Pesquisar no Blog

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

4 caminhos para ensinar crianças a lidarem com dinheiro em meio à pandemia

Neste período de crise e pandemia é fundamental ir além do convencional e repensar no papel dos pais no desenvolvimento da educação financeira dos filhos. Neste momento, não é mais possível se omitir sobre esse tema, sendo que todos precisam entender minimamente o tema para que o impacto seja menor em relação ao endividamento e inadimplência.

"Diante de um cenário assustador de quarentena que se estende, crise, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos, ensinar como lidar com dinheiro e anseios para crianças e jovens tornou-se um dos principais desafios de pais. Lembro que as famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem ao dinheiro e a forma como se lida com seus recursos financeiros pode influenciar a maneira como a criança irá administrar seus bens no futuro", explica Reinaldo Domingos, PhD em Educação Financeira e autor do livro Mesada não é só dinheiro (Editora DSOP);

Ele conta que muitos pais, que não receberam orientações dessa natureza e encontram dificuldades em transmitir esse tipo de conhecimento. Um dos caminhos para famílias educarem financeiramente seus filhos é estimular que esses identifiquem seus sonhos de curto, médio e longo prazos; ensinando a investigar quanto custam esses e, junto com os pais, começarem a poupar.


Reinaldo Domingos preparou quatro orientações de como os pais podem educar financeiramente os filhos:


Começar cedo - É uma característica das crianças serem muito observadores e cedo começam a perceber que o dinheiro tem uma importância na vida dos pais e, em paralelo tem estabelecido os desejos de consumo, assim, a partir da percepção deste entendimento, que ocorre normalmente por volta dos três anos, já deve ter início a educação financeira. Frequentemente eles observam os adultos entregarem dinheiro, cartões, cheques em vários locais em troca de mercadorias. Ou seja, observam que troca dinheiro por coisas que se quer ter. Ao mesmo tempo crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias que estimulam o desejo de ter. São duas forças importantes que movimentam a sociedade e, portanto, precisam ser bem compreendidas.


Envolva nas decisões - O antídoto para os possíveis efeitos nocivos do estímulo ao consumo é envolver esses nas decisões familiares sobre os gastos, colocando os sonhos em primeiro lugar. Temos de mostrar que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Dessa forma, habitua-se as crianças e jovens que acordos não significam negação, mas sim negociação. Eles perceberão que é possível ter, porém, nem sempre no momento que se quer. Essa prática também ajuda a aliviar o sentimento de culpa de muitos pais porque, nesse exercício, eles também aprendem a se reeducar financeiramente e deixam de ver o dinheiro - ou o poder de comprar - como uma válvula de escape para suprir lacunas em outros aspectos da vida.


Cuidado com o excesso de publicidade - A exposição das crianças às ações publicitárias faz com que estas se tornem cada vez mais cedo consumistas, por isso é preciso conversar sobre esse tema, mostrar que nem tudo que aparece na tv ou na Internet ele precisa. . Hoje a criança é elevada ao status de consumidora sem estar preparada. E a publicidade utiliza de propagandas são apelativas, que causam desejos imediatos nas crianças de querer o produto, e isso não significa necessariamente que essa criança é excessivamente consumista, pois, esse desejo será rapidamente esquecido. Uma situação que indica uma criança excessivamente consumista é quando ela gasta todo seu dinheiro ganho com mesadas e logo pede mais dinheiro para seus pais. Porém, não existe um índice que mostre qual o grau que esse problema atingiu.


Você é o exemplo - Os pais são referências para os filhos, ocorre que cada família deve ter seus valores, mas mesmo assim é necessário cuidado. Se a criança vê os pais comprando sem parar, vão tender a seguir esse exemplo e acabar ficando desta forma. Assim, é fundamental ter muito cuidado com o exemplo que os familiares passam, e desde cedo demonstrar que a felicidade não está associada ao consumismo desenfreado e sim na atitude de atingir seus objetivos. No caso do exemplo externo, a família também terá um papel de grande relevância, que é o de estabelecer os limites para esta atitude. Os pais podem reforçar ou não a atitude consumista da criança e se o comportamento da criança não mudar nesse primeiro momento é muito provável que ela se torne um adulto sem limite nos seus gastos.

 

Como a gamificação pode revolucionar a estratégia organizacional e alavancar os negócios

 A especialista Nayra Karinne revela os principais benefícios da gamificação e seus impactos na gestão de negócios empresariais


Profissionais em sintonia com os millennials. Processos mais dinâmicos. Lideranças mais abertas ao diálogo. Estes são alguns dos benefícios que o processo de gamificação pode trazer para sua empresa. Segundo a especialista em gamificação Nayra Karinne algumas mudanças simples nas estratégias organizacionais podem tornar todos mais eficientes. 

