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quarta-feira, 13 de março de 2019

Saiba quais são as principais ameaças que carrapatos e pulgas podem trazer aos pets


 Parasitas causadores de coceiras e doenças infecciosas são mais comuns em épocas quentes


O calor, a umidade e as fortes chuvas aumentam a proliferação de carrapatos e pulgas, que podem depositar até 50 ovos por dia. E são nesses momentos, que os cuidados também exigem mais atenção. Segundo a Dra. Carolina Ferreira, médica veterinária do Hospital Veterinário Cão Bernardo, é importante saber que mesmo os pets que pouco convivem com outros animais podem estar suscetíveis.

O primeiro sinal de que o pet pode estar com pulgas é a intensidade da coceira. Se coçar de vez em quando é normal, mas não o tempo todo, e mesmo que o animal tenha ficado a maior parte do tempo em ambiente fechado, não é garantia que estará livre do pequeno parasita.  O tutor pode levar pulgas para casa no sapato e em objetos. A veterinária Carolina alerta:  “Uma das doenças mais comuns nesses casos é a DAPE (Dermatite Alérgica à Picada de Ectoparasitas), e pode atingir cães e gatos”.

Outros problemas que acometem os animais são a micoplasmose e a tênia. A primeira - contraída pela picada da pulga infectada - destrói os glóbulos vermelhos e pode causar secreção nasal, tosse, dificuldade respiratória, febre, dores articulares, distúrbios de locomoção, abscessos e abortos. Atinge principalmente os felinos, mas os cães não estão livres.  O tratamento é com antibióticos, corticoides, anti-anêmicos e em casos mais graves, transfusão de sangue.

Já com a tênia,  o pet pode sentir insônias, perda de apetite, dores abdominais, diarreia, coceira no ânus e presença dos próprios vermes nas fezes. A transmissão é pela ingestão de pulga ou piolho infectado. A solução é a vermifugação. 

Por causa da gravidade das doenças, a Comissão de Animais de Companhia do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal dá dicas para os tutores manterem os parasitas longe. A primeira é a manutenção da higiene do pet, com banhos e tosas. Também é importante ficar de olho no animal depois de passeios, até mesmo procurar pelo corpo do bichinho.

“É muito interessante levar o pet ao veterinário de confiança, não só para ter certeza que a saúde do animal está ótima, mas nessa época do ano, é necessário saber de um especialista qual o medicamento adequado para cada raça, assim como para os gatos. As pessoas acabam esquecendo que os felinos também são suscetíveis aos parasitas”, finaliza Ferreira.




Hospital Veterinário Cão Bernardo

Sintomas da raiva em PETS: Como identificar e tratar



A raiva é uma doença que pode afetar um pet e também a  saúde dos seres humanos, é fatal e, portanto, deve ser prevenida com a vacina
A raiva é o nome de uma doença perigosa para cães e seres humanos e, ao perceber os primeiros sintomas da raiva no animal é preciso levar a doença a sério e providenciar o tratamento urgentemente.
A doença é considerada uma zoonose, pois é transmitida entre mamíferos, como cães, gatos e morcegos, e humanos. Embora seja um problema em todo o mundo, está praticamente erradicada no Brasil, com apenas 25 casos de raiva humana entre 2010 e 2017, segundo o Ministério da Saúde.  
Como é transmitida muitas vezes pela saliva contida na mordida de um animal doente, a raiva recebeu esse nome, mas também pode ser causada pelo contato com sangue e secreções. Os principais transmissores são animais silvestres, que contaminam os pets de forma acidental.
Trata-se de uma doença viral que pode demorar para se manifestar em cachorros e apresenta algumas fases. Na maioria das vezes, é fatal. Para salvar a vida do animal, é preciso conhecer os sintomas e as formas de prevenção.

Sintomas da raiva canina

Os sintomas aparecem entre 10 dias e 6 semanas após o cão contrair o vírus da raiva, mas variam conforme o tipo da doença. A raiva furiosa é o tipo mais comum.
O sinal mais evidente dessa variação da doença é a mudança repentina de comportamento do peludo. Ele pode apresentar agressividade, tristeza ou cansaço em excesso, que vão variando conforme as fases da doença avançam. Além disso, animais com raiva salivam muito e apresentam paralisia.
Na primeira fase da doença, chamada de prodômica e que tem duração de um a três dias, o pet tende a se esconder em locais escuros, a ficar agitado repentinamente, a latir muito, a ser desobediente e a comer tudo o que vê pela frente.
A fase seguinte dura um dia e é aquela na qual a agressividade se manifesta com mais intensidade. O cão pode atacar seu tutor, outros animais e até mesmo se automutilar, provocando ferimentos. Ele também para de comer e de beber água e saliva muito.
A terceira e última fase da doença é a mais crítica, pois o cachorro começa a sofrer convulsões generalizadas e entra em estado paralítico. Em até 48 horas, ele morrerá.
Na raiva muda, a diferença é que a segunda fase da doença, de maior agitação e agressividade, não ocorre. O cão fica mais calmo e deprimido, não come e não bebe, mas em pouco tempo sofrerá com as convulsões e paralisias.
Já os sintomas da raiva intestinal, que é a mais rara de todas, são bem diferentes. O pet não apresenta uma mudança brusca de comportamento, mas passa a ter vômitos e cólicas frequentes até a morte, que acontece em apenas três dias. 

