No Dia dos Pais,
especialista explica como a relação com o cuidador impacta a identidade e as
crenças que uma pessoa tem sobre si mesma
Entre o Dia dos Pais de 2022 e de 2023, 170.667
recém-nascidos no Brasil foram registrados sem o nome paterno, segundo os
Cartórios de Registro Civil. Este número representa 6,6% dos 2.582.225
nascimentos entre agosto de 2022 e julho de 2023. Os dados estão disponíveis no
Portal da Transparência do Registro Civil, na seção Pais Ausentes, parte da
plataforma nacional da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas
Naturais (Arpen-Brasil) que coleta informações de nascimentos, casamentos e
óbitos dos 7.654 cartórios de registro civil do país.
De acordo com Elainne Ourives, renomada especialista em emoções humanas, treinadora mental,
psicoterapeuta emocional e autora do best-seller do livro "DNA Revelado
das Emoções", é essencial refletir sobre como a ausência ou presença dos
pais podem impactar e influenciar os padrões ancestrais que moldam crenças,
refletindo ainda na prosperidade de alguém. “A reprodução desses padrões pode
manter vivos comportamentos e pensamentos limitantes que, muitas vezes, são
passados de geração em geração, afetando nossas vidas de formas profundas e
sutis”, comenta.
Além de sentimentos de abandono e não merecimento
gerados por situações como essas, os padrões emocionais herdados de pais e
antepassados, muitas vezes, se transformam em verdadeiras prisões mentais, impedindo
as pessoas de alcançarem seu potencial máximo. “O que compromete a vida são
justamente as cargas pesadas, chamadas Feridas Emocionais, carregadas desde a
infância", completa.
As Feridas Emocionais, segundo Elainne, podem ser
responsáveis pela falta de produtividade, desânimo e insucesso profissional. Ao
nascer, cada pessoa funciona como um “quadro em branco”, pronto para receber
diversas influências ao longo da vida. No entanto, traumas e conflitos podem
marcar profundamente essa existência, gerando sentimentos como rejeição,
humilhação, medo do abandono, injustiça e traição. Sensações como essas não
apenas drenam a energia, mas também perpetuam comportamentos autodestrutivos e
vícios.
"Reconhecer e curar essas feridas é
fundamental para romper o ciclo de crenças limitantes que herdamos. Para isso,
o primeiro passo é perdoar nossos pais e entender que muitos desses
comportamentos são resultado de suas próprias experiências e níveis de
consciência. A transformação começa com o perdão e a gratidão, pois somente
assim podemos reprogramar nossa mente e criar uma nova realidade para nossas
vidas", conclui a especialista.
No Dia dos Pais, além de celebrar a figura paterna, é uma oportunidade para refletir sobre esses padrões ancestrais e buscar a cura das feridas emocionais. Essa reflexão pode ser o primeiro passo para uma vida mais próspera e equilibrada, livre das amarras do passado.
Elainne Ourives - Treinadora mental, cientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação mental; autora best-seller de 8 livros; mestra de mais de 200 mil alunos, sendo 120 mil deles alunos do treinamento Holo Cocriação de Sonhos e Metas, a mais completa metodologia de reprogramação mental, cocriação e manifestação de sonhos do mundo; formada pelos maiores cientistas do mundo, tais como Jean Pierre Garnier Malet, Tom Campbell, Gregg Braden, Bob Proctor, Joe Dispenza, Bruce Lipton, Deepak Chopra e Tony Robbins; multiplicadora do Ativismo Quântico de Amit Goswami; certificada pelo Instituto HeartMath; única trainer de Joe Vitale no Brasil. É ainda idealizadora do Movimento “A Vida é Incrível”, lançado para ajudar a libertar o potencial máximo das pessoas na realização de seus sonhos; e criadora da Técnica Hertz®, que surgiu a partir de descobertas da física quântica e do estudo aprofundado das mais poderosas técnicas energéticas do mundo.
https://elainneourives.com.br
@elainneourivesoficial
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