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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Descubra dicas para evitar ser mais um na estatística do desemprego



O empresário Marcos Scaldelai lançou o seu segundo livro “Vendedor Falcão. Visão, velocidade e garra para vencer” (editora planeta), onde lista dicas de como se destacar no mercado de trabalho, independentemente da área de atuação. Confira algumas delas:

Impressione desde à primeira vista
Todos nós, a todo momento, estamos vendendo algo, nossa própria imagem é a primeira delas. Considere que essa é a grande oportunidade da sua vida e fale aquilo que te diferencia da grande maioria.

Nunca olhe só para o próprio umbigo
Não é porque você está conseguindo atingir os resultados esperados pela empresa que você não deve se preocupar com o desempenho dos seus colegas. Ofereça ajuda sempre que for conveniente, afinal, a empresa só caminha quando todas as engrenagens estão funcionando.

Não suponha, saiba melhor do que ninguém
Buscar sempre o conhecimento é a melhor alternativa para conseguir alcançar os objetivos. Está com dúvidas ou não tem certeza? Elimine da sua vida o vício da suposição e busque sempre se atualizar e melhorar.

Não fique preso ao antigo
Evite ficar pensando que toda empresa é igual a anterior. Muita coisa que funcionava até agora não terá resultado igual, ou precisa ser executada com adaptações, afinal, mudar tudo também tem o seu perigo. O que mais se fala hoje em dia é para voltar ao básico bem-feito.

Não crie barreiras sem necessidade
Não seja o tipo de pessoa que só enxerga barreiras. Escute, mantenha a calma e comece a levantar alternativas para mudar determinada situação.

Acione a sirene e seja proativo
Não fique parado, observando demais ou permitirá que alguém tome a sua frente. É importante se mostrar uma pessoa proativa e com vontade de ajudar e de ver a empresa crescer.

Acredite no impossível
Sempre pense de forma positiva e desafiadora, e mentalize a frase “Sempre dá para fazer diferente”. Brilhar é superar o impossível, então acredite mais em você e na possibilidade de reverter um não de um cliente.

Seja um inconformado por natureza
Quem é inconformado se nega a se limitar, mesmo quando tudo está indo bem. O “não” todo mundo já tem, então tem que mentalizar que tudo pode ser melhor, afinal, ninguém cresce sem sair da zona de conforto.

Pense mesmo “fora da caixa”
Colocar em prática boas ideias é o segredo do sucesso. Mas isso não significa sair fazendo sem planejar. Que tal mirar na pedra preciosa e analisá-la de ângulos menos óbvios? Essa atitude ajuda automaticamente a conter a tentação de pegar, sem pensar antes, o caminho mais fácil e falsamente seguro.

Diferencie-se pelos detalhes
Não há espaço no mercado atual para quem fizer “mais do mesmo”. A preocupação com os detalhes é o que vai fazer você se diferenciar e não ser apenas mais um, então é importante ter visão e enxergar a necessidade de diferenciação para não ficar apenas reproduzindo o que funcionou no passado nem imitando o que o outro já fez.




Marcos Scaldelai - é um dos executivos mais admirados do mercado brasileiro. Formado em propaganda & marketing pela ESPM e com MBA em Gestão de Negócios na USP, passou com destaque por grandes companhias, como Instituto de Pesquisa e Mercado, Nielsen, General Mills e Bertin. Ingressou na Bombril em 2010, como diretor de marketing. Foi diretor comercial e se tornou presidente em 2013 com 36 anos. Em 2014 foi eleito como um dos executivos jovens de maior destaque no Brasil pela Revista Forbes e esteve na lista dos “100 Executivos que Fazem o Brasil Melhor”, elaborada pelo LIDE e Joven Pan. Para dividir os detalhes de sua trajetória de sucesso, Scaldelai publicou pela editora Gente seu primeiro livro, batizado como “99,9% não é 100%. Você pode mais! ”. Na obra, o executivo descreve quatro competências que fazem a diferença para quem sonha em ser um executivo empreendedor, se destacar no mercado, crescer profissionalmente e se tornar um líder de sucesso. O livro virou um best-seller ultrapassando 20 mil exemplares de vendas. Em setembro de 2015, foi nomeado pela ABRAMARK (Academia Brasileira de Marketing) para ser integrante do Hall da Fama do Marketing no Brasil, que contempla os 87 melhores profissionais de marketing do país. Em Março de 2016 deixou a Bombril e virou empreendedor. Atualmente é Presidente do Lide Interior de SP – Região de São José do Rio Preto, apresentador do programa Pra frente sempre na TVig.com.br e tem sua empresa, a MHS Marketing & Sales Consulting, onde atua como Escritor, Palestrante, Mentor e gerador de Projetos de Crescimento.
Site: www.marcosscaldelai.com.br




