pano e álcool líquido 70º, que foi disponibilizado pela parceria com a Coperalcool e com seus fornecedores. 

As equipes das Concessionárias também farão abordagens educativas para alertar os motociclistas sobre o respeito à legislação de trânsito e para os cuidados com a manutenção dos veículos. Nos folhetos, que serão entregues, há recomendações referentes aos itens de segurança pessoal, incluindo a obrigatoriedade de uso do capacete e demais equipamentos de proteção, como calçados apropriados, luvas e aplicação de material refletivo no capacete e jaqueta. 



SERVIÇO

Segunda-feira, 27 de julho

CCR Via Oeste
Local: Praça de Pedágio - Rodovia Castello Branco (SP 280) – km 20 | Barueri
Horário: 9h às 12h

CCR RodoAnel
Local: Praça de Pedágio – Rodoanel - km 16 | Barueri
Horário: 9h às 12h

CCR SPVias
Local: Base Operacional - Rodovia Antonio Romano Schincariol (SP 127) – km 116+200
Horário: 6h às 12h

CCR AutoBAn
Local: Praça de Pedágio de Campo Limpo - Rodovia dos Bandeirantes – km 39 (pista norte)
Horário: 7h às 10h





Na era dos robôs, operados de telemarketing continuam ativos no mercado de trabalho


Com a ascensão da tecnologia esses profissionais se capacitaram e deixaram de ser telefonistas para ocupar uma posição estratégica, atuando como consultores de uma marca


Um relatório internacional da consultoria Ernst & Young (EY) estima que um em cada três postos de trabalho sejam substituídos pela inteligência artificial até 2025. Entre os empregos que deveriam sumir do mapa, ainda de acordo com o documento, estariam o de operador de telemarketing, agente de crédito e árbitro.

No entanto, estudos como esse devem ser analisados com cautela e não podem ser generalizados, na opinião de Kelwin Willian, gerente comercial da dbm contact center. A empresa paranaense está na contramão das pesquisas e, mesmo sendo uma das pioneiras na incorporação da Inteligência Artificial no segmento de relacionamento com os clientes, continua crescendo e contratando tele atendentes - inclusive nesse momento em que passamos por uma crise econômica.

Kelwin Willian explica que, ao contrário do que apontam as estatísticas, os operadores de tele marketing estão passando por uma reestruturação na carreira, que passa pelo impacto das transformações tecnológicas sobre o mercado de trabalho, mas que continuarão na ativa, firmes e fortes, nas próximas décadas. “Os operadores de telemarketing seguem o mesmo fluxo que todas as profissões, que passam por atualizações constantes, acompanhando o movimento de mudanças intensas nas organizações, que é global. Os tele atendentes já viraram uma espécie de consultores e estão muito distantes de sua função inicial, quando o setor de atendimento ao cliente era um trabalho mecanizado e que exigia pouca qualificação”, argumenta o gerente comercial da dbm contact center.

Ele acrescenta que o estigma criado em torno desses profissionais nem deveria existir nos dias de hoje, porque desde que a profissão se popularizou, lá na década de 1990, em virtude da criação do Código de Defesa do Consumidor e da obrigatoriedade do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), muita água passou debaixo da ponte. A princípio, as filiais de multinacionais, operadoras de telefonia e empresas de cartão de crédito foram as primeiras a aderirem a estratégia do atendimento via telefone, para se adequar à legislação.

Mas as necessidades mercadológicas, impulsionadas pela mudança no comportamento do consumidor, sobretudo com o advento da internet, mudaram completamente a forma como as companhias se relacionam com os clientes. E, se antes os operadores de telemarketing eram contratados para aumentar as vendas, hoje ocupam uma posição estratégica dentro das organizações. Eles emprestam a sua voz para representar grandes marcas e não são meros telefonistas. Na atualidade eles são capacitados para resolver, solucionar ou esclarecer qualquer dúvida, problema ou questionamento que o consumidor possa ter em relação ao produto ou serviço prestado: daí a sua importância para as empresas que querem conquistar e fidelizar os clientes.


Pequenos negócios incentivaram as mudanças no setor de contact center

O próprio conceito de call center se tornou obsoleto frente às novas tecnologias e foi substituído pelo termo contact center, que agrega valores e funcionalidades extras que não eram exigidas dos antigos operadores de tele markenting.  Agora, o relacionamento com o cliente é a palavra de ordem para empresas de qualquer porte. “Essa evolução natural foi acontecendo dia a dia, quando os profissionais passaram a observar as situações que não davam mais certo no estilo antigo de se relacionar com os clientes, que aguardavam um tempão na linha até serem atendidos. Aquela música ao fundo e as mensagens padrão durante a espera da chamada criaram um preconceito muito grande em torno da profissão e de todo o segmento de call center”, recorda Kelwin Willian.

