Como trabalhar a
mente para deixar de lado os sentimentos autodestrutivos e se abrir ao
autoamor?Pexels
A
empresária e escritora Beatriz Ribeiro
acredita na capacidade humana de superar desafios para crescer. Autora do livro
Sua maior riqueza
é você, ela compartilha os aprendizados
adquiridos em mais de 30 anos de vida profissional, pessoal e também no
voluntariado para contribuir com quem deseja iniciar este processo. Confira as
dicas e comece a mudança agora mesmo!
- Permita-se viver o novo: comece
a trabalhar sua mente para se reconstruir quando a vida mudar de rota.
Para isto, é preciso aprender a perdoar os próprios erros e possíveis
fracassos. Aliado a isto, tente ser mais grato pelo que passa em sua vida,
pois através das vivências é possível enxergar novas oportunidades e
soluções. E o mais importante: não se prenda ao que não acredita mais.
Tenha coragem de quebrar paradigmas, buscar o diferente, mesmo que isso
signifique andar em direção à incerteza, afinal, a coragem ganha força
quando se está convicto do merecimento.
- Respeite seus limites, valores e crenças:
saber reconhecê-los é de vital importância para o melhor desempenho e
satisfação. Saber que você só deve aceitar o que lhe faz bem é uma
necessidade para manter a autoestima. Gostar-se e sentir-se feliz com o
que tem é um trabalho mental, que precisa ser construído diariamente. Um
amor seu é só seu; a sua aceitação é o que lhe fará irradiar luz e brilho
próprios.
- Reconheça
o seu valor e mostre ao mundo: só você conhece suas
verdades, por isso, não aceite acusações ou rótulos das pessoas; ninguém
sabe melhor quem você realmente é, o que faz ou deixa de fazer. Pessoas
doentes querem sempre adoecê-lo, por isso não se permita conviver com
alguém que não sabe reconhecer o seu valor. Não se defenda, simplesmente
se retire e não aceite a insistência do mal.
- Reconheça
e trabalhe seus defeitos: minimizá-los e ampliar as
virtudes deve ser uma busca constante em sua vida; pense bem neles e
comece a repará-los no seu dia a dia. Você não pode aceitar passar pela
vida sem ter oferecido o melhor a cada dia; sem ter tido a consciência que
a sua individualidade é também responsável pela melhoria coletiva. Sua
ação pode ter vários reflexos, positivos ou negativos, em uma cadeia
enorme de pessoas com quem convive.
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