 "Sem essas transformações as companhias podem ficar para trás e perderem espaço rapidamente no mercado. São reflexões que devem fazer parte de como as empresas deverão se posicionar daqui em diante. Usamos os processos para atender demandas da sociedade e modernizar os costumes empresariais. Tudo isso reflete em melhores processos e resultados”, explica.

A especialista detalha abaixo alguns dos benefícios nas empresas e mostra como negócios e relações de trabalho são impactados. Confira:


1 -  O controle do estado de flow, a imersão nas atividades:

Quando você realiza uma tarefa prazerosa você nem vê o tempo passar porque entrou em um estado de flow – sentimento de total envolvimento e sucesso no processo da atividade, porque é divertido e não é uma obrigação. A gamificação propõe utilizar técnicas que usa reforços e estímulos positivos associados aos elementos de jogos no ambiente de trabalho, para estimular comportamentos e promover bem-estar dos colaboradores. Resultando na elevação do desempenho desses profissionais aliado a satisfação e alegria de realizar um trabalho significativo. 

 

2 - Diversão tem hora, mas é essencial no processo:

Um dos itens mais importantes nas técnicas de gamificação, são os momentos de interação e curiosidade, chaves essenciais da diversão. Os indivíduos jogam não apenas para melhorar gráficos de desempenho e levam em conta experiências e sensações que podem sentir durante o game. Eles buscam a ideia de diversão leve e casual, experiência de jogo como desafios e metas, acompanhados de feedback, engajamento de grupos e a sensação de realizar tarefas significativas, mesmo que pequenas. Nos cursos de gamificação empresarial, essa lógica de game é direcionada às metas de forma lúdica e que estimulam a melhora individual e o progresso profissional, sem deixar de lado a sensação de diversão do game proposto e, ainda, implementando o engajamento social entre as equipes.

Esse tipo de atividade, além de facilitar o trabalho do RH em traçar metas e perfis, integra gerações e também aproxima os millennials da filosofia da empresa.

 

3 - Processos de gamificação para atrair talentos:

Uma nova abordagem para descobrir profissionais de alto desempenho. Quando as ações de gamificação estão alinhadas aos objetivos da organização, junto ao RH, fica mais fácil estabelecer o perfil de profissional que você quer em sua equipe. Com isso, o RH pode desenvolver o melhor “game” já durante o processo seletivo para determinadas vagas, tornando a contratação mais leve, efetiva e fugindo das rotinas engessadas que os RHs costumam utilizar ao longo dos anos. Isso faz com que o profissional fique tranquilo e, por conta disso, não tenha vícios em suas respostas e atitudes durante o processo. Assim, a contratação é mais assertiva e o perfil do profissional será o adequado aos objetivos da empresa.

O processo pode ocorrer de várias formas e utilizar jogos de tabuleiros, desafios fora do escritório e, até mesmo, ao ar livre.

 

4 - O CEO é o primeiro funcionário que precisa aderir ao processo:

Existem percalços que impedem que a cultura organizacional seja plenamente observada no cotidiano das empresas, até porque isso depende de um trabalho conjunto, resulta de comportamentos, da interação entre funcionários novos e antigos. E é justamente nesse desequilíbrio que a gamificação enquanto ferramenta para a cultura organizacional vai atuar. Efetivamente, a gamificação aplicada da forma certa em ambientes corporativos, traz diversos benefícios como clima otimizado, relação positiva entre os colaboradores e aumento da produtividade. Mas, é essencial que essa prática, quando aplicada, não fique somente em uma certa parte da hierarquia da empresa. Os diretores e CEO têm que participar de todo processo, seja ele feito por meio de jogos ou mesmo, atividades lúdicas. Ao compreender que, independente do cargo, o CEO está próximo aos colaboradores, certamente o ambiente será mais leve, resultando em desempenho melhor e, por consequência comprovada, retorno de lucro visível.

 

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Shopping Penha realiza Campanha de Vacinação contra o Sarampo


Ação acontece no dia 22/08 e é destinada ao público de 6 meses a 49 anos


O Shopping Penha, em parceria com a UBS Vila Esperança - Dr. Cássio Bitencourt Filho, realiza no próximo dia 22 de agosto a Campanha de Vacinação contra o Sarampo. A ação é destinada ao público de 6 meses a 49 anos de idade e será realizada de duas formas: Vacinação Indiscriminada e Vacinação Seletiva.

