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quinta-feira, 16 de maio de 2019

Produção e difusão do conhecimento: estratégia propulsora para inovação



A educação de qualidade, quarto objetivo do desenvolvimento sustentável da ONU, é um canal importante para a disseminação e geração de conhecimento, bem como fundamental para o desenvolvimento e crescimento econômico mundial. Por sua vez a inovação, aliada à educação, eleva a competitividade entre as organizações e cria novos mercados.

O fluxo intenso de informação e a velocidade com que é compartilhada têm sido ampliados em função das novas tecnologias desenvolvidas ao longo das últimas décadas. A evolução constante dos canais e meios de propagação de conhecimento têm favorecido o atingimento de um número maior de pessoas, principalmente aquelas que desejam se tornar agentes de transformação no ambiente em que estão inseridas.

Com a evolução constante da economia mundial, exige-se cada vez mais que as organizações tenham a capacidade de desenvolver processos e metodologias que as permitam inovar. Para tanto, a produção e difusão do conhecimento passa a ser uma estratégia propulsora para a inovação dentro e fora das organizações. Em virtude da movimentação mundial em torno das organizações exponenciais, uma questão emergente é: o que fazer para se tornar uma organização que aprende e inova?

Comece pelas pessoas! Com o conhecimento como componente principal, é extremante importante que a condução disso seja feita com a mão na massa, com pessoas, para outras pessoas. Neste cenário, o cooperativismo é uma forma de potencializar a colaboração e a cooperação entre as pessoas e as organizações sendo uma oportunidade de ampliar o fluxo de compartilhamento de informação e geração de conhecimento novo, favorecendo à inovação.

As cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos e dos trabalhadores, de forma que estes possam contribuir, eficazmente, para o desenvolvimento das suas cooperativas. Informam o público em geral, particularmente os jovens e os líderes de opinião, sobre a natureza e as vantagens da cooperação.

Fomentar uma cultura de inovação nas cooperativas, além de desenvolver o ambiente cooperativista, provocar mudança de mindset em seus colaboradores, gerar inquietação sobre o futuro e movimentar a economia, expande a oportunidade de incentivo ao lifelong learning (aprendizagem ao longo da vida), o que permite que as pessoas constantemente estejam num processo de inovação e transformação, ultrapassando fronteiras e barreiras antes desconhecidas, e permitindo que o investimento em capital intelectual por meio de treinamento e capacitação de pessoas, crie o cenário ideal para a promoção de novas ideias e de soluções inovadoras.

Desta forma, perceber o ambiente em que se está inserido, e utilizar as informações como base para esta percepção e para o desenvolvimento de mais conhecimento, promove a criação de metodologias para inovação, utilizando qualquer ferramenta como parte do processo e não ela por si só.






Thiago Martins Diogo - especialista em Gestão Estratégia da Inovação e coordena o Programa de Inovação para o Cooperativismo desenvolvido pelo ISAE Escola de Negócios (www.isaebrasil.com.br).


Em busca de desenvolvimento pessoal e profissional, brasileiros escolhem Portugal


A crise no Brasil tem motivado milhares de pessoas na procura por um novo horizonte e uma nova vida, e um país específico aparece cada vez mais como ótima opção: Portugal. O número de brasileiros vivendo na terra de Camões e Pessoa aumenta a cada ano, por motivos diversos, o que potencializa esse “redescobrimento” e consolida o país luso como um lugar ideal de desenvolvimento pessoal e profissional.

De acordo com Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (Apemip), entre os estrangeiros, os brasileiros ficaram atrás apenas dos franceses na compra de imóveis no país, respondendo por 19% das transações. Entre os imóveis de luxo, o Brasil lidera. “Existem vários perfis de compradores brasileiros, cabe ao mercado absorver as diferentes demandas, e Portugal tem feito isso muito bem. É um país de imensas qualidades e o local ideal para quem busca essa internacionalização”, diz Henrique Raizler, Chief Dreamer Officer da Portugal House, boutique de investimentos sediada em Lisboa.

Com clientes de todo o mundo que buscam a nova vida em Portugal, a empresa se notabiliza por um modelo único de negócio que faz um planejamento detalhado de todo o investimento, seja ele imobiliário ou empresarial, partindo de uma análise completa do budget do cliente e de outros dados. “A Portugal House se diferencia no mercado por oferecer um acompanhamento personalizado de acordo com o perfil de cada cliente. Procuramos entender seus anseios e condições financeiras e, a partir daí, buscamos as melhores opções de investimento. Nosso foco não é simplesmente vender casas ou empresas, mas realizar sonhos e impactar na vida das pessoas”, complementa Raizler.

Além de toda a parte de consultoria, que envolve a configuração, localização, e análise de investimento e retorno como plano de negócios, a Portugal House também oferece suporte nos trâmites jurídicos e bancários, garantindo as melhoras taxas de financiamento, seja para imobiliário ou capital de giro, sempre visando a viabilização do melhor negócio para o cliente.


Por que Portugal?

Engana-se que pensa que a língua é o único fator que faz os brasileiros escolherem Portugal – afinal, o país também é amplamente procurado por franceses, chineses, ingleses e estrangeiros de outras nacionalidades. Após uma longa crise econômica, Portugal se reestruturou e hoje possui uma economia sólida e se destaca em diversos indicadores socioeconômicos.

