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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Método prático, não invasivo e indolor para tratar varizes mais profundas na face



De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% da população mundial têm varizes – dilatação das veias, sendo que, grande parcela populacional, apresenta vasinhos no rosto, nariz, ao redor do lábio e, muitas vezes, em região dos olhos, causando aquela sensação escurecida (a famosa olheira) ou nas têmporas e testa (aquela veia saltada), deixando a pele com o aspecto envelhecido. Podem se congênitos ou em virtude do uso de algumas medicações, como hormônios e corticoides ou até mesmo devido ao hábito de fumar.

Além disso, tratamento a laser para retiradas de varizes no rosto, é um procedimento aprovado para uso médico pelos órgãos de saúde no Brasil, em vários países da Europa e pelo FDA, órgão regulador nos Estados Unidos.

“A alta penetração do feixe de laser no tecido e a respectiva absorção pela hemoglobina resultam em uma distribuição uniforme e constante da energia, o que garante o alcance do tratamento mesmo em vasos mais profundos. Além de segura, essa tecnologia tem sua eficácia comprovada, com pesquisas e estudos divulgados”, explica o angiologista, cirurgião vascular e endovascular, Alberto Ferreira.

O laser é eficaz, ainda, para o tratamento dos vasos das pernas. “É uma opção não invasiva para o tratamento de pequenas veias vasinhos dilatados, indicado para quem tem medo de agulha ou para quem prefere experimentar outra opção, menos dolorosa e mais rápida que as injeções”, complementa o especialista.

Além do tratamento vascular para varizes e vasinhos, é indicado para micose de unha; depilação a laser; peeling térmico; remoção de maquiagem definitiva ou tatuagem; tratamento de manchas; redução de olheiras; correções de manchas faciais e cicatrizes causadas por acnes. 


Procedimento

As sessões podem ser realizadas no consultório e pelo próprio especialista. O número de sessões necessárias, geralmente depende do tipo de lesão a ser tratada.

Atualmente, com o emprego de recursos tecnológicos como um sistema de resfriamento de pele que promove uma espécie de analgesia e proteção, amenizando essa sensação, enquanto o laser estiver em contato com a pele.

Alguns cuidados são necessários após realizar o método, como não aplicar cremes ou maquiagem no rosto sob a região já tratada; evitar exposição ao sol e usar bloqueador solar.




Dr. Alberto Ferreira - Com 10 anos de dedicação na área da saúde, o médico é formado pela Universidade Estadual do Pará, com residência médica reconhecida pelo MEC em Cirurgia Geral e Cirurgia Vascular e Endovascular pelo Hospital do Servidor Público do estado de São Paulo – Iamspe. O angiologista é especialista em varizes com laser, procedimento minimamente invasivos e ultrassonografia vascular. Atualmente, é coordenador do serviço de cirurgia vascular e endovascular do Hospital Porto Dias.

Rua Tiradentes, 201, entre Tv. Benjamin Constant e Tv. Piedade – Belém/PA
Contatos: (91) 3349-3988 / 98418-7252 





Governo Paulista incentiva ampliação do mercado de pedagiamento eletrônico com melhores preços e serviços para os motoristas


Mais duas empresas foram homologadas para comercializar produtos para o sistema de arrecadação automática das rodovias paulistas, a norueguesa Q-Free e a brasileira Accura



A norueguesa Q-Free acaba de ser homologada para fabricar e comercializar etiquetas adesivas para pagamento de pedágio (sticker tag) nas rodovias estaduais paulistas, agora já são três fabricantes autorizados no país. “Com o estímulo a entrada de novas empresas no mercado de pedagiamento eletrônico e aumento da concorrência esperamos que os preços das etiquetas caiam e as operadoras possam oferecer planos mais atrativos para os usuários das rodovias paulistas”, avalia Giovanni Pengue Filho, Diretor Geral da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).  

Em São Paulo, esses três fabricantes podem comercializar etiquetas para as quatro operadoras que atuam na malha rodoviária paulista: a Sem Parar, a DBTrans, a ConectCar e a Move Mais, além da Veloe – nova empresa já autorizada pela Artesp que deve iniciar operação ainda esse ano. As etiquetas adesivas têm custo de produção até 70% mais barato, redução que pode ser repassada para os usuários finais das demais operadoras que agora contam com três fabricantes homologados para os 7,2 mil quilômetros de rodovias paulistas sob concessão: a Sem Parar, a americana Honeywell e a norueguesa Q-Free. Juntas, as quatro operadoras já têm uma base de 3,8 milhões de veículos em São Paulo. Além de poderem conquistar essa fatia de usuários das rodovias paulista que ainda não aderiram ao pagamento eletrônico, as operadoras também terão uma nova base de usuários para prospectar a partir de 2018, quando as praças das rodovias concedidas esse ano entrarão em operação e com desconto de 5% no valor da tarifa para os motoristas que pagarem com tag. O benefício é um estímulo do Governo paulista incluído nos contratos das novas concessionárias para que mais usuários possam viajar com mais conforto, agilidade e segurança. Atualmente, 58% dos pagamentos de pedágio já são feitos pelas passagens nas cabines automáticas.

O pedágio eletrônico oferece uma série de vantagens para os usuários como viagens mais rápidas, redução da emissão de poluentes, mais conforto para os motoristas que não precisam se preocupar em ter dinheiro à mão e maior segurança nas passagens pelas praças de pedágio. Além disso, os incentivos à ampliação do mercado, dos operadores e dos fabricantes gera emprego e renda, além de desenvolvimento tecnológico e de inovações – conhecimentos que ficam no país. O modelo homologado pela Q-Free será equipado com chip desenvolvido no Brasil pelo Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) que desenvolve soluções para identificação automática de veículos.

