Pesquisar no Blog

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Mistérios do Cérebro – O cérebro não é feito apenas de neurônios


Esses estudos nos confirma que nossas células gliais devem estar sempre funcionando corretamente, pois, sem elas, os neurônios não resistiriam

 

Pensamos, talvez, que o cérebro é feito apenas de neurônios pela razão de existir 86 bilhões deles, entretanto, a mente humana também contém 85 bilhões de outras coisascomo, por exemplo, células gliais.

Em 1858, o patologista alemão, Rudolf Virchow ao se deparar com essas células presentes em nosso cérebroas chamou de neuróglia. Até então, o pesquisador acreditava que sua descoberta apenas funcionava como uma espécie de cola que segurava todos os neurônios no lugar.

Esta definição dada pelo estudioso nos confirma que nosso cérebro não é feito apenas de neurônios e que sua ideia perdurou até o século XX quando Camillo Golgi, italiano e Santiago Ramón y Cajal, espanhol, descobriram que essa cola, na verdade, eram células gliais divididas em 3 tipos.

 

1.   Astrócitos: responsáveis por monitorar a entrada de nutrientes no cérebro;

2.   Micróglia: responsável pelo combate de infecções e também por limpar o sistema nervoso;

3.   Oligodendrócitos: essa estrutura é responsável pela proteção da “fiação elétrica”, presente em nossos neurônios.

 

Qual a importância das células gliais em nosso corpo? 

As células gliais, portanto, tem a função de manter o cérebro em um bom estado, entretanto, essa descoberta foi recente para a ciência mundial.

Através dos estudos realizados pelo fisiologista húngaro nos anos de 1960, Steven Kuffler da Universidade de Harvard, observou que nossas células gliais continham grande importância.

O pesquisador descobriu que a forma mais abundante de célula glial, o astrócito, mudava de carga quando exposto a íons de potássio e uma informação como essa foi somente percebida quando aconteciam as sinapses dos neurônios.

A confirmação de que as células gliais conseguem estabelecer uma forma de comunicação entre elas, foi possível através da pesquisa realizada pela Universidade de Calgary, localizada no Canadá.

A descoberta envolveu as respostas que os cientistas procuravam, foi possível perceber que as células desempenham um papel importantíssimo no estabelecimento das memórias.

Neste caso, as células gliais atuam em conjunto com os neurônios e são essenciais para nós, para o funcionamento do nosso corpo de modo geral!

 

Descoberta importante 

O cérebro possui um mecanismo de cicatrização chamado astrogliose, que é muito importante para o funcionamento do nosso cérebro.

Por sua vez, esse mecanismo, se não funcionar corretamente, pode estar relacionado com doenças como: esclerose lateral amiotrófica, Parkinson e Alzheimer.

Esses estudos nos confirma que nossas células gliais devem estar sempre funcionando corretamente, pois, sem elas, os neurônios não resistiriam.

Conforme o chefe do Departamento de Neuroimunologia da Academia Brasileira de Neurologia, afirma que:

“A cicatrização inadequada do cérebro é um fator importante para o desenvolvimento do Alzheimer, mas ainda não se sabe se isso é causa ou consequência da doença”.


https://supercerebro.com.br/


Como aumentar o poder de concentração

De acordo com psicóloga do São Cristóvão Saúde, não há idade limite para treinar o foco pessoal e estimular a mente, mas é preciso esforço


Cada vez mais, estímulos externos são responsáveis por desviar o foco das pessoas, mesmo quando o intuito é ter atenção: televisão ligada, aplicativos e mensagens subindo e descendo nas telas de computadores e dispositivos, pessoas falando no mesmo ambiente, ruídos e sons são apenas alguns dos muitos fatores que distraem um indivíduo. Seja em home-office ou no escritório, a concentração pode surgir e desaparecer num estalar de dedos.

Não há idade nem limites para treinar a capacidade da mente em manter o foco, de acordo com Psicóloga do Centro de Atenção Integral à Saúde - C.A.I.S., do Grupo São Cristóvão Saúde, Aline Melo. “Podemos pensar em concentração como a possibilidade de o indivíduo manter sua atenção de forma voluntária em um determinado objetivo, sem permitir que estímulos externos o desviem desse foco”, comenta. 

“Seja pelo som de uma notificação ou por uma nova conversa que surgiu no visor do celular, nossas mentes sempre se conectam à possibilidade de dar uma pausa nos objetivos para dedicar um pouco de atenção a essas redes. O problema é que retomar o foco, após dez minutos navegando em aplicativos, é muito mais difícil e exige maior esforço, o que nos leva a perder mais tempo na finalização de nossas tarefas”, exemplifica a especialista. No ambiente profissional, que envolve regras, metas e objetivos próprios, esse cenário pode causar ainda mais impacto. 

