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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

DICAS DE SEGURANÇA DO GRUPO GR EM PARQUES E PASSEIOS



Com a previsão do tempo melhorando, pais já começam a programar o final de semana com os filhos em parques estaduais e municipais. Porém, em alguns parques, oportunistas aproveitam os momentos de distração para furtar objetos, dinheiro e celulares.

Marcos Roberto Araújo, especialista em segurança do GRUPO GR, comenta sobre esses crimes pontuais. "Normalmente são menores de idade e pequenos infratores. Mas o problema é que alguns estão de posse de objetos cortantes e podem ferir as pessoas. O ideal nesses locais é levar o mínimo possível e não deixar a mostra bolsas, celulares e objetos que chamem a atenção desses delinquentes".

O especialista do Grupo GR separou algumas dicas de segurança para toda a população se prevenir. Confira abaixo.


- Evite andar por ruas, calçadões e praças mal iluminadas ou em horário muito avançado, principalmente em locais desconhecidos, pois estes são os pontos preferidos pelos meliantes que se aproveitam das condições para atacar suas vítimas.

- Caso precise pedir informações, procure alguém autorizado ou dirija-se a um balcão de informações.

- Não peça ajuda ou informações para pessoas estranhas, procure se informar sobre o local visitado com gente de confiança (recepção dos hotéis ou dono do imóvel locado) antes de sair.

- Não reaja durante um assalto. Mantenha-se calmo(a), por mais difícil que possa ser.

- Lembre-se de que o assaltante está atrás do dinheiro ou pertence de valor e costuma atirar somente quando fica assustado ou acuado, principalmente diante de uma reação da vítima.

- Nunca demonstre que está procurando um endereço. Bandidos se aproveitam de quem está perdido ou desatento.

- Não use bolsos traseiros para carregar carteira ou dinheiro.

- Previna-se contra a ação dos marginais não ostentando objetos de valor como relógios, joias, pulseiras, celulares, tablets, colares, etc.

- Evite transitar por locais mal iluminados.

- Se sentir que está sendo seguido, entre em algum estabelecimento comercial ou atravesse a rua.

- Não saia com grandes quantias de dinheiro ou cartões de crédito se não houver necessidade.

- Não abra a carteira ou a bolsa na frente de estranhos.

- Cuidado com bolsas ou mochilas transparentes, pois o marginal vai perceber que você leva documentos, dinheiro, aparelho celular, etc.





O video game e a criança: a questão dos limites tecnológicos para os filhos



Conheça dois pontos essenciais que os pais devem observar no uso de produtos eletrônicos


Com o constante desenvolvimento da tecnologia, uma pergunta que parece ser constante na vida moderna dos pais é se video games são bons ou ruins para os seus filhos? Com o advento de aparelhos eletrônicos, como notebooks, tablets e smartphones, que conquistam rapidamente a atenção das crianças, essa discussão ganhou cada vez mais relevância dentro das famílias e das escolas. Neste cenário tecnológico, pai e mãe ficam motivados, e às vezes até mesmo pressionados, a comprá-los e entregar nas mãos dos pequenos.

Algumas pesquisas apontam que as crianças que brincam com video game são mais criativas, tem um rápido desenvolvimento cognitivo, uma capacidade maior de tomar decisões, enxergam melhor o espaço e desenvolvem bem a coordenação motora, entre outros benefícios.

Em contraponto, tem pesquisas que mostram que os jogos eletrônicos causam complicações no desempenho escolar das crianças, além disso, elas passam a ter problemas de socialização, a estarem sempre com mal humor e a se tornarem mais impacientes. São estudos que divergem e deixam os pais ainda mais confusos sobre o que fazer.

Afinal, os pais devem entregar os jogos eletrônicos para os filhos, ou não? O Rabino Samy Pinto, responsável pela Sinagoga Ohel Yaacov, compartilha um pouco da sabedoria milenar judaica e destaca dois pontos importantes que podem iluminar o caminho que pai e mãe devem seguir neste caso. “Não podemos tomar uma decisão como essa sem pensar e analisar profundamente os benefícios e os malefícios que os equipamentos eletrônicos produzem em nós humanos, e mais nas crianças”, afirma.


O QUE MEUS FILHOS ESTÃO VENDO?

Essa pergunta deve sempre ser feita pelos pais. Muitos jogos, programas de televisão e sites na internet têm conteúdos violentos ou que não são apropriados para o público infantil. “Cabe ao adulto selecionar e permitir qual tipo de influência seus filhos irão absorver, sejam positivas ou negativos. É importante que pais, professores e agentes educacionais estejam atentos e envolvidos com o desenvolvimento do material para crianças”, comenta o Rabino Samy Pinto.

