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segunda-feira, 13 de julho de 2020

Planejar o intercâmbio no contexto atual: confira sete dicas essenciais


Momento de fronteiras fechadas pode ser usado para definir objetivos, escolher país, estudar para processos seletivos e organizar os recursos financeiros;


Destaque mundial no combate à pandemia, Nova Zelândia tem sistema de ensino de excelência, com todas suas universidades classificadas entre as melhores do mundo;


Informações sobre bolsas de estudo, processos seletivos e condições gerais para os estudantes internacionais na Nova Zelândia: https://www.studyinnewzealand.govt.nz/


Estudantes e profissionais que têm o objetivo de estudar fora do Brasil – seja para afinar o inglês, fazer graduação ou cursar uma especialização profissional, entre tantas possibilidades – podem fazer uso do momento de fronteiras fechadas dos países para caprichar na preparação do intercâmbio. A etapa é considerada por especialistas como fundamental para o sucesso do período no exterior. Confira a seguir dicas e orientações da Education New Zealand, órgão do governo da Nova Zelândia responsável pela educação internacional do país.

 “Planejamento e organização são fundamentais para uma experiência positiva de educação internacional”, afirma Ana Azevedo, gerente sênior da Education New Zealand. Segundo ela, é importante que os estudantes dediquem tempo para definir, com clareza, o objetivo acadêmico da viagem de estudos. “Além de pesquisar bastante sobre a qualidade do ensino que as instituições oferecem, é importante entender qual a estrutura de acolhimento e apoio que os países oferecem para estudantes internacionais, comenta Ana Azevedo.


Dica 1: defina seu objetivo

            Pode parecer trivial, mas ter um objetivo claro é parte fundamental de um intercâmbio bem-sucedido. Dessa forma, vale ter em mente que o primeiro passo é decidir o que se espera da temporada de estudo no exterior: aprender ou aperfeiçoar o domínio de uma língua estrangeira; fazer um semestre de um curso de graduação no exterior, ou mesmo todo o curso; fazer uma pós-graduação, que pode ser desde uma especialização até um mestrado ou doutorado, por exemplo. As possibilidades são muitas, mas o importante, nesta fase, é que o estudante saiba qual é seu objetivo. Este passo vai afetar todos os seguintes.


Dica 2: escolha o país

A escolha do país deve levar em consideração uma série de aspectos, desde a qualidade do ensino oferecido, características culturais, climáticas, entre outras questões que influenciam na experiência do intercâmbio. “Para o ensino superior também pode ser importante avaliar questões como a relevância da sua área de estudos na economia do país no qual você pretende estudar, os níveis de inovação das empresas de lá, além de benefícios e autorizações concedidos aos estudantes internacionais”, ressalta Ana Azevedo.

Por isso, o estudante deve fazer uma ampla pesquisa sobre diversos aspectos do dia a dia dos países que o interessam, desde receptividade da população local até qualidade de vida, custo de moradia, transporte e alimentação, por exemplo.


Dica 3: verifique a qualidade do ensino

            Não vale pensar apenas nas paisagens, clima e opções turísticas do país. Um período de estudo no exterior é fundamental para a evolução acadêmica e profissional dos estudantes, por isso recomenda-se atenção especial para a qualidade das instituições de ensino, reputação em determinadas áreas, validade do diploma em outros países, entre outros fatores.

            Neste ponto, Ana Azevedo lembra: “A Nova Zelândia é uma das nações que melhor educa para o futuro – o país ocupa a terceira posição (é primeiro entre os países de língua inglesa) do ranking mundial The Economist Intelligence Unit”. Também vale ressaltar que todas as universidades neozelandesas estão classificadas entre as melhores do mundo, de acordo com o conceituado índice internacional QS World University Rankings.


Dica 4: organização financeira desde já

            Uma coisa é certa: o país escolhido deve caber no orçamento. A organização financeira é imprescindível para conseguir tirar os planos do papel. Assim, é importante definir de onde sairão os recursos para o financiamento do intercâmbio: se serão recursos próprios, se é necessário economizar determinada quantia por mês. É importante estruturar as contas, abrir uma poupança e ter como base uma média de todos os gastos – além do curso, valores para moradia, alimentação, transporte, uma reserva consistente para emergências e, até mesmo, quantias para momentos de lazer.


Dica 5: escolha o curso certo para você

Outro ponto central para garantir a melhor experiência de educação internacional é a escolha do curso. Aproveitar o período atual para analisar detalhadamente os programas das escolas e universidades é muito importante para garantir uma boa experiência acadêmica. Estude os currículos, busque informações sobre as instituições de ensino, os docentes e tente descobrir a opinião de ex-alunos.


Dica 6: procure bolsas de estudo

            Muitas instituições internacionais têm programas de bolsas específicos para estudantes estrangeiros. Há diversos tipos de bolsas, desde aquelas que financiam apenas parte dos custos com a instituição de ensino até aquelas que cobrem tudo: estudo, moradia, até as passagens aéreas de ida e volta. O importante é pesquisar com calma e em sites oficiais. A Education New Zealand, por exemplo, concentra algumas das bolsas disponíveis para brasileiros aqui. No site é possível verificar os detalhes de cada bolsa: requisitos, datas de inscrição no processo seletivo, documentos exigidos, etc.


Dica 7: estude para os processos seletivos

O processo seletivo para intercâmbio exige uma série de requisitos, sobretudo acadêmicos. Usar o período atual para se preparar neste sentido é um caminho que pode garantir o melhor desempenho nas provas. Estruture uma rotina de estudos que faça sentido para você: se for fazer graduação ou pós no exterior, por exemplo, muito provavelmente será necessário passar por provas de proficiência em língua estrangeira. Independentemente do tipo de curso buscado, é importante ter clareza sobre todas as etapas do processo seletivo.






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