De acordo com Aline Melo, para lidar com esses pontos, algumas estratégias podem ser adotadas: 

• Estabeleça para si mesmo um tempo para dedicar-se a determinada tarefa. Nesse período, silencie o celular; 


• Fones de ouvido podem ajudar a reduzir os barulhos externos; 


• Organizar seu ambiente de trabalho é sempre positivo; afinal, muita bagunça em sua mesa pode levar seus pensamentos para outros lugares e te distrair; 


• Esteja alimentado e confortável para a excussão de seus objetivos; 


• Recompensas são bem aceitas por nosso cérebro; assim, direcionar um período para a conclusão das tarefas e depois bonificar-se, seja com uma pausa para café ou olhadinha no celular, podem ajudar;


• Leia um livro ou assista a um filme e depois pratique contar a história a alguém – é um exercício que estimula não apenas a memória, mas a concentração;


• No tempo livre, invista em jogos capazes de estimular o raciocínio, como jogos de tabuleiro, caça-palavras, jogo da memória, quebra-cabeças, sudoku ou jogo das diferenças. 

Além disso, a psicóloga do São Cristóvão Saúde ressalta que a boa e velha lista de atividades segue positiva para direcionar a mente aos afazeres diários e semanais. “Um plano mental deve ser traçado com estratégias, horários e prazos, fazendo um checklist do que você já conseguiu resolver”, sugere. Assim, além da sensação positiva ao eliminar uma tarefa da lista, esse hábito possibilita uma visualização apurada dos tópicos restantes.

Manter bons hábitos de sono e uma boa alimentação, somadas à hidratação do corpo, são complementos para estimular o trabalho da mente. A meditação e atividades físicas, além de proporcionarem bem-estar físico e mental, estimulam o poder do foco. 



Grupo São Cristóvão Saúde


Influenciadores acendem alerta para uso prejudicial das redes sociais para a saúde mental

Psicóloga recomenda limitar tempo conectado e evitar comparações, como formas de não deixar que o universo online afete a saúde, inclusive levando à depressão
 

Vários artistas e influenciadores digitais já anunciaram dar um tempo das redes sociais para cuidar da saúde mental. Na semana passada, foi a vez de duas figuras muito conhecidas. Iran Ferreira, o Luva de Pedreiro, resolveu deixar as mídias e buscar mais tranquilidade, ao menos por um tempo, e Carlinhos Maia, diagnosticado com síndrome do pânico, também deu um ‘até logo’ para as redes sociais a fim de se recuperar de uma crise recente. 

A carreira meteórica do influencer Luva de Pedreiro começou no TikTok e depois se expandiu para outras redes, inclusive com aparições na TV. Em poucos meses houve uma avalanche de exposição, o que levou o famoso a tomar a decisão de se afastar. Já Carlinhos Maia, na mídia há mais tempo, viu seu quadro de síndrome do pânico piorar com o assalto a seu apartamento em Maceió, em maio deste ano. 

Assim como eles, outras personalidades já fizeram essa escolha, inclusive aqueles que dependem do mundo virtual para seguir com suas carreiras. Influenciadores como Whindersson Nunes, Kéfera e Manu Gavassi já deram pausas na carreira para cuidar da mente e da vida fora das telas. 

“Para grande parte das pessoas, é complicado separar a vida real da virtual e alguns estudos têm relacionado as redes sociais com a depressão. Esses ambientes costumam ter alto nível de toxicidade, com comentários maldosos e julgamentos presentes livremente. A exposição a isso tudo afeta negativamente a saúde mental”, explica Milene Rosenthal, psicóloga co-fundadora da Telavita, clínica online de saúde mental. 

A psicóloga aponta que o uso descuidado das redes sociais traz ainda outros impactos aos usuários. “No caso das mulheres, por exemplo, elas ficam expostas a julgamentos envolvendo padrões de beleza, o que pode provocar sérios problemas na autoestima”. Milene enfatiza a necessidade de cada um proteger a sua saúde mental, a partir de um uso equilibrado das redes sociais. Para isso, ela traz três dicas importantes:
 

Lembre-se que a vida online não é real -- Nas redes sociais, temos a tendência de fazer comparações com a vida de outras pessoas. É preciso ter em mente que o que é postado nas plataformas é somente um aspecto da vida que queremos que seja visto e que não reflete a realidade. Por isso, evitar comparações é um grande passo para não ser afetado mentalmente e emocionalmente pelo universo virtual.
 

Limite seu tempo conectado -- Estar nas redes sociais sem fazer pausas é prejudicial para a saúde. O indicado é limitar os momentos em que se fica online e ter tempo para pensar fora delas. Ter uma disciplina estabelecida em relação a isso aumenta o nível de satisfação, felicidade e diminui o estresse.
 

Tenha vida além das redes sociais -- É importante lembrar que precisamos de interações reais com as pessoas, cara a cara, e não restringir nossas relações às plataformas online. As redes sociais são somente um canal a mais de comunicação e não o todo.
 

