Celebre o Dia Internacional do Café com um shake de café com chocolate

Que tal comemorar o Dia Internacional do Café com uma deliciosa receita de shake de café com chocolate? A bebida gelada e cremosa reúne dois ingredientes irresistíveis – café e chocolate. Essa sugestão da Melitta é fácil de ser feita. Confira o passo a passo. Faça-a e prepare-se para os elogios. 

Ingredientes:

½ xícara (chá) de cobertura de chocolate (150 g)

2 xícaras (chá) de sorvete de chocolate (300 g)

400 ml de leite integral

5 colheres (sopa) de leite integral em pó (30 g)

300 ml de café Melitta coado bem quente

8 colheres (sopa) de farofa crocante doce (56 g)

raspas de chocolate

Modo de fazer:

Distribua a cobertura de chocolate em quatro copos altos. Reserve.

Bata no liquidificador o sorvete de chocolate, o leite, o leite em pó e o café Melitta. Despeje o shake nos copos, coloque por cima a farofa crocante doce e decore com raspas de chocolate.

Rendimento: 4 porções

SIM – Serviço de Informação Melitta

 0800 140203

10 ensinamentos para os amantes de café coado ou espresso

Brasileiro adora café. Não à toa, a bebida é a segunda mais consumida no País, segundo a Associação Brasileira da indústria de café (Abic). Mais: de acordo com dados da Euromonitor, o café está presente em mais de 80% dos lares brasileiros.

Tamanha importância foi digna de homenagem, o dia 14 de abril, Dia Internacional do Café. Com diferentes sabores e aromas, o grão está cheio de curiosidades, principalmente no seu preparo. Como aprender nunca é demais, confira abaixo dez ensinamentos da Electrolux sobre a bebida que faz parte da cultural brasileira.

1.  Torra e moagem: a torra do grão deve ser recente para potencializar o sabor, portanto, moer na hora é o mais indicado. A dica é comprar o grão em pequenas quantidades para consumi-lo o mais fresco possível.

2.  Na cafeteira elétrica: em geral, o ideal são cerca de seis a oito colheres (sopa) de café para um litro de água, o que varia com a preferência de cada um. 

3.  Validade: após torrado e moído, o café perde rapidamente a cremosidade e o sabor. Quando embalado e armazenado adequadamente, conserva as características por um período de até quatro meses após sua fabricação. 

4.  A água: deve ser fresca e pura. Prefira filtrada ou mineral, para evitar a adição de produtos que possam alterar o sabor do café, como flúor ou cloro. “A Cafeteira Expressionist CMP60 da Electrolux possui o filtro de água especial de carvão ativo PureAdvantage™ que torna a água mais pura, proporcionando um sabor especial ao café”, afirma Flamarion Pirtouscheg, gerente de produtos da marca.

5.  O frescor da bebida: 20 minutos após o preparo, o cafezinho começa a oxidar, deixando o gosto levemente amargo.

6.  Dispense o café antigo: jamais misture a bebida já preparada sobre o pó (novo) para renová-la. O café ficará áspero e amargo.

7.  Embalagem: ela preserva o máximo do sabor e frescor do café. As mais adequadas são a vácuo, que impedem que o pó sofra alteração ou perca o aroma. 

8.  Como armazenar em casa: o café é um produto extremamente perecível e sensível ao oxigênio, à luz e às altas temperaturas. A melhor forma de conservá-lo, seja em grãos ou moído, é mantê-lo no próprio pacote e armazená-lo em local fresco, para que seus ricos óleos e aromas não sejam perdido instantaneamente.

9.  Café gourmet: para os amantes, prefira o grão tipo Arábica, considerado uma das melhores opções. Maior e mais maduro, produz bebidas saborosas. Fique atento aos grãos pequenos, com defeitos ou esverdeados. Eles favorecem uma bebida de qualidade inferior, que pode ter característica azeda ou amarga.