A prevenção é obrigatória

Não existem tratamentos conhecidos para a raiva e sua consequência é uma só: a morteA única forma de prevenir essa doença fatal é com a vacinação. 
A vacina antirrábica deve ser administrada pela primeira vez na clínica veterinária quando ele ainda for um filhote, por volta dos 3 meses de vida. Após, os cães precisam ser vacinados anualmente.
No Brasil, todos os anos é feita a campanha de vacinação gratuitas nas cidades. Ela ocorre em agosto, considerado “o mês do cachorro louco”, em vários pontos estratégicos das cidades. É sua responsabilidade como tutor ficar atento à programação!
As vacinas para evitar os sintomas da raiva também podem ser encontradas em qualquer época do ano nas clínicas veterinárias particulares. 
“Além disso, é essencial tomar alguns cuidados com o seu pet. Ele não deve ter livre acesso à rua e, sempre que sair, você deve colocar a coleira e a guia para poder controlá-lo. Se o seu pet frequenta creches e parques, confira se os animais que estão no local estão devidamente vacinados”, afirma a Dra. Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

A raiva em humanos

A doença também pode ser fatal para os humanos, embora existam tratamentos alternativos e experimentais bem-sucedidos.
O vírus da raiva atinge os seres humanos quando eles são mordidos por animais contaminados, como um cão que está passando pela segunda fase da raiva furiosa.
O principal risco são os cachorros de rua, que nem sempre têm acesso a acompanhamento veterinário, e os que vivem em área rural, que têm contato com os animais silvestres que também transmitem a doença. Por isso, tome cuidado ao brincar ou fazer carinho em animais desconhecidos!
Se o ser humano for mordido por um cão, este deve procurar obter informações sobre o animal para saber se há suspeitas de raiva. Em caso positivo, informa às autoridades de controle de animais para que o cachorro seja capturado e isolado.
Além disso, a pessoa deve procurar imediatamente um hospital. No local, o ferimento será tratado e serão realizados exames para confirmar a presença do vírus da raiva. O paciente também receberá uma série de vacinas preventivas por alguns dias e um tratamento chamado imunoglobulina humana para raiva (HRIG) para evitar o desenvolvimento da doença. O tratamento deve ser seguido à risca.
Uma pessoa com raiva humana que não recebe tratamento adequado raramente sobrevive. A morte é ocasionada por insuficiência respiratória e acontece em apenas sete dias após o aparecimento dos sintomas.

Exames preventivos podem prolongar a vida dos pets e gerar economia para os tutores



Muito se fala sobre a importância de exames preventivos na infância, na fase adulta e, principalmente na terceira idade, mas a chamada ‘cultura da prevenção’ ainda não é frequentemente aplicada aos animais de estimação. “Na maioria das vezes, os tutores só procuram um especialista quando o pet começa a demonstrar alguns sinais de doenças”, explica o veterinário e diretor da rede Animal Place, Jorge Morais.

E, como são parte da família e queremos sempre aumentar a expectativa de vida desses nossos amigos de quatro patas, o ideal é ter uma rotina de check-up com eles. “A avaliação de rotina deve ser realizada ao menos uma vez ao ano. Exames de sangue, eletrocardiograma e diversos tipos de ultrassonografias são alguns dos testes que podem ser solicitados de maneira preventiva, para verificar se está tudo bem com o bichinho”, comenta Morais. Segundo o profissional, esses testes ajudam a prevenir ou tratar, desde o início, enfermidades como diabetes, insuficiência renal ou cardíaca e tumores que, quando descobertos em fase inicial, têm boas chances de cura. 

“Controlar e resolver antecipadamente possíveis problemas de saúde, não só contribui para a longevidade e qualidade de vida do animal, como garante economia de dinheiro aos donos”, complementa. “Tratamentos preventivos custam muito menos do que ter que resolver um problema já em estágio avançado”, salienta Morais.




Animal Place
youtube, animalplace100

COMO ESTIMULAR A INTELIGÊNCIA DO SEU CACHORRO?