Telavita


A relação entre a troca de figurinhas da copa do mundo e os ganhos emocionais do indivíduo

Psicanalista afirma que essa prática promove prazer psíquico, satisfação e a elevação da autoestima

 

A gigante movimentação em bancas de jornais, lojas, armarinhos, ruas e pontos específicos nas cidades de todo Brasil, destinados à troca de figurinhas da Copa do Mundo de 2022, resgata o lúdico e confirma o grande interesse do brasileiro por assuntos relacionados ao futebol e ao esporte. O campeonato mundial acontece apenas em novembro, mas a febre em torno do álbum já impressiona. 

A prática da troca de figurinhas da Copa é bastante antiga e a cada competição futebolística dessa grandeza, acontece a mágica da união entre crianças, jovens, adultos e idosos, em prol de um único objetivo: completar o valioso álbum.

Porém, esse de 2022 está diferente para os fãs do futebol, em função do avanço tecnológico, pois por meio de grupos organizados que realizam a troca das figurinhas repetidas, as negociações ficam mais ágeis e abrangem um público ainda maior.

É possível também, por páginas destinadas ao movimento, organizar eventos para que os seus colecionadores possam se encontrar presencialmente e concluir suas tão desejadas trocas. Salvos os cuidados que se deve ter para não cair em golpes de qualquer natureza, a internet veio para ficar e facilitar a movimentação dos participantes.

O país vive atualmente esse resgate do lúdico, mas também é um tipo de atividade que, psicanaliticamente falando, compreende aspectos positivos voltados para o desenvolvimento comportamental e mental do indivíduo.

Se entendermos que este tipo de relação estabelecida pela troca das figurinhas é um escambo (troca de mercadoria sem fazer uso de moedas), podemos observar, no mínimo, a necessidade de algum tipo de organização e planejamento para controle e divulgação destas figurinhas a serem oferecidas nas negociações. O que já traz bons ganhos, especialmente para as crianças que podem aprender a se organizar com seus pertences, aumentando os benefícios cognitivos aqui atrelados.

Outra contribuição significativa é a promoção de uma genuína interação social. A socialização em grupos ativa a necessidade de pertencimento inerente a todo e qualquer ser humano.

Provoca o desejo de pertencer a um determinado grupo ou tribo: o grupo dos colecionadores que trocam as figurinhas para completar seu valioso álbum da copa do mundial de futebol de 2022. Visto que, a necessidade de interagir aguça o estabelecimento de conexões. Neste caso, os mais tímidos, introspectivos podem ser motivados a sair de sua zona de conforto e encarar os ambientes de encontro e interação social dos grupos, trazendo ganhos para o desenvolvimento e ampliação de níveis de comunicação, especialmente, ao trocar o virtual pelo presencial.

Portanto, em termos de ganhos emocionais e fisiológicos, a febre do momento também promove o prazer psíquico, a satisfação e a elevação da autoestima, a partir do momento que o objetivo do indivíduo é alcançado: encontrar a figurinha que se deseja trocar ou mesmo, no momento em que finaliza todo o álbum, completando todas as suas páginas. As emoções aqui envolvidas podem ser traduzidas por uma mistura de dever cumprido, expectativa realizada e afloramento do prazer individual, uma vez que eleva a adrenalina acessando os neurotransmissores que geram felicidade.

Porém, nem tudo é perfeito. É preciso tomar cuidado para controlar a elevação dos níveis da ansiedade implícita neste movimento, principalmente para aqueles que já possuem propensão a desenvolver esse tipo de desconforto psíquico. Trabalhar o gerenciamento das suas emoções de forma a não sofrer ao encontrar dificuldades para atingir seu objetivo final. Focar na sua organização, planejamento e rever as conexões de comunicação estabelecidas para o sucesso de suas trocas.     

 

Dra. Andréa Ladislau  -  Psicanalista


Tanatofobia: saiba como lidar com o medo da morte

Sentimento é comum, mas quando se transforma em algo paralisante e impactante, é hora de procurar ajuda de um especialista


Você já ouviu falar em tanatofobia? Se nunca ouviu falar, não se preocupe, pois, este nome ainda é pouco conhecido, mas provavelmente você conhece alguém que sofre desse mal. Agora vou te fazer outra pergunta: você conhece alguém que tenha medo excessivo de morrer? Se sim, então estamos falando do mesmo assunto. O termo tanatofobia é de origem grega, “thanato” que significa morte e “phobos” que está relacionado ao medo e a fobia.

Costuma-se dizer que a única certeza que temos na vida, é que um dia vamos morrer, por ser um ciclo natural que aprendemos desde a infância: nascer, crescer, reproduzir e morrer. Mas para algumas pessoas, ainda é difícil encarar a morte como parte desse processo. A psicóloga do Sesc-Senac, Sthefânia Ferreira, explica que sentir medo é normal. “O medo da morte é comum, e necessário para que a gente evite situações que nos coloquem em risco”, explica. 

