A Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS), visando a defesa dos interesses da classe profissional, da medicina e principalmente da população em geral, têm atuado de maneira incisiva na coibição do exercício ilegal da medicina, o qual coloca em risco a saúde da população e fere os direitos dos consumidores.
A
assessoria jurídica da SBD-RS tem atuado a partir de denúncias oriundas dos
médicos dermatologistas associados, as quais versam sobre o funcionamento de
clínicas e estabelecimentos comerciais compostos por profissionais não médicos,
que ofertam e realizam procedimentos privativos da área médica. Ainda,
considerando a função fiscalizadora do Conselhos Regionais de Medicina, a
SBD-RS, ao pautar a sua atuação nos Princípios Fundamentais estabelecidos no
Código de Ética Médica, recebe e encaminha as comunicações que dizem respeito a
possível cometimento de infração ética, mediante descumprimento de normas que
devem ser seguidas pelos médicos no exercício de sua profissão.
Diante
do exposto, a SBD-RS encoraja os seus associados comunicarem casos de exercício
ilegal da medicina através de um dos formulários disponíveis em https://achuttieosorio.wixsite.com/formulariosbd/fazer-solicita%C3%A7%C3%A3o , desenvolvido
para conferir maior segurança ao associado denunciante e atender com maior
celeridade as denúncias de exercício ilegal da medicina e de eventuais
infrações éticas.
Em
casos de atendimento de complicações decorrentes de procedimentos realizados
por não médicos, a SBD-RS sugere a adoção das seguintes medidas:
1.
Coletar uma declaração detalhada sobre o caso, com a assinatura do paciente,
mediante o preenchimento do Termo de Consentimento disponível no site da
entidade http://www.sbdrs.org.br/
;
2.
Coletar os dados pessoais do profissional não-médico que atuou em desacordo com
a legislação vigente;
3.
Preencher o formulário virtual de denúncia da Assessoria Jurídica da SBD-RS ou
o formulário disponível no site, encaminhando a documentação necessária.
A SBD-RS reforça a importância da comunicação de casos de exercício ilegal da medicina que, não obstante sua alta lesividade ao meio social e à saúde pública, vem crescendo de forma alarmante no Brasil.
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