Mas não basta apenas permitir ou proibir o contato com determinados video games ou programas, sentar em família e explicar as razões dos limites colocados para a criança e as consequências em quebrar as regras familiares, ajudam na construção pessoal e social do indivíduo. “Quando estiver em casa com seus filhos, é preciso pensar no perfil dessa geração que está acostumada a aprender tudo com a tecnologia, mas que desconhece algumas operações que nenhum equipamento eletrônico pode ensinar. Entre elas, como adquirir a capacidade de tomar decisões ao observar pai e mãe sentados juntos resolvendo uma série de situações de rotina, tendo ele como testemunha moral”, aconselha o rabino.


QUANTO TEMPO MEUS FILHOS ESTÃO JOGANDO VIDEO GAME?

O segundo ponto que precisa ter a atenção dos pais é o tempo dedicado aos jogos e aparelhos eletrônicos, não só dos filhos, mas deles próprios. “O tempo é um valor, e que sabemos o quanto algo é valioso pelo tempo que a pessoa se dedica a ele. Se uma criança fica exposta a um longo período ao jogo, é sinal de que o vídeo game é muito importante para ele, e outras tarefas que sabemos que são muito importantes ficaram comprometidas devido a isso”, explica Samy.

As crianças percebem o tempo de forma diferente dos adultos. “Elas podem pedir mais alguns minutinhos esperando aproveitar horas, podem falar que passaram apenas alguns segundos, mas já foi metade do dia. Buscar um ponto de equilíbrio entre os momentos com os aparelhos eletrônicos e longe deles é a principal tarefa que nós adultos devemos ter. Muita água a pessoa pode morrer afogada, pouca pode morrer desidratada. O uso da tecnologia precisa ter essa visão”, aconselha o rabino.

Para os adultos e para as crianças, a sabedoria judaica mostra o mesmo caminho. “Que tal dedicarmos nosso tempo para o que valorizamos bastante. Se nossos filhos são importantes, e de fato são, devemos passar mais tempo com eles, ao invés de deixá-los passar todas as horas com equipamentos eletrônicos”, conclui o rabino Samy Pinto.  





Fisioterapeuta indica práticas e cuidados para envelhecer com saúde



Em um cenário em que a população idosa mundial cresce, é de extrema importância que os brasileiros conheçam as práticas capazes de garantir um envelhecimento saudável a fim de evitar os problemas de saúde consequentes do sedentarismo e dos maus hábitos alimentares. Doenças crônicas como diabetes, colesterol alto e hipertensão, são alguns dos problemas que podem afetar a qualidade de vida do indivíduo, isso sem mencionar as crises de dores.

A fisioterapeuta Patricia Prieto explica que há uma diferença entre praticar exercícios e manter-se ativo. “Existem idosos que não praticam exercícios físicos, mas possuem uma vida ativa caminhando até o mercado, levando filhos ou netos no colégio ou mesmo os que não param de trabalhar. Outros idosos, porém, não se mantém ativos, mas têm um personal trainer com quem se exercitam frequentemente. O ideal é que as duas praticas sejam combinadas”.

Responsável pelo Espaço Pathrícia Prieto, em Perdizes, São Paulo, a fisioterapeuta explica que é importante manter uma capacidade funcional combinada à alimentação saudável e uma boa qualidade de sono. A disposição mental também é importante. Manter-se mentalmente ativo com leituras e exercícios de memória faz muita diferença.

Sobre os exercícios físicos mais indicados, Prieto explica que os de baixo impacto são ideais para manter o equilíbrio e a postura do corpo. “O problema é que os idosos vão ficando inativos. Vão se acomodando em casa e não querem mais sair”, afirma. Para evitar os problemas de saúde, a profissional indica as atividades feitas debaixo d’agua, os exercícios de alongamento e as caminhadas.

Um dos principais problemas atuais da terceira idade são as quedas. “No ano passado um estudo afirmou que 30% dos idosos brasileiros sofrem com esse problema anualmente e a maioria dos casos ocorre dentro de casa. É necessário planejar um ambiente bem adaptado para garantir uma melhor qualidade de vida”. Essas quedas podem ser evitadas com exercícios de fortalecimento, de equilíbrio e de marcha, ambos trabalhados em sessões de fisioterapia.
 








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