Brinquedos, adestramentos e uma rotina de passeios ajudam o seu amigo a ter uma vida muito melhor
A raça Border Collie é a mais intelig
ente no universo canino, tanto para a obediência quanto para o trabalho, segundo o ranking Stanley Coren de referência. Com adestramento, brinquedos inteligentes para cachorros e outras técnicas, o seu pet também pode se tornar muito mais esperto.
A inteligência dos cachorros tem sido muito estudada. Até agora, já se sabe que o raciocínio linguístico dos cães é similar ao de um bebê de dois anos e meio e que cada animal têm uma inteligência única, sendo uma das espécies de mamíferos mais inteligentes depois de nós.
Existem animais que conseguem aprender o significado de mais de mil comandos! É o caso daqueles pets que aparecem em programas de TV que sabem selecionar o objeto que o dono pede em meio a vários outros.
Para fins de rotina, o seu pet não precisa aprender tudo isso – o que exige muita prática! Um animal que conhece os comandos básicos, como “sentar”, “deitar”, “ficar”, “pegar” e “largar” já é o suficiente para uma convivência muito mais harmoniosa com os tutores.
A melhor forma de ensinar tudo isso a seu cão é estimulando a sua inteligência. Confira as dicas para fazer isso com sucesso:

Ofereça brinquedos inteligentes para cachorro
Esse tipo de brinquedo tem como objetivo desafiar o seu pet, propondo uma espécie de quebra-cabeças para que ele resolva e então seja recompensado. Essa brincadeira estimula os instintos naturais dos animais que não são usados no dia a dia.
É o caso daqueles brinquedos como kongs e comedouros, que têm uma pequena abertura para inserir ração ou petiscos, e que podem ser deixados com o animal sem supervisão, afirma a Dra, Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.
Para adquirir um brinquedo que o seu pet irá gostar, é preciso começar com os de fácil resolução e ir evoluindo. Considere o porte do animal e seu temperamento para acertar no tamanho e no material do brinquedo inteligente para cachorro.
Esses brinquedos também são indicados para gastar a energia dos animais que passam o dia sozinhos e acalmar aqueles que têm comportamentos ansiosos ou destrutivos.

Estimule o olfato do pet
O olfato é o sentido mais apurado dos cães. Sua sensibilidade é muito melhor que a dos seres humanos e é através do odor que os cachorros pode reconhecer até mesmo se você está sentindo medo, ansiedade, estresse ou alegria.
Embora seja um sentido muito importante, no dia a dia ele é pouco estimulado. Como essa é a melhor forma do seu pet reconhecer e se acostumar com o mundo ao redor, é preciso exercitar essa função.
Você pode fazer isso com um simples passeio pelo bairro, que oferece diversos estímulos para que o nariz do bichinho seja colocado à prova com odores das ruas, das árvores, do xixi de outros animais e também dos cães que encontram no caminho.
Outra boa ideia é esconder alguns petiscos ou brinquedos com petiscos pela casa enquanto o seu pet não estiver por perto. Assim que ele perceber, ficará animado para procurar em todos os cantos!
Adestre o seu cão
O adestramento é muito importante para o seu animal de estimação e, ao contrário do que pode parecer, irá tornar a vida do pet muito mais feliz! O adestramento é prazeroso e estimula o raciocínio canino, além de reforçar a posição do tutor como “líder da matilha”.
Adestrar um cão nada mais é do que repetir ações para condicionar o animal a um comportamento favorável, como permanecer sentado enquanto uma visita entre em casa ao invés de ficar pulando.  
Esse processo é muito mais fácil quando é feito com o auxílio de um profissional, mas é perfeitamente possível adestrar o seu pet com algumas técnicas e com alguns petiscos, é claro!
Para ensiná-lo a sentar, segure um petisco na frente do animal e faça movimentos levantando a mão até que ele se sente. Só então ofereça a guloseima ou um carinho e repita pelo menos cinco vezes todos os dias, até ele aprender.
O mesmo processo vale para truques como dar a pata ou deitar, bastando mudar o movimento das mãos para que o cão execute a ação esperada.
O ideal é iniciar o adestramento quando o cão for apenas um filhotinho, mas em qualquer etapa da vida um animal saudável é capaz de ser adestrado. Um ambiente livre de distrações irá facilitar o aprendizado.

Faça a socialização do animal
Animais sociáveis são muito mais inteligentes. Por isso, atividades de socialização devem fazer parte da rotina do seu pet desde o primeiro dia de convivência.
Enquanto o cão é filhote, é ideal que ele tenha contato com diferentes estímulos, como ouvir barulhos diferentes, conhecer adultos e crianças, brincar com outros animais, cheirar coisas novas e frequentar diversos tipos de ambientes.
Quando ele já estiver familiarizado com tudo isso, é preciso investir em uma rotina diária de passeios na qual o seu bichinho de estimação possa libertar seus instintos naturais, mas de forma que você ainda mantenha o controle sobre ele com as técnicas de adestramento.
Aplicar todas essas técnicas para estimular a inteligência do seu cão é uma iniciativa muito importante para o bem-estar animal, que vai viver muito melhor e, ainda, poupar muitos inconvenientes para os donos.
No entanto, você precisará de um pouco de paciência, afinal, cada pet aprende determinadas ações em um ritmo próprio.