À ascensão das redes sociais, que se tornaram o canal preferido de contato entre as empresas e os consumidores, foi um divisor de águas para o setor de contact center. E foram os pequenos negócios que começaram essa virada, pelo baixo custo que a comunicação por meio das redes sociais representa. “Foram eles que fortaleceram a ponte com o consumidor pelas mensagens instantâneas do Face, Insta e Whats. As grandes marcas perceberam que a voz não era mais o canal preferido de atendimento aos clientes, principalmente aqueles das novas gerações, e tiveram que correr atrás para profissionalizar o atendimento nas redes sociais”, relata.

No entanto, engana-se que quem pensa que as redes sociais eliminam grande parte dos problemas e dos custos na comunicação com o cliente, eliminando os tele atendentes do mapa. É que as redes não permitem o envio de qualquer lembrete aos clientes por meio do Messenger ou mensagem de texto (SMS). “Essas ferramentas facilitam a realização de follow, para saber se o pedido foi entregue, por exemplo, mas não autorizam mensagens como cobrança de boletos ou qualquer outra em tom pejorativo. Daí, as empresas precisam recorrer aos criadores de tecnologia para falar com seu cliente de forma integral, envolvendo novamente a figura do tele atendente”, diz Kelwin.

Os robôs entraram no processo e vieram para ficar porque trazem agilidade para o atendimento ao cliente, já que a máquina está habilitada para receber centenas de chamadas ao mesmo tempo e desafogar o teleatendimento. No entanto, o contato pela voz jamais vai acabar e será usado para tratar questões específicas, pontuais e urgentes, por isso os operadores de contact center precisam, cada vez mais, de capacitação. “Eles não podem agir de forma mecânica, como eram caracterizados os profissionais do passado. O atendimento precisa ser cada vez mais humanizado, independente da presença da Inteligência Artificial e dos chatbots, que dominam o relacionamento com os clientes nas plataformas online. Em muitas situações sensíveis, o cliente não admite falar com uma máquina, ele exige a presença de uma pessoa do outro lado da linha para resolver seu problema. Ele quer um atendimento personalizado e exclusivo”, destaca Kelwin.

Com o aperfeiçoamento e expertise acumulada no atendimento corpo a corpo com o cliente são os próprios tele atendentes que ajudam a criar os robôs: afinal, são eles que estão na linha de frente e conhecem como ninguém os anseios e as dores do consumidor. “Esses profissionais participam de toda a curadoria para a personificação da máquina, que aprende todo o processo de cognição. É como se ensinássemos uma criança a falar, até chegar no desempenho da comunicação na fase adulta, para que o atendimento continue humanizado mesmo com a presença da Inteligência Artificial”, explica Kelwin.

 Portanto, o mercado de contact center não existe sem a figura do tele atendente, que cumpre desde funções primárias, passando também por questões estratégicas, como o desenvolvimento dos robôs. Por isso, é errôneo dizer que esses profissionais precisam de pouca qualificação profissional e estão fadados a morrer na praia. Ao contrário: se investirem na carreira, por meio da capacitação, eles são os ditadores de tendências”, observa o gerente comercial da dbm.

Ele mesmo começou a sua trajetória como tele atendente e viu naquela oportunidade uma forma de ascender profissionalmente e foi contratado pela dbm contact center mais tarde, já no cargo de gerência. “E não sou um caso isolado. Vemos, cada vez mais, operadores se especializando na área de atendimento, que ainda carece de formação. O que podemos afirmar, com certeza, é que os tele atendentes deixaram a posição de telefonistas e se tornaram consultores de uma marca e, por isso, precisam ter muito conhecimento sobre o negócio e engajamento com os valores da organização que representam. Não é simples. É um trabalho complexo e que exige formação, no qual vale a máxima de que informação é poder”, finaliza Willian.


Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital



Você deve estar se perguntando o que empresas como Uber, Spotify, Netflix, Google, Airbnb e Nubank tem em comum. A resposta é simples são reconhecidas como Startups e rapidamente estão difundindo no mercado um novo modelo de gestão de negócios, mais rápido, baseado em tecnologias, modelável, prototipável, adaptável, onde o erro é um insumo para a mudança rápida de produtos, serviços e sistemas.

O que os negócios tradicionais buscam no modelo de Gestão Startup? Maior flexibilidade, agilidade, processos mais simples e, principalmente uma cultura muito diferente das grandes empresas.

A cultura Startup envolve:

  • O Movimento Lean Startup ou Startup Enxuta, que busca a eliminação de desperdícios;
  • A modelagem de negócios e propostas de valor inovadoras com uso de Canvas;
  • O uso do MVP (“Minimum Viable Product” ou “Produto Mínimo Viável”) um produto desenvolvido de forma ágil e econômica para ser apresentado ao seu público-alvo e receber feedbacks.
  • Circuito de Reação: Construir - Medir – Aprender e o Desenvolvimento contínuo (Continuous Deployment), que é um processo “onde todo código que é escrito para uma aplicação é imediatamente implantado em produção”.
O que faz de diferente um especialista em Gestão de Startups?