Mas quando o medo é excessivo, deve-se procurar ajuda de um profissional. “A busca por ajuda é necessária quando a pessoa percebe que o medo está prejudicando no dia a dia. Quando ultrapassa o normal, e já começa ser uma fobia, precisa buscar ajuda especializada”, orienta a psicóloga.

De maneira geral, estudos apontam que as fobias tendem a se desenvolver ainda na juventude, no ápice dos 20 anos, porém, de acordo com a psicóloga Sthefânia, não há idade específica para desenvolver a tanatofobia. A profissional explica que as causas são variadas, podem acontecer após eventos traumáticos, como a perda de um ente querido, uma preocupação intensa com o desconhecido, ou alguma situação que possa representar algum risco. 

 

Tanatofobia na terceira idade 

Como é ensinado desde a infância, de que a velhice é o último estágio da vida, alguns indivíduos temem a morte algo além do que é saudável. A psicóloga explica que normalmente o idoso tem mais contatos com outras pessoas que também já estão nessa fase da vida. “E isso, pode, sim, ser um gatilho para que se desenvolva a tanatofobia”, esclarece Sthefânia.

É comum esse medo na velhice, mas se ele começa a interferir no desempenho das atividades diárias, como o medo sair de casa, medo de visitar hospitais, ou até mesmo de dormir, pode ser que já tenha se tornado algo patológico. Nesses casos, além do apoio familiar, é aconselhado procurar ajuda de um profissional.

 

Sintomas  

Os sintomas da tanatofobia são bem parecidos com os da ansiedade. Podem ser de caráter físicos ou cognitivos. Confira alguns deles: 

·         calafrios  

·         sudorese

·         boca seca

·         taquicardia

·         falta de ar

·         náuseas e vômitos

·         tremores nas mãos

·         perda de sensibilidade e controle

·         repetição de pensamentos violentos

·         insônia

 

Tratamento

 

Assim como as outras fobias, a tanatofobia também tem tratamento. Então, procurar ajuda médica nos primeiros sintomas é importantíssimo. Segundo a psicóloga, o tratamento mais indicado para a tanatofobia é a psicoterapia, que é um conjunto de estratégias e técnicas psicológicas que podem ser usadas em pessoas que buscam lidar com suas emoções e sentimentos.

 

Também são indicados alguns tratamentos complementares, com o objetivo de diminuir o nível de ansiedade e de estresse, como:

·         Prática de atividades físicas

·         Realizar técnicas de meditação

·         Aprender novos métodos de respiração

·         Envolver em alguma atividade social

                     https://www.youtube.com/watch?v=XuiymE7dhNo


Os 5 "As" da (Auto) Liderança Antifrágil

Descubra as cinco habilidades necessárias para lidar melhor com a pressão do dia a dia

 

O futuro do trabalho tem sido uma preocupação constante no tempos atuais. As mudanças já são claras e tudo o que envolve alterar a rotina e os processos do cotidiano geram muita pressão e estresse.

Ao contrário de outros livros do gênero, o lançamento (Auto)Liderança Antifrágil, da Editora Gente, tem o objetivo de oferecer ferramentas para as pessoas terem sucesso em suas vidas pessoais. Autor da obra, o gestor de projetos Victor de Almeida Moreira acredita que o crescimento profissional deve ser apenas um dos muitos efeitos colaterais de uma vida plena.

Segundo Almeida, é preciso enfrentar muitos obstáculos que estão no caminho dos objetivos, como falta de foco, paralisia diante da pressão, acúmulo de tarefas e estagnação.

Como uma forma de começar a superar estes desafios pessoais, ele criou um método que está dividido em 5 As. Confira agora cada uma das habilidades necessárias para o desenvolvimento individual:


  1. Autoconsciência

A primeira grande empresa que as pessoas precisam investir e ter um plano estratégico é uma só: elas mesmas. Por isso, é fundamental identificar pontos fortes e fraquezas, além de compreender como opera sua mente, os limites do seu corpo, as suas emoções e vontades. É preciso compreender as particularidades que nos constituem enquanto indivíduos, como o ambiente nos influencia e como nossas ações e resultados são assimilados no meio em que estamos inseridos.


  1. Autorreflexão

O segundo passo da nossa jornada é a autorreflexão, o momento de traçar o plano de voo, direcionar o trajeto e reunir os instrumentos que o guiarão e o manterão no caminho. Para isso, faça uma lista definindo alguns pontos importantes: quais são os seus principais valores? Qual é o seu propósito neste mundo? Há uma função na sua vida? O que você terá que fazer para cumprir esta função? Com base nestas informações, comece um planejamento para suas ações futuras, mas sempre partindo destes pontos.