De acordo com o Global Peace Index, Portugal é o quarto país mais seguro do mundo, o que por si só é um componente importante na hora de escolher onde investir. O país notabiliza-se, ainda, por um serviço público de saúde eficiente e universidades que se destacam nos principais rankings internacionais, além de uma qualidade de ensino elevada em todos os níveis. A terra de Camões também se tornou um polo de empreendedorismo, sendo um dos principais hubs de startups da Europa. Desde 2016, o país é sede do Web Summit, maior evento de tecnologia e inovação do continente e um dos maiores do mundo.

Soma-se a tudo isso a qualidade das infraestruturas, uma gastronomia rica, vasta oferta turística (eleito melhor destino do mundo pelo World Travel Awards, o “Oscar” do Turismo, pelo segundo ano seguido) e, claro, o fato de o país ser uma porta de entrada com o mercado europeu e africano, fator chave para quem busca internacionalizar operações no âmbito empresarial. Ou seja, motivos não faltam para escolher Portugal.

O que nos falta: justiça como equidade



John Rawls, um grande jurisfilósofo americano, conquistou reconhecimento internacional com sua tese de justiça como equidade. Adentrar a seus meandros é tarefa de dedicados especialistas, mas, no fundo, é possível cada um compreender a ideia fundamental.

Desde Aristóteles e Cícero o mundo dos pensadores jurídicos procura definir um conceito de justiça aplicável à sociedade como um todo. No plano individual, é quase intuitivo compreender o que seja justiça, sobretudo quando somos vítimas de manifesta injustiça.

No campo político, o tema resvala para ideologias, estruturas filosóficas de pensamento e cogitações que não se combinam. O tema é importante para o Brasil de hoje, em que vivemos uma profunda crise de moral e de justiça, estimulada pela intolerância e pelo radicalismo.

São exatamente esses extremos que Rawls procura obliterar. A essência, o núcleo duro de seu pensamento é bem perceptível. Não há como viver senão numa sociedade de livre iniciativa econômica, porém sob um ordenamento jurídico que dê oportunidades a todos. As diferenças entre os diversos atores sociais são naturais e inevitáveis, mas é preciso construir um patamar mínimo de bem estar sobre o qual a viabilizará a vida coletiva razoável, sem excessos de riqueza e sem pobreza. 

É preciso que nos conscientizemos de uma sociedade cooperativa. Todos cooperam para que possa existir democracia. É preciso consciência de que não há direitos absolutos e, mais ainda, de que nossos direitos não são exclusivos de cada um, mas sofrem legítimas restrições que devemos compreender e tolerar. Um exemplo simples: alguém conquista uma elevada soma de dinheiro num processo judicial, porém, depois do recebimento, nega-se ao pagamento dos trabalhadores (advogados) por seus justos honorários. Pretende, em acendrado egoísmo, o valor bruto, sem nenhum desconto. Pode-se dizer o mesmo do desconto do imposto de renda, quando alguém recebe importância tributável. O desconto é legítimo numa sociedade cooperativa. Se a aplicação dos impostos é deturpada, é caso de remover um governo que também não se conscientizou do imperativo de cooperação. A corrupção, obviamente, também arranha uma sociedade fundada na justiça enquanto equidade.

O grande problema, que desafia a humanidade atual, e certamente o fará ao longo de muitos anos futuros, é a definição desses valores, pelos quais não abdicamos de nossos direitos individuais, mas concordamos sem ressalvas com suas restrições legítimas. Somente assim será possível conviver numa sociedade plural e diversa, em que cada um, em sua função específica, contribui para o bem de todos. Não é preciso gritar por justiça social. A justiça já é social. Evidentemente, o tirocínio de Rawls no campo da filosofia do direito não compartilha da realidade de nossos dias, em que, segundo Domênico Di Masi, pensador italiano, apenas oito famílias, fortemente articuladas entre si, abocanham quase que a inteireza da riqueza do planeta.




Amadeu Garrido de Paula -  Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados. 

No Dia da Internet, descubra quais os comportamentos que podem te colocar em uma furada


De acordo com a Kaspersky Lab, a exposição excessiva de informações que os usuários fazem é um dos principais fatores que coloca a segurança online em risco



É inegável a importância da internet no dia a dia das pessoas hoje. Afinal, com ela fica fácil realizar pesquisas acadêmicas ou para o trabalho, se conectar com amigos e familiares, comprar algo necessário e compartilhar experiências incríveis: férias, um restaurante, o nascer do Sol. Mas assim como existem os prós, há os contras e a internet também pode expor as pessoas ao risco. Para evitar os perigos e curtir a experiência online sem preocupações, a Kaspersky Lab separou cinco atitudes para você repensar sobre sua segurança online: 

Qual a senha do Wi-Fi?Essa talvez seja a primeira pergunta que fazemos ao chegar em um restaurante, aeroporto ou hotel. O grande perigo é que redes abertas podem ser uma armadilha para redirecionar as pessoas para sites fraudulentos. Basta uma pessoa mal-intencionada escolher um local de grande tráfego, se conectar a uma rede aberta / criar uma conexão com nome similar do restaurante/hotel e esperar que o internauta acesse um site de compras ou Internet Banking para roubar seus dados”, alerta Fabio Assolini, analista sênior de segurança online da Kaspersky Lab. Para se conectar sem ter essa preocupação, basta criar uma conexão segura, usando o Kaspersky Secure Connection, que isola seus dados mesmo quando você usa uma rede pública.