 Para crianças e adultos, a vacinação será feita como um reforço contra a doença, ou seja, o público de 1 a 3 anos e de 15 a 49 anos de idade, podem tomar a dose mesmo com o calendário de vacinação em dia. Já os bebês de 6 a 11 meses e crianças e jovens entre 3 a 14 anos devem ser vacinados para manter o calendário de vacinas vigente em dia.

A vacinação acontece na entrada de pedestres do empreendimento, pela Rua João Ribeiro, 304, das 09h às 15h. Vale ressaltar a importância do distanciamento de até 2 metros entre as pessoas na fila e o cuidado para não aglomeração.

 

Serviço – Campanha de Vacinação Sarampo
Data:
22 de agosto
Local: Entrada de pedestres (Rua Dr. João Ribeiro, 304)
Horário: 09h às 15h
Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, 304 – Penha – São Paulo - SP
Informações: (11) 2095-8237 – www.shoppingpenha.com.br

  

Pesquisa da UFSCar investiga fatores comportamentais e experiências vivenciadas durante a pandemia de Covid-19


Pesquisa busca pessoas voluntárias para responderem questionário online

 

Pesquisadores do Laboratório de Estudos do Comportamento Humano (LECH) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) buscam voluntários para participação em pesquisa online intitulada "Fatores comportamentais e experiências vivenciadas durante a pandemia de Covid-19", sob responsabilidade do pós-doutorando Julio César de Camargo, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade. O objetivo é investigar possíveis relações entre as experiências vivenciadas durante a pandemia de Covid-19 e os processos comportamentais que são inerentes a decisões que envolvem resultados incertos ou que afetam outros indivíduos. 


Podem participar quaisquer pessoas com 18 anos completos ou mais, residentes no Brasil. A participação na pesquisa se dará por meio do preenchimento de um questionário online (https://bit.ly/2XZovlI), com duração aproximada de 40 minutos. O sigilo é assegurado.


A expectativa é que o estudo leve a uma melhor compreensão da relação entre alguns fatores comportamentais e as experiências vivenciadas durante a pandemia de Covid-19, o que pode subsidiar intervenções que ajudem a melhorar a qualidade de vida das pessoas no cenário atual. 


Mais informações estão detalhadas no formulário (https://bit.ly/2XZovlI) e dúvidas podem ser esclarecidas com o pesquisador pelo telefone (16) 3351-8492 ou pelo e-mail pesquisacovidufscar@gmail.com. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 35825920.0.0000.5504).



Leiturinha apresenta um guia prático sobre o uso das telas na infância

Especialista dá 10 dicas explicando como os pais podem aproveitar a tecnologia, equilibrando o tempo livre e estimulando o desenvolvimento

 

Em um tempo em que o uso das telas na infância ora é banalizado e feito sem mediação, ora é abominado e vira tabu em conversa de escola, encontrar o equilíbrio é um desafio diário. Mas, afinal, o que dizem especialistas e pesquisadores? O que orientam os órgãos internacionais de proteção da infância?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta desde 2016 que, até o primeiro ano de vida, os bebês não devem ser expostos a telas. De 2 a 4 anos, podem usar até 1 hora de telas por dia, com conteúdos selecionados e educacionais. A partir de 5 anos, o uso das telas pode ser de até 2 horas por dia, sempre tendo em vista conteúdos curados, sem que a criança seja exposta a conteúdos impróprios ou propagandas.

Sarah Helena, psicóloga e curadora de conteúdo na Leiturinha, maior clube de assinatura de livros infantis do Brasil, preparou um guia prático com 10 dicas para que o uso das telas na infância seja saudável, e ainda ensina como os pais e responsáveis podem aproveitar o melhor da tecnologia, sem deixar de equilibrar com o tempo livre de forma ativa e com atividades diversas.


1. Combinados

Faça combinados com os pequenos deixando claro qual é a quantidade de episódios de desenho preferido eles irão poder assistir. Crianças ainda não conseguem entender muito bem sobre a passagem do tempo, então a quantidade de episódios pode deixar o mais compreensível.


2. Seja firme

Uma vez estabelecido o combinado, cumpra-o. Caso queira ceder, faça outro combinado, mas não deixe de cumprir. As crianças precisam (e pedem por) limites claros para entender o que podem e o que não podem fazer.


3. Seja estratégico

Você pode sugerir assistir um episódio (ou um tempo) e depois brincar de algo diferente, que exija algum movimento corporal. Se mora em apartamento, vale um passeio ao ar livre, uma brincadeira de dança ou mímica, por exemplo.


4. Dê o exemplo

Os combinados são ótimos, mas para que funcionem a criança precisa perceber que você também não valoriza tanto as telas quanto ela. Enquanto estiverem juntos, priorize atividades que envolvam a presença afetiva. Por muitas vezes será preciso esperar as crianças dormirem para assistir aquela série que tanto ama, mas isso valerá à pena.


