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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

4 dicas para aproveitar ao máximo a retomada da economia em 2017




2017 está chegando e, com ele, a expectativa de uma recuperação da economia brasileira. Por mais tímidas que sejam, as projeções já apontam uma retomada neste ano que se inicia.  Confiança, pero no mucho. A força desta retomada e o momento em que ela acontecerá de fato está longe de ser um consenso entre os especialistas. Nesta hora de recuperação financeira do país, as empresas precisam voltar a investir, mas com inteligência e precisão.

Para Paulo Aziz Nader, consultor em desenvolvimento organizacional da Leverage Coaching (www.leveragecoaching.com.br), o pós-crise deixa diversas oportunidades para quem sobreviveu. “A história nos mostra sempre: os que mais aproveitam tais oportunidades aceleram o seu desenvolvimento individual e corporativo mais rápida e efetivamente, trazendo resultados duradouros e fortalecendo-se para o próximo momento de instabilidade. Ser um destes casos de sucesso é mais fácil do que parece”, diz.

Por isso, o consultor listou quatro ações efetivas, baratas e comprovadamente eficazes para as empresas que querem sair na frente em 2017.


1.   Olhe para ineficiências organizacionais mais latentes
Uma pesquisa conduzida pela Workfront que analisou o mercado de trabalho americano mostrou que o tempo médio utilizado pelos funcionários para realizar tarefas diretamente ligadas às suas funções foi de apenas 39% em 2016. O que significa que 61% do tempo foi desperdiçado em tarefas não produtivas. E nem pense em culpar o cafezinho e as mídias sociais, pois esse tipo de pausa somou apenas 13% do tempo de cada colaborador. O grande problema se mostrou, de fato, nas ineficiências corporativas, como comunicação falha, excesso de reuniões e burocracias internas, só para citar alguns exemplos.

Aparar algumas arestas simples na organização e na maneira como os colaboradores se relacionam trará ótimos resultados se comparados com o investimento necessário para isto. Imagine o seguinte cenário: uma empresa tem 100 funcionários. Se conseguir aumentar a produtividade destes mesmos funcionários de 39% para 43%, mesmo que o número pareça ainda muito baixo, isso pode representar um ganho de 10% - o mesmo de se ter contratado 10 funcionários adicionais, por uma fração do custo.


2.   Invista nos executivos
Os executivos serão os responsáveis por liderar esta retomada. São eles que fomentarão a eficiência das suas respectivas equipes e que tomarão as decisões mais importantes do ano. Investir nestas pessoas é fundamental, não só em momentos como o nosso, mas continuamente. Além disso, é importante sempre revisitar a maneira que a empresa investe nos seus principais executivos. Por isso, é importante deixar de lado treinamentos clichês e palestras motivacionais para focar no desenvolvimento mais adaptado à nossa realidade, o que pode trazer retornos maiores. Estudos mostram que o retorno sobre o investimento de um programa de desenvolvimento executivo chega a 5,7 vezes o investimento inicial feito pela corporação.


3.   Deixe algum espaço para o desconhecido
Ao invés de assumir que o jeito com que a sua empresa aborda seus desafios é o único correto, abra espaço para uma reflexão mais exploratória. Muito se fala hoje sobre liderança adaptativa por um motivo: ela funciona. Liderança adaptativa significa, em poucas palavras, não assumir que já se tem todas as respostas. Ao invés disso, procure fazer as perguntas corretas e explorar diferentes possíveis respostas. Este processo pode até dar uma sensação de vulnerabilidade (principalmente para aqueles que têm mais medo de errar), mas trará mais dinamismo e a adaptabilidade, tão necessários neste momento de retomada incerta e complexa.


4.   Aproveite as sinergias que a sua empresa conquistou
Um dos lados positivos da crise é que ela praticamente nos obriga a ganhar eficiência onde achávamos que não era possível. Agora que as perspectivas são um pouco melhores, não há motivos para que todas as sinergias e consolidações conquistadas desabem por água abaixo. Isto não significa que a sua empresa deve continuar operando com capacidade reduzida, mas é uma oportunidade de ouro de planejar um crescimento mais eficiente, partindo de um patamar diferente e mais conciso. Quais áreas, produtos ou serviços se mostraram mais eficientes durante a crise? Quais, ao contrário, não farão mais parte desta nova fase? Quais maneira de agir, suas e dos seus colaboradores, foram mais efetivas e trouxeram bons resultados? Quais talentos surgiram no seu radar e como você garante que eles serão melhores aproveitados daqui para frente? 






Paulo Aziz Nader  - atua como consultor no setor de desenvolvimento organizacional com a Leverage Coaching criando programas de desenvolvimento executivo, de liderança e de gestão de talentos para empresas de diversos portes e segmentos. É também Coach profissional, certificado pelo Integral Coaching Canada™, pelo Behavioral Coaching Institute (BCI) e pela International Coach Federation (ICF) da qual é membro afiliado. Bacharel em Administração de Empresas e gestão internacional de negócios pela ESPM e mestrando em desenvolvimento organizacional pelo INSEAD (Fontainebleau), tem em seu currículo passagens por empresas de grande porte como Microsoft e Facebook. Possui extensões em Leadership & Management pela Harvard University e em Change Management pelo MIT Sloan; é membro afiliado do Institute Of Professional Coaching (IOC), órgão afiliado à Harvard Medical School. Pode contribuir em pautas sobre liderança, governança, cultura organizacional, gestão de pessoas, inteligência emocional, desenvolvimento de liderança, gestão de mudança organizacional e planejamento de negócios familiares. www.leveragecoaching.com.br



A educação pode ser o primeiro passo para mudar o país



Não é de hoje que a sociedade vem enfrentando graves problemas e distorção de valores, se você ligar a televisão vai se deparar com inúmeras notícias negativas como o aumento da violência, da intolerância, do preconceito, da corrupção, mas o que tudo isso quer dizer? A meu ver, ações e valores distorcidos nada mais são do que reflexos de uma educação falha e precária.