 


Clica, clica, clica. São inúmeros os links que circulam, principalmente no WhatsApp, e a maioria são fraudes. Está cada vez mais difícil separar as promoções reais das fakes. “Os cibercriminosos estão monitorando as promoções reais para criar versões falsas. Um exemplo recente foi o golpe que atraiu mais de 700 mil pessoas oferecendo um kit de lápis de cor durante a Volta às Aulas”, explica Assolini. Antes de clicar, é sempre válido acessar o site oficial da marca (digital seu endereço na barra de endereços) e confirmar a ação/oferta. “Neste caso, bloqueamos o link falso via nossa rede na nuvem, a Kaspersky Network Security, quando identificamos a fraude e as vítimas eram apenas 50 mil. Mesmo quem clicou foi impedido de acessar o site fraudulento e conseguimos mitigar o alcance dele”, afirma. Embora a mensagem pareça verdadeira, sempre suspeite de links e anexos;

O barato sai caro. Uma pesquisa realizada pela Kaspersky Lab, em parceria com a empresa CORPA, mostrou que 35%* dos brasileiros  estão dispostos a fornecer informações pessoais em troca de cupons, descontos especiais ou programas de fidelidade. “Brindes e ofertas são usados pelas marcas e também pelos cibercriminosos. Em um golpe descoberto e bloqueado por nós, o objetivo era criar um cadastro de vítimas, provavelmente para efetuar compras de Natal em nome delas. O internauta esquece que, ao expor seus dados na internet, não tem mais volta. Como o comportamento anterior, é mais simples quando a solução de segurança bloqueia o acesso”, destaca. 

Deseja salvar seu login e senha?  Os logins e senhas são nossas identidades digitais hoje e servem para permitir a compra online, acesso a serviços online, conteúdos exclusivos entre outros. Visando simplificar o uso delas, 41%* dos brasileiros acabam usando até três combinações – e muitos ainda utilizam a função ‘preenchimento automático’. “No início deste ano, veio a público a existência de uma base de dados com 1,1 bilhão de credenciais únicas, resultado de diversos vazamentos de dados. Além disso, os criminosos brasileiros já conseguiram desenvolver uma técnica que visa os smartphones para roubar credenciais de mobile banking e dados de cartões”, explica Assolini. A criação de senhas únicas e o uso da dupla autenticação são as melhores formas de proteger sua identidade digital, uma vez que, se vazada/roubada basta mudar a credencial de um serviço. Para criar combinações únicas sem abrir mão da simplicidade, o internauta pode usar um gerenciador de senhas, como o Kaspersky Password Manager.

Meu celular, minha vida. Em um país onde 80% dependem do celular para se conectar à internet, não é um exagero que os smartphones carregam a vida do usuário: fotos de família, e-mail pessoal e profissional, contatos, acesso ao banco, entre outras coisas. “Infelizmente as pessoas não valorizam suas vidas digitais com a mesma importância que a ‘real’, já que 41% dos brasileiros não contam com nenhuma segurança em seu celular. Além de assustador, isso é controverso. É da natureza humana a autoproteção, mas não buscamos formas de fazer isso com nossos dados”, alerta. 

A falta de consciência em relação à nossa segurança e nossa privacidade online é o ponto em comum em todos os pontos acima e isso acabam nos colocando em risco. Ao adotar comportamentos mais seguros, o internauta consegue evitar a maioria dos perigos online. Além disso, ele pode usar uma solução como o Kaspersky Total Security para simplificar sua experiência online e se proteger das ameaças mais elaboradas, já que estamos constantemente monitorando o surgimento de novos ataques”, finaliza o analista de segurança.



*De acordo com o primeiro estudo regional desenvolvido pela Kaspersky Lab na América Latina, em conjunto com a empresa de pesquisa chilena CORPA.






Kaspersky Lab



O JOVEM UNIVERSITÁRIO NO BRASIL

Apenas 18% dos indivíduos entre 18 e 24 anos estão cursando uma graduação


A educação é o elemento básico para mudar a situação de pobreza em um país. Afinal, é ela quem oportuniza o pensamento crítico, aumenta o nível dos empregos e melhora, consequentemente, a qualidade de vida. Contudo, mesmo sendo item fundamental em uma nação em desenvolvimento como o Brasil, ainda deixa a desejar. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), apenas 18% dos tupiniquins entre 18 e 24 anos são universitários.

O número é um dos menores da América Latina. Na Argentina, por exemplo, 40% dos jovens nessa faixa etária estão na faculdade. A taxa também afeta nosso posto no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Pelo terceiro ano consecutivo, paramos na 79ª colocação, em um ranking de 189 países, de acordo com o Relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD).