5. Menos passividade

Dê preferência a conteúdos que instiguem a participação da criança e a sua, como as cantigas. Além disso, enquanto a ela assiste algo ou joga um joguinho, converse com ela e pergunte como está o vídeo/jogo, sobre o que é. Após assistir o conteúdo, conversem sobre ele. Assim, você estará contribuindo para que seu filho construa um pensamento crítico a tudo que lhe chega, o que ajuda na construção dos próprios filtros e senso crítico.


6. Mediação é fundamental

Diferenciar o que é experiência digital das interpessoais, e entre o faz de conta e a realidade, exige maturidade do sistema cognitivo. Isso só acontecerá depois da primeira infância. Até lá, é muito importante que tenham outras pessoas por perto para conversar sobre o que a criança está assistindo, mediando seu uso.


7. É preciso observar

Se a criança está muito quieta ou irritada, se mudou bruscamente o comportamento, seu rendimento escolar caiu, o sono está prejudicado ou até mesmo mostra sinais de depressão e ansiedade, especialmente se impedido de usar as telas, este é um sinal de alerta e precisa de atenção e formas mais eficazes de seu controle ou até mesmo a busca por profissionais.


8. Atenção aos conteúdos

Manter-se informado sobre as novidades tecnológicas e, principalmente, estar sempre por dentro do que seu filho assiste e faz nas redes é fundamental para garantir a segurança e ter o controle do que você quer permitir ou negar acesso. Por mais que aquele joguinho ou vídeo lhe pareça chato, é preciso estar realmente ciente do que ele proporciona. Para diminuir os riscos, sempre dê preferência a conteúdos curados.


9. Diálogo, sempre

Explique ao seu filho, desde sempre e com uma linguagem acessível ao seu nível de desenvolvimento, sobre os limites e possibilidades do uso das telas. Esclareça o porquê de permitir ou negar acesso.


10. Atividades variadas

Nada substitui o olho no olho e um momento de contato com a criança. Lembre-se que isso faz parte do "pacote" que possibilita o crescimento e desenvolvimento saudável das crianças.

 



Leiturinha

leiturinha.com.br.

 

Relacionamentos Abusivos - Saiba Quais os Tipos de Relacionamentos Abusivos e Como Agir Diante Deles.

 

A cada 5 Mulheres, 3 Já Viveram Relacionamento Abusivo, Mas Ao Contrário do Que Pensam,

Relacionamentos Abusivos Acontecem de Diversas Formas e Não Somente em Relações Homem x Mulher, Mostram Estudos

 

Estudos relatam que 3 a cada 5 mulheres já viveram um relacionamento abusivo, mas não é só na relação homem mulher que isso acontece. O abuso pode ocorrer de diversas formas: de pai pra filha, de filho pra pai, de filha pra mãe, entre casais homoafetivos, entre outros.


E o que são relacionamentos abusivos?

São aqueles em que há vítima e agressor. Acontece a partir do momento em que alguém tenta dominar o outro fisicamente ou por artifícios psicológicos e emocionais. Neste momento, o relacionamento deixa de ser saudável e pode inclusive evoluir para  um relacionamento doentio e perigoso, resultando em crimes passionais, por exemplo.

O agressor tende a querer dominar tudo o que for possível na vida da outra pessoa; tentando controlar as amizades, o modo de se vestir, o uso do celular e das suas redes sociais.

O abuso dentro de um relacionamento, não se restringe à violência física, mais fácil de ser detectada, seja no meio familiar ou social, mas ele existe sempre que há a violência psicológica, mais difícil de identificar e cujo manejo é bem mais complexo e demorado.

Em qualquer situação, mas principalmente através do abuso psicológico, o agressor obtém poder sobre a outra pessoa, usando de controle e manipulação emocional.

Segundo a Dra. Aline Machado Oliveira, psiquiatra e psicoterapeuta junguiana, uma das primeiras coisas que um agressor faz em um relacionamento abusivo, é destruir a autoestima da outra pessoa. Ela explica que a autoestima da vítima é afetada drasticamente e pode ser destruída quando o agressor usa de jogos psicológicos com frases de acusação como: “-ela faz isso porque quer” ou “-ela sempre foi assim, só está se fazendo de vítima” , a fim de manipular a realidade.

A vítima torna-se a culpada pela agressão sofrida e ela aceita isso como verdade. Desta maneira, a vítima passa a ter uma percepção distorcida de si. Quanto mais oprimida, mais passiva a pessoa pode ficar, até se tornar completamente impotente, pois foi convencida pelo agressor de que ela está errada e é a culpada pelos problemas no relacionamento.