Apenas 21% dos brasileiros guardaram parte da renda em junho, revela indicador do SPC Brasil e CNDL



23% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa e dentre os que não poupam, 46% justificam ganharem pouco. Medo do imprevisto é principal motivação para quem faz reserva financeira


Ainda sob os efeitos da crise econômica, poucos brasileiros estão conseguindo formar uma poupança para imprevistos ou realizar um sonho de consumo. Segundo dados apurados pelo Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apenas dois em cada dez (21%) consumidores puderam guardar parte de seus rendimentos no último mês de junho. Em maio, o índice de poupadores estava em 17%. A maioria (72%) dos consumidores não conseguiu guardar qualquer quantia, enquanto 7% não souberam ou não quiserem responder.

A abertura do indicador por faixa de renda revela que, nas classes C, D e E, há uma proporção ainda maior de consumidores que deixaram de poupar em junho. Oito em cada dez (77%) pessoas que se enquadram nessa faixa de rendimento não conseguiram poupar ao menos parte de seus rendimentos mensais. Já nas classes A e B, o percentual de não-poupadores cai para 53% da amostra, mas ainda assim é considerado elevado pelos especialistas do SPC Brasil.

Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 46% justificam uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. Outros 18% disseram não ter renda e 13% foram surpreendidos por algum imprevisto financeiro. Há ainda 12% de consumidores que admitiram ter perdido o controle e a disciplina sobre os próprios gasto.

Outro dado é que 45% dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês, sendo que para 11% a necessidade foi ter de pagar alguma dívida, 10% para despesas extras e outros 10% para despesas básicas da casa.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a boa prática mostra que o hábito de poupar dinheiro não deve se reduzir as sobras eventuais do orçamento, mas um costume a ser exercitado com regularidade. “A poupança deve ser encarada como um compromisso de todos os meses. Se o consumidor deixa para guardar só o que sobra, ele pode ceder à tentação de transformar o que deveria ser uma reserva financeira em consumo, ficando sujeito a eventuais imprevistos ou inviabilizando a realização de sonhos de consumo”, diz a economista. De forma geral, apenas 32% dos brasileiros têm o hábito regular de guardar dinheiro, sendo que somente 5% reservam sempre o mesmo valor e 27% guardam apenas o que sobra no fim do mês.

23% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa; apenas 16% guardam dinheiro pensando na aposentadoria

A pesquisa mostra que proteger-se contra imprevistos é o principal propósito dos brasileiros que conseguiram guardar parte da renda no mês de junho. Quatro em cada dez poupadores (38%) reservaram parte de seus rendimentos para lidar com situação eventual de doenças, morte e problemas diversos. Outros objetivos são garantir um futuro melhor para os familiares (31%), enfrentar uma possível demissão (24%), realizar uma viagem (21%) e concretizar um sonho de consumo (21%). Apenas 16% guardaram dinheiro pensando na aposentadoria.

Um dado que demonstra a falta de conhecimento do brasileiro quanto as opções de investimento é que 23% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa, escolha arriscada por questões de segurança e nula do ponto de vista dos rendimentos. A primeira opção é tradicional caderneta de poupança, escolhida por 58% das pessoas que juntaram algum dinheiro no mês de junho. Os fundos de investimento foram citados por 10% desses brasileiros, a previdência privada por 8%. O tesouro direto e os CDBs são utilizados por 7% e 5%, respectivamente dos poupadores.