Sete dicas para o bem-estar de quem tem sete vidas




Gatos são excelentes animais de companhia, mas é preciso conhecer suas particularidades
Crédito: Adobe Stock


Felinos vêm conquistando cada vez mais espaço nos lares brasileiros, mas conhecer suas particularidades é fundamental


Eles já foram vistos como divindades, mas também já foram considerados vilões. Figuram na mitologia e nas superstições. Fazem sucesso em desenhos animados, contos de fadas e filmes, sempre como personagens inteligentes, misteriosos, sedutores e cheios de manias. As histórias e crenças sobre os gatos são tantas que há até quem acredite que eles realmente têm sete vidas.

Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), constatou que já existiam mais de 22 milhões de felinos nos lares brasileiros em 2013. E o mais interessante: a população de gatos vem se multiplicando em maior proporção que a dos cães.

Arranhadores e brinquedos que imitam presas estimulam os felinos 
Crédito: Adobe Stock


Os gatos realmente vêm conquistando cada vez mais espaço nos lares e corações dos brasileiros, mas para ter um bichano é fundamental conhecer suas peculiaridades. Por isso, confira as dicas da veterinária do pet center HiperZoo, Samya Duarte Nossabein, e da comportamentalista Natália Martins.

Fontes mantêm a água em movimento e estimulam a ingestão de água pelos felinos 
Crédito: Adobe Stock


1 –Tudo sob o seu controle

Gatos são controladores e sistemáticos. Gostam de dominar o ambiente em que vivem, os objetos, outros animais e, inclusive, seus tutores. “Qualquer mudança na casa pode estressá-los. Um novo membro na família, uma visita e, até mesmo, a alteração de um móvel de lugar”, explica a comportamentalista. O estresse pode ser tanto que o animal pode adoecer. Por isso, o ideal é que as mudanças sejam feitas de forma gradativa. “Vai mudar os móveis da sala? Mude primeiro um sofá. Dias depois, o outro. Posteriormente, as mesas... Parece exagero para nós, mas para os gatos, faz bastante diferença”, completa.

Também adoram rotina e saber exatamente o que vai acontecer. Horários fixos para comer, brincar e receber carinho, vão fazer com que se sintam mais seguros. Até a mudança no horário de saída e chegada do tutor, é percebida pelo gato.

E, por fim, são territorialistas. Sabe aquele hábito de arranhar o sofá da sala ou os móveis mais próximos da entrada da casa? São uma forma de mostrar, para potenciais intrusos, que aquele local tem dono.



2 – Higiene

Os bichanos também prezam muito pela higiene. Fazem suas necessidades nas caixas de areia, mas desde que estejam limpas. Do contrário, podem evacuar no lugar errado ou segurar a urina. O tutor deve procurar retirar as fezes e blocos de areia assim que possível e também disponibilizar a quantidade de caixas de areia ideal: uma unidade a mais que o número de gatos da casa. São três gatos? Quatro caixinhas de areia. Desta forma o animal pode escolher uma caixa que não acabou de ser usada por um companheiro. Ah! Pratos de água e comida devem estar bem longe do “toalete” ou seu amiguinho simplesmente não irá se alimentar.



3 – Silêncio? Pode ser um alerta

Outro grande desafio para o tutor é perceber quando o gato está com dor ou não está se sentindo bem. Os gatos escondem a doença, um hábito instintivo ainda muito presente. Na natureza, seus ancestrais precisavam disfarçar a dor ou a doença para não serem mortos por outros predadores que disputassem o mesmo território ou alimento.

“É importante estar atento a qualquer mudança. Se o gato ficar muito quieto, mais isolado, pode ser que algo não esteja bem”, revela a veterinária. Agressividade ou vocalização diferente do normal, também podem ser sinais de que algo não vai bem. Na dúvida, consulte um veterinário.


4 – Saúde

Assim como os cães, os cuidados básicos também são fundamentais para o bem-estar dos bichanos. Vacinas anuais, vermífugos e antipulgas administrados regularmente e check ups a cada seis meses ou um ano fazem toda a diferença.
Duas doenças virais também costumam assombrar os tutores de gatos. A FIV (vírus da imunodeficiência felina), também conhecida como aids felina, é transmitida por meio de mordidas, arranhaduras, contato sanguíneo, na gestação e amamentação. Já a FeLV (vírus da leucemia felina) é transmitida por meio da lambedura direta ou contato com secreção salivar, como no compartilhamento de pratos de ração e água, por exemplo.  As duas doenças não têm cura e afetam o sistema imunológico do gato.