O IDH leva em conta três dimensões: saúde, educação e renda. Com relação ao ensino, a média de tempo de estudo é de 15,4 anos. Aqui, em 2015, o indicador apontava 7,6 anos. Em 2017 subiu apenas para 7,8. Como o Brasil não consegue melhorar efetivamente essa marca, não avança no pódio. Nosso vizinho, o Uruguai, ocupa a 55ª posição.

Como alternativas para avanço no setor, especialistas defendem o fortalecimento de programas, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Universidade para Todos (ProUni). Além disso, o estágio também aparece como a maior porta de entrada no mundo corporativo. Afinal, uma de suas prerrogativas básicas é manter a juventude na escola. De acordo com o artigo 1º, da Lei de Estágio 11.788/08, a atividade visa a preparação do trabalho produtivo dos educandos regularmente matriculados e frequentando o nível médio, técnico, superior ou tecnólogo.

Segundo a OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico , quem conclui a faculdade tem 10% mais chance de conseguir um emprego e recebe, em média, 56% mais em relação a quem possui apenas o ensino médio. Portanto, investir na modalidade pode ser o grande passo para o sucesso. Isso porque garante a capacitação até o fim da graduação e eleva o conhecimento geral.

Os estagiários têm como benefícios a carga horária máxima de 6h diárias e 30h semanais, auxílio-transporte, bolsa-auxílio, recesso remunerado e seguro contra acidentes pessoais. Já para os empresários, essa contratação não cria vínculos empregatícios. Logo, é isenta de encargos fiscais, como 13º salários, INSS, FGTS, entre outros. Além é claro, da possibilidade de moldar um talento de acordo com sua missão, visão e cultura.

Um olhar inteligente do mercado tem como estratégia a evolução do país. Isso só será possível com a integração de todos no universo social, político e econômico!




Seme Arone Junior - presidente da Abres - Associação Brasileira de Estágios


Projeto visa mapear vulnerabilidades jurídicas das indústrias paulistas



Programa criado por PALAS e Parluto apresenta selo Eficiência da Gestão


São muitos os riscos jurídicos aos quais uma indústria é submetida. Independentemente do porte ou segmento, essas empresas enfrentam diariamente problemas que envolvem pessoas, processos e impactos. Pensando em melhorar a gestão e minimizar esses riscos, a PALAS, consultoria de inovação e gestão, e o Parluto, escritório de advocacia, se uniram na criação do selo Eficiência da Gestão, que reúne as melhores práticas nas áreas de recursos humanos, saúde ocupacional, compliance, gestão de riscos e meio ambiente.

Baseado nas normas ISO 9.001 (qualidade), 45.001 (saúde ocupacional), 19.600 (compliance), 31.000 (gestão de risco) e 14.001 (meio ambiente), o programa auxilia na identificação de melhorias e na busca por mais produtividade, além de minimizar riscos jurídicos e desperdícios. “A ideia é oferecer às indústrias um compilado de iniciativas capaz de promover a melhoria da gestão de forma simples, rápida e desburocratizada. Queremos que as empresas se beneficiem imediatamente da implementação do projeto”, afirma Alexandre Pierro, fundador da PALAS.

Na área de recursos humano, o selo aponta melhorias nas áreas de contratação, definição de competências e habilidades para as funções, definição de papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais, além de definição de treinamentos e controles operacionais. “As pessoas são a parte mais importante e sensível de qualquer empresa. Ter esse olhar atento para elas evita os degastes jurídicos na área trabalhista”, defende Marcelo Parluto, fundador da Parluto Advogados.

A saúde ocupacional também é decisiva para a proteção da empresa. Por isso, o selo levanta os perigos e riscos das funções, define métricas para o monitoramento, os planos de emergência para possíveis acidentes e incidentes. Dessa forma, a empresa se mantém em conformidade com os requisitos legais, reduzindo o absenteísmo, os índices de acidentes e doenças ocupacionais. Tudo isso melhora o engajamento dos colaboradores e crie um ambiente de trabalho mais saudável.

O projeto prevê ainda o atendimento às legislações trabalhista, ambientais e Normas Reguladoras, as NRs, além de requisitos regulatórios específicos, como ANVISA, Cetesb, entre outros. Com esse foco no compliance e na gestão de riscos, a empresa conquista mais confiança de todos os stakeholders, demonstrando conformidade com os órgãos reguladores. Isso facilita a participação em licitações públicas, estabelece uma base confiável para a tomada de decisão e melhora a imagem da empresa junto ao mercado.

Na área ambiental, o programa prevê a melhoria da gestão de resíduos, o mapeamento dos aspectos ambientais e a elaboração de planos de emergência para casos de impacto. Esses cuidados aumentam a eficiência e promovem a otimização dos recursos, como água, energia elétrica e insumos de produção.

A implementação do programa está dividida em seis etapas: visita técnica; análise documental; análise dos dados operacionais; elaboração dos relatórios e documentos de suporte; apresentação dos resultados; e pós-entrega. O cronograma previsto é de seis semanas. Após esse período e a correção dos pontos de melhoria apontados, a empresa recebe o selo Eficiência da Gestão. “Trata-se de um projeto assertivo e de curto prazo, com o objetivo de tornar a empresa mais eficiente e competitiva”, finaliza Pierro. 





