Sebrae preparou
uma série de vídeos especiais além de um portal inteiramente dedicados a
esclarecer as principais dúvidas de quem já é MEI ou quer empreender
Se você precisa encerrar o seu cadastro como
Microempreendedor individual (MEI), independentemente do motivo, é preciso
estar atento às diferentes ações necessárias para não deixar nenhum débito ou
cobrança após a realização do processo. Esse é um dos serviços que estão na
série de 10 vídeos e um Portal preparados pelo Sebrae, inteiramente dedicados a
esclarecer essas e outras dúvidas dos microempreendedores individuais.
O primeiro passo é acessar o portal gov.br/mei e
buscar o menu que é disponibilizado para quem já está cadastrado. Entre as
guias de serviços, clique em dar baixa na empresa. Para isso, é necessário
acessar a plataforma com o login e senha do gov.br. É importante conferir a
declaração de baixa antes de confirmar. É importante lembrar que a baixa do MEI
é irrevogável. Uma vez feita, é impossível conseguir o mesmo CNPJ novamente.
Para finalizar, emita a certidão de baixa.
Outra etapa é o acesso à DASN situação especial,
devido à baixa do MEI. Lá é necessário informar o CNPJ e escolher o ano
vigente. Nessa ocasião, é importante conferir se as declarações dos anos
anteriores já foram entregues antes da declaração de extinção. É importante
ficar atento aos débitos que podem aparecer nesta etapa, caso tenha deixado de
pagar as DAS anteriores.
Por fim, com a baixa do MEI, o alvará também
precisará ser encerrado junto à prefeitura do município, apesar de não ser
mais exigido alvará do MEI atualmente.
De olho nas dicas
O Sebrae preparou uma série de 10 vídeos com todas
as orientações para facilitar a vida dos microempreendedores individuais (MEI).
Lá o empreendedor vai encontrar dicas sobre “Como se formalizar como MEI”,
“Como fazer o cadastro no portal Gov.BR”, “Como emitir as guias DAS do MEI em
atraso”, entre outros conteúdos.
Clique aqui
e confira as dicas sobre como mudar de MEI para microempresa.
Jornadas MEI
Quer começar a empreender? Já tem um negócio ou
precisa organizar sua empresa? O Sebrae preparou um portal com conteúdos
inteiramente voltados aos microempreendedores individuais. Lá a pessoa que quer
se tornar MEI ou que já abriu a própria empresa vai encontrar o caminho para
melhorar vários aspectos do dia a dia do negócio.
Ao completar as trilhas de conhecimento, o
empreendedor poderá ter acesso a benefícios exclusivos, como consultorias,
bônus de desconto e mesmo acesso a linhas de crédito diferenciadas.
Saiba mais aqui.
Kantar: Inseticidas atingem
maior volume de vendas em cinco anos e repelentes registram aumento de 27% em unidades frente a 2022
Aumento dos casos de dengue
no Brasil devem impulsionar ainda mais esse mercado
As temperaturas cada vez mais elevadas do verão brasileiro e a consequente proliferação de insetos, como a que se vê hoje do mosquito transmissor da dengue, têm contribuído para o avanço no consumo das categorias de repelente e inseticidas nos últimos anos. Novo estudo da Kantar, líder em dados, insights e consultoria, mostra avanço na penetração da categoria nos lares e crescimento de venda no atacarejo.
O levantamento mostra que em 2023 as categorias de repelentes e inseticidas nos lares brasileiros cresceram 15 pontos percentuais (p.p.) e 2,5 p.p. respectivamente em relação a 2022. Já o aumento do volume de repelente consumido foi da ordem de 27%. A maior concentração desse consumo é na classe AB, representando 27% da população e 34% das unidades compradas. A região da Grande Rio de Janeiro é responsável por 12% dos repelentes adquiridos nacionalmente.
Já as unidades de inseticidas compradas em 2023 atingiram o maior número em 5 anos, chegando a 131,8 milhões de unidades, 11% a mais do que em 2018. A maior concentração do consumo fica nas regiões Norte e Nordeste, que representam 34% do total comprado. A penetração da categoria de inseticidas chega a 77% da população, o que representa mais de 45 milhões de lares brasileiros.
Os atacarejos são o canal de venda que mais ganha espaço na venda das categorias. Representavam 6,8% do share de vendas de repelentes e 16,8% de inseticidas em 2020 e em 2023 foram responsáveis por 13,2% e 23,9% da comercialização dos produtos, respectivamente.
No último verão o consumo em unidades de repelentes já foi 9% maior versus o verão de 2020, enquanto inseticidas registraram crescimento de 48%. Com o fenômeno El Niño prometendo temperaturas acima da média neste verão e o recente salto dos casos de dengue no Brasil, a expectativa é de que esses mercados sigam crescendo.
Os dados acima
são do estudo Brasil 40º da Kantar, que acompanha o comportamento de consumo
dos brasileiros em bens de consumo massivo – alimentos, bebidas, artigos de
limpeza do lar e itens de higiene e beleza pessoal, de maneira contínua. Foram
contemplados 11.300 domicílios de todas as regiões e classes sociais do País, representando 60 milhões de lares.
www.kantar.com/brazil
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