Segundo a veterinária, o ideal é realizar exames diagnósticos antes de receber um novo animal em casa e, também, não deixar que o gato tenha acesso à rua, desta forma evitando contato com possíveis animais infectados. Existem testes rápidos para avaliação das doenças, porém nem sempre o resultado é fidedigno, pois outros fatores podem influenciar o resultado. De qualquer forma, o mais indicado é realizar os exames conforme orientações do médico veterinário.

Gatos também costumam sofrer com desconfortos gástricos e vômitos de bolas de pelos, formadas no estômago devido a ingestão de pelos durante a lambedura. Para amenizar o problema, o tutor pode apostar em escovas que ajudam a retirar o excesso de pelos mortos e fazer usos de pastas, rações e petiscos que auxiliam na eliminação de pelos ingeridos.

Doenças renais e cistites também são muito comuns. Gatos não costumam ingerir água em quantidade suficiente, tanto pela anatomia da língua, que não faz o movimento de concha para captar a água, como pelo hábito da espécie, que na natureza se alimentava de presas vivas que supriam também essa necessidade. Distribuir vários potes de água pela casa e investir em fontes, que mantém a água em movimento e mais limpa, estimulam a ingestão de líquido. Alimentos úmidos também são uma alternativa. Segundo a veterinária, a cistite muitas vezes pode ser também consequência de um quadro de estresse.


5 – Segurança

Quem deseja ter um gato também deve investir em segurança. Os bichanos são caçadores natos e não pensam duas vezes antes de pular uma janela em busca de aventuras na rua. Telas nas janelas e placas de identificação são itens básicos. Na rua, os gatos podem sofrer acidentes, adquirir doenças e parasitas ou se machucar em brigas.

Caixa de transporte é outro item básico para os passeios ou idas ao veterinário. Os bichanos se assustam facilmente e podem fugir ou pular no tutor, se estiverem soltos dentro do carro.


6 – Enriquecimento ambiental

O ambiente que o gato vive deve conter acessórios que o ajudem a gastar energia, suprir seus instintos de caça e estimular seu cérebro. Brinquedos que imitem presas ou os façam se movimentar vão alegrar os pequenos caçadores. Prateleiras ou móveis que os mantenham no alto são ideais para que se sintam seguros e possam observar “suas presas”.

Brinquedos que dispensam ração e petiscos também estimulam a atividade física e preservam o instinto de busca pelo alimento. Penas e varinhas para balançar no ar, também são bem-vindos. E arranhadores, para que possam afiar as unhas e demarcar território. O tutor deve optar por modelos mais firmes e altos, nos quais o gato possa se esticar.


7 – Cheirinhos do bem

Alguns odores também podem colaborar para o bem-estar dos peludos. O cat nip, uma erva da família das hortelãs, é apreciada pela maioria dos gatos. Utilizada dentro de brinquedos ou borrifadas em arranhadores e outros locais, atrai os bichanos e promove uma sensação de bem-estar. “Alguns gatos chegam a sair saltitando contentes pela casa”, comenta Natália. E vale ressaltar: a erva não vicia e não faz mal.

Os feromônios também são ótimos aliados do bom comportamento felino. No mercado pet já é possível encontrar feromônios sintetizados, como o facial, utilizado pelos gatos para marcar território nos humanos ou objetos que gostam. Quando os gatos esfregam o rosto em nossas pernas ou móveis estão deixando esse odor e mostrando que se sentem bem. Utilizar esse cheirinho nas caixas de transporte ou ambiente tranquilizam o animal.

Outro feromônio também já sintetizado é o do odor mamário, que remete ao cheirinho da mãe e transmite segurança. São muito utilizados quando chega um novo gato na casa, melhorando a relação afetiva entre eles.

Com essas dicas e alguns produtos no enxoval, é possível proporcionar maior bem-estar e saúde para os gatinhos e retribuir o carinho que eles nos oferecem.




HiperZoo

Saiba como identificar e tratar a gastrite do seu cão


Marcello Machado, médico veterinário, explica os sintomas e o alimento indicado para essa afecção


A gastrite em cães é um problema de saúde que causa muita dor, vômitos e não permite que os alimentos sejam digeridos adequadamente. Muitas vezes, esse distúrbio gastrointestinal é ocasionado por outras doenças, como alergias alimentares, infecções renais, pancreatite e câncer. Também pode ser causado por outras questões, como rotina alimentar inadequada, ingestão de determinados produtos químicos agressivos, vírus, parasitas, bactérias e determinados medicamentos.

Estar atento aos primeiros sintomas é fundamental para evitar o avanço do problema. “Este distúrbio é caracterizado pela inflamação da mucosa que reveste o estômago. Pode se apresentar de forma aguda (repentina e rápida) ou crônica (aparece lentamente e leva mais tempo para se resolver)’, explica o médico veterinário da Equilíbrio, Marcello Machado.


Quais os sintomas da gastrite em cães?