A chantagem emocional é um artifício muito usado para a manipulação e, geralmente, é de difícil identificação. O chantagista conhece os pontos fracos da vítima e se utiliza de sentimentos como o medo e a culpa para manipular as pessoas e alcançar os seus objetivos. Também é preciso observar que nem sempre o manipulador tem consciência de que pratica a chantagem emocional.

O chantagista vai levar a outra pessoa a fazer o que ela não quer fazer; aqui o abusador se faz de vítima para manipular a vontade do outro. Frases como: “-Se você não fizer isso, nunca mais vou perdoar você”, funcionam como punição e colocam a vítima sob a ameaça da culpa.

Notemos que o sentimento de culpa na chantagem emocional, é facilmente colocado como uma via de mão dupla; no caso do chantagista usar de falso arrependimento, puxando para si toda a culpa, mas ao mesmo tempo se dizendo arrependido e fazendo promessas de não voltar a cometer o erro, ganhando a confiança da outra pessoa, para usá-la depois, até mesmo em outra ocasião.

Embora sejam mais conhecidos e tratados, os relacionamentos abusivos em que a vítima é a mulher e o agressor o homem, esse tipo de situação vai muito além e envolve pais e filhos, relacionamentos homoafetivos, relacionamentos entre patrões e empregados, relações de amizades, etc.; ou seja, o relacionamento abusivo não se resume exclusivamente entre um casal em que a vítima é sempre a mulher, ainda que esse seja o caso mais recorrente, ao menos, o mais registrado.

Hoje em dia é bem mais comum a violência doméstica quando a mãe ou o pai, é a vítima de filhos adolescentes que, muitas vezes, usam de agressão física. Mas não para por aí; Além das agressões físicas o abuso psicológico e a manipulação, também se fazem presentes nestes casos. Ocorrem comumente a chantagem emocional e a agressão verbal. Acusações como: “-você acabou com a minha vida” ou “-você só me faz passar vergonha” entre outras, são apelativas e até teatrais.

A falta de imposição de limites nos filhos desde a infância, levam os pais a sofrerem esse tipo de problema doméstico, e não sabendo como agir, acabam cedendo.

Desde a infância, o papel de autoridade dos pais se perde pela dominação dos filhos.

A situação mais conhecida e explorada é a inversa, o abuso dos pais contra os filhos, e nesse caso, a violência física acaba sendo a mais comum.

A vida social é inerente ao ser humano e as relações de trabalho, estudo e lazer fazem parte do nosso dia a dia, e nem sempre podemos escolher com quem trabalhamos ou estudamos.

Em qualquer dos casos, os relacionamentos abusivos começam da mesma forma: xingamentos e gritos, humilhações e a violência psicológica, envolvendo manipulação e controle.

Não é fácil sair de um relacionamento abusivo, ainda mais quando já é um relacionamento de longa data. A pessoa que é vítima de um relacionamento abusivo precisa de ajuda profissional que possa auxiliá-la a identificar o problema e superá-lo, principalmente quando esses relacionamentos deixam traumas mais profundos e que afetam uma ou mais áreas da vida.

Relacionamentos são sempre um desafio e para termos relacionamentos saudáveis é preciso impor limites ao outro e entendermos que nós também precisamos de limites. Isto implica inclusive saber lidar com as relações quando detemos alguma posição de poder- diz a especialista, Dra. Aline Machado Oliveira.

Aprender a dizer “não” é necessário, e saber aceitá-lo também.

Se você se identificou com as situações citadas, procure ajuda profissional. Não desista de você!

 

 


Dra Aline Machado Oliveira - médica psiquiatra e especialista em Psicologia Clínica Junguiana e Analista Junguiana em formação pelo Instituo Junguiano do  Rio Grande do Sul. Membro da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul e da Associação Brasileira de Psiquiatria,e atua há mais de 9 anos com psiquiatria clínica e psicoterapia.

Atendimentos presenciais na cidade de Lajeado -RS. Online para todo o Brasil.

www.psiquiatralineoliveira.com

instagram: @fala_psiquiatra

 

“Tribunal da Internet”: A psicóloga Amanda Fitas comenta sobre os efeitos da Cultura do Cancelamento

A prática que vem afetando muitos nas redes sociais, trata-se de um movimento que incentiva pessoas a deixarem de apoiar outras, ou, em casos mais graves, resultam em linchamentos na internet.

