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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Campanha de Doação de Presentes e Brinquedos "Presente, de coração" estará no Food Park




A CDL Caxias, em conjunto com Fundação Caxias, Jornal Pioneiro e rádios São Francisco e Mais Nova FM, irá realizar uma ação de divulgação da Campanha de Doação de Presentes e Brinquedos “Presente, de Coração”, durante a 6ª edição do Food Park. O evento acontece neste domingo, dia 15 de novembro, no Moinho da Estação, das 12h às 22h.
Segundo Cláudia Sassi, diretora da CDL Caxias, o objetivo é divulgar a arrecadação de brinquedos e presentes que acontece até o dia 06 de dezembro, e que irá beneficiar 10 entidades cadastradas na Fundação Caxias. O local irá contar com caixas identificadas e banners para sinalização.
Apoiam a campanha “Presente, de Coração” as empresas e entidades: Lorigraf, Panex, CIC, Parceiros Voluntários, Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, 3º GAAAE, Bandeirantes e Escoteiros, Microempa, Corpo de Bombeiros, SAMAE, Shoppings, Visate, entidades jovens, entre outros.

MICROCEFALIA




Orientações às gestantes sobre os casos de microcefalia
Sobre os casos de microcefalia na região Nordeste, o Ministério da Saúde orienta às gestantes:

1 -Devem ter a sua gestação acompanhada em consultas pré-natal, realizando todos os exames recomendados pelo seu médico;

2 - Não devem consumir bebidas alcoólicas ou qualquer tipo de drogas;

3 - Não utilizar medicamentos sem a orientação médica;

4 - Evitar contato com pessoas com febre, exantemas ou infecções;

5 - Adoção de medidas que possam reduzir a presença de mosquitos transmissores de doenças, com a eliminação de criadouros (retirar recipentes que tenham água parada e cobrir adequadamente locais de armazenamento de água);

6 - Proteger-se de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas,  usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes indicados para gestantes;

Até que se esclarecem as causas do aumento da incidência dos casos de microcefalia na região Nordeste, as mulheres que planejam engravidar devem conversar com a equipe de saúde de sua confiança. Nessa consulta, devem avaliar as informações e riscos de sua gravidez para tomar a sua decisão.

Não há uma recomendação do Ministério da Saúde para evitar a gravidez. As informações estão sendo divulgadas conforme o andamento das investigações. A decisão de uma gestação é individual de cada mulher e sua família.

O Ministério da Saúde, em completa parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde, continuará recebendo as ocorrências, dando apoio técnico e mantendo ativo o COES (Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública), para o estudo, a investigação e a definição do agente causador do aumento da ocorrência de microcefalia.

O boletim epidemiológico sobre os casos de microcefalia no país será divulgado na próxima terça-feira (17), com coletiva de imprensa. 

É por isso que você deve tirar todas as vezes os sapatos quando entra em casa! Veja….





Meu maior patrimônio, trazendo o de melhor para você!
Você costuma andar de sandália dentro de casa ou entrar calçado na casa das pessoas?
A maioria dos asiáticos, especialmente os japoneses, evitam fazer isso.
Normalmente, quando chegam em casa, eles tiram o sapato antes de passar pela porta de entrada.
Acha que isso é por acaso?
Não, é fruto de um povo com sabedoria milenar.
E agora os ocidentais, com suas pesquisas científicas, estão começando a entender o hábito dos japoneses.
A Universidade de Houston realizou uma pesquisa e descobriu que 39% dos sapatos continham bactérias C. diff, que também são conhecidas como Clostridium difficile.
Essa bactéria é uma ameaça pública e resistente a vários antibióticos.
Os problemas que podem ocorrer são diarria e, mais grave, a inflamação do cólon.
Outro estudo, desta vez na Universidade de Arizona, descobriu nove formas diferentes de bactérias encontradas na sola dos sapatos.
Para você ter ideia, a parte inferior do calçado é mais suja do que assentos sanitários.
O dr. Charles Gerba microbiologista e professor resolveu fazer uma experiência para saber até onde isso é grave.
Comprou sapatos novos, usou por apenas duas semanas e encontrou 440.000 unidades de perigosas bactérias que podem provocar, entre outros problemas, pneumonia e infecção respiratória.
A C.diff atinge apenas quatro de cada dez pessoas, mas há muitos outros tipos de bactérias e elas precisam ser evitadas.
Um piso de banheiro público, por exemplo, contém 2 milhões de bactérias por polegada quadrada – o que acontece se você pisar num ambiente desse e depois entrar em casa sem tirar os sapatos?
Consequências ainda mais graves ocorrerão se você tem filhos pequenos em casa, pois eles colocam as mãos no chão, se deitam e rastejam.
Para um bebê de até 2 anos, com o sistema imunológico ainda em formação, isso é um verdadeiro perigo!
Ah, também devemos levar em consideração que o solado do sapato pode acumular resíduos de produtos químicos, germes e agentes patológicos.
Por isso efinitivamente aconselhamos você a deixar os calçados do lado de fora da casa.
Alguns ocidentais já têm esse costume de só andarem pela casa descalços.
No entanto, muitas vezes, acabam calçando os sapatos para sair, dando algumas voltas no interior da casa.
Não se esqueça desta matéria – e mude o hábito de entrar calçado dentro de casa.

