Exposição
solar é um dos fatores que desencadeiam a doença.1
Além das doenças comuns do
universo feminino, as mulheres devem ficar atentas a uma que impacta,
principalmente, este público: o Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma enfermidade
que gera sintomas desde o início, porém com características inespecíficas,
dificultando o diagnóstico em alguns casos. Estudos indicam que 90% dos casos
LES são em mulheres.1
O Lúpus não tem cura e pode
afetar órgãos vitais da paciente1. Uma avaliação que utilizou como
base de dados o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus)
aponta que, entre 2002 e 2011, a taxa de mortalidade por LES no Brasil foi de
4,76 mortes/105 habitantes2. O tratamento adequado, por meio de
medicamentos e sob acompanhamento médico, pode controlar e diminuir os sintomas
da doença1 e dar mais qualidade de vida ao paciente.
Entre os fatores que
desencadeiam a doença está a exposição solar, hábito comum nesta época do ano.
Isso porque a luz ultravioleta é capaz de ativar o LES, assim como fatores
genéticos, ambientais e hormonais.3
Referências:
- ABC.MED.BR. Lúpus eritematoso. Entendendo um pouco mais esta condição, 2012. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/298940/lupus-eritematoso-entendendo-um-pouco-mais-esta-condicao.htm>. Acesso em: 17 jan. 2018.
- COSTI LR, IWAMOTO HM, NEVES DCO, CALDAS CAM. Mortalidade por lúpus eritematoso sistêmico no Brasil: avaliação das causas de acordo com o banco de dados de saúde do governo. Revista Brasileira de Reumatologia 2017, NA: 1-9, 2017.
- SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Lúpus eritematoso sistêmico (LES), 2011. Disponível em: <http://www.reumatologia.com.br/index.asp?Perfil=&Menu=DoencasOrientacoes&Pagina=reumatologia/in_doencas_e_orientacoes_resultados.asp>. Acesso em: 17 jan. 2018.
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