PALAS


Instituições de ensino podem protestar inadimplentes


 Cobrança feita via cartório não tem custo e é opção para escolas, faculdades e universidades receberem mensalidades atrasadas


Embora o objetivo final das instituições particulares de ensino seja a educação, assim como qualquer empresa de outros setores, elas precisam gerar lucro. Nesse cenário, escolas e faculdades também estão sujeitas à inadimplência e, sem recursos, essas entidades não conseguem cumprir com sua principal missão, que é oferecer ensino de qualidade para seus alunos. Uma alternativa em situações como essa é o protesto extrajudicial, opção para cobrar valores em aberto, como mensalidades atrasadas, por exemplo.

“A cobrança por meio do cartório é amparada em lei e não tem custo para quem precisa receber um débito atrasado”, comenta Eversio Donizete, presidente do Instituto de Protesto-MG, entidade que representa os cartórios do Estado. Segundo ele, esse é um recurso para quem precisa receber valores em aberto, que são indispensáveis para a manutenção dos seus negócios, mas que não querem recorrer à justiça.

“A partir do momento em que uma instituição de ensino procura o cartório para protestar uma dívida, como uma mensalidade em aberto, por exemplo, o devedor é intimado a pagar o débito e ele tem até três dias úteis, após o recebimento da intimação para quitar o valor”, orienta Eversio. Caso isso não aconteça, o protesto é efetivado, implicando uma série de restrições para o devedor, como impedimento de realizar financiamentos e empréstimos, além de ressalvas em agências bancárias para retirada de talões de cheque, cartões e outros.


Legislação

O presidente do Instituto de Protesto - MG comenta que a cobrança feita pelo cartório segue as normas estabelecidas na lei, o que facilita para escolas, universidades e faculdades, que devem seguir à risca o Código de Defesa do Consumidor (CDC). “A legislação que rege o setor educacional exige que devedores não sejam constrangidos em função de mensalidades em atraso, por exemplo. Por isso, essas instituições devem ficar atentas ao fazer cobranças, pois nem o aluno inadimplente nem seus responsáveis devem ser expostos. Além disso, o código considera como prática abusiva a retenção de documentos pessoais do estudante, como o histórico escolar”, diz.
Donizete reforça que o aluno não pode ser discriminado durante o ano letivo em função de débitos. “A Lei 9.870/99, além de proibir a suspensão de provas, retenção de documentos ou qualquer outra penalidade por motivo de inadimplemento, coloca que a instituição de ensino precisa fornecer os documentos de transferência dos alunos”, diz.

Protestar é fácil
A cobrança de dívidas em cartórios pode ser feita por meio do site www.protestomg.com.br ou pessoalmente, nos tabelionatos e sem a necessidade de desembolsar qualquer quantia. É preciso apresentar um documento que comprove o débito. No site, ainda é possível consultar se existe protesto em CPF/CNPJ em qualquer local do Brasil, de forma gratuita e sem necessidade de cadastro. Entre os documentos que podem ser protestados estão: cheques, contratos, certidões de dívida ativa, notas promissórias, células de crédito bancário, e outros.

Sim, há vagas de emprego nesta metade de ano - mas empresas estão mais exigentes


Estamos no mês de maio, um período um pouco difícil para quem está buscando um trabalho. As vagas do começo do ano já foram preenchidas  e ainda falta muito tempo para começar as contratações para vagas de final de ano. Mas se você pensa que não há vagas de trabalho, saiba que existem diversas oportunidades surgindo diariamente.
 
"Geralmente são vagas mais pontuais, mais estratégicas, que nunca param de chegar, o ano todo.  E o que mais chama a atenção é o grande número de vagas na área financeira e contábil, uma necessidade em alta do mercado já que as empresas estão cada vez mais exigentes. Há um aquecimento que trouxe muita gente para o mercado e as empresas estão pedindo mais exigentes. O multitarefa está em alta" explica Cinthia Luciane de Jesus, analista de Recrutamento da RH NOSSA.
 
E não está fácil encontrar estes profissionais. A especialista percebe que muitos candidatos focam em uma especialidade. Tomando como base a já citada área contábil, muitas vagas pedem inglês avançado, conhecimentos tributários e de RH, além da contabilidade propriamente dita:
 
"O salário é maior, porém é complicado encontrar todas estas características em uma única pessoa. E o próprio profissional tem suas exigências, não é apenas a empresa que escolhe o profissional, mas o contrário também acontece. Se não tiver vantagens de crescimento, dificilmente a pessoa aceita o trabalho - sem contar que os multis já estão trabalhando" explica Cinthia.
 
Setores em alta

Para Eliane Catalano, Coordenadora de Recrutamento e Seleção da RH NOSSA, as empresas estão extremamente exigentes nesta metade de ano ainda mais depois da reestruturação do mercado de trabalho nos últimos anos, quando as companhias perceberam que podem ter um profissional com perfil comportamental forte e perfil completo, com resiliência e auto-gerenciável:

"É fácil perceber esta exigência ainda mais nas áreas financeiras, no setor comercial que é forte o ano todo.  Abriram muitas vagas para recursos humanos com as mudanças das empresas que precisam de um RH inovador, com uma visão generalista. São áreas em alta, mas precisa ser multitarefa" completa Catalano.
 