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As mulheres contra o Diabetes tipo 2


As doenças cardiovasculares são uma das complicações mais comuns que afetam as mulheres diabéticas

A prevalência de diabetes no mundo está crescendo em um ritmo acelerado, e mesmo sem existir uma tendência por gênero, as mulheres são as mais afetadas pelo impacto e complicações associadas a esta doença. 1

Uma das complicações mais comuns do diabetes são as doenças cardiovasculares. Para se ter ideia, a incidência de doença arterial coronariana (DAC) em mulheres diabéticas é quase três vezes maior em relação às não diabéticas e duas vezes maior se comparado com os homens diabéticos.
O risco de infarto do miocárdio, por exemplo, é duas vezes maior em mulheres com diabetes, em relação às não diabéticas da mesma faixa etária.

A professora e endocrinologista do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (SEMPR), Rosângela Réa, afirma que o maior risco em mulheres com diabetes pode ser explicado justamente pelas comorbidades, inclusive a idade mais avançada. “O papel da menopausa não está bem claro, mas a incidência do infarto do miocárdio aumenta dramaticamente na fase pós-menopausa”, explica.

Além disso, segundo ela, as mulheres com diabetes têm mais chances de apresentarem doença cardiovascular fatal do que mulheres sem diabetes e com doença coronariana2.
A especialista explica ainda que o diabetes parece exercer um efeito adverso maior nas mulheres, principalmente porque os fatores de risco cardiovascular diferem entre os dois gêneros.

O diabetes tipo 2, que compreende a 90% das cerca de 370 milhões de pessoas com a doença em todo o mundo, está em franca expansão, muito devido ao estilo de vida contemporâneo, com hábitos inadequados de alimentação e sedentarismo.

A principal maneira de reduzir os riscos associados à doença é manter os níveis de glicose controlados. Para isso, é importante manter um nível de atividade física adequado e seguir a dieta e o esquema de tratamento farmacológico indicado pelo médico.

A Federação Internacional de Diabetes recomenda que os níveis de glicose no sangue de um paciente com diabetes tipo 2 se encontrem entre 70-130mg/dl antes de cada refeição, e que estes níveis não sejam maiores que 180mg/dl duas horas após a ingestão de alimentos.

Atualmente os médicos contam com diversas alternativas de tratamento para ajudar seus pacientes a reduzir e controlar seus níveis de glicose da maneira mais simples. Uma destas opções são os inibidores do cotransportador sódio-glicose tipo 2 (SGLT2, por suas siglas em inglês).

A canagliflozina pertence a esta categoria de tratamentos, e oferece um controle glicêmico melhorado, além de reduzir o peso corporal e a pressão arterial sistólica. Estes benefícios, como um todo, ajudam os pacientes a controlar sua diabetes e a reduzir o impacto negativo das complicações da doença. 
 
Referências
1.Centros para el Control y la Prevención de Enfermedades. Diabetes en mujeres. Disponível em http://www.cdc.gov/diabetes/spanish/risk/gender/women.html

2.Daniels, LB, Grady D, Mosca L. Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes.
2013; 6: 164-170

3. Rich-Edwards JW, Manson JE, Hennekens CH, Buring JE. N Engl J Med. 1995;332(26):1758.


 

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