Vômito e dores abdominais são os principais sintomas da gastrite em cães, mas outros sintomas também podem aparecer. Sempre que notar algum deles, não hesite em procurar um veterinário para fazer o diagnóstico correto do problema. Alguns dos sintomas são: vômitos frequentes podendo ter sangue; dor abdominal; perda de peso; cachorro não quer comer; e diarreia.


Raças de cães com predisposição à gastrite canina

Além dos agentes causadores da gastrite canina que já citamos, as raças de cães pequenos, miniaturas ou braquicéfalos apresentam predisposição para o desenvolvimento do distúrbio. Conheça algumas dessas raças para ter atenção redobrada caso tenha uma delas em casa: Bulldog; Maltês; Shih Tzu; e Lhasa Apso.


Alimento para cães com gastrite

“O diagnóstico e o tratamento só podem ser feitos por um veterinário e, em casos crônicos, é fundamental um acompanhamento bem próximo. Uma das principais questões que envolvem o tratamento da gastrite é a alimentação dos cães, que deve ser adequada para evitar uma sobrecarga do sistema digestivo que já está debilitado”, orienta Marcello.

Para a nutrição do animal durante o tratamento, a melhor ração é Equilíbrio Veterinary Intestinal - desenvolvida com ingredientes selecionados, para facilitar a digestão sem deixar de oferecer todas as calorias, além de conter nutrientes e vitaminas que o seu animal de estimação precisa para as suas atividades diárias.

“Esse alimento possui proteína vegetal hidrolisada, que tem alta digestibilidade, e é enriquecido com FOS e MOS, ingredientes importantes na recuperação e na manutenção da saúde intestinal. Além disso é enriquecido com Glutamina, um aminoácido que auxilia na saúde e recuperação do trato gastrointestinal”, acrescenta o médico veterinário.

Dia Mundial do Rim alerta para a necessidade de estratégias de prevenção e gerenciamento das doenças renais


Em 2019, "Saúde do Rim para todos" é o tema da campanha da Sociedade Brasileira de Nefrologia


Comemorado na segunda quinta-feira de março, em 2019, o Dia Mundial do Rim acontecerá no dia 14 de março. A Sociedade Brasileira de Nefrologia definiu a data para chamar a atenção da população sobre a importância do cuidado com as funções renais.

Com a campanha "Saúde do Rim para Todos", o tema de 2019 parece simples, mas não é. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, estima-se que haja atualmente no mundo 850 milhões de pessoas com doença renal, decorrente de várias causas. No Brasil, 20% da população apresenta algum grau de insuficiência renal.

"O cuidado com a saúde de rins, possui, infelizmente, um viés econômico, geográfico e de gênero. Para se ter uma ideia, 85% das insuficiências renais acontecem em países subdesenvolvidos. No Brasil, por exemplo, os profissionais de nefrologia e as tecnologias que auxiliam nesse tipo de tratamento estão majoritariamente concentrados na região sudeste do país, o que faz com que o atendimento a esse tipo de especialidade seja ineficiente em áreas remotas", explica Rubens Lodi, médico nefrologista, professor de Nefrologia da Universidade Metropolitana de Santos e consultor técnico-científico da B. Braun Brasil.

De acordo com Lodi, pacientes com diabetes, lúpus, hipertensão, entre outras doenças são mais propensos a desenvolver doenças renais. Porém, concentrar o rastreio apenas nesses pacientes é um erro. "O rim não apresenta sintoma específico. Uma náusea, por exemplo, costuma ser associada a um problema de fígado e as pessoas acabam não fazendo esse vínculo com o rim. Por isso é tão importante realizar exames de rotina que também verifiquem as funções renais - como os exames de urina que meçam os níveis os níveis de proteína urinária e os níveis de creatinina no sangue - o quanto antes possível e em todas as idades", argumenta Lodi.

Buscando promover um debate sólido sobre o assunto, empresas e entidades promoverão palestras e ações de conscientização. Posicionada como um parceiro em diálise, a B. Braun levará para seus 1400 colaboradores essa conscientização sobre a crescente presença de doenças renais em todo o mundo, e ressaltará a necessidade de prevenção e gerenciamento dessas doenças.

Além de palestras a fim de proporcionar uma visão clara sobre o assunto, bem como para esclarecer eventuais dúvidas, o restaurante da empresa servirá um cardápio especial elaborado para a data. O objetivo é abordar de forma prática quais os melhores alimentos e nutrientes para a saúde dos rins.

"As pessoas precisam entender que é preciso optar por estilos de vida mais saudáveis e principalmente estar sempre alerta no cuidado com o próprio rim, em todas as fases da vida. O poder público precisa estar alinhado a isso implementando e aprimorando políticas transparentes que regulem o acesso universal e sustentável a serviços de cuidados da saúde. O rastreamento de indivíduos de alto risco, o diagnóstico e tratamento precoces são eficazes em termos de custo para prevenir ou retardar doenças renais em estágio terminal", finaliza Lodi.

