Especialista em intercâmbio, Arleth Bandera, dá dicas valiosas para facilitar o processo de permanência. Confira!
O número de brasileiros que estão vivendo o chamado “sonho americano” não para de crescer. Segundo dados do Itamaraty, há mais de 1 milhão de brasileiros morando nos Estados Unidos, sendo que 300 mil deles estão na Flórida. As principais concentrações estão na Flórida, Massachusetts, Nova York, Califórnia, Nova Jersey, Connecticut e Geórgia.
Os EUA, com o maior PIB do mundo, atraem os brasileiros pelos mais diversos motivos, país de primeiro mundo, uma melhor qualidade de vida, oportunidades. A especialista em intercâmbio e CEO da Eagle, Arleth Bandera, explica que a mudança para os EUA requer uma estratégia, planejamento e muitas vezes paciência também, já que esse processo pode demorar um pouco.
“Ter uma proposta de trabalho formalizada com uma empresa nos Estados Unidos ou universidade é a forma mais comum de concretizar a concessão de permanência. Mas existem algumas exceções, claro", pontua Arleth.
Antes disso, a CEO da Eagle alerta que é importante saber quais são as diferenças entre visto e Green Card. O visto é uma permissão de entrada válida por um período determinado e que só tem legitimidade para as atividades que estão nele documentadas. Existem vistos específicos para celebridades, estudantes, atletas. Já o Green Card é a concessão do direito de viver legalmente nos EUA por tempo indefinido, com a possibilidade de trabalhar em qualquer função, menos as que exigem cidadania estadunidense.
Além dos tipos de vistos que já mencionamos, você sabia que há vistos específicos para quem quer empreender nos Estados Unidos? A especialista em intercâmbio explica que o visto mais usado por empresas que expandem os negócios para os Estados Unidos é o L-1. Nessa categoria, somente os funcionários que estão há mais de um ano na companhia podem ser movidos para prestar serviços nos EUA.
“Outro aspecto que merece um pouco mais de atenção é a residência fiscal. Aqueles que possuem green card ou que estiveram nos Estados Unidos por pelo menos 31 dias do ano atual e 183 dias durante os últimos três anos anteriores, são considerados residentes fiscais. Estes devem obrigatoriamente declarar imposto de renda e pagar tributos para os Estados Unidos. Em alguns tipos de visto o expatriado fica isento dessa contagem, como no caso do F-1”, finaliza Bandera.
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