Todos esses exemplos são reflexos de um país que não dá amparo suficiente a sua população, principalmente na educação. Por isso, o papel que nós, professores, exercemos, é ainda mais importante. É fundamental que voltemos nossa atenção para os conteúdos que estão sendo desenvolvidos tanto dentro, quanto fora do ambiente escolar, esse é o papel do educador sim.

Talvez nós não possamos mudar o mundo, mas cabe a nós orientar e motivar nossas crianças e adolescentes na construção de um mundo melhor, com caráter, respeito e honestidade. Toda essa orientação começa na base, nos primeiros anos de vida de uma pessoa, se trabalharmos os valores corretos desde a educação infantil, formaremos adultos que terão maior capacidade dos seus atos.

É papel do professor, ajudar a entender e visualizar o mundo e seus desafios. Mas é papel da família também cooperar e participar de perto dessa educação. Temos que ter muita cautela ao expor nossas crianças a todas as informações de hoje, brinquedos, filmes, programas de televisão que trazem distorção da realidade podem confundir a cabecinha deles.

Quando expomos uma criança a esse tipo de realidade distorcida, ou que motivam atitudes inadequadas, sem o devido cuidado e reflexão, damos a ela a chance de achar que tudo aquilo é certo, ou parte do real, o que acaba prejudicando seu modo de pensar e ver o mundo.

A mudança em nosso país só vai acontecer com a educação, uma educação adequada as nossas crianças e adolescentes, isso é papel não só dos pais, mas também dos educadores, que tem como obrigação orientar e fazer com que seus alunos entendam suas atitudes e reflitam sobre elas. Para que no futuro, o que vemos acontecer hoje, seja algo raro.




Ana Regina Caminha Braga  - (anaregina_braga@hotmail.com) é escritora, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar. 




Segurança é primordial para as férias de Janeiro



Férias não é apenas sinônimo de diversão, mas também de cuidados com o lar 


Com tanto roubos a condomínios e residências, não dá para ficar desatento durante as férias. Há uma grande preocupação com a segurança da casa ou do apartamento, que ficará vazio até o dia da volta. No entanto, poucas pessoas tomam os cuidados necessários e acabam cometendo erros que demonstram fragilidades para assaltantes e criminosos.

Para pessoas que moram em condomínios (sejam de casas ou apartamentos), a dica é evitar, ao máximo, divulgar o itinerário de sua viagem para os outros. Agir com discrição pode impedir que pessoas mal-intencionadas saibam que o lar está vazio. Se for passar muito tempo fora, é importante deixar avisado o zelador e o porteiro, e também deixar uma autorização com alguém no caso de alguma pessoa ou empregado precisar entrar no seu apartamento durante a ausência. Por mais que se confie em funcionários da residência, por exemplo, faxineira ou jardineiro, eles podem inocentemente comentar com alguém de fora, que pode não ser uma pessoa bem-intencionada.

A portaria conhece a rotina do condomínio, e é muito difícil os profissionais desta área não perceberem a ausência de algum morador. Por isso, é recomendável que os porteiros sejam contratados através de uma empresa terceirizada confiável, que ofereça um treinamento especializado de atendimento, discrição e segurança preventiva. A empresa, profissional e especializada, realiza contratações após verificar o histórico profissional e pessoal do porteiro e também ao investigar possíveis antecedentes criminais, sua conduta e por indicação. Quando contratados diretamente pelo condomínio, geralmente a contratação não dispõe de todos esses recursos, aumentando o risco de maus profissionais adentrarem em um ambiente onde a segurança deveria ser prezada e mantida.

Como em toda e qualquer residência, a atenção deve ser intensificada também quanto ao fechamento correto de portas, grades e janelas, e objetos valiosos precisam ser colocados em um lugar seguro e longe de serem vistos facilmente, caso ocorra alguma invasão. Para prevenir a entrada indesejada de mal-intencionados, pode-se instalar um sistema de segurança 24h, com alarmes e circuito interno de câmeras. E ainda, não é indicado deixar a luz acesa durante o tempo em que estiver fora, porque na verdade pode ser uma evidência de que não há ninguém em casa, além de poder ser um gasto desnecessário de energia. É importante, também, pedir a um vizinho ou uma pessoa de confiança para visitar sua casa sempre que for possível. Isto indica que o lar não está vazio e enganar os ladrões. 

Os cuidados com a segurança durante as férias não devem ser apenas quanto a ações criminosas, é crucial também se certificar de que registros de água e gás, por exemplo, foram bem fechados, para assim evitar eventuais desperdícios e acidentes. Estes procedimentos de segurança garantem tranquilidade à família que irá curtir a viagem, sem ninguém precisar se preocupar se irá encontrar surpresas desagradáveis ao voltar. 



Amilton Saraiva - especialista em condomínios da GS Terceirizaçãowww.gsterceirizacao.com.br




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