Para os especialistas do SPC Brasil, a preferência majoritária pela poupança ou por guardar dinheiro em casa comprova que, mesmo entre aqueles que possuem reserva financeira, não há muita familiaridade com aplicações mais rentáveis e adequadas para os objetivos que se tem em mente. “Se a reserva visa a um objetivo de curto prazo, a poupança é melhor do que manter o dinheiro em casa. Por mais que o rendimento não seja tão alto, é maior do que zero. Agora, se os objetivos são para médio ou longo prazo, é fundamental pensar em aplicações mais rentáveis, ainda que com menos liquidez”, explica o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli.

Metodologia

O objetivo da sondagem é acompanhar, mês a mês, a formação de reserva financeira do brasileiro, destacando a quantidade daqueles que tiveram condições de poupar ao longo dos meses. O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.

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A importância da força feminina no mercado de trabalho




 A mulher moderna e dinâmica e sua força de trabalho vital para o mercado atual
 
O papel da mulher no mercado de trabalho cresceu consideravelmente nos últimos anos. Segundo dados o número de mulheres com carteira assinada na última década praticamente dobrou. Mas, mesmo com esse cenário favorável, uma das maiores dificuldades das mulheres no mercado de trabalho está em superar as desigualdades salariais. É comum vermos mulheres no mesmo cargo que um homem, com a mesma qualificação profissional recebendo menos. O que a sociedade aos poucos está compreendendo é que a força feminina no meio profissional hoje em dia é indispensável.

De acordo com gestora de carreira da Outliers Careers, Madalena Feliciano, as mulheres estão deixando de lado os velhos paradigmas e hoje já crescem em profissões que antes eram dominadas por homens, como em campos de obras, política, sendo motoristas de ônibus/táxi, policiais. “O que para muitas pessoas pode ser uma fraqueza, a sensibilidade feminina tem sido destaque, um ponto forte. As mulheres, com responsabilidade, ternura e sensibilidade, vem conseguindo se adaptar às mudanças do mercado, ajudando resolver problemas”, conta ela.

Madalena ainda afirma que a confiança é algo indispensável para uma mulher se posicionar de maneira firme profissionalmente, conciliando a vida pessoal e profissional. “A gestão do tempo e a disciplina que a mulher tem fazem a diferença nessa hora. É crucial. A mulher tem por habilidade natural pensar em várias coisas ao mesmo tempo, desempenhar diversos papéis e função quando ela deseja desempenha-los. As mulheres se tornam cada vez mais fortes, porque capazes sempre foram”.

A mulher moderna tem diversos papéis e a cada dia se reinventa. As que optam por seguir e crescer numa carreira, no mercado profissional devem ter confiança de seu papel, da força que tem e buscar o seu espaço. De acordo com estudo divulgado pela Serasa Experian, o Brasil possui quase sete milhões de mulheres empreendedoras. Outro estudo, feito pela OIT (Organização Mundial do Trabalho) mostra que entre 5% a 10% dos cargos de chefia das empresas já são ocupados por mulheres. E esses números só tendem a crescer. 

Hoje as mulheres possuem altos cargos em grandes empresas, tem participação significativa no mercado e, para chegarem lá, tiveram que se empenhar e com muito esforço mostrarem suas competências. As mulheres necessitam de segurança e muitas vezes a ausência dessa segurança ainda as impede de dar grandes passos rumo aos seus sonhos pessoais ou profissionais.  “A inteligência emocional precisa estar presente, a sobrecarga, o estresse, muitas vezes a falta de autoestima. A mulheres estão avançando no mercado, com força e competência, mas o emocional deve estar sempre bem alinhado com o profissional, suas prioridades bem definidas, suas motivações e objetivos bem claros”, aconselha Madalena.

O papel profissional da mulher caminha para uma igualdade. Ainda estamos no começo de uma longa caminhada, mas já podemos ver grandes avanços. Hoje mulheres são arrimos de família, sustentam a casa, cuidam muitas vezes sozinhas de seus filhos e administram uma carreira, administram seu tempo, suas contas e suas responsabilidades. A mulher moderna com  dinamismo e carisma tem sua força, supera as dificuldades e não desiste da luta. Porque a força da mulher no mercado profissional não é apenas importante, ela é fundamental.





Outliers Careers
Madalena Feliciano - Gestora de Carreira
madalena@outlierscareers.com.br
www.outlierscareers.com.br
Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.





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