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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Como identificar problemas auditivos na infância




Programa Infanto-Juvenil “Cuidado Auditivo Amigo da Criança”, da Telex, orienta pais e ajuda os pequenos a alcançarem seu pleno potencial 

A audição infantil precisa ser testada e exercitada desde cedo. Isso é fundamental, já que as crianças aprendem a falar naturalmente na medida em que ouvem os pais e pessoas da família, nos primeiros anos de vida. Crianças que demoram mais para falar ou são muito dispersas e distraídas podem estar com problemas auditivos.

Mesmo depois do teste da orelhinha, que agora é feito logo após o nascimento, os pais devem ficar atentos porque as dificuldades para ouvir podem ocorrer mais tarde devido a diversos fatores, como otites e o uso de medicamentos. Daí a importância de os pais levarem seus filhos a um médico otorrinolaringologista assim que suspeitarem de algum problema.

Quanto mais cedo melhor. As crianças, mesmo com perda auditiva leve ou moderada, que não começam logo o tratamento, podem ter mais dificuldade para aprender a falar dificultando a comunicação e posteriormente prejudicar a aprendizagem na escola. A troca de fonemas e o baixo rendimento nas aulas e provas também podem ser alguns indícios de déficit auditivo em crianças com idade escolar. E uma das indicações de tratamento para suprir este déficit é o uso de aparelhos auditivos desenvolvidos especialmente para a população infantil.

“A audição tem papel vital no desenvolvimento da linguagem e da fala, importantes na comunicação e na interação social da criança. A perda auditiva, se não for tratada, pode acarretar uma série de limitações: timidez, retraimento, problemas de aprendizado e relacionamento. Por esse motivo, na Telex os bebês, as crianças e os adolescentes têm uma atenção especial para que possam alcançar seu pleno potencial”, afirma a fonoaudióloga Marcella Vidal,  Gerente de Produtos Pediátrico da Telex Soluções Auditivas.
Para orientar os pais, professores e cuidadores nessa jornada e ajudar as crianças, a Telex desenvolveu o programa infanto-juvenil “Cuidado Auditivo Amigo da Criança”. Através dele, a família recebe o apoio necessário, com atendimento pediátrico diferenciado, amplo programa de acompanhamento e soluções auditivas pediátricas desenvolvidas especialmente para cada caso. E tudo isso, obviamente, com suporte médico especializado.
E é bom os pais agirem precocemente. Na escola, a criança pode não participar das aulas porque não consegue assimilar o conteúdo ensinado pelo professor, e isso porque não escuta e compreende bem. Além de aparelhos auditivos especiais para a criançada, a Telex já disponibiliza no Brasil o ‘Sistema FM Amigo’ que permite a comunicação direta de pais e professores com uma criança com problemas auditivos. A tecnologia, que pode ser utilizada em várias situações e lugares, é fundamental dentro da sala de aula para ajudar esse aluno a entender com clareza o conteúdo repassado pelo professor.

O equipamento é composto por um microfone transmissor e um receptor. O professor usa o microfone acoplado à roupa e sua voz é transmitida diretamente para o receptor que está no aparelho auditivo do aluno. O sistema ajuda a suprimir os efeitos negativos da distância, reverberação ou ruído de fundo, e mantém o sinal da fala original alto e claro, possibilitando um aprendizado mais natural para a criança. 
“A tecnologia tem avançado também na área auditiva e hoje há muitos recursos. Quando não existe a possibilidade de cirurgia, o uso de aparelhos auditivos e dispositivos auxiliares à audição como o ‘FM Amigo’ dão suporte à audição das crianças”, conclui a fonoaudióloga Marcella Vidal.

Testando a audição. Como as crianças devem reagir aos sons, em cada fase:

Até 3 meses
Acorda ao ouvir um barulho forte

Dos 3 aos 6 meses

Movimenta os olhos e se vira na direção de vozes

Entre 6 meses e 1 ano
Balbucia sílabas simples, como “papá”, "mamã", tentando reproduzir o que escuta
De 1 a 2 anos
Fala palavras do cotidiano, interagindo com os adultos

Sintomas de perda auditiva nas crianças:
* não reagem quando são chamadas pelo nome
* aumentam frequentemente o volume do rádio e da TV
* têm dificuldades para entender o que as pessoas falam
* não conseguem se comunicar direito ao telefone
* preferem brincar sozinhas
* fazem trocas de fonemas ou cometem muitos erros ao escrever
* demoram a compreender as coisas que são ditas
* são hiperativas e/ou distraídas
* têm dificuldades em manter a atenção
Dicas para desenvolver o potencial auditivo das crianças

* Escute e fale com a criança desde cedo, não importa se ela não responde. Quando você fala com ela,     está mostrando como usar os lábios e a língua.
* Não deixe de cantar para o bebê quando ele estiver acordado. Cante com voz suave, em tom amoroso.
* Leia para o bebê. Nada estimula mais a criança do que escutar você falar. Os livros ilustrados com figuras e desenhos complementam esse estímulo e são ótimos para desenvolver as habilidades infantis.