Ele monitora pesquisas e tendências de mercado realizadas por grandes grupos de empresa influenciadoras, como Gartner, IDC, Forrester, Deloitte, Singularity University e World Economic Fórum, para a partir das tendências verificadas, empreender em novos tipos de negócios voltados a era da transformação digital.



Além de um perfil inovador e tecnológico, esse gestor deve aliar a gestão do capital humano do negócio (negócios digitais se baseiam em tecnologia e pessoas que a desenvolvem), à visão estratégica e à busca do conhecimento e da nova tecnologia. Deve ser criativo e preparado para gerenciar imprevistos. O planejamento, a organização, a direção e o controle, juntos, são as bases de sustentação de empresas lucrativas e duráveis. Usar a tecnologia como meio para a transformação digital do negócio, reduzindo custos e desperdícios, aumentando o valor do negócio e sua rentabilidade.

Ser um empreendedor digital alinhado com a evolução e a utilização das tecnologias da informação aplicadas aos negócios, exige a participação em comunidades de prática que discutem as evoluções das tecnologias digitais, exige ser capaz de transformar problemas de consumo em ideias de negócios. Uma pessoa com foco na transformação digital dos negócios, integrando processos, plataformas de e-commerce, desenvolvimento de aplicativos para mobile marketing, marketing digital e redes sociais são os focos de atuação para a inovação de produtos e serviços digitais. Ter sólida formação em Gestão de Startups, Gestão da Tecnologia e Inovação, Prototipagem e Testes de Usabilidade, Inteligência Artificial – IA, Big Data, Segurança da Informação e Meios de Pagamento Eletrônicos, Governança Corporativa e Compliance, Internet das Coisas  - IOT, complementam o perfil de um empreendedor digital.



Aliar a cultura de gestão startup ao seu perfil gerencial será uma necessidade nesta nova economia da era pós-pandemia. Novos negócios estão surgindo, baseados em novas tecnologias, criando novos espaços para a atuação de profissionais capacitados. Criar um novo unicórnio dos negócios é o grande desafio deste profissional.





Elton Ivan Schneider - diretor da Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios do Centro Universitário Internacional Uninter

Especialista apresenta informações sobre a elaboração e envio da ECF


Contador e CEO da Coan Contabilidade, Fabio Barretta, explica quais são as demandas para a Escrituração Contábil Fiscal


O prazo para enviar a escrituração contábil fiscal (ECF)  foi prorrogado para o dia 30 de setembro, mas ainda assim, muitos escritórios de contabilidade como a COAN CONTABIL estão procurando fazer a entrega o quanto antes,  pois as empresas precisam da comprovação de entrega para apresentar a terceiros, inclusive para obter linhas de crédito como a do PRONAMPE, além de evitar problemas nos últimos dias, em que o sistemas da receita federal provavelmente estará sobrecarregado.

O ECF trata-se de uma obrigação das pessoas jurídicas no Brasil, assim como o IR para a pessoa física. Nesse caso, valem as empresas que são tributadas pelo lucro real, lucro presumido, lucro arbitrado e todas as imunes e isentas, com exceção de empresas do Simples Nacional, órgãos públicos, autarquias e fundações públicas e também as pessoas jurídicas inativas.

Fabio Barretta, CEO da Coan Contabilidade e consultoria, conta que é inviável realizar esse procedimento sem o auxílio de um profissional da área. “Como a ECF reúne várias informações patrimoniais, financeiras e tributárias, e que permite ao Fisco um poder maior para efetuar um cruzamento de informações contábeis e fiscais, o ideal é que um contador elabore para que não correr risco de ter uma possível fiscalização”, ele explica.

É importante lembrar que é necessário aplicar na escrituração uma série de documentos, que precisam estar de acordo com a legislação, evitando penalizações e multas. As seguintes informações patrimoniais da empresa devem constar na ECF: dados contábeis como o Balanço, DRE, livro caixa e outros relatórios, apurações fiscais do IRPJ e CSLL (Lalur), informações dos sócios (alterações contratuais e retiradas de lucros), entre outros materiais solicitados pela Receita Federal. Segundo o especialista, essa obrigação otimiza as informações enviadas ao Fisco e torna mais eficiente o processo de fiscalização, pois é feito digitalmente através do cruzamento de dados.

Em consequência de erros, omissão de dados ou atraso na entrega dessa documentação, pode ocorrer uma série de penalidades, a depender da modalidade da empresa (Lucro Real e demais empresas).