  1. Autorresponsabilidade

O engajamento genuíno ao seu projeto de vida é o que pede esta etapa do método Autoliderança Antifrágil. Trata-se de cultivar um alto grau de fidelidade aos seus compromissos, que gera um comprometimento irrestrito ao que você se propõe fazer. Para isso, é necessário trabalhar dois pontos: a capacidade de transmitir e consolidar uma imagem de pessoa confiável e o gerenciamento de consistência, que é a constância e método para atingir objetivos.


  1. Autoignição

Com o terreno pronto, chegou a hora de se entregar por inteiro ao que foi planejado, aos compromissos firmados e às responsabilidades. Ou seja, precisa entrar de cabeça no projeto. Para ajudar neste processo, é necessário trabalhar dois aspecto importantes: foco nas ações necessárias para alcançar os objetivos e um dedicado trabalho de conexão com as pessoas certas. O indivíduo precisa pensar em quem são seus aliados e quais são as prioridades e os próximos passos.


  1. Autorregulação

Agora que tudo começou a ser colocado em prática é necessário um cuidado para que não hajam deslizes. Para isso, é necessário fazer um acompanhamento das informações externas que podem sinalizar a possibilidade de ajustar a rota. Ou seja, observe o impacto das suas ações no dia a dia. A própria vida te dará feedbacks. Outro ponto importante é tomar cuidado com estímulos que desencadeiam processos passíveis de interferir no que foi planejado.


Divulgação | Victor Almeida Moreira
FICHA TÉCNICA:

Título: (Auto)liderança antifrágil
Autor: Victor de Almeida Moreira  
Número de páginas: 192
ISBN: 978-65-88523-49-0
Formato:
 16 x 23 cm
Preço: R$ 59,90
Link de venda: Amazon



Sobre o autor: Victor de Almeida Moreira é engenheiro de produção, com MBA em Engenharia de Custos e certificações de Project Management Professional® (PMP) e Certified Cost Professional® (CCP). Hoje lidera o departamento de aquisições estratégicas da MRN, a maior mineradora de bauxita do país. Ao longo da carreira, construiu experiência na liderança de equipes multidisciplinares, mentorias profissionais e desenvolvimento de pessoas e passou por grandes companhias como Vale, Deloitte e Anglo American.


Psicóloga fala sobre os cuidados com a saúde mental no mês de prevenção ao suicídio

Regiane Ribeiro, professora de Psicologia da Universidade Cruzeiro do Sul, diz que atualmente há mais mortes por autocídio do que por doenças como HIV, malária, câncer de mama e homicídios

 

O Setembro Amarelo é marcado pela prevenção ao Suicídio, porém, os cuidados com a saúde mental devem ser levados a sério todos os meses e dias. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada 100 mortes no mundo é por suicídio. 

A Profa. Dra. Regiane Ribeiro de Aquino Serralheiro, do curso de Psicologia da Universidade Cruzeiro do Sul, aponta com base em dados da OMS que o ato de tirar a própria vida causa mais mortes do que o câncer de mama, malária e HIV, ou guerras e homicídios. Por isso, a importância de levantar o debate sobre os cuidados com a saúde mental. 

“Diante dos tabus, por muito tempo se evitou falar de suicídio, já que muitas pessoas acreditam que quando se fala dele os indivíduos estão sendo incentivados a praticarem a ação. E falar sobre o tema, é justamente discorrer aquilo que nos possibilita dar sentido, para que possamos salvar vidas e principalmente oferecer acolhimento e ajuda para quem está sofrendo”, salienta Regiane. 

A psicóloga explica que o suicídio é um ato intencional, mas não é fenômeno simples, e sim muito complexo e multifatorial, presente em todas as culturas, ou seja, são vários elementos relacionados que levam alguém a pensar ou cogitar a tirar a própria vida. 

Estima-se que no planeta haja cerca de 800 mil mortes, e a cada 40 segundos uma pessoa atenta contra a própria vida. Já no Brasil, de acordo com a OMS, temos um caso a cada 45 minutos. “A taxa entre jovens têm crescido bastante, o que causa uma grande preocupação, inclusive, entre crianças a partir de 10 anos, e infelizmente nosso país ocupa o oitavo lugar no ranking mundial de causas de suicídio, o que é bastante preocupante”, afirma. 

É muito difícil para nós enquanto indivíduos reconhecer que pessoas que amamos muito estão planejando tirar a própria vida, embora saibamos que em muitos casos de suicídio não conseguimos identificar as primeiras causas para ajudarmos os outros. Nesse cenário, se faz cada vez mais importante controlar os riscos e restringir os acessos aos meios letais, como armas de fogo e substâncias tóxicas, por meio das estatísticas”, comenta. 

Algumas questões sociais como desemprego, crise econômica e a pandemia contribuíram para o aumento de suicídios, já que, segundo a OMS, comportamentos suicidas cresceram em até 25% no mundo todo, desde a chegada do novo coronavírus. 