Março amarelo: Mês Mundial de Conscientização da Endometriose


Para a médica nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, entender o que causa o crescimento descontrolado das células do endométrio – e o processo inflamatório decorrente disto - é o ponto principal para determinar um tratamento eficiente e mapear as formas de prevenção da doença.

“A alimentação tem influência menor quando a doença já está mais avançada, mas pode ajudar no início do desenvolvimento da doença, já que a endometriose é um processo inflamatório e há uma lista grande de alimentos que intensificam ou previnem esse mau”, diz a medica.


Os perigosos

Os alimentos gordurosos, frituras e os processados, que são muito ricos em gorduras do tipo ômega-6 (como o ácido araquidônico) podem sim colaborarem para a inflamação e resultam em desequilíbrio. “Quando há consumo excessivo de gorduras pró-inflamatórias pode, ao mesmo tempo, acontecer a deficiência das gorduras benéficas - e esse é um grande perigo”, alerta Dra Ana.


As salvações

“Por isso, os alimentos que possuem capacidade de reduzir a inflamação e aumentar a imunidade precisam ser incluídos na dieta. São eles os ricos em ômega 3, como a sardinha, atum, salmão, castanhas e amêndoas, as hortaliças, carnes magras, ovos, queijo cottage, azeite de oliva, feijões e frutas como caju, goiaba, limão e abacate - todos capazes de reduzir a resposta inflamatória”, afirma a especialista.


O equilíbrio

A partir de uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes, grãos e carne magra, é possível também diminuir a gordura corporal, que está ligada à produção periférica do estrogênio. “Isso porque as células do tecido adiposo produzem estrogênio e, quanto mais células de gordura, mais hormônio será produzido e pode causar não só a endometriose, como também outras inúmeras doenças que estão diretamente ligadas ao aumento dos quilos na balança e ao sobrepeso de modo geral”, finaliza a médica.

DPOC pode se agravar com a chegada do Outono



Época do ano propicia acumulo de poluentes no ar e dificulta vida de quem convive com a doença


No próximo dia 20 de março, às 18h58min, se inicia o outono. Gradativamente, as altas temperaturas do verão brasileiro vão deixando de fazer parte da rotina e abrem espaço para dias mais amenos do inverno, que se inicia em junho. Porém, essa estação de transição – como é conhecido tanto o outono, como a primavera – apresenta oscilações de temperatura bruscas que podem variar entre 12°C a 28°C, e pode prejudicar a saúde, principalmente quando falamos das doenças pulmonares.

Outra característica dessa época do ano é a redução das chuvas em grande parte do País, conforme indica o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o INPA. Para se ter uma noção, para o período de chuva é estimado 150mm e 400mm, quando no verão, esse número passa de 600mm nas regiões sudeste, centro-oeste e extremo sul do Amazonas. Essa redução pode propiciar um acumulo de poluentes no ar, o que é uma notícia ruim para quem tem asma ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

“As partículas de poluição são extremamente prejudiciais para os pulmões. Para quem já apresenta uma predisposição a essas doenças ou já sofre com elas, a falta de chuva é sentida ainda mais. É preciso tomar cuidados e manter a medicação em dia para evitar crises graves” informa o dr. Alex Macedo, Mestre em Pneumologia pela Unifesp e professor de Pneumologia da Universidade Metropolitana de Santos.

Em lista divulgada recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre os problemas de saúde que merecem atenção desde já, a poluição aparece logo em primeiro lugar. De acordo com eles, nove entre dez pessoas respiram ar poluído no mundo. A mesma lista mostra que a DPOC e outras doenças crônicas são responsáveis por 70% das mortes globais, sendo que dessas, 15 milhões morrem prematuramente entre as idades de 30 e 69 anos.

No Brasil, a OMS estima que 7,5 milhões de pessoas são portadoras de DPOC. A doença é caracterizada pela obstrução do fluxo de ar devido à inflamação dos pulmões decorrente de contato com gases e partículas nocivas que são encontradas em fumaças como na do cigarro, químicos, madeira e, claro, poluição. Os sintomas iniciais são a tosse frequente e o catarro, o que faz com que a doença demore a ser diagnosticada

“Com o tempo, a DPOC irá se desenvolver em enfisema, obstruindo as paredes dos alvéolos e fazendo com que a pessoa comece a sentir falta de ar que pode prejudicar as tarefas diárias” esclarece o médico. Para quem já foi diagnosticado, o primeiro passo, no caso dos fumantes, é largar o hábito. A doença não tem cura e para melhorar a qualidade de vida, além do diagnóstico correto, o paciente precisa manter o tratamento sempre em dia e consultas regulares com pneumologista.

Em casos de crise infecciosas quando se tem a DPOC, o uso de medicamentos anti-infecciosos como o moxifloxacino (Avalox, da Bayer) oferece, para 70% dos pacientes, melhora do quadro em até três dias. Para evitar gripes e resfriados, também comuns nessa época, recomenda-se evitar ambientes fechados, agasalhar-se bem em dias de frio mais intenso, usar soro fisiológico para hidratas as narinas.