No ECF também não há restituição, uma vez que que a empresa já apurou os impostos trimestral ou anualmente, conforme o critério de tributação. Mas Fábio explica que é possível obter algum crédito: “para as empresas do Lucro Real, caso a empresa tenha uma base negativa de IRPJ e CSLL ela deverá apresentar essa informação na ficha do LALUR para que posteriormente possa se creditar desse saldo via PERDCOMP”, finaliza.

De toda forma, é fundamental consultar um especialista de contabilidade para detalhar o processo de forma que nenhuma informação seja relevada, já que é um processo mais complicado do que a declaração de imposto de renda.







Fábio Barretta - diretor executivo desde 2018 da COAN- consultoria contábil. É bacharel em ciências contábeis desde 2005 pela PUC/SP.  Também possui especialização em planejamento tributário pela FECAP/SP em 2010. Atua na área contábil desde 1997, onde ingressou na COAN CONTABIL passando pelas áreas contábil, fiscal e legal, acumulando vasta experiência em assessoria contábil. Fábio é sócio diretor desde 2010, período em que marcou o ingresso da COAN CONTABIL nos programas de qualidade e certificação ISO9001. Para saber mais, visite o site https://coancontabil.com.br/, mande e-mail para fabio@coancontabil.com.br ou acesse o perfill no instagram @coan_contabil e pelo facebook CoanContabilidade



11 passos para a retomada do seu negócio


Conheça os caminhos para preparar sua equipe a conduzir a empresa para uma retomada após crise


Empresas têm sentido fortemente os impactos da crise econômica causada pela pandemia. Não somente pelo impacto da redução do consumo ou poder de compra, mas, principalmente, os impactos psicológicos. Empresas que se estruturam para a rotina e para a padronização têm grandes dificuldades de se adaptarem às mudanças repentinas. E quando estas mudanças são forçadas, a paralização diante da dificuldade é algo extremamente comum.

O cenário é muito similar em diversos segmentos e talvez ele seja reforçado ainda mais na área de serviços. Até mesmo setores consolidados como a área contábil, financeira e tributária sofrem impactos extremamente grandiosos e aumento de demandas de consultas e serviços básicos, como geração de documentos, contrapondo com a diminuição da intenção de investimento em seus serviços por parte dos seus clientes.

Tenho certeza que todo empresário, ao abrir sua empresa de serviços, espera em se diferenciar do mercado. Ninguém cria uma empresa para ser igual a outra. E normalmente o início é sempre repleto dos diferenciais. O empresário de serviços consegue ser mais ágil, eficiente, barato ou mais personalizado. A dificuldade está na manutenção destes diferenciais combinada com o crescimento da organização.

Empresas crescem e, com a contratação de mais funcionários há um aumento por demandas operacionais. Os idealizadores da empresa, que originalmente destinavam seu tempo ao atendimento do cliente, personalização e diferenciação dos serviços, passam nesse momento a revezar o atendimento diferenciado com a gestão das pessoas. E, ao aprofundar um pouco mais, já não dispõem mais de tempo para os clientes, dedicando-se tão somente a gerir “os problemas da empresa”.

Essa dedicação aos processos internos e em gerir a equipe, tão necessária para o bom andamento da empresa, causa algo indesejado:  sua empresa passa a ser igual às demais e aquele objetivo de ser diferenciado já está mais no discurso do que na prática. Com rotinas estabelecidas, as pessoas já estão todas em modo automático e a inovação já é algo distante.

E, nesse momento, você se vê com uma empresa cheia de processos e com práticas de mercado, mas igual às concorrentes. Ainda que mantenha as falas tradicionais: “prestamos um serviço diferenciado”, “entregamos mais qualidade”, já passa a ser difícil exemplificar esses diferenciais de uma forma muito prática.
E assim, como as demais empresas mais padronizadas, mudanças bruscas se tornam muito difíceis. Porém, é exatamente em momentos de grande mudança e desconforto, que é possível fazer as grandes viradas na cultura da organização.

O que faz uma empresa entrar neste modo é a falta de lideranças informais dentro dela e a incapacidade da gestão de desafiar sua equipe. Pode parecer duro, mas essa é a realidade. Você tem apenas dois níveis: o operacional, que está cumprindo todas as inúmeras tarefas e o nível estratégico, mas que deixou de ter essa finalidade para acompanhar o operacional e virou supervisor de operação, além de oficialmente ser o “pagador de boletos”.

