Com uma média semanal de 967 ataques hackers no Brasil, empresas e clientes exigem soluções ágeis, simples e seguras.
Segundo a Febraban, mais de 145 milhões de operações
financeiras virtuais são feitas diariamente no Brasil. Ao mesmo tempo, crescem
no país os casos de sequestro de dados.
(Créditos: Towfiqu Barbhuiya)
A cada dia,
aumenta a quantidade de dados eletrônicos necessários para as mais diversas
atividades, como comunicação entre pessoas, entre empresas, lazer, educação,
produção industrial e, em especial, as transações financeiras. Segundo a
Febraban, mais de 145 milhões de operações financeiras virtuais são feitas
diariamente no Brasil. Ao mesmo tempo, crescem no país os casos de sequestro de
dados, como o recentemente ocorrido com a TV Record. De acordo com estudo da
consultoria alemã Roland Berger, o Brasil já é um dos cinco países com mais
ocorrências de cibercrime no mundo, depois de Estados Unidos, Alemanha, Reino
Unido e África do Sul.
Até o final de
2022, os meios de pagamento devem movimentar no Brasil cerca de R$ 3 trilhões,
o que significa 21% a mais do que no ano anterior, de acordo com projeção do
Relatório de Tendências Zoom, que também registrou um crescimento de
469,9% nos pagamentos realizados sem contato pessoal no Brasil, em 2020. Pagar
passou a ser uma atividade natural embutida em várias soluções, ferramentas e
aplicativos e, em nome da melhor experiência do cliente, algo que,
obrigatoriamente, deve ser sempre simples, fluido, ágil e seguro.
A segurança do
tráfego de dados tem, hoje, como aliada indispensável a criptografia
(do grego: kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita"), um
conjunto de ações codificadas de alta proteção para cada informação trocada,
limitando a sua compreensão exclusivamente ao emissor e ao receptor
(criptografia de ponta a ponta) e assegurando a máxima confidencialidade,
integridade e disponibilidade dos dados. A cada transação, os códigos de
criptografia são renovados, impedindo qualquer acesso a histórico e decifração
das chaves de segurança. A rede em que esses dados trafegam tem papel
fundamental neste processo.
“A
rede utilizada nas transações financeiras precisa ter segurança máxima, não
apenas para evitar o roubo de dados, mas, também, para que o pagamento não seja
direcionado a outro recebedor ou a outra rede. Ou seja, para que nenhuma
transação seja roteada”, afirma Samuel
Honorato, diretor de Produtos e Expansão da TNS, líder global no
fornecimento de soluções de Infrastructure-as-a-Service (IaaS) para o mercado
de meios pagamento, responsável por mais de 32 bilhões de
transações de pagamentos anualmente. Com certificação PCI DSS nível 1, a
estrutura da TNS conta com diversos Hardware Security Module (HSM) de modo a
garantir transmissões de dados com a mais alta segurança.
Segundo o
Relatório de Tendencias Zoom, até 72% dos compradores online abandonaram um carrinho
de compras por questões de segurança e a cada 11 segundos uma empresa é vitima
de um ataque de ransomware no mundo. De acordo com um levantamento da Check
Point Software, o numero médio de ataques semanais a organizações cresceu 40%
em 2021 em comparação a 2020. No Brasil, o aumento foi ainda mais
significativo, com uma média semanal de 967 ataques e crescimento de 62%.
Assim, Samuel relaciona alguns motivos pelos quais as empresas devem priorizar
imediatamente a segurança na troca de dados entre terminais de pagamento e
instituições financeiras:
-A facilidade de
compra e uso de serviços na Internet gera alto trafego de transações, composto,
principalmente, por dados pessoais e de pagamento, cuja proteção é hoje exigida
pela LGPD.
-Em muitas empresas,
informações importantes são armazenadas na nuvem, ainda sem criptografia de
dados.
-A grande
diversidade de aplicativos mobile desenvolvidos e implantados em nuvem gera
oportunidades de negócios, mas muitas organizações ainda estão aprendendo sobre
a necessidade de proteger dispositivos contra vulnerabilidades de segurança,
tendo melhores condições de reter clientes.
-Muitas empresas
ainda estabelecem parcerias com provedores de serviços sem investirem em
políticas e processos de segurança, fundamentais para proteger os usuários,
seus dados pessoais e de pagamento.
A infraestrutura
de pagamentos é um recorrente alvo visado por hackers. Muitas vezes, quando um
consumidor informa os dados do seu cartão de crédito ou débito para fazer uma
compra, eles ficam abertos quando deixam o terminal do comerciante, sem
proteção até serem criptografados em um gateway na plataforma de
processamento. Para aumentar esta segurança, é necessária uma estrutura como a
da TNS, com uso de APN exclusiva e possibilidade de utilização de tecnologia
IMEI Lock para garantir que os dados sejam transmitidos apenas pela máquina
original cadastrada. A TNS tem redundância, disponibilidade e segurança para a
indústria de meios de pagamentos com operações em todos os estados brasileiros,
pacotes de dados personalizados, LSM - plataforma própria para gestão de
transmissão de dados dos SIM Cards, APN própria e privada, redundâncias geográficas
de alta disponibilidade e suporte técnico 24x7x365.
A TNS, uma
subsidiária da Koch Equity Development, é líder global no fornecimento de
soluções de infraestrutura como serviço (Infrastructure-as-a-Service) para os
mercados de telecomunicações, meios de pagamento e instituições financeiras.
Seu negócio pioneiro no mercado de telecomunicações tem sempre inovado ao
interconectar redes de operadoras de forma eficiente, segura e confiável. Suas
soluções vão desde a análise de chamadas, que identifica chamadas automáticas
indesejadas, permitindo melhor identificação de chamadores reais, até
interoperabilidade, roaming móvel, compensação, liquidação e analytics para LTE
e 5G. A TNS tem escritórios nos estados da Paraíba e São Paulo que atendem a
clientes de todo o Brasil e América Latina.
www.tnsi.com
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