Bayer: Science For A Better Life (Ciência para uma Vida Melhor)

Sexo faz bem para a saúde? Urologista esclarece dúvidas sobre o assunto



A busca pela melhora na qualidade de vida inclui alguns fatores importantes para garantir mais saúde e longevidade. Alimentação balanceada, hábitos saudáveis, prática regular de exercícios físicos e redução dos níveis de estresse no cotidiano são os caminhos mais comuns para quem pretende viver melhor.

Mas além desses fatores, o sexo também pode ser um ingrediente interessante na rotina de quem busca uma vida mais saudável. “Além de proporcionar prazer e melhorar o humor, a vida sexual ativa também provoca o funcionamento de diversos músculos e equilíbrio no nível de alguns hormônios”, explica Dr. Emilio Sebe Filho, urologista especializado em rins, próstata e prótese e fundador da rede de clínicas Lifemen.

Abaixo, o especialista pontua alguns benefícios do sexo. Confira:


Melhora o estresse

A atividade sexual é capaz de reduzir os níveis de cortisol, conhecido por hormônio do estresse.  A liberação de dopamina e endorfina no organismo durante o sexo também aumenta a sensação de prazer e bem-estar, além de diminuir o nível de ansiedade.


Ajuda na qualidade do sono

O sexo também é um aliado para quem procura uma boa noite de sono. “Após o orgasmo o corpo libera ocitocina e prolactina, hormônios relacionados às sensações de amor e relaxamento. Tal reação tem efeito prolongado devido a funções neurotransmissoras que agem no organismo”, explica o especialista.


Previne problemas cardíacos

A prática regular de sexo pode reduzir os riscos de ataques cardíacos, pois melhora o fluxo sanguíneo e a circulação. “O ato sexual pode ser comparado a um exercício físico moderado, já que há aumento nos batimentos cardíacos e na pressão arterial, além de promover o funcionamento de diversos músculos do corpo humano”, conclui Dr. Emilio.




Lifemen®

Ginecologista alerta para os problemas da Diabetes Gestacional



Há riscos de partos prematuros, ruptura da bolsa e até de morte súbita

 Imagem retirada da  internet 


A diabetes gestacional é um distúrbio caracterizado pelo aumento do nível de açúcar no sangue nas grávidas e que pode levar a futuros problemas de saúde, tanto para a mãe, quanto para o bebê.

Um estudo realizado recentemente nos Estados Unidos com mais de 21 mil gestantes revelou que o consumo excessivo de batatas, antes da gravidez, pode ser um dos fatores que aumentam o risco das mulheres desenvolverem a diabetes gestacional.

O ginecologista e obstetra Dr. Domingos Mantelli, reforça que a diabetes gestacional geralmente ocorre em grávidas que têm tendência de desenvolver a doença, isto é, mulheres que já eram diabéticas ou que tiveram resistência periférica aumentada por conta da ação da insulina. “Durante a gestação a placenta produz um hormônio chamado Lactogênico Placentário, substância que faz com que aumente o risco de diabetes gestacional”, revela o médico.

O diagnóstico é feito por meio de dosagem de glicemia de jejum, além do teste oral de tolerância à glicose (TOTG), exame que mede a curva glicêmica da paciente.

Além de aumentar o peso do bebê, a diabetes faz com que uma quantidade maior de glicose fique no sangue da mãe e, consequentemente, obriga o pâncreas do bebê a produzir mais insulina para poder queimar essa glicose. Todavia, mesmo com o ganho de peso, os bebês ficam extremamente frágeis após nascimento, já que costumam ter crises de hipoglicemia pela alta produção de insulina.

Mantelli alerta que o fato da diabetes estar descontrolada pode trazer várias consequências para  a saúde da mãe e do filho como, por exemplo, trabalho de parto prematuro, ruptura prematura de bolsa, risco maior de morte súbita, peso excessivo ao nascer, além de diversas alterações físicas prejudiciais.

Para o ginecologista, existem alguns cuidados e tratamentos que devem ser feitos de acordo com o grau de diabetes, podendo controlar por intermédio de dieta ou insulina. “Basicamente, o tratamento é feito com mudanças nos hábitos alimentares, atividades físicas e aplicação de insulina para regular a glicemia. Estes cuidados evitarão que o bebê sofra os efeitos deletérios de uma carga glicêmica tão alta”, conclui.




Dr. Domingos Mantelli - ginecologista e obstetra, com formação em neurolinguística e atuação na área de medicina psicossomática. É formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA) e possui residência médica na área de ginecologia e obstetrícia pela mesma instituição. Também é autor do livro “Gestação: mitos e verdades sob o olhar do obstetra”.

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