Conheça 11 passos para você começar a virar esse jogo:


1 - Desafie sua equipe a enumerar os principais problemas dos seus clientes e que seria incrível se sua empresa pudesse resolver;


2 - Traga seus colaboradores para discutir a importância desses problemas e o quanto impactante seria resolvê-los. Escolha entre três e seis problemas para serem resolvidos;


3 - Crie equipes para resolver cada um desses problemas. Caso sua equipe seja menor, defina quantos de cada equipe poderá resolver. Defina um líder para cada equipe;


4 - Desafie seu time a criar um plano para que sua empresa possa deliberar esses problemas, por meio de cronograma, investimentos e ações necessárias;


5 - Faça com que as equipes apresentem seus pontos de vista para todos os demais;


6 - Eleja as melhores ideias e recompense com prêmios;


7 - Sugira mudanças, ajustes e permita que um grupo opine no trabalho do outro;


8 - Escolha as prioridades e divida a solução dos problemas em etapas menores;


9 - Crie metas desafiadoras para que seu time faça as entregas, sempre focando na melhora do resultado, especialmente nas vendas, satisfação de clientes e redução de custos da empresa;


10 - Envie o acompanhamento da evolução das metas com a maior frequência possível;


11 - Recompense de forma diferente os de melhor desempenho e repita esse processo em campanhas constantes e cada vez mais desafiadoras.
Um dos maiores erros das empresas é criar metas e não enviar acompanhamentos constantes, esperando que seus colaboradores mantenham o empenho. Se você não falar de meta o tempo todo, passará a mensagem para sua equipe de que não é tão importante.

Seria como um campeonato de futebol, onde o que torna emocionante é a expectativa, a adrenalina de acompanhar em tempo real, torcer e até tentar fazer “sua parte” para que seu time conquiste o objetivo. Se o seu time for o campeão, você pode até ficar feliz, mas certamente não será a mesma sensação de acompanhar o desenrolar desse objetivo. Além disso, a adrenalina e expectativa fazem com que você queira reviver a sensação da conquista e bater sua meta novamente.

É hora de trazer sua equipe para jogar este jogo. Você precisa voltar a ser diferente dos seus concorrentes e não será por meio de um comportamento nervoso, analisando planilhas e fazendo reuniões com bancos que você irá conseguir isso.

Sua equipe pode dar muito mais e você pode ter muito mais resultados fazendo o simples. Assim como eu divido com os leitores no meu livro Fazer Gestão é Simples, são das práticas mais triviais que saem os melhores resultados. E tudo isso ocorre por uma razão muito simples: sua equipe entende, se sente parte e está ao seu lado para virar o objetivo. Você não tem porque estar na frente puxando seu time, se você pode abrir o caminho e o espaço para que, todos juntos, possam levar a empresa a outro patamar e retomar os negócios após qualquer crise.






Ismael Kolling - Executivo de carreira, foi de assistente administrativo a criador e diretor geral de um negócio com faturamento anual bilionário. Atuou em marketing, vendas, gestão financeira e gestão geral de negócios. Doutrinador da gestão simples e negócios escaláveis, ministra mentorias a executivos e empresários; realiza consultorias para expansão escalável de negócios; conselheiro de administração de empresas consolidadas e startups. Empresário dos ramos de varejo de moda, alimentação e consultoria. Autor do livro “Fazer gestão é fácil” pela Literare Books International


Emergencial com sabedoria


Especialista da Acordo Certo explica a importância de se planejar financeiramente para aproveitar o benefício da melhor forma possível 


Desde o início do mês, a Caixa Econômica Federal liberou o Saque Emergencial do FGTS, medida que visa auxiliar o trabalhador no enfrentamento do impacto econômico da pandemia de coronavírus. Para muitas pessoas, esse dinheiro já tem destino definido, mas será que existe uma forma melhor de aplicar esse valor? Confira as dicas de Dílson Sá, CEO da Acordo Certo, fintech de soluções com foco no bem-estar financeiro do consumidor para fazer essa escolha com sabedoria.


1. Pagar dívidas

Se você tiver uma ou mais contas atrasadas, a primeira coisa que você deve fazer é colocá-las em dia e, assim, frear os juros crescentes. O dinheiro a mais do FGTS é uma excelente oportunidade de quitar as dívidas e ainda obter descontos. De acordo com o valor da pendência, talvez você consiga pagá-la à vista, o que costuma gerar um bom abatimento no saldo devedor.

Caso o dinheiro seja insuficiente para pagar definitivamente todas as dívidas, priorize as mais urgentes. Para identificá-las, leve em consideração os juros de cada uma. Com essa medida, você impede que a dívida continue se acumulando ao ponto de se tornar “impagável”.


2. Reserva de Emergência

Se você ainda não tem uma reserva de emergência, está na hora de começar a planejar a sua. Mesmo que seja um valor bem pequeno do seu FGTS, é super válido começar agora o hábito de guardar parte do seu dinheiro para que tenha uma reserva de emergência enxuta. Caso você já tenha uma, que tal reforçá-la colocando parte deste dinheiro extra nela?


3. Compra inteligente

Se preferir, você ainda pode direcionar o valor do FGTS para a aquisição de algum produto que parecia distante. Porém, cuidado para não cair no gasto supérfluo, muitas vezes efetuado com base no impulso!