KAKOI Comunicação
www.kakoi.com.br


Cinco dicas para trabalhar em família e evitar conflitos


Para especialista em governança corporativa, empresas familiares podem alcançar sucesso e perenidade, mas desde  que o profissionalismo na gestão caminhe junto com o crescimento do empreendimento. Confira dicas


As empresas familiares representam 90% da fatia de negócios no país, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e sempre têm tudo para dar certo, desde que não se abra mão de uma gestão profissional, algo que nem sempre é fácil de se implantar, quando se trabalha em família.

É bem frequente, ao se abrir um negócio, que os nossos pais, irmãos, tios sejam os nossos primeiros sócios e também os primeiros colaboradores, já que no começo os recursos para se movimentar a empresa são escassos e nessa hora é na família que buscamos o apoio necessário para empreender. Com isso, a maioria destas empresas começa com uma gestão informal, com ausência de políticas, padrão de gestão, sem definição de sua visão, missão, sistemas de qualidade, ou seja, sem o profissionalismo necessário em sua administração.

Para o consultor em administração e especialista em Governança Corporativa, Marcelo Camorim, na gestão  familiar diversos costumes típicos da família costumam vir à tona e influenciar nas decisões do negócio. Fazer essa distinção do que é referente à empresa e o que é da família é o grande desafio para o crescimento das organizações desse tipo. “É preciso também que funções e responsabilidades comecem a ser delegadas e respeitadas. Nem sempre a hierarquia que existe dentro da família é a mesma que se tem na empresa”, frisa o especialista.

Ele lembra que, apesar de a família ser o porto seguro da maioria das pessoas, isso não significa que conflitos não existiram, aliás, talvez eles possam ser mais frequentes devido a proximidade que se te com o laços consanguíneos. “Quando pensamos em família há sempre um forte componente emocional envolvido, mas no ambiente empresarial isso, se não for balanceado, surgindo nesta relação desentendimentos e conflitos”, esclarece o consultor.

Mas apesar dos desafios, Camorim defende que o equilíbrio na gestão de uma empresa familiar pode ser encontrado com a adoção de certas dicas e técnicas que asseguram uma relação mais sólida e madura nas relações, e nos horários de trabalho, e também fora dele. Para quem vive essa realidade de trabalhar com familiares o especialista em governança corporativa deixa cinco dicas para se evitar conflitos na gestão familiar.

  1. A família deve ter um salário fixo mensal, como qualquer outro trabalhador: não é porque você é parente que deve ganhar salário maior ou sair mais cedo. As regras dos funcionários se aplicam a todos;
  2. Nem sempre a hierarquia que existe dentro da família é a mesma que se tem na empresa - defina atribuições, metas, responsabilidades e deixe claro o papel de cada um;
  3. Não confundir despesas pessoais com as despesas da empresa: isso vale especialmente para os parentes que são sócios. Retiradas sem programação podem comprometer a saúde financeira da empresa;
  4. Não colocar familiares em cargo ou função sem a capacitação devida: muitas vezes, a contratação de parentes se dá pelo vínculo  de confiança, mas isso, por si só, não basta. É preciso dar cargos a quem tem habilidade técnica para desempenhá-lo;
  5. Invista em consultoria para se ter uma governança implantada: ganhar mais por mérito, adotar normas de conduta, toda essa mudança de cultura que envolve   novas práticas, tendem a enfrentar resistência; com uma consultoria, elas tendem a ser assimiladas de forma mais imparcial, especialmente pelos parentes envolvidos.

Instituto Magnus reforça a importância das famílias socializadoras no primeiro ano de formação de um cão-guia



Localizado em Salto de Pirapora (SP), o Instituto Magnus, gerido pela empresa Adimax Pet, é uma iniciativa sem fins lucrativos especializada no treinamento de futuros cães-guia e que oferece gratuitamente assistência às pessoas com deficiência visual. A sede possui uma área de 15 mil m², canil para 48 cães, maternidade canina, hotel para hospedagem dos usuários durante sua capacitação e amplo espaço para o treinamento desses animais.

Um dos maiores desafios do Instituto é encontrar famílias socializadoras de Sorocaba e região que estejam dispostas a acolher um cão e socializa-lo. O papel dessas famílias no primeiro ano de vida dos filhotes é essencial, já que elas têm o compromisso de expor os pets a uma rotina diária que conta com tarefas como andar em transporte coletivo, passear em espaços públicos, conviver com outros animais e pessoas, entre outras atividades. Todos os custos, desde alimentação, medicamentos, acompanhamento veterinário e adestramento são de responsabilidade do Instituto Magnus. 

Após o período de aproximadamente um ano de socialização, os cães são devolvidos ao Instituto para receber o treinamento adequado para ser cão-guia. O processo todo dura cerca de 18 meses até que o cão possa ser destinado a pessoa com deficiência visual, que participa da última etapa de treinamento do animal para se adaptar ao novo companheiro.
Thiago Pereira, gerente geral do Instituto Magnus, reforça a importância dessas famílias socializadoras. “Os futuros cães-guias precisam ser expostos a uma rotina que será importante nessa que é a primeira etapa para a formação do animal. Sem essas famílias, não é possível treinar um cão-guia”, comenta.

