Aqui
no Brasil, Equipe da StemCorp, também desenvolve pesquisas parecidas e já deve
iniciar em breve os testes clínicos em humanos
Pesquisadores
das universidades de Saint Louis e Durham, na Inglaterra, estão usando
células-tronco para auxiliar no crescimento de cartilagem no corpo de
pacientes. Em testes, eles criaram uma espécie de "andaime" em 3D,
moldado no formato exato da articulação do quadril de uma pessoa. As
células-tronco funcionam como um "lubrificante" para a articulação e
não apresentam riscos de rejeição.
A
utilização de tratamentos à base de células-tronco para lesões na
cartilagem está cada vez mais frequente. Um dos maiores lutadores do
UFC, o brasileiro Rodrigo Minotauro, passou pelo tratamento nos
Estados Unidos para aliviar lesões e dores provocadas pelas lutas. O
jogador de futebol Cristiano Ronaldo também utilizou as células-tronco para se
recuperar mais rapidamente de uma lesão.
A
técnica consiste na retirada de células mesenquimais da gordura e aplicação nas
articulações. O tratamento com células-tronco tem o
intuito de estimular o crescimento da cartilagem. No caso
de Minotauro, o material foi aplicado no joelho, quadril e cotovelo.
“Estas
células se mostraram mais versáteis, portanto mais capazes de serem
transformadas em diversas outras células e tecidos como osso, músculo, gordura,
pele e cartilagem. Também se revelam capazes de serem armazenadas, preservadas
e, posteriormente, expandidas, o que aumenta a possibilidade de aplicações
terapêuticas futuras”, revela o Dr. Eder Zucconi, Diretor da
StemCorp - banco privado de armazenamento de células-tronco.
No
Brasil, atualmente, a StemCorp é a única empresa que realiza a coleta,
armazenamento, expansão e diferenciação de células-tronco do tecido
adiposo.
“Hoje,
as pessoas não precisam sair do país para coletar e isolar suas
próprias células-tronco do tecido adiposo para uso futuro. A StemCorp faz
exatamente o trabalho de armazenamento das células-tronco do tecido adiposo
aqui no Brasil, o mesmo material que foi utilizado no caso do lutador Rodrigo
Minotauro e do jogador Cristiano Ronaldo”, revela a diretora da StemCorp,
Dra. Mariane Secco.
Eder
e Mariane juntamente com Natássia Vieira são cientistas da Universidade de São
Paulo (USP), orientados pela geneticista Mayana Zatz, e fazem parte do primeiro
grupo a isolar as células-tronco de gordura no país.
"O
tecido adiposo é uma excelente fonte para coleta, isolamento e armazenamento de
células-tronco mesenquimais", explica Natássia Vieira.
Além
do serviço de armazenamento de células-tronco, a equipe da StemCorp também está
envolvida em estudos clínicos para uso de células-tronco de gordura em casos de
lesões de cartilagem, osteoartrite, distrofias musculares, entre
outras doenças. Os testes com humanos devem começar em breve.
“É
importante as pessoas tomarem conhecimento dos avanços em pesquisas e da
possibilidade e facilidade da coleta e armazenamento das células-tronco
mesenquimais da gordura. Cabe a nós, pesquisadores, tornar essas descobertas
mais conhecidas e dividir com o maior número de pessoas o entusiasmo de ver a
Ciência caminhando para o tratamento bem sucedido de problemas que assolam a
humanidade há muito tempo”.aponta a Dra. Mayana Zatz.
Sobre
a StemCorp
A
StemCorp é um banco privado de armazenamento de células-tronco que conta com
mais de 15 anos de experiência em pesquisas com células-tronco e diversas
publicações científicas, além de ser associada a Centros de Pesquisas Nacionais
e Internacionais para atualização na área de células-tronco e terapia celular.
A StemCorp é pioneira na coleta, processamento e armazenamento de
células-tronco mesenquimais do tecido adiposo e tecido do cordão umbilical no
Brasil. A consultoria científica da StemCorp conta com uma das maiores
referências na área de Genética do país: Dra. Mayana Zatz. A diretoria
científica da empresa inclui o Dr. Eder Zucconi, Dra. Mariane Secco e Dra.
Natassia Vieira, todos PhD em Genética.
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