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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Como elaborar um bom currículo?



Entenda como destacar os pontos fortes

É comum entre as grandes corporações que pessoas percam a oportunidade de participarem de um processo seletivo pela forma como expõem suas experiências e habilidades no currículo.

O bom currículo não se resume apenas em formatação e fonte de letra utilizada, mas principalmente na forma como o candidato evidencia suas habilidades e suas experiências profissionais.

“Ao contrário do que muitos pensam, existe sim uma maneira correta de se elaborar o currículo e este diferencial pode ser o que te falta para ganhar a devida visibilidade e a oportunidade de ser chamado para uma entrevista de emprego, te deixar mais próximo da sua tão sonhada vaga”, conta Claudia Deris, Gestora de carreira.  

O currículo continua a ser a principal a porta de entrada nas empresas, sejam elas de pequeno a médio porte. ‘‘Ter um currículo bem elaborado e que de fato evidencie os pontos fortes do candidato, faz toda a diferença para o recrutador na primeira etapa do processo seletivo, até porque o profissional que atua na área estará limitado à percepção do que está no currículo, ou seja, cabe ao candidato a missão conseguir passar um conteúdo prático, atrativo e fácil localização dos principais campos como experiência e treinamentos.”, explica.

Claudia trabalhou durantes anos como gestora de RH e afirma que um currículo bem elaborado, onde as exposições das informações estão claras e bem colocadas é um dos fatores determinantes para que o candidato seja selecionado para participar do processo’.
Para as pessoas que têm dificuldade em elaborar um bom currículo, ou que desejam dar mais visibilidade às suas habilidades técnicas e comportamentais, a coach dá uma dica importante:

‘‘Pare de copiar modelos de currículos que se assemelham ao seu cargo, pois estará perdendo a grande oportunidade de utilizar esta ferramenta tão poderosa a seu favor. O cuidado com a carreira também se percebe na simples elaboração de um currículo’’.
Por esse motivo, Claudia sentiu a necessidade de oferecer em sua empresa, o serviço de ‘‘elaboração de currículos pelo olhar do recrutador’’. Nesta elaboração, é realizada uma verdadeira entrevista com o cliente, onde o currículo será criado de maneira inteiramente personalizada, para que as pessoas tenham maior êxito rumo à conquista de seu emprego dos sonhos.                
                             



Claudia Deris - Gestora de Carreira
Brasil: +55 (61) 9 9624-8140     –    USA: +1 (617) 916-7076
Endereço: Boston, EUA


As novas perspectivas para a indústria brasileira de alimentos


O consumo de alimentos tem se tornado cada vez mais consciente. Tanto pelas mídias digitais, que permitem um maior acesso às informações no nosso dia a dia, como também pela facilidade em acessar pesquisas e estudos acadêmicos. Tudo isso vem contribuindo para a formação de consumidores mais exigentes e preocupados com a qualidade e segurança dos alimentos que consomem.

À medida em que aumentam os níveis de exigências dos consumidores, o rigor das legislações e a concorrência acirrada imposta pelo mercado globalizado, as indústrias de laticínios vêm percebendo a necessidade de práticas mais abrangentes no sentido de controlar seus processos e produtos.
O setor tem vivenciado um avanço e um aprimoramento das legislações relacionadas à qualidade, às condições higiênico-sanitárias e à segurança dos alimentos. Essas normas possuem extrema importância, pois impactam diretamente na economia, nas finanças e na saúde pública. As doenças de origem alimentar são um problema de saúde mundial  -  o leite e seus derivados estão frequentemente envolvidos em casos de contaminação, por estarem expostos, em toda a cadeia, a inúmeros perigos de contágio, que podem ser provenientes de falhas nas práticas de manipulação de alimentos, ou seja, de não-conformidades, que muitas vezes não são identificadas ou monitoradas.

Além da movimentação da indústria de laticínios visando maior controle de seus processos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) tem se esforçado para regulamentar e profissionalizar o setor. Os órgãos de fiscalização estão cada vez mais exigentes com a implantação dos programas de qualidade, para que assim seja garantida a segurança dos alimentos nas indústrias.

Em 2009, com a publicação do ofício N° 07 DILEI/CGI/DIPOA/2009 do MAPA, surgiram novas orientações para a atuação dos auditores fiscais federais agropecuários. Os programas de qualidade que já eram cobrados, como Boas Práticas de Fabricação (BPF), Procedimentos-padrão de Higiene Operacional (PPHO) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), deveriam ser considerados nas auditorias por meio de um conjunto unificado de observações, os Programas de Autocontrole (PACs). Os 9 pontos abordados no PPHO passaram a ser considerados como elementos de inspeção, surgindo, ainda, novos itens a serem controlados. O APPCC também passou a ser um elemento de inspeção, tamanha a sua importância. Não era necessário que as empresas alterassem as nomenclaturas dos programas que já possuíam, desde que seu conteúdo contemplasse todos os itens que seriam alvos de verificação.