Para aquelas famílias que desejam conhecer o Instituto, é possível realizar uma visita monitorada, que deve ser agendada com antecedência pelo e-mail: contato@institutomagnus.org ou por meio do telefone: (15) 3042-1110 ou 99755-7201. As visitas são realizadas todas as terças e quintas-feiras, em dois períodos: das 10h às 11h30 ou das 16h às 17h30, além de um sábado por mês das 10hs às 11h30.

Toda a região metropolitana de Sorocaba (RMS) faz parte da área de cobertura de famílias socializadoras. Ao todo, 27 cidades podem se inscrever para fazer parte do Programa Cão-Guia. Confira quais são as cidades que fazem parte da RMS: Alambari, Alumínio, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Boituva, Capela do Alto, Cerquilho, Cesário Lange, Ibiúna, Iperó, Itapetininga, Itu, Jumirim, Mairinque, Piedade, Pilar do Sul, Porto Feliz, Salto, Salto de Pirapora, São Miguel Arcanjo, São Roque, Sarapuí, Sorocaba, Tapiraí, Tatuí, Tietê e Votorantim.  Quem tiver interesse pode tirar todas as dúvidas e se inscrever pelo site do Instituto: www.institutomagnus.org.



Instituto Magnus

Endereço: Estrada vicinal Antônio Militão, 122 – Parque Pirapora, Salto de Pirapora (SP). 

Acesso: Pela Rodovia João Leme dos Santos, km 116, sentido Sorocaba a Salto de Pirapora. 900 metros de estrada de terra à direita após a passarela de pedestres.


Sobre a Magnus

O compromisso com qualidade e bem-estar animal rege a Magnus, fabricante de alimentos para cães e gatos. Fundada em 2002, a empresa se estabeleceu no mercado e está entre as maiores do Brasil, atuando nas categorias de alimentos para animais: econômico, standard, premium, super premium, snacks e úmidos. A marca ganha cada vez mais expressividade, por meio da figura do seu mascote, o cão Magnus, que aparece ao lado de Ana Maria Braga em toda a comunicação visual da empresa. A matriz está localizada em Salto de Pirapora – SP, com outras unidades fabris em Abreu e Lima – PE, Uberlândia – MG e Goianápolis - GO, além de centros de distribuição estrategicamente localizados nos estados brasileiros.

Proteção Animal Mundial participa do 14a Avistar


A Proteção Animal Mundial, organização não-governamental que atua em prol da melhoria do bem-estar animal, será uma das participantes do Avistar - 14o Encontro Brasileiro de Observação de Aves. O evento, que ocorre entre 17 e 19 de maio, na Universidade de São Paulo (USP), tem como objetivo promover o turismo de observação de aves, a vida ao ar livre e a divulgação científica.

Na sexta-feira (17), começando às 14h20, no auditório 4, João Almeida e Roberto Vieto, gerentes de vida silvestre na organização, apresentarão palestras sobre os impactos negativos do turismo de fauna que mantém animais silvestres em cativeiro e sobre o tráfico de animais que alimenta o mercado de silvestres como pet.

O estande da Proteção Animal Mundial trará, dentre outros, uma experiência de realidade virtual ao público, mostrando, do ponto de vista das aves, as privações do cativeiro e as múltiplas vantagens da liberdade da natureza. “Nosso intuito é colocar as pessoas na pele dessas aves, mesmo que por um instante, e fazê-las entender o estresse e a crueldade que esses animais sofrem nos cativeiros e, como contraponto, exemplificar a liberdade e o direito à vida inerentes ao voo livre”, frisa Almeida.

O intuito da Proteção Animal Mundial é mostrar que nenhum animal silvestre tem suas necessidades atendidas quando mantidos em cativeiro, mesmo que como animais de estimação. “Esses animais são mantidos em espaços muito menores do que seus habitats naturais, sem nenhuma liberdade e com uma alimentação completamente incorreta, quando comparada ao que teriam na natureza, o que causa profundo sofrimento físico e psicológico a eles”, complementa Vieto.

A programação completa do AVISTAR está disponível no site www.avistarbrasil.com.br. O evento acontece entre os dias 17 e 19 de maio, no CEPEUSP, portão 21 da USP. Feiras, oficinas, exposições e passarinhadas são atividades abertas ao público, e não precisam de inscrição. Para participar das palestras do congresso Avistar Brasil as inscrições devem ser feitas no site do evento.



Sobre a Proteção Animal Mundial (World Animal Protection)

A Proteção Animal Mundial (anteriormente conhecida como Sociedade Mundial para a Proteção Animal) mudou o mundo para proteger os animais por mais de 50 anos. A organização trabalha para melhorar o bem-estar dos animais e evitar seu sofrimento. As atividades da organização incluem trabalhar com empresas para garantir altos padrões de bem-estar para os animais sob seus cuidados; trabalhar com governos e outras partes interessadas para impedir que animais silvestres sejam cruelmente negociados, presos ou mortos; e salvar as vidas dos animais e os meios de subsistência das pessoas que dependem deles em situações de desastre. A organização influencia os tomadores de decisão a colocar os animais na agenda global e inspira as pessoas a mudarem a vida dos animais para melhor. Para mais informações acesse: www.protecaoanimalmundial.org.br


Ceva lança campanha de Combate à Leishmaniose Visceral Canina



Ação de conscientização sobre a doença contará com apoio de influencers digitais caninos, parceria com a Taciele Alcolea e médicos veterinários.