Já que a intenção é comprar, uma dica é adquirir algo que agregue valor futuro à sua vida. Um ótimo exemplo seria usar esse valor para pagar um curso. Você pode optar por aulas sobre finanças e investimentos, que te ajudarão a fazer seu dinheiro crescer. Ou então, escolher um curso que te ofereça uma satisfação pessoal: que tal música ou pintura?


4. Invista na sua carreira

Se o foco for o mercado de trabalho, a renda “inesperada” pode ajudar a pagar um curso técnico ou profissionalizante. Assim, você investe em si mesmo e se torna preparado para ocupar cargos com salários mais interessantes ou começar a exercer novas profissões para gerar renda extra.


5. Investir o dinheiro

Conseguiu pagar as contas e ainda sobrou algum dinheiro? Outra coisa que você pode fazer com o FGTS é investir uma parte do valor em aplicações interessantes do momento. Muitas pessoas dizem que não investem devido à falta de recursos. Se esse for o seu caso, o saque do FGTS pode ser a solução.
De fato, a variedade de alternativas de investimentos é capaz de deixar qualquer um perdido. Para que você faça as melhores escolhas, pesquise mais a respeito das opções que julgar mais vantajosas. Atualmente, há muito conteúdo de alta qualidade sobre o assunto e muitas opções para quem está começando.


A escola na pandemia: aprendizados e desafios



Entre os muitos aprendizados que essa pandemia vai deixar na área da educação, talvez o maior deles seja a valorização da escola e do trabalho do professor em si, pelos pais e pela sociedade em geral. Percebemos uma valorização surpreendente da escola e do seu papel na sociedade porque ficou claro que educar não é nada simples. Foi-se o tempo em que a escola se preocupava ou se voltava mais à educação formal. Hoje, ela proporciona uma formação integral, o que permitiu aos pais enxergar o quanto ela faz falta também para o desenvolvimento das crianças. Depois da área da saúde, o setor mais impactado pela pandemia provavelmente foi o setor educacional. E esse impacto se deu porque, além de termos todas as atividades suspensas inicialmente, e depois radicalmente transformadas, temos agora o enorme desafio da volta, que não será como antes. Para que o retorno às aulas presenciais possa ocorrer, de fato, existem três aspectos fundamentais que precisam ser considerados.

O primeiro diz respeito a todas as normas de higiene que deverão ser adotadas pelas escolas para auxiliar as crianças e os adolescentes no momento em que as aulas retornarem presencialmente. Hoje, a responsabilidade desse cuidado é da família, mas quando as aulas recomeçarem, essa responsabilidade será também da escola. Sendo assim, todos os professores passam a ser agentes, coordenadores e orientadores de saúde. Além de precisarem dominar e conhecer as novas normas de saúde, eles terão que orientar os alunos, informá-los, educá-los e controlá-los para que os seus comportamentos estejam alinhados com os protocolos atuais de higiene e saúde, propostos pela OMS.

O segundo aspecto, fundamental, é conseguir manter dentro das escolas o distanciamento exigido. Salas readequadas, redistribuição de turmas, instalações de pias, marcações de espaços, ou seja, tudo que os outros setores já estão fazendo. A escola precisa garantir uma distância mínima e segura entre os seus alunos. Esse vai ser, certamente, um grande desafio, pois não se trata apenas da reorganização do espaço físico e do funcionamento, mas do número de profissionais que precisarão estar conectados e ativos para cuidar desses alunos. Sabemos que a realidade escolar atual mostra uma grande quantidade de alunos para poucos funcionários.

Por fim, o terceiro aspecto diz respeito à aprendizagem, primordialmente avaliar o que o aluno aprendeu nesse período em que ele ficou sem aulas ou realizando atividades na modalidade de ensino remoto. Caberá à escola estabelecer mecanismos de avaliação para verificar qual o aproveitamento dos alunos em relação ao conteúdo que foi ofertado de forma remota, bem como o conteúdo que deverá ser retomado e, principalmente, criar um planejamento de atividades no retorno às aulas. Além de tudo isso, a escola precisará pensar na possibilidade da inclusão do ensino híbrido, que é a junção do ensino presencial e não presencial. Enfim, sabemos que são enormes os desafios, todos postos à escola neste período sem aulas presenciais, exigindo que gestores e professores comecem a se preparar para o tão esperado retorno.





Renato Casagrande - consultor da Conquista Solução Educacional


quinta-feira, 23 de julho de 2020

Amor ou abuso: psiquiatra fala sobre a dificuldade de sair de relacionamentos tóxicos



O fim do casamento turbulento entre Mayra Cardi e Arthur Aguiar trouxe a discussão à tona


O príncipe que se transformou em um sapo! Certamente, você já ouviu o caso em que a pessoa trai e, mesmo com a verdade descoberta, ela insiste que é mentira e ainda faz o outro duvidar dos seus sentimentos. Esse é típico exemplo de relação tóxica, onde o abusador manipula a vítima.