Além da prevenção, uma das formas que podem identificar as causas do suicídio é a Posvenção, realizada com pessoas que tentaram se matar e familiares das vítimas. “Uma morte por suicídio acaba atingindo muitas pessoas, então precisamos cuidar daqueles que perderam alguém por suicídio, resultando no apoio aos enlutados. Nem todo mundo que passa por um processo de luto precisa de ajuda especializada, mas muitos podem precisar, por isso é necessário que agentes de saúde, conselhos tutelares, professores e empresas consigam identificar fatores que possam levar ao suicídio”, esclarece.  

Por fim, Aquino ressalta que: “caso você conheça alguém que precise de apoio emocional, indique o Centro de Valorização à Vida (CVV), eles possuem voluntários que podem acolher, ouvir e dar sentido à vida, o atendimento é feito pelo telefone 188, disponível 24 horas por dia. Temos também na Universidade Cruzeiro do Sul, no curso de Psicologia, os serviços-escola, que oferecem atendimento psicológico gratuito, além de alguns projetos de acolhimento, rodas de conversas e outras atividades”, finaliza. 


A idealização da perfeição e o impacto na saúde mental


Mais do que uma campanha de conscientização, o Setembro Amarelo também é um apelo para que repensemos a forma como nos relacionamos. A chegada das redes sociais mudou a dinâmica dos relacionamentos interpessoais. Estamos em contato com pessoas distantes, com nossa turma, pessoas que admiramos e nos inspiram. 

Mas o uso excessivo das redes acaba gerando uma série de problemas que afetam a saúde mental de milhares de pessoas, exacerbando a sensação de comparação extrema e de que as coisas não são tão perfeitas. 

Com o crescimento das mídias sociais, o ideal de perfeição passou a ser ditado pelos influenciadores digitais através da exposição diária das publicações. 

Hoje, dispomos de inúmeros recursos como iluminação, filtro e aplicativos que manipulam a imagem. Qualquer pessoa agora pode ter uma barriga mais sarada, um rosto lisinho e sem imperfeições, nariz fininho e empinado e lábios mais carnudos em poucos cliques. 

Sabemos que as redes sociais raramente são reais, especialmente quando há dinheiro envolvido. Isso não serve apenas para fotos de corpos “ideais”, serve para fotografias de viagens incríveis, pratos de comida ou alguma coisa bacana. 

A linha entre a motivação para uma vida melhor e a inferiorização é muito tênue. Mesmo sabendo que a vida na internet é apenas um trecho, nos deixamos enganar e acreditar que aquela perfeição exposta é real e acabamos definindo um ideal inalcançável. 

A estética tem os dois extremos. Ela possibilita corrigir imperfeições fazendo com que a pessoa tenha melhor autoestima, mas quando há uma distorção ou exagero, passa a ser prejudicial trazendo desconforto psicológico. 

O problema começa quando a busca se torna patológica. Essa busca incessante, que não é benéfica, se transforma em uma obsessão pela perfeição, causando a frustração e podendo desencadear o Transtorno Dismorfo corporal onde a pessoa não se enxerga como é, potencializando imperfeições imperceptíveis e levar a automutilação. 

Esse ideal inatingível pode levar a distúrbios alimentares, psicológicos e sociais podendo fazer com que as pessoas fiquem deprimidas. 

Como cirurgião plástico, muitas vezes atendo pessoas com expectativas de atingir determinado resultado irreal inspirado em alguma celebridade ou influenciador. 

O Código de ética Médica, age com o intuito de proteger o paciente, proibindo a divulgação de fotos de antes e depois. As transgressões em tal prática de alguns profissionais estimulam ao paciente um resultado que não pode ser replicado, um anseio por coisas que não estão de acordo com a sua realidade. 

Cada pessoa possui características únicas (tipo de pele, hábitos de vida, peso, altura e genética) e querer replicar um ponto físico de alguém também é muito complicado. A cirurgia plástica visa corrigir imperfeições, apresentando a melhor versão do paciente. 

Essa análise é necessária principalmente no caso da população brasileira, que tem uma origem através de uma miscigenação de povos; os indígenas, africanos e europeus. Com essa miscigenação é difícil estabelecer somente um padrão de beleza. 

Como médico, acredito que temos uma responsabilidade e um compromisso de mostrar o que é real e seus riscos e benefícios. 

E muitas vezes, ao tratar transtornos dismórficos e alimentares, depressão e tantos outros problemas do tipo, a vontade de fazer uma plástica pode desaparecer. 

Um bom cirurgião não se limita ao procedimento: é imprescindível entender as expectativas de cada paciente, suas motivações e o que está passando no momento. É fundamental a certeza do benefício que a cirurgia ou procedimento vai proporcionar de acordo com a realidade do corpo. 

Também é crucial informar sobre todos os riscos relacionados a qualquer tipo de procedimento de forma muito clara, explicando as intercorrências que podem acontecer. 