A prevenção da leishmaniose visceral canina, ou calazar, é fundamental para conter os avanços da doença, que se espalha silenciosamente pelo Brasil. Por isso, para conscientizar os tutores sobre a importância de medidas preventivas, a Ceva, uma das maiores empresas de saúde animal do mundo, lança uma Campanha de Prevenção à Leishmaniose Visceral Canina.

O objetivo da ação é difundir o conceito Double Defense (Dupla Defesa), que engloba duas frentes de proteção para os cães: a vacinação e o uso de produto repelente. Para isso, a empresa lançou um Aulerta em suas redes sociais, em que apresenta aos tutores a forma de transmissão, os riscos da doença e a prevenção para os cães.

“Os casos de leishmaniose visceral canina são crescentes. Por isso, criamos uma ação lúdica, em que os próprios cães explicam aos tutores como a enfermidade é transmitida, e a importância da prevenção como solução para os avanços da doença. Nossa principal missão com essa ação é difundir conhecimento e instruir que o tutor procure o médico veterinário para fazer a prevenção da doença, que apesar de não ter cura, ainda é pouco conhecida pelo grande público”, explica a Médica Veterinária e Gerente de Produtos da Ceva, Priscila Brabec.

Para auxiliar nessa missão, a Ceva convidou 14 cães influencers, são eles @caopanheirolabra;@gigioespinheira,@golden_frederico,@golden_ninaberiba, @pirigueti_bc,@batatinha.v,@tequilaagolden,@venusafrodite,@fridamayaethor, @macgoldenretrieverr,@pug.peppa,@preciosa_shihtzu, @vidadenalu, @boris.dalmata

Os cães são de diversas cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Campinas, Divinópolis, Lambari, Recife, Cuiabá e Nova Lima.

A escolha dos pets levou em consideração as localizações endêmicas para a leishmaniose.

Além do apoio dos pets, a campanha conta com um reforço de peso, Taciele Alcolea. A influencer de life style é uma das embaixadoras da campanha e, junto com seus cães Pipoca, Babalu e Kelvin, auxiliará na conscientização dos tutores sobre a importância da prevenção da leishmaniose visceral canina em conjunto com o médico veterinário.

“Como queremos levar a informação da importância dessa doença aos tutores de cães, apostamos na parceria com influencers, que irão nos ajudar na disseminação da informação quanto à importância de conversar com o médico veterinário sobre a prevenção”, conta Priscila.

A campanha também contará com vídeos explicativos sobre a doença e a importância da prevenção com os médicos veterinários - Dr. Claudio Rossi e Dr. Fabiano Granville. “Sempre preconizamos que o tutor consulte o médico veterinário para fazer a prevenção da doença e saber mais sobre as medidas preventivas”, afirma Priscila.

Ao longo da campanha, que acontece de maio a setembro, uma série de vídeos sobre a leishmaniose vão ser publicados nas redes sociais da Ceva e dos parceiros. O site Leishmaniose Visceral Canina será o canal oficial da ação. Nele serão disponibilizadas informações sobre a doença e a prevenção com o uso da vacina e repelente. Os tutores e médicos veterinários podem conferir esses e outros conteúdos em: www.leishmaniosevisceralcanina.com.br.

A ação será encerrada com a 1ª Cãominhada Contra Leishmaniose Visceral Canina. O encontro, que trará muita informação e diversão para os tutores e cães, acontecerá em cinco cidades do país, entre os meses de agosto e setembro.

Conceito Double Defense

Para ajudar na prevenção da Leishmaniose Visceral Canina, a Ceva Saúde Animal desenvolveu o conceito Double Defense, que visa a proteger os cães contra o vetor transmissor e o patógeno causador da doença.

Para isso, a Ceva Saúde Animal conta com dois produtos exclusivos, a Leish-Tec, única vacina recombinante do mercado contra a leishmaniose visceral canina, e o Vectra 3D, uma formulação sinérgica inovadora (Dinotefuran, Permetrina e Piriproxifen), que repele e mata o mosquito transmissor da doença, além de proteger contra pulgas e carrapatos e outros insetos.

“O uso combinado dos produtos ajuda na proteção dos cães contra a picada do vetor, que é a principal forma de transmissão da doença e, também, contra a infecção pela Leishmania. Por isso, o uso do conceito Double Defense pode ajudar na prevenção do da doença”, finaliza Priscila.

A leishmaniose

Com alto poder endêmico, a leishmaniose está presente nas cinco regiões do país e anualmente infecta mais de três mil pessoas, e uma quantidade incontável de cães. Pesquisas indicam que cada caso humano registrado equivale a até 200 animais contaminados. A doença é transmitida para os cães principalmente através da picada do flebótomo Lutzomyia longipalpis infectado, popularmente conhecido como mosquito-palha.



Ceva Saúde Animal

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