O psiquiatra Luan Diego Marques explica que nesses casos há muita dependência emocional e há situações em que a vítima até se desculpa para não perder o companheiro. Luan ainda ressalta que os abusos psicológicos não estão restritos apenas a relações amorosas, mas qualquer relacionamento, inclusive, no meio profissional.

De acordo com o especialista, uma das partes sente necessidade de ter o “controle” das emoções. Podendo ou não haver violência física, mas há principalmente abuso emocional. “Quando falamos em relações abusivas, precisamos identificar situações de controle do outro que vão além de meras preocupações e concessões habituais. São, por exemplo, situações em que o  companheiro ou a companheira quer ditar a vida da outra pessoa. Ele precisa ter total controle sobre o outro”, diz Luan.

Este é um processo bastante desgastante não só para a relação, mas principalmente para a vítima do abuso. “Os sentimentos de amor e admiração dão lugar ao medo, que passa a ditar as ações. A pessoa vai perdendo sua identidade. Por isso, muitas pessoas têm dificuldade de terminar”, completa Marques. É muito importante que, ao identificar o comportamento abusivo, a pessoa procure ajuda profissional.

“O relacionamento abusivo pode levar a sérios problemas psicológicos, como depressão, desorientação, síndrome do pânicos e muitos outros. Em alguns casos, é preciso, inclusive, utilizar medicamentos para reduzir os danos emocionais causados”, alerta Luan.  

Você é inteligente?



Qual a primeira resposta que vem à sua mente quando você pensa na sua inteligência? Você se considera inteligente? Ou não?


Antigamente, o conceito de inteligência se resumia somente aos testes de QI. Um QI considerado alto, ou acima dos 120 pontos, revelava a inteligência de uma pessoa. Por muitos anos, esse número insensível e impiedoso marcou a forma como as pessoas se viam perante a própria inteligência, como eram julgadas na idade escolar e, mais tarde, nas profissões.

Crianças eram estigmatizadas e, muitas vezes, carregavam essa marca até o fim de suas vidas por não serem inteligentes o suficiente. Sem os testes de QI, eram julgadas pelas notas que obtinham nas provas, em especial, nas matérias que exigiam lógica, matemática e raciocínio intelectual.

Mais tarde, na vida adulta, moldavam suas carreiras de acordo com a inteligência que tinham ou não.

Empresas contratavam seus funcionários usando como referência os testes disponíveis para medir a inteligência. Os mais inteligentes eram contratados na hora. Os outros eram dispensados ou tinham que aguardar uma nova oportunidade.

Hoje o conceito de inteligência já não é mais o mesmo, mas ainda assim, muitos ainda se avaliam por um único número que só simboliza uma parte de sua capacidade mental.


O que mudou? Por quê?

As empresas estão cada vez mais competitivas entre si e o mercado de trabalho, cada vez mais difícil. É um desafio para quem procura uma colocação e também para quem escolhe a sua equipe. Os líderes e gerentes das instituições começaram a perceber que algumas pessoas eram extremamente inteligentes, porém não conseguiam se sociabilizar com o resto da equipe. Tinham dificuldades de relacionamento, de fazer parcerias, de colaborar com o próximo. Eram pessoas, muitas vezes, desajustadas, de difícil convivência, até mesmo improdutivas. Não conseguiam lidar com o estresse, não reagiam bem às pressões, não conseguiam obedecer às ordens ou seguir determinadas regras.

Hoje, já é um consenso de que quanto maior a colaboração entre os membros de uma equipe, melhor o trabalho fluirá, maior a produtividade. Não há mais espaço para competições e sim para interações.

Dessa forma, começou a ficar claro que somente a inteligência lógica e matemática não era o suficiente para reconhecer um bom funcionário. Outras características passaram a ser tão ou mais valorizadas que a inteligência medida pelo QI.


Inteligência Emocional

Na década de 1990, o interesse pela inteligência emocional foi despertado pelo livro de Daniel Goleman que descrevia essa capacidade como a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos, apesar de que esse conceito já vinha sendo usado desde 1920.

Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar e controlar suas emoções, de forma que elas possam ser utilizadas em nosso benefício.

Os pilares da IE são o autoconhecimento emocional, o controle emocional, a automotivação, a empatia e os relacionamentos interpessoais.

E, porque essa inteligência, hoje, é tão valorizada e essencial não só para os relacionamentos pessoais, mas para o mundo acadêmico e profissional?

A inteligência emocional melhora os relacionamentos. Diminui a ansiedade e o estresse. Aumenta a empatia. Aumenta o poder de decisão e a produtividade. Eleva a autoestima. Facilita a conquista do equilíbrio.

Uma inteligência não anula a outra. Porém, se você for o administrador de uma empresa e quiser a melhor equipe para atingir suas metas, somente o teste de QI não é mais suficiente. A inteligência humana não pode mais ser rotulada por um simples número. O ser humano é complexo e assim também é a sua capacidade mental.