A heresia tributária do material escolar





É inacreditável que, no exato momento em que a inflação volta a preocupar os brasileiros, a Câmara dos Deputados tenha postergado a votação de uma proposta que reduziria o preço dos materiais escolares, item importante do orçamento das famílias e fundamental para a qualidade do ensino. Refiro-me ao Projeto de Lei 6.705/2009, que prevê isenção de IPI e alíquota zero de PIS/Cofins para esses produtos. Aprovado há seis anos no Senado, tramita na Câmara dos Deputados, na qual sua votação foi adiada outra vez.
É necessário que se esclareça por que os deputados federais, que tanto têm defendido a autonomia do Poder Legislativo, relutam em aprovar uma lei de imenso interesse da sociedade. A quem interessa manter a taxação sobre artigos essenciais à boa escolaridade? Seria pressão do Poder Executivo, preocupado com a presente crise fiscal? Se for isso, cabe aos deputados, representantes diretos do povo no Congresso, contra-argumentar e apresentar alternativas de redução de despesas públicas.
Executivo e Legislativo têm muita gordura a ser queimada. Desde os altos salários de pessoas contratadas sem concurso, nos cargos em comissão, normalmente apaniguados políticos, até despesas com passagens aéreas e recepções. Também é preciso melhorar a produtividade no serviço público, importante para a redução de custos.
Assim, é uma heresia praticar responsabilidade fiscal à custa do material escolar de nossas crianças e jovens. É uma postura que soa com certo tom de hipocrisia aos olhos dos contribuintes, que trabalham quase cinco meses, todos os anos, só para pagar impostos, segundo cálculo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Por isso, é preciso extinguir a cobrança de tributos sobre materiais escolares, essenciais para o projeto de uma nação desenvolvida, e fechar o ralo da improbidade, a expressão mais horrível de um país corrompido!      
Na campanha eleitoral, a grande maioria dos candidatos a deputado afirma ser a educação uma de suas prioridades. O Governo Federal, neste segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, elegeu o ensino como uma de suas metas fundamentais. Porém, o projeto de lei que barateia os materiais escolares é novamente engavetado.
Assim, considerando a autonomia dos Três Poderes, é necessário cobrar os parlamentares, no sentido de que a proposta seja votada e encaminhada à sanção presidencial. Se isso ocorrer, dificilmente a presidente da República deixaria de sancionar uma lei que vai ao encontro da essência de suas promessas de campanha. Caso vetasse a matéria, caberia então cobrá-la. 
Em um País no qual a educação é realmente uma prioridade ainda a ser atendida, em especial no tocante à qualidade, não podemos nos resignar ante o proselitismo eleitoral no trato do tema. A absurda carga tributária superior a 40% sobre materiais escolares desqualifica o discurso dos políticos sobre a questão, ferindo a inteligência dos brasileiros. Temos estudantes demais fora da escola (25% não completam o Ensino Básico) e vontade política de menos para resolver o problema! Continuaremos construindo um Brasil desigual enquanto famílias de menor renda tiverem dificuldades para formar seus filhos, num mundo onde somente a educação democratiza oportunidades!

Rubens Passos - presidente da ABFIAE (Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares).

Perguntas que devem ser realizadas pelo paciente a si mesmo antes de operar




 Além dos questionamentos, o paciente também deve realizar exames pré-operatórios, que possam indicar qualquer problema a ser solucionado antes da cirurgia

Você sabia que hábitos como: alimentação incorreta, tabagismo, consumo de álcool e sedentarismo devem ser alterados cerca de dois meses antes de realizar qualquer cirurgia plástica invasiva? Isso acontece porque o pré-operatório deste tipo cirurgia é o mesmo de qualquer outra, já quem ambos os procedimentos invadem o corpo, seja de forma superficial ou profunda. Portanto, para suportar a cirurgia, o corpo deve estar preparado.
Segundo Tiago Ribeiro, médico cirurgião plástico, algumas perguntas devem ser feitas antes de se tomar a decisão de realizar qualquer procedimento e podem auxiliar o paciente. São elas:

1.    Minha saúde física e mental está boa, estou comendo bem e não fumando?
2.    Estou preparado para tomar atitudes e mudar meu estilo de vida, como parar de fumar, para realizar a cirurgia plástica?
3.    Será que minhas expectativas acerca do resultado são realistas?
4.    A motivação para eu realizar o procedimento parte de mim ou parte da opinião dos outros?
5.    Já dediquei tempo suficiente para me informar do procedimento e checar a certificação e qualificação de possíveis cirurgiões plásticos?
6.    Eu informei ao cirurgião plástico minha condição clínica, alergias a medicamentos e tratamentos que fiz e estou fazendo?
7.    O cirurgião plástico está ciente dos medicamentos, vitaminas, suplementos naturais que uso? Ele sabe do meu consumo de álcool ou drogas?
8.    Estou comprometido o suficiente para fazer minha parte e ajudar a garantir a segurança e o sucesso do procedimento?
9.    Estou bem informado dos efeitos pós-operatórios e do período de recuperação?
10. Tenho uma pessoa para me auxiliar nas 24 horas imediatas após a cirurgia plástica?
11. Todas as minhas dúvidas foram bem respondidas pelo cirurgião plástico?
12. Já li, entendi e assinei o termo de consentimento informado para minha cirurgia plástica?

“Se estas perguntas são respondidas pelo paciente, ele está de fato, informado, seguro e preparado para a cirurgia”, complementa o especialista.  Além disso, o paciente também deve realizar exames pré-operatórios, que possam indicar qualquer problema que impeça o procedimento.

Alimentação
Alguns alimentos também devem ser evitados no pré-operatório. “A retenção de líquido pode ser um problema e é ocasionada em partes, devido à má alimentação, portanto, o ideal é evitar alimentos ricos em sal, embutidos, defumados e molhos prontos”, explica Ribeiro. 
Já os alimentos ricos em vitamina C são os mais indicados: acerola, laranja, espinafre e abacaxi. Estes devem ser consumidos pelo menos uma vez ao dia, pois contribuem para a cicatrização e combatem os radicais livres. A água também não pode ser esquecida: no mínimo, oito copos por dia.

Tiago Ribeiro - Cirurgião Plástico especialista pelo Hospital Santa Marcelina, de São Paulo, Tiago André Ribeiro é graduado em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). É membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Atende nas cidades de: Toledo e Marechal Cândido Rondon. Mais informações no site:www.clinicatiagoribeiro.com.br

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