 

Em 2019, de acordo com o dicionário australiano Macquarie, a “cultura do cancelamento” foi eleita o termo do ano. Esse movimento teve início pela mobilização das vítimas de assédio e abuso sexual, que usavam a hashtag #MeToo nas redes sociais. Em 2017, teve uma visibilidade enorme graças às denúncias realizadas por pessoas famosas e não famosas em Hollywood.

Com o crescimento dos julgamentos dentro da internet, o rumo mudou bastante, e ninguém mais está a salvo da “cultura do cancelamento”, sejam grandes marcas, famosos, políticos e/ou cidadãos comuns. A psicóloga Amanda Fitas comenta sobre esses efeitos na vida das pessoas. “A cultura do cancelamento é extremamente perigosa, a partir do momento em que o julgamento é feito através de um único ponto de vista, muitas vezes sem conhecer as histórias, contextos de vida. Não levamos em consideração a própria empatia, e desconsideramos o que está no interior da outra pessoa, e julga simplesmente um ato, uma ação, um erro”, declara.

A partir da constatação de um ato errado ou conduta reprovável, a sua vida pode mudar de cabeça pra baixo, não só dentro das redes sociais como fora dela, por ter o psicológico abalado. “Isso muitas vezes pode acarretar problemas psicológico, não só para aquela que está sendo julgada como também quem julga. Afinal, quem está com muita crítica dentro de si, sofre por carregar esse excesso ou por ser uma pessoa mais dura consigo mesma. A rejeição em ambos os lados vai trazer danos não só momentâneos como para o futuro”, afirma a psicóloga.

Segundo Amanda Fitas, essa cultura vem como um movimento social, onde as pessoas querem buscar a sua própria justiça ou dizer o que é certo/errado, quem deve ser penalizado e/ou ‘odiado’, ser excluído, porque não se adequa ou foge dos critérios intitulados por elas.

Ela reforça a insegurança das pessoas, como todos estão sempre em busca de serem aceitas, vistas, validadas, amadas, quando elas acham que a qualquer erro podem ser excluídas, acabam preferindo não expressão o que acham e/ou pensam. “Elas sabem que o preço de errar será muito alto e o ser humano quer fugir da dor. Se achar que um comentário pode surgir danos muito sérios e graves, isso faz com que as pessoas se expressem com mais receios e perdem um pouco as suas espontaneidades”, comenta Amanda.

Amanda, que hoje tem 1,5 milhão de seguidores no Instagram, conta que está há mais de 5 anos na internet e revela que o julgamento existe para todos, se você falha, fala algo que deixa um duplo sentido. “No início, eu pensava bastante se iria falar algo de errado, como seria criticada e até mesmo cancelada. Com o passar dos anos, senti que isso foi passando. Eu tenho uma mensagem para passar e vi que se eu ficasse quieta, as pessoas que precisavam desse conteúdo... se eu me calasse, estaria prejudicando essas que seriam beneficiadas. Mas não posso deixar de postar conteúdos que irão ajudar outras pessoas por medo de críticas ou interpretações ruins”, finaliza.

 



Amanda Fitas - psicóloga, escritora e palestrante com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais. Autora de 4 livros de relacionamentos que já ultrapassam 40 mil cópias vendidas: “Amores Saudáveis”, “Textos Obrigatórios Para Você Se Relacionar Melhor”, “Aprenda a ser mais interessante” e “Viva um Amor Leve”. Ajuda as pessoas a encontrarem a leveza nas relações e o equilíbrio necessário para desenvolver o amor próprio, a autoestima e autoconfiança, em vários campos da vida. Suas mensagens são simples, diretas e atraentes para todos os públicos.

https://www.instagram.com/amandafitas/


Por que devemos comer com atenção plena?

 

Mindful eating é uma técnica de alimentação consciente que exige atenção plena no momento da refeição. Um estilo de vida que engaja todas as partes do ser - o corpo, a mente e o coração -, proporcionando uma experiência única aos indivíduos que realizam a prática. Entre os benefícios, estão o aumento da sensação de bem-estar, melhora na digestão e a absorção dos nutrientes e a identificação de estímulos emocionais.

O objetivo é tirar essa ação do piloto automático, que se tornou banalizada com a correria do dia a dia, e trazer a atenção ao que estamos comendo. Assim, podemos ter consciência de assimilar a alimentação saudável de uma forma diferente, muito mais saborosa e prazerosa.

O método tem a ideia de melhorar nossa compreensão com os alimentos. Quando dedicamos a concentração na hora de comer, mastigamos melhor e esse princípio auxilia na absorção eficiente dos nutrientes e colabora com a digestão. Quando todo esse processo ocorre da maneira correta temos a chance de observar como o nosso organismo reage a cada tipo de alimento. A medida que vamos treinando a nossa mente, também conseguimos diferenciar o tipo de fome, que pode ser fisiológica ou emocional. Todos esses fatores ajudam a resolver problemas alimentares, como a compulsão, já que a pessoa passa a entender melhor a relação entre fome e saciedade.