A Artesp também homologou esse mês mais uma fabricante para os equipamentos que fazem leitura de tags, a Acura. Nos testes de certificação, o equipamento chegou a registrar a passagem de veículos a mais de 240 km/h. A ampliação de fornecedores homologados fomenta o desenvolvimento de tecnologias cada vez mais eficientes. 

O Estado de São Paulo foi pioneiro na adoção da tecnologia de 915 MHz no país, o que possibilitou todas essas mudanças e é referência na definição dos padrões de pagamento eletrônico e identificação veicular que poderão ser usados em todo o território nacional. Com essas novas homologações, o mercado passou a contar com 15 fabricantes de produtos para esse sistema, até 2011 eram apenas dois. Essa diversificação e concorrência já resultou em reduções significativas dos custos com pedágio para usuários da malha rodoviária paulista. Nos 13 primeiros anos do Programa de Concessões de rodovias em São Paulo, apenas uma operadora era autorizada e com um único plano que, à época, cobrava R$ 69,56 de adesão mais R$ 12,40 de mensalidade. O novo padrão de 915 MHz e a abertura de mercado com mudanças na regulamentação, novas operadoras entraram na concorrência e hoje já não cobram mais adesão, criaram planos sem taxa de mensalidade e passaram a oferecer a modalidade pré-pago.

O sticker tag é a evolução dessas medidas para dar continuidade à esse programa. Além de mais econômicos, ele  também é mais ecológico, uma vez que dispensa uso de bateria e gera menos resíduo quando descartado. A redução de custos não se dá somente na produção, mas também na distribuição, logística e manutenção, uma vez que a etiqueta adesiva não tem prazo de vida útil. “Com todas essas reduções de custos, já temos planos com adesão zero e que deverão ter uma oferta ampliada, levando novos benefícios para os usuários das rodovias paulistas a partir de uma política que o Estado vem adotando desde 2011”, explica Giovanni.

Quando cerca de 80% dos pagamentos for feito por chip será tecnicamente possível começar estudos para implantar rodovias com o modelo free flow, ou seja, sem cancelas, na malha estadual paulista. Pelo pioneirismo no Estado, a Artesp tem sido procurada por órgãos federais e estaduais de regulação tanto para compartilhar o conhecimento técnico quanto para padronizar protocolos de operação. Isso inclui, por exemplo, convênios de cooperação técnica com a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e com a Agência Reguladora do Paraná (Agepar), garantindo a interoperacionalidade dos equipamentos em todo o país. Representantes de outros países também vieram à sede da Artesp para conhecer a tecnologia aplicada nas rodovias paulistas.



Bitcoin, moeda virtual chega com força e vira febre entre investidores



Com certeza você já ouviu falar em bitcoin, mas você sabe como realmente ela funciona? Com grande valorização em 2017, o Bitcoin é uma moeda virtual que existe desde 2009 e não possui uma espécie de banco centralizador. Com sua rápida ascensão, passou a chamar atenção de muitos investidores brasileiros.


Como qualquer moeda tradicional, como o dólar ou real, o Bitcoin segue a lei de oferta e procura. Quanto mais procurada é, mais valorizada fica. Um único bitcoin vale atualmente mais de 13 mil reais. Alguns países já estão regularizando ou pensando em regularizar a moeda, como a Austrália, Japão, Rússia, China. No Brasil existe um projeto de lei que regulamenta o uso de todas as moedas digitais para análise na câmara dos deputados.

O Coach Financeiro, Rodrigo Miranda, fala sobre a importância da regularização: “isso dá uma segurança e uma credibilidade às negociações. Importa salientar que os bitcoins são legais”. Rodrigo também cita um dos benefícios de se utilizar o dinheiro virtual: “por ser uma moeda internacional, diferente do real e do dólar você não perde taxas e valorização em viagens internacionais. A economia é de até 15% nas operações internacionais”, explica.

Quando surgiu, na sua primeira vez de utilização como moeda de compra, foi usado para comprar pizza e um bitcoin valia dez centavos de dólar. Para pagar duas pizzas foi preciso dez mil unidades da moeda virtual. Hoje essa mesma quantidade de moeda bitcoin utilizada para comprar duas pizzas, valem mais de 40 milhões de dólares.

De acordo com o Coach, o bitcoin pode revolucionar o mercado financeiro da mesma forma que a internet revolucionou o comércio por causa da ideia disruptiva. “As pessoas estão cansadas de pagar tributos para países e ter muito pouco em troca. As novas gerações que estão muito acostumados com tecnologias estão em busca de coisas que sejam disruptiva. Não querem intermediários e querem a sensação de independência. Tudo isso o bitcoin faz”.

Para Rodrigo, o risco dos bitcoins são a moeda cair em desuso, ou seja, as pessoas pararem de usar os bitcoins. Mas o coach considera isso pouco provável por toda a indústria que já se formou. Mas é possível porque essa desvalorização também pode vir da oscilação do mercado, visto que no país ainda não está regulamentada. Outro risco é a manipulação de grandes grupos que já detém boa parte e podem manipular a circulação dos bitcoins.

Entretanto, quem investiu em 2016 já teve quase 1.000% de lucro até o presente momento. A moeda segue se valorizando porque está sendo utilizada, tem demanda e pouca oferta. Alguns analistas no mundo dizem que a moeda, que hoje vale em torno de 4 mil dólares, pode chegar a 10 mil dólares em 2019.





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