A atenção e o cuidado com os pacientes submetidos a qualquer procedimento precisa ser uma constante em todas as etapas do processo, especialmente no pós-cirúrgico, onde os pacientes se encontram mais vulneráveis. 

Exercitar a empatia e a solidariedade pelo sofrimento das pessoas à nossa volta é fundamental para que construamos uma sociedade mentalmente mais saudável. 

Como dizia Nietzsche: “as pessoas não querem ouvir a verdade porque não desejam que as suas ilusões sejam destruídas.”

 

Dr. Josué Montedonio Nascimento - possui graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos (2004). É sócio da Associação Paulista de Medicina, da Sociedade Brasileira de Queimaduras, membro da Federación Latino Americana de Quemaduras, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e membro da American Society of Plastic Surgeons. Atualmente trabalha na Clínica de Cirurgia Plástica Dr. Esaú, localizada na cidade de Santos, com um dos nomes mais renomados da cirurgia plástica, o Dr. Antonio Esaú Ferraz.


Saiba como acelerar os efeitos da Lei da Atração

William Sanches, terapeuta e especialista em comportamento humano, revela que atrair os próprios desejos requer uma mudança completa de mindset


A lei da atração é uma técnica que se baseia na crença de que a mente e o universo estão conectados pela força do pensamento de cada indivíduo. A metodologia é antiga e já foi utilizada por muitas pessoas ao longo da história.

De acordo com William Sanches, terapeuta, escritor e especialista em comportamento humano e reprogramação neurolinguística, a lei da atração não é algo que pode ser ativado ou desligado quando a pessoa bem entender. “Muitos me perguntam como fazer a Lei da Atração funcionar. Interessante notar que essas pessoas já determinam que ela não irá funcionar. É necessário esquecer esse tipo de coisa, não utilizar essas afirmações negativas de que as coisas são complicadas e não dão certo para você. A nossa mente deve ser reprogramada para que as coisas comecem a funcionar”, pontua.

Para o escritor, a Lei da Atração age o tempo todo em nossas vidas, mas existem algumas técnicas que podem acelerar o processo. “Muitas pessoas acham que para viver tal coisa é preciso tê-la e acabam deixando tudo para o futuro, pensando em um possível emprego melhor, um provável salário maior enquanto tudo vai se postergando. Mas a Lei da Atração funciona justamente de forma oposta a isso. É necessário pensar no presente para que esse novo objetivo chegue e se concretize na sua vida. Deus é criador e nós somos os cocriadores da nossa realidade”, declara.

Quando alguém quer um carro, por exemplo, ficar imaginando como seria ter aquele carro não é a melhor solução. “O primeiro passo é ir à concessionária, sentar dentro do carro e pedir para que alguém tire uma foto para visualizar a si mesmo, ver se combina com o carro, se aquele veículo o veste como se fosse uma roupa. Se visualizar ali dentro, com a música que você quer ouvir, com as pessoas que te fazem bem dentro do carro é imprescindível. É se imaginar no presente já com carro, mesmo não o tendo. A Lei da Atração, com seu auxílio, vai trabalhar para trazer esse desejo”, relata Sanches.

O terapeuta acredita que atrair a sorte também é possível com a Lei da Atração. “Muitas vezes, queremos alguma coisa e, ao olharmos para nosso bolso, achamos que não temos o dinheiro e que aquilo não é para nós. Mas deve-se pensar justamente o contrário. Que é possível, até mesmo, ganhar esse item em um sorteio, por exemplo. Emanando isso para o universo e se conectando com essa linguagem”, revela.

É necessário sentir e vibrar todos os detalhes, até a sua mente passar a ver aquilo de forma efetiva. “Mas não fique só nisso. Trabalhe e se movimente para que isso aconteça. Não adianta reclamar da própria vida se você não examina os seus próprios pensamentos”, alerta William Sanches.

Ainda assim, isso não quer dizer que devemos mentir para nós mesmos. “Isso é um exercício para você praticar e se conectar, se aproximando e sentindo o seu sonho. Eu, por exemplo, ia para a avenida que eu queria morar e fazia de conta que já estava morando lá. Eu saía do consultório e ia de carro até o apartamento que eu queria morar. Hoje, eu moro dentro desse mesmo prédio, porque fui criando aquela realidade e a oportunidade veio exatamente quando eu estava pronto para receber”, finaliza o especialista em comportamento humano.