Para comer com atenção plena é preciso dedicar total concentração ao sabor, textura, cheiros e temperatura de cada alimento. Também é necessário controlar os pensamentos e outros tipos de distrações à mesa, qualquer interferência externa que desvie o foco deve ser evitada. O momento precisa ser desfrutado como uma experiência única, seja sozinho ou na companhia de alguém. Além disso, é preciso dispor de mais tempo.

Os benefícios surgem no organismo com o tempo. Aprender a gerenciar o stress, ansiedade e outros sentimentos que levam a alimentação inadequada é uma etapa que nos coloca cada vez mais próximo de obter mais qualidade de vida. Com todas as mudanças que o "novo normal" vem nos apresentando, vale a pena dedicar um tempo para depositarmos nossa atenção no que realmente importa, virar a chave do automático e assumir o controle do nosso corpo, mente, a partir da nossa alimentação.

 



Bruna Pavão - nutricionista da Grano Alimentos

 

CONHEÇA 5 OBJETOS QUE VOCÊ NÃO DEVE TER DENTRO DE CASA

 

De acordo com a mística e espiritualista Kélida, alguns objetos são os responsáveis pela falta de prosperidade e problemas na vida, além de trazer energias negativas.

 

A nossa casa é considerada o refúgio da alma e por isso, é sempre bom cuidar das energias e vibrações que habitam nela. Muitas pessoas optam por administrar essas energias com amuletos de proteção e patuás, mas ignoram a presença de objetos que atraem vibrações ruins. “Mesmo que você não acredite, as energias circulam pelos ambientes através de coisas e pessoas e alguns objetos podem tanto permitir que boas energias adentrem ao nosso lar como facilitar a entrada das más energias” – pontua Kélida, mística e espiritualista.

Dessa maneira, é importante se livrar imediatamente de alguns objetos que provavelmente todo mundo tem em casa. A mística Kélida separou os cinco principais, que são responsáveis pela falta de prosperidade, falta de saúde e até por problemas nos relacionamentos.

 

Confira:


  1. LOUÇAS QUEBRADAS

Louças quebradas ou trincadas como xícaras, copos, pratos e etc, são os tipos de objeto que não se deve ter em casa, pois esses elementos originalmente servem para nos alimentar e por isso, se não estiverem bem conservados podem trazer más energias. “Mesmo que a louça esteja com um pequeno trinco é importante tirá-la de casa. Além disso, panelas enferrujadas ou amassadas também devem ser descartadas, pois esses utensílios podem contribuir com a falta de alimento e prosperidade, afinal, é através desses utensílios que confraternizamos momentos de alegria com os amigos e familiares” – resume.  

 

  1. ESPELHOS

Espelhos quebrados, trincados ou sujos também são objetos que ninguém deve ter em casa, pois os espelhos são considerados grandes portais. E é através dele que tanto os espíritos negativos, quanto os positivos podem entrar no ambiente. Uma vez que essa energia seja negativa, ela pode ocasionar em brigas, discussões, problemas de saúde e no relacionamento. Kélida comenta ainda que esse objeto é tão poderoso que ele também é utilizado em magias, em que a pessoa pode colocar tanto a prosperidade, o amor e o dinheiro dentro de casa, como o contrário, por isso é necessário tomar cuidado e se livrar dos espelhos que não estejam mais em boas condições de uso.

 

  1. OBJETOS VELHOS

As vezes costumamos guardar em nosso lar objetos que não tem mais uso, como por exemplo, um videocassete quebrado, ferramentas ou coisas velhas e enferrujados. Segundo a mística, isso é muito perigoso. Além disso, roupas que não servem mais, furadas, rasgadas ou até faltando um botão são elementos que também não se pode ter. Kélida indica doar essas roupas ou consertá-las, mas é importante não manter esses objetos desgastados por muito tempo.

 

  1. VASSOURA VELHA

Outro objeto que você não deve ter em casa são vassouras muito desgastadas. As vassouras servem para varrer a sujeira e automaticamente levam toda a negatividade para fora. Ao manter esse objetivo por muito tempo, você está arquivando aquelas energias na sua casa. Uma vassoura velha e desgastada só vai contribuir para que as boas energias não entrem e que haja ainda mais energias ruins rondando seu lar.

 

  1. ALGUNS TIPOS DE IMAGENS

O quinto elemento que não se deve ter em casa são fotos e imagens que te trazem emoções negativas, como quadros que representem chuvas, tempestades, por exemplo, ou fotos que tragam angustia ou sentimentos de tristeza.