Quantas inteligências temos?

Em 1983, Howard Gardner introduziu o conceito das inteligências múltiplas, com uma visão multidimensional da inteligência. 

Hoje, as diversas inteligências são classificadas em Inteligência Linguística, Matemática, Musical, Espacial, Corporal, Intrapessoal, Interpessoal, Espiritual, Naturalista e Existencial.

Cada uma destas inteligências revela uma habilidade, um talento que o indivíduo apresenta. Um enxadrista precisa ter muita inteligência espacial para visualizar diversas jogadas antecipadamente. Alguém já se perguntou se Bach ou Beethoven tiravam notas boas em matemática? No entanto, ninguém duvida de que eles foram gênios. Gênios musicais. Ana Botafogo e Maria Esther Bueno apresentaram, sem dúvida, uma imensa inteligência corporal. Os maiores líderes da história possuíam, sem dúvida, uma inteligência interpessoal acima da média. Enfim, cada pessoa pode se destacar em uma área, dependendo do quanto sua capacidade mental atua naquela área.

]Mas, e as pessoas que não se acham boas em nada? Primeiro, isso não existe. Todos nós possuímos algumas inteligências, senão todas, mesmo que nenhuma delas se destaque. Algumas pessoas terão uma ou outra inteligência bastante alta, enquanto outras terão maior equilíbrio entre suas aptidões. Segundo, todas as inteligências podem ser desenvolvidas. Talvez não a ponto de se tornar um Einstein, um Chopin, uma Marie Curie, um Guga, uma Fernanda Montenegro, porém, todos nós podemos nos tornar mais inteligentes do que somos em todas as áreas de nossa vida. Nossa mente não tem limites para aprender, para se remodelar, para se tornar mais eficiente. Bastam os exercícios e a prática.

A maioria das pessoas se preocupa em fazer exercícios físicos. Cinco vezes por semana, mesmo sem ter a mínima vontade, levantam pesos, correm, fazem abdominais e procuram um corpo cada vez mais perfeito. Nada de errado nisso. Muito pelo contrário. O exercício físico é muito importante tanto para o corpo quanto para a mente. Além do mais, a inteligência corporal precisa dessas práticas para melhorar e se desenvolver.

E quanto às outras inteligências? Alguém se preocupa em desenvolvê-las? Resolver problemas lógicos é excelente para melhorar a nossa capacidade intelectual. Aprender a tocar um instrumento musical ou simplesmente tentar apreciar uma música de vez em quando já pode melhorar a inteligência musical. Cursos de inteligência emocional são excelentes para que possamos desenvolver esta inteligência tão importante para o nosso sucesso. Para quem não tem inteligência espacial, jogar xadrez pode ser muito difícil, a princípio, mas com o treino, nossa mente consegue se adaptar àquela nova realidade.

Não é preciso ser um gênio em nenhuma das áreas. Mas é possível desenvolver nossas diversas inteligências sempre um pouco mais. Ninguém mais precisa se prender a rótulos incutidos em nossa mente desde que éramos bebês. A vida é dinâmica, assim como a nossa mente.


Quem pode ser considerado inteligente, então?

Sabemos que algumas pessoas são consideradas geniais por terem se destacado muito além dos outros em alguma área de sua vida. Mas o conceito de inteligência nos dias atuais é uma soma de todas as nossas inteligências. Você pode ter uma aptidão muito exacerbada e outras mais fracas, ou você pode ter um equilíbrio em todas as suas capacidades mentais. O importante é unir essas inteligências de tal forma que juntas elas facilitem o seu caminho para uma vida mais plena, mais feliz e mais satisfatória. O indivíduo mais inteligente é aquele que se sente mais realizado pessoal e profissionalmente. 

Agora voltando à primeira pergunta do artigo. Você é inteligente?






Lucia Moyses é psicóloga - neuropsicóloga e escritora. Em 2013, a autora lançou seu primeiro livro “Você Me Conhece?” e dois anos depois o livro “E Viveram Felizes Para Sempre”, ambos com um enfoque em relacionamentos humanos e psicologia.Três anos após a especialização em Neuropsicologia, Lucia lançou os três primeiros livros: “Por Todo Infinito”, “Só por Cima do Meu Cadáver” e “Uma Dose Fatal”, da coleção DeZequilíbrios. Composta por dez livros independentes entre si, a coleção explora a mente humana e os relacionamentos pessoais. Cada volume conta um drama diferente, envolvendo um distúrbio psiquiátrico, tendo como elo o entrelaçamento da vida da personagem principal. Em 2018, a psicóloga lançou mais três livros: “A Mulher do Vestido Azul”, “Não Me Toque” e “Um Copo de Veneno”, totalizando seis livros da coleção. Em 2020, Lucia, lança o livro "A Outra". 


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