10.              Curiosidade: o café coado apresenta um teor de cafeína mais alto que o expresso. Isso porque a água fica por mais tempo em contato com o café quando coado, extraindo mais cafeína.

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Especialista alerta para os mitos e verdades sobre a Pipoca de Micro-ondas

Nos últimos anos, o Brasil vem se tornando uma grande potência do setor fitness: é o segundo maior mercado global de academias (mais de 30 mil unidades), atrás apenas dos EUA[1]. Essa preocupação com o corpo se reflete também na alimentação; no entanto, é preciso estar atento aos riscos de modismos e mitos relacionados aos alimentos e dietas. “É importante consultar fontes de notícias e profissionais confiáveis. Baseadas em informações equivocadas que circulam na internet, algumas pessoas deixam de consumir certos produtos, como a pipoca de micro-ondas, por exemplo”, afirma Fernanda Leme, nutricionista da Equilibrium, consultoria especializada em nutrição.

Em parceria com a Equilibrium, a Yoki – a primeira marca a trazer a pipoca de micro-ondas ao país e líder no segmento –, reuniu uma equipe de especialistas para realizar um estudo sobre o tema e desmistificar boatos sobre as propriedades do alimento junto ao consumidor. “A pipoca nada mais é do que o milho que mudou de estado após ser aquecido em altas temperaturas”, afirma a especialista.

Mesmo tendo origem em um grão com grandes benefícios para a saúde (o milho é uma importante fonte de fibras para o organismo) ainda há muitos mitos em torno do consumo da pipoca, e os rumores se intensificam ainda mais quando o tipo de preparo é no micro-ondas. Por isso, segundo Fernanda, é importante conhecer as propriedades do alimento e entender o que, de fato, é real ou não:

Mito: O milho da pipoca de micro-ondas é transgênico

Verdade: Mais de 80% da produção de milho no Brasil é transgênico, ou seja, geneticamente modificado. No entanto, de acordo com a Portaria Nº 2658,de 22 de dezembro de 2003 e o Decreto Nº 4.680, de 24 de abril de 2003, todos os produtos com ingredientes transgênicos em sua composição devem registrar essa informação, além de símbolo padronizado (um triângulo amarelo com T preto), em suas embalagens. Portanto, as pipocas de micro-ondas que se declaram livre de transgênicos ou que não possuam essas informações em seus saquinhos, são de fato, feitas com milho natural.

Mito: O sódio da pipoca de micro-ondas é muito alto

Verdade: Segundo a Organização Mundial de Saúde, o consumo recomendado de sal por dia é de 2 gramas de sódio, o equivalente a cerca de 5g de sal de cozinha (5 saches de sal). Entre as pipocas de micro-ondas, há uma variação nessa quantidade de acordo com os diferentes sabores, mas a média é de menos de 1 grama de sal por porção. Além disso, atualmente as marcas vêm investindo em opções mais naturais, sem sal e com 0% sódio.

Mito: Pipoca de micro-ondas dá câncer

Verdade: O mito surgiu em torno do diacetil, uma substância comumente utilizada, no passado, como flavorizante para as pipocas de manteiga. Ele está associado à propensão do desenvolvimento de doenças respiratórias, e espalhou-se um boato de que seria cancerígeno. No entanto, as grandes companhias já retiraram a substância de suas composições. Na dúvida, basta conferir a lista de ingredientes da sua pipoca. Além disso, algumas pessoas acreditam que a utilização do micro-ondas é prejudicial à saúde, mas já foi demonstrado em pesquisas que o equipamento não altera alimentos e não oferece riscos aos consumidores.

Mito: Pipoca de micro-ondas tem muita gordura

Verdade: A maior parte da gordura da pipoca é proveniente  do  óleo utilizado em seu preparo. É comum que, em casa, as pessoas acabem utilizando mais óleo do que o que as marcas colocam nos saquinhos prontos.

 

[1] Fonte: International Health, Racquet & Sportsclub Association (IHRSA).