Kélida conta que, todo elemento que traz um pensamento ou emoção negativa impede que a gente evolua, principalmente quando falamos de fotos que trazem lembranças de pessoas do passado que não estão mais em nossa vida. “É importante ter uma foto que te traga uma boa lembrança dessa pessoa, e não o contrário” – garante.

A espiritualista reforça que não é precisa jogar esses objetos fora, mas é importante que essas imagens estejam longe dos seus olhos no dia a dia, pois esses sentimentos ruins costumam atrasar a evolução e a positividade.

 




Kélida - psicanalista, hipnóloga, terapeuta holística reikiana. A especialista faz previsões, rituais, responde perguntas através do baralho cigano e fala com propriedade sobre conexões entre almas, cartas psicografadas, numerologia e terapias alternativas. Detentora de um dos principais canais do YouTube sobre Espiritualidade, Kélida realiza atendimentos online, promove rituais de cura, benzimentos e vigília, de maneira constante e gratuita. Com toda essa bagagem espiritual (bruxa naturalista na linhagem de São Cipriano por tradição familiar) e profissional (formada em psicologia, especialista em comportamento humano e Master Mind pelo Instituto Napoleão Hill), a mística espiritualista atua unindo corpo, mente e espírito sempre com um pouco de magia. www.ciganakelida.com

 

Como deixar seu look mais interessante para reuniões e festas virtuais

 

Divulgação

Encontros sociais à distância criam a oportunidade perfeita para uma produção mais caprichada

 

 

Por conta da pandemia, eventos públicos, festas e aglomerações em geral precisaram ser reinventados, permitindo que as pessoas mantivessem o isolamento social como forma de evitar a propagação da doença. Entretanto, viver sem reuniões em geral é uma tarefa complicada, já que esse tipo de encontro é importante, tanto para a vida profissional, quanto para a vida pessoal, mantendo um nível de integração que é essencial para o ser humano.

 

Assim, as plataformas de chamadas de vídeo se tornaram as grandes aliadas, permitindo encontros de diversos tipos. As festas online, inclusive, ficaram cada vez mais populares, criando um espaço em que diferentes pessoas pudessem se encontrar, conversar e até flertar, adaptando as ocasiões para o momento de quarentena e criando a oportunidade perfeita para tirar o pijama, colocar uma maquiagem e até usar um acessório diferente.

 

Aproveite a oportunidade para arriscar

 

Sem a necessidade de adotar um look versátil que precisa estar adequado, tanto para o trabalho, quanto para os encontros fora do expediente, é possível ousar sem medo, dando prioridade para peças e acessórios brilhantes e chamativos. Os encontros e as festas online criam um espaço oportuno para mudar a roupa do dia a dia, já que as roupas confortáveis têm sido a prioridade por conta do maior tempo em casa.

 

Entretanto, para se vestir bem, não é preciso ficar desconfortável. Investir em tecidos leves, mas estilosos, como viscose, seda e cetim, colabora para dar um toque especial à produção e ainda promove mobilidade. A lingerie é outra peça que pode ser muito bem explorada, criando composições modernas e despojadas ao combinar o uso de body e peças de renda com outras mais sóbrias, como calça pantalona de tecido mole ou uma saia longa, deixando o look balanceado. Tecidos e fios metalizados e brilhantes, como o lurex e o lamê, também podem ser explorados por quem quer ainda mais detalhes interessantes.

 

Invista nos acessórios

 

Por conta de o encontro ser online, é preciso pensar com cuidado nos acessórios, já que um brinco grande ou colar com pedrinhas pode acabar atrapalhando o uso do fone de ouvido com microfone, por exemplo. Levando esses detalhes em consideração, é a hora de escolher quais acessórios vão combinar com a produção. É possível escolher entre opções mais simples, como um colar com pedras brilhantes para criar um ponto de luz, até peças chamativas, com pérolas e enfeites quase carnavalescos. Tudo depende do tipo de encontro e de como causar a impressão desejada. Pulseiras também podem fazer barulho durante a chamada à distância. Por isso, as melhores opções são pulseiras finas ou argolas que ficam presas ao braço.

 

A maquiagem também deve ganhar destaque especial, podendo ser um pouco mais carregada do que de costume, já que a câmara de computadores e celulares nem sempre consegue captar com qualidade máxima os detalhes da produção. Um batom de cor vibrante e chamativa, como vermelho e vinho, ajuda a destacar o rosto e chamar a atenção – ponto positivo para quem quer deixar uma presença marcante no evento online.



Posts mais acessados