A Sociedade Americana de
Dermatologia recomenda sempre a utilização de roupas e protetores solares
durante a exposição solar, fatores que diminuem drasticamente a produção de
vitamina D pela pele. Mas qual seria
melhor forma de obter este nutriente para prevenir e tratar as várias doenças
causadas pela falta de vitamina D, como as doenças ósseas?
Segundo a
endocrinologista Marise Lazaretti Castro (CRM 42.493–SP), o raio solar UVB
sempre foi considerado a principal fonte de vitamina D, porém a exposição ao
sol de forma desprotegida não é isenta de riscos para a pele. A alimentação
diária do brasileiro também não é composta por peixes gordurosos, como salmão,
atum, sardinha ou cogumelos cultivados no sol. Por conta disso, a alimentação e
raios solares não são fontes suficientes de vitamina D.
Para a
especialista, a suplementação vitamínica realizada com orientação médica é uma
maneira efetiva de garantir a suficiência em Vitamina D. Mas é preciso procurar
seu médico caso haja suspeita da deficiência, já que cada faixa etária
necessita de uma quantidade da vitamina. A deficiência de Vitamina D pode ser
detectada em indivíduos que possuem pouca exposição solar em seu dia a dia, mas
merecem atenção maior aqueles que fizeram cirurgia bariátrica, que possuem
doenças inflamatórias crônicas, tem insuficiência renal, que têm pele escura,
gestantes e lactantes, ou que são idosos que estão no grupo de risco para
insuficiência de vitamina D.
Referência
https://www.aad.org/media/stats/conditions/skin-cancer (acessado em julho de 2018).
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