O PAC passou a envolver todos os colaboradores da empresa, alcançando os funcionários de campo à alta direção, fornecedores e parceiros. Ele foi estabelecido para padronizar a inspeção dos fiscais federais agropecuários e estabelecer critérios para a verificação dos 17 elementos de inspeção. São eles: manutenção das instalações e equipamentos industriais; vestiários e sanitários; iluminação; ventilação; água de abastecimento; águas residuais; controle integrado de pragas; limpeza e sanitização; higiene, hábitos higiênicos, treinamentos e saúde dos operários; procedimentos sanitários das operações;  controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagem;  controle de temperaturas;  calibração e aferição de instrumentos de controle de processo; avaliação do programa de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC); controles laboratoriais e análises; controle de formulação de produtos fabricados e certificação dos produtos exportados.

Em março de 2017, foi publicada a norma interna DIPOA/SDA Nº 01, que modificou a forma de verificação do PAC descrita no ofício c Nº 07/2009 mencionado acima. Porém, os elementos de inspeção, agora denominados elementos de controle, foram mantidos, e apenas reorganizados. A lei aprovou os manuais de procedimentos e modelos de formulários utilizados pelos estabelecimentos de produtos de origem animal registrados (SIF) ou relacionados (ER) junto ao DIPOA/DAS. Além disso, também estabeleceu as frequências e as amostragens mínimas a serem utilizadas na inspeção e fiscalização dos autocontroles implantados por esses estabelecimentos. Tal verificação dos programas de autocontrole pode se dar por meio da avaliação in loco ou documental.

Em 2017, foi publicada a tão esperada revisão do RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, cuja versão original era de 1952. O regulamento engloba a produção de todos os tipos de carnes (bovina, suína e de aves), leite, pescado, ovos e mel. Dentre as alterações, tivemos um aumento da abrangência da inspeção, que passou a incluir a verificação do bem-estar dos animais, dos programas de autocontrole, do controle de resíduos e da rastreabilidade, englobando também a Análise de Risco e Pontos Críticos de Controle – APPCC.

O programa de autocontrole foi estruturado na ideia de que a empresa é responsável pelo controle de todo o processo, pela descrição do programa, implantação, monitoramento e verificação, garantindo a inocuidade, a identidade, a qualidade e a integridade dos produtos oferecidos desde a obtenção e a recepção da matéria-prima, dos ingredientes e dos insumos, até a expedição dos produtos finais. A empresa também é responsável por dispor de registros e evidências auditáveis que comprovem os requisitos higiênico-sanitários e tecnológicos estabelecidos.

Com estas importantes publicações, a inspeção de estabelecimentos lácteos passou a ser periódica, baseada no autocontrole e programas como o APPCC das empresas. A periodicidade foi relacionada com o grau de risco sanitário envolvido no processo produtivo, ou seja, estabelecimentos cujos processos apresentam maior risco e passaram a ter inspeções mais rigorosas e frequentes, cujos processos têm menor risco, as inspeções se tornaram mais e ocasionais. Toda não-conformidade deve ser documentada, havendo identificação, correção e comprovação da conformidade. Os laticínios devem estabelecer formas de controle utilizando de critérios quantitativos, como a enumeração de bioindicadores de contaminação, medições de temperatura, pH e análises físico-químicas, e qualitativos, relacionados à análise observacional por meio da aplicação de listas de verificação (LVs), conhecidas como checklists.

De uma forma abrangente, a verificação oficial sobre o autocontrole consiste num conjunto de ações, procedimentos e análises realizadas pelo Serviço de Inspeção Federal, com a finalidade de verificar a efetividade dos autocontroles implantados pelo estabelecimento. No entanto, novas discussões sobre os parâmetros para determinar tal efetividade são constantes.

A legislação nacional está em constante modificação e normas específicas sobre os mais diversos assuntos do setor de alimentos estão sendo elaboradas, inclusive no que se refere aos programas de qualidade e à segurança alimentar. Além da habitual preocupação das indústrias com a qualidade de seus alimentos e o aprimoramento os seus processos, é bom que elas estejam atentas também em relação a isso.






Lílian Vaz de Melo Cruz - Engenheira de Alimentos na IHM Stefanini

06 de janeiro é Dia da Gratidão: valorize o que a vida te proporciona



O Dia da Gratidão é comemorado anualmente em 06 de janeiro no Brasil. Além da data celebrada em nosso País, há também o Dia Mundial da Gratidão, o qual se comemora em 21 de setembro. A data teve origem no dia 21 de setembro de 1965, quando um encontro internacional no Havaí reuniu pessoas motivadas a reservar um dia do ano para agradecer. Nos Estados Unidos e no Canadá, principalmente, o Dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day, em inglês) é o dia de demonstrar gratidão.

“A data representa um enorme poder de transformar a maneira como enxergamos o mundo, nossa vida e nossos relacionamentos. Todos temos algo pelo qual ser grato”, diz Vