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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Gengivoplastia contribui para sorriso seguro e perfeito



Em busca pelo sorriso harmônico e bonito, a procura por clínicas especializadas em estética dental atrai cada vez mais pacientes para consultórios odontológicos. Segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Odontologia Estética (SBOE), entre 2014 e 2017, houve um aumento de 300% na busca por tratamentos de lentes de contato dental, nas principais regiões do Brasil. Atualmente, o Brasil é considerado o segundo país que mais investe na odontologia estética no mundo.

Um dos maiores avanços da odontologia nos últimos tempos tem sido a cirurgia plástica gengival, procedimento utilizado para a correção da forma e posicionamento das gengivas. “Fazer o contorno gengival, por meio de cirurgia pode ser um fator decisivo para resolver situações de desalinhamento e mal posicionamento das gengivas, e assim, é possível harmonizar os lábios, dentes e sorriso”, revela a cirurgiã dentista da CISE, Paula Karam.

Diversos tipos de correções na gengiva podem ser feitos através da cirurgia plástica gengival entre elas a sorriso gengival alto, equalização das alturas, remoção de gengiva com machas ou melanoses, diminuição entre os espaços dos dentes - diastemas. Além disso, procedimentos estéticos dentários como a aplicação de lentes de contato ou facetas em porcelana estão diretamente relacionados com o desenho da gengiva e lábios.

“As cirurgias plásticas gengivais proporcionam um resultado diferenciado quando indicado como complemento de um outro tipo de tratamento estético, exatamente por trabalhar correções individualizadas em benefício da bela e naturalidade do sorriso”, frisa a especialista. 


Diagnóstico e procedimento

O primeiro passo é a realização de uma anamnese detalhada, onde será possível saber a etiologia e, aí sim, planejar o melhor tratamento. Após anamnese feita, fazemos uma avaliação clínica e, se necessário for, solicitamos exames radiográficos, como, por exemplo, raio x e tomografia da face para completar o diagnóstico.

O procedimento depende do diagnóstico, e poderá ser feito de forma cirúrgica, onde o especialista aplica uma anestesia local em mucosa oral e, com o uso do bisturi, remove o excesso da gengiva, corrigindo até mesmo gengiva torta. E, em alguns casos, quando for gengiva aumentada, também será necessário reposicionar o osso.

Existem casos em que é utilizado a toxina botulínica. O procedimento é minimamente invasivo, e não é aplicada anestesia. A toxina é injetada dentro do músculo responsável pela elevação do sorriso. No pós-operatório, o paciente não terá curativos externos – em casos de pontos, os mesmos serão absorvíveis.

A cirurgiã dentista explica ainda, que, o tratamento com aplicação da toxina botulínica é temporário, podendo durar entre três e seis meses, porém, a reaplicação não deve acontecer antes dos seis meses. “Este tipo de procedimento é um paliativo. Depois de um certo período, ocorre um retorno da função neuromuscular, ou seja, a assimetria ficará evidente de novo”.

Para o pós-operatório, a especialista recomenda alimentos pastosos e de fácil mastigação na primeira semana. Aconselha ao paciente, também, não praticar atividades físicas durante uma semana e evitar exposição ao sol nos primeiros 5 dias.





CISE- Clínica Integrada Santo Expedito
Av. Duque de Caxias, n0880, Marco – Belém/PA
Contatos: (91) 3266-0085 - 3241-1561 - 981281400 (TIM)




Clareamento Vaginal é discutido em Congresso



A busca pela beleza tem como finalidade principal: elevar a auto-estima e que a sensação de bem estar ocupe a mente e a alma. Nada melhor que sentir-se bonita e confiante e isso vale também para as áreas íntimas. Já foi o tempo que, além do preconceito, as mulheres não davam importância a essa área tão fundamental da saúde da mulher: a genitália feminina. E estar bonita, não é necessariamente para mostrar aos outros, mas estar bem consigo mesma!

Por isso, cada vez mais há mulheres que procuram métodos de estética íntima. A dra. Marisa Patriarca, ginecologista da Universidade Federal de São Paulo orienta que os tratamentos estéticos nessa região devem ser feitas com cuidado, com médicos especializados e com avaliação individual para cada paciente. Algumas pacientes se queixam do escurecimento dos grandes lábios e virilha . Quando isso acontece, deve se afastar o uso abusivo de depilação, uso de produtos que irritam o local, fricção constantes como o caso de atletas que usam bicicletas. Há casos em que o clareamento pode ser feito apenas com cremes ou com peeling químico, que é o uso de ácidos glicólicos e ácido mandélico, mas há pacientes onde o laser é o método mais eficaz para clarear essas áreas. Outra aplicação do laser é o resgate da juventude vaginal com a melhora da elasticidade e da umidificação. O método também pode ser utilizado no tratamento da incontinência urinária. 

A flacidez e a perda da juventude da vagina é um incômodo e é uma queixa frequente de pacientes no consultório, normalmente, mulheres na fase do climatério. Há grandes evidências científicas dos benefícios do laser na vagina nessa etapa da vida feminina. Mas atenção, o médico deve indicar medicação anterior ao laser, à pacientes com histórico de herpes. Uma vez que ele baixa a imunidade local e pode assim contribuir para que o vírus retorne. 

O uso do laser também permite a produção de colágeno o que deixa a região com uma aparência mais jovem e renovada. A dra Marisa Patriarca é uma das palestrantes sobre o tema no XXII Congresso de Ginecologia e Obstetrícia da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do estado de São Paulo que acontecerá nos dias 24, 25 e 26 de agosto, no Hotel Transamérica em São Paulo.





Dra. Marisa Patriarca - ginecologista e obstetra. Professora de ginecologia do curso de pós-graduação da Unifesp. Tem mestrado e doutorado pela Unifesp. É médica assistente doutora e coordenadora do Setor Multidisciplinar de Pesquisa em Patologia da pele feminina do Departamento de Ginecologia da Unifesp. Chefe do Setor de Climatério do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo ( IAMSPE).


 

Saúde hormonal ginecológica e a fertilidade da mulher



Exames em dia, ciclos regulares e índices de hormônio normais não são sinônimos de boa fertilidade. Prognóstico é dado unicamente pela idade do óvulo


A fertilização in vitro é uma opção de tratamento disponível para as mulheres que decidiram adiar a maternidade, por uma série de fatores como a busca por estabilidade financeira, amorosa ou profissional, e agora encontram dificuldades para engravidar. No entanto, as taxas de sucesso do procedimento realizado em laboratório diminuem muito com o avanço da idade, mesmo para aquelas que gozam de perfeita saúde hormonal ginecológica.

“Muitas mulheres acima dos 40 anos chegam ao consultório com a ideia de que vão engravidar facilmente por meio da Fertilização In Vitro, apenas por serem consideradas saudáveis sob o ponto de vista ginecológico. O que elas não sabem é que ter ciclos menstruais regulares e hormônios dentro dos índices considerados normais, não é fator determinante na fertilidade. O que determina a fertilidade é a idade dos óvulos, isto é, a idade da paciente”, explica Dr. João Pedro Junqueira, Presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana – SBRH.

Segundo o médico, não existe hoje exame para detectar a saúde do óvulo, o prognóstico da fertilidade é dado unicamente pela idade da mulher.   “Mulheres com menos de 30 anos têm 60% de chance de ter filhos, aos 40, o número cai para 20% e, após os 42, a fertilização in vitro com os próprios óvulos é muito pouco eficaz”, explica. Para esses casos, o aconselhável é a doação de óvulos. 

Nesse tipo de tratamento, os óvulos de uma doadora com 35 anos ou menos são fertilizados com os espermatozóides do parceiro que irá receber a doação. Após formar os embriões, eles são transferidos para o útero da receptora.


Planejamento

Mesmo se não tiver planos de engravidar na idade atual, toda mulher adulta deve conversar com seu ginecologista sobre fertilidade e, de preferência, procurar um especialista em medicina reprodutiva para fazer exames que avaliem a reserva ovariana.  “Deve-se pensar no congelamento de óvulos e realizar o procedimento entre 29 e 34 anos. A partir dos 35, a quantidade e a qualidade dos óvulos caem, diminuindo a chance de gravidez”, diz Dr. João Pedro.  Isso porque as mulheres já nascem com um estoque definitivo de óvulos, que são desperdiçados naturalmente a cada ciclo menstrual. Além disso, após os 30 anos, o risco de surgir doenças que podem levar à infertilidade, como endometriose, infecções e mioma, aumenta significativamente. 


Confira nos gráficos





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