Cerca de 61% das entrevistas do grupo minoritário afirmam que o formato permitiu buscar promoções ou se candidatar a cargos mais altos
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Mais da metade (53%) das mulheres foram
capacitadas pelo trabalho híbrido a se candidatar a cargos mais altos,
aumentando para 61% daquelas em um grupo minoritário;
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Duas em cada cinco (44%) estão
pensando em mudar de carreira, algo que não considerariam sem o trabalho
híbrido;
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66% das mulheres dizem que o trabalho
híbrido abriu novas oportunidades no trabalho que de outra forma não teriam,
aumentando para 73% das mulheres em grupos minoritários;
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Mulheres em grupos minoritários
relatam impacto tangível no crescimento profissional como resultado do trabalho
híbrido, tornando-as mais eficientes (44%), dando-lhes tempo para participar de
treinamentos adicionais para apoiar sua carreira (29%) e aumentando sua
visibilidade com a alta liderança (32%).
A ampla adoção
do trabalho híbrido abriu caminho para mulheres de minorias étnicas se
candidatarem a posições de liderança dentro das empresas. Isso é o que mostra o
relatório “Avançando na Igualdade: Mulheres no Ambiente de Trabalho Híbrido”,
realizado pelo IWG, líder global e nacional em espaços de trabalho flexíveis
como coworkings e escritórios. A pesquisa foi feita com mais de 1.000
trabalhadoras híbridas e descobriu que a flexibilidade permitiu que mais da
metade (53%) buscassem promoções ou se candidatassem a cargos mais altos - o
que, em um movimento encorajador para o avanço da igualdade, aumenta para mais
de três em cada cinco (61%) das mulheres de minorias étnicas.
O estudo ainda
mostra que, para quase três quartos (73%) das mulheres em grupos minoritários,
o trabalho híbrido abriu novas oportunidades que de outra forma não teriam.
Dois terços (67%) afirmaram que a modalidade ajudou a nivelar oportunidades
para a progressão na carreira, enquanto 70% acham que o trabalho híbrido tornou
seu trabalho mais inclusivo. Os dados abrangem mulheres que fazem parte de pelo
menos um grupo minoritário, o que inclui aqueles que se identificam como
LGBTQIA+, com deficiência ou de origem étnica minoritária.
Vida
profissional x familiar
Para a grande maioria
das mulheres (89%), o trabalho híbrido também ajudou a facilitar um melhor
equilíbrio entre as responsabilidades do trabalho e os compromissos familiares,
graças à modalidade que acelerou a criação de mais “cidades de 15 minutos”:
conceito urbano residencial no qual a maioria das necessidades diárias pode ser
atendida a pé ou de bicicleta a partir das casas dos moradores, permitindo que
trabalhem mais perto de casa. As mulheres estão economizando tempo valioso em
seus longos deslocamentos e, como resultado, mais de um terço (38%) disse que o
trabalho híbrido lhes deu mais tempo para dedicar a paixões pessoais fora do
trabalho.
Mudança de
carreira
Como resultado,
o relatório aponta ainda um número crescente de mulheres tomando decisões de
carreira significativas - como mudar de emprego e trocar de setor. Na busca por
flexibilidade muitas mudaram de setor completamente, com duas em cada cinco
(43%) das mulheres em geral dizendo que o trabalho híbrido as permitiu
ingressar em sua nova indústria. Mulheres de grupos minoritários relatam que
esse crescimento na carreira vem da modalidade que lhes permite serem mais
produtivas e eficientes (44%), ajudando-as a aprender mais sobre outros cargos
em sua empresa (49%) e aumentando sua visibilidade com a alta liderança (32%).
Benefício também
para empregadores
Um estudo anterior da IWG identificou o trabalho híbrido como uma estratégia crucial para os líderes de RH atraírem e reterem talentos. Isso é especialmente relevante para as funcionárias, com 40% indicando que a falta de flexibilidade no trabalho híbrido foi um fator decisivo para deixar seu emprego anterior. A ideia é apoiada por pesquisas acadêmicas do Professor Bloom, professor de economia de Stanford e especialista mundialmente renomado em trabalho híbrido, que afirma que empresas que oferecem esse tipo de flexibilidade podem esperar ver as taxas de saída diminuírem em até 35%.
IWG Brasil incentiva o desenvolvimento feminino:
Tania Costa, diretora de Expansão do IWG no Brasil,
considera que o modelo de trabalho híbrido é uma das principais megatendências
de trabalho para 2024. Na companhia cerca de 73% da força de trabalho é
feminina.
“As conclusões do IWG revelam que as mulheres, especialmente de origens diversas, estão a moldar ativamente as suas carreiras em torno da flexibilidade que o modelo híbrido proporciona. O IWG Brasil está comprometido com a causa e atualmente trabalha para melhorar a igualdade feminina no mercado, patrocinando projetos que fortaleçam essa perspectiva. Entre eles estão o ´Future is now´, um centro de networking para líderes que lideram a nova economia, que também está localizado num escritório do Spaces; o ‘Think tank Amazonitas’, projeto liderado pela empresária Elisa Rosenthal, primeiro grupo feminino do setor imobiliário preocupado com a igualdade de gênero em toda a cadeia produtiva; e também o ‘Women in Real Estate’ da GRI, comitê que discute temas relacionados a negócios, liderança e networking. Estas são parcerias estratégicas do IWG focadas na igualdade feminina que estão permitindo que mais mulheres prosperem nas áreas que escolheram”.
IWG
Para conhecer melhor visite o site ou clique aqui para obter mais informações sobre a parceria.
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