 


William Sanches - Terapeuta e autor de mais de 20 livros. Especialista em Comportamento Humano e Reprogramação Neurolinguística. É pós-graduado em Neurociências e Comportamento pela PUC-RS.  Também cursou Letras, Pedagogia e é pós-graduado em Literaturas, Educação, Psicologia Positiva e Programação Neurolinguística. Estudou as Questões Sociais do Novo Milênio na Universidade de Coimbra, em Portugal.  Apaixonado pelas questões que envolvem a alma, aprofundou-se nos estudos sobre espiritualidade independente e participou de retiros pelo Brasil, Índia e Israel.  Com uma linguagem dinâmica e atual, consegue permitir uma reflexão capaz de construir novos caminhos. Educador por excelência, dedica-se às palestras, cursos e workshops que profere em todo o mundo, atingindo um público estimado em dois milhões de pessoas. Possui mais de 25 livros publicados no Brasil, Europa e em toda América Latina.  Seu canal no YouTube ultrapassa 35 milhões de visualizações.

www.williamsanches.com

@williamsanchesoficial


As tais das crenças limitantes

Para quem não me conhece, sou Psiquiatra e Psicoterapeuta. Para muita gente, isso parece ser a mesma coisa, mas não é. Para ser Psiquiatra, é preciso cursar uma Faculdade de Medicina e, após sua conclusão, fazer mais alguns anos de Residência e Especialização. Para ser Psicoterapeuta, lá se vão alguns anos de formação. É uma boa parte da vida estudando para isso. Não me fecho a opiniões e insights de pessoas que não passaram tanto tempo queimando as retinas na frente dos livros, mas confesso que às vezes eu fico um pouco impaciente com os psicologuês de Facebook. Particularmente com um que anda muito em voga, que é a luta contra as “Crenças Limitantes”.

Crenças limitantes, segundo a galera de coachs e gurus motivacionais, são aquelas crenças repetidas em nossa cabeça que nos impedem de ter uma vida maravilhosa. Vou dar um exemplo contando uma história: li um livro sobre o silêncio no budismo, e o autor, um desses monges carequinhas e muito simpáticos, contou a história de outro monge que era dirigente de um Mosteiro. Acontece que o Mosteiro um belo dia pegou fogo e se consumiu todo no incêndio. O abade organizou os recursos da comunidade e de benfeitores para a sua reconstrução, mas, no meio da empreitada, começou a ser perseguido por pensamentos pessimistas. O principal pensamento (ou falsa crença) era que ele não tinha sorte. Desde a infância, tudo de errado acontecia com ele. O Mosteiro tinha se incendiado e queimado porque ele não tinha sorte. Apesar dos apelos das pessoas próximas, o monge foi minguando em uma profunda tristeza, até ter que ser substituído em suas funções. Morreu algum tempo depois. Li essa história com a caneta e o carimbo pulando no meu bolso: evidentemente que o abade teve uma Depressão e que a falta de tratamento fez com que a mesma se aprofundasse. E tudo começou com um pensamento, que se espalhou como um vírus pelas suas células. Essa crença limitante literalmente tomou a vida do homem até roubar sua energia.

Isso quer dizer que esse tipo de crença limitante pode tomar a mente de uma pessoa como uma Assombração? Claro que sim. O que me causa então a implicância com os gurus gritando que vão tirar de todos suas crenças limitantes? Por vários motivos. Antes de mais nada, as Crenças não são crenças. São engramas. O que? Calma, eu explico.

Engramas são pedaços de Memórias, Cenas, Traumas e Imagens que são gravadas em nossas Redes Neurais sem que a gente perceba. Buscá-los demanda muito trabalho interno. Ouvir um guru motivacional berrando não remove os engramas. E eles mandam mais em nossa vida do que gostaríamos. O tal do monge, por exemplo. Vamos imaginar que ele fosse de uma família grande, onde os irmãos eram mais brilhantes e ele era mau aluno. Ou que as melhores coisas aconteciam sempre com os outros, nunca com ele. Digamos que ele foi virar monge porque a família não tinha como alimentar a todos, mas ele se dedicou, fez seu trabalho, estudou as Escrituras e depois de muitos anos virou o responsável pelo mosteiro. Quando ocorreu um acidente, ele foi possuído pelo pensamento que estava lá como um engrama, um tumor pronto a se espalhar. Se, alguns anos antes tivessem perguntado se ele tinha a crença de ser azarado ou sua vida nunca ia dar certo, claro que negaria. A falsa crença apareceu num contexto de estresse e perda. E o que é pior, a falsa crença não está na superfície da nossa Consciência.

O que devemos fazer então? Parar de ouvir os gurus de internet combatendo as falsas crenças? Claro que não. Mas saiba que buscar e ressignificar as Crenças Limitantes leva muito tempo e dedicação. Entender como começaram, como cresceram e que estrago fizeram e fazem em nossa vida é trabalho de elaboração e reprocessamento. É melhor sempre desconfiar de quem oferece soluções rápidas e aparentemente milagrosas. A Natureza não dá saltos.  

 

Marco Antonio Spinelli - médico, com mestrado em psiquiatria pela Universidade São Paulo, psicoterapeuta de orientação junguiana e autor do livro “Stress o coelho de Alice tem sempre muita pressa”.


Posts mais acessados