Veiculada nas redes sociais, o programa Sem Saúde Não há Prazer traz ao público conteúdos mais descontraídos e visuais - entre eles, sambas-enredo, escolas de samba, bloquinhos de rua e frevo
A testfy, empresa especializada em testes genéticos, acaba de lançar a campanha Sem Saúde Não há Prazer, cuja proposta é evidenciar a prevenção às ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) como principal aliada da diversão no Carnaval.
Veiculada em canais do TikTok,
YouTube e Instagram, a campanha tem como objetivo destacar
de forma simples a importância dos exames de alta
complexidade no cuidado com a saúde. “O autocuidado deve ser palavra de ordem
para a diversão desse carnaval. Com o apoio dos testes, fica muito mais fácil
rastrear as doenças e se proteger, uma vez que detectam a presença de fungo,
bactéria ou vírus antes mesmo do surgimento de uma lesão.”, explica Gustavo
Janaudis, CEO da testfy.
É o caso do HPV e do exame
Papanicolaou. De acordo com o executivo, este último é tido como preventivo, mas
quando positivo já indica a presença de lesão. Já o teste de HPV tem valor
preditivo positivo de 10 a 12 anos, favorecendo o rastreio e intervenção médica
antes do surgimento de uma condição mais grave.
A campanha Sem Saúde Não há Prazer traz ao público conteúdos mais descontraídos e visuais - entre eles, sambas-enredo, escolas de samba, bloquinhos de rua e frevo - para estimular o engajamento. A idéia é aproveitar o fato de que as ISTs são um assunto recorrente na mídia, justamente porque sua prevalência parece estar sempre em crescimento.
“Em meados dem 2023, um artigo publicado pelo Instituto de Câncer e Ciências Genômicas da Universidade de Birmingham, na Inglaterra, informou que o câncer de garganta está diretamente relacionado ao vírus do HPV, tendo o sexo oral como principal causador desta doença. Apenas nos Estados Unidos, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, o HPV é responsável por 70% dos casos deste tipo de câncer”, reforça Janaudis.
Segundo o executivo e especialista, o
ponto principal no combate ao câncer é a prevenção e o rastreamento. Segundo
uma estimativa da Fundação do Câncer, cerca de 6 mil casos de câncer ligados ao
HPV poderiam ser evitados se a população infectada tivesse a estratégia de
prevenção primária adequada.
“Além disso, na faixa jovem,
principalmente por conta da queda no uso de preservativos, o HPV no ânus já é
encontrado em mais de 52% dos brasileiros entre 16 e 25 anos, segundo estudo
encomendado pelo Ministério da Saúde”, finaliza Janaudis, lembrando que segundo
o próprio Ministério, as ISTs mais incidentes no Brasil são herpes genital,
HPV, gonorréia e infecção por clamídia e sífilis. Estas e outras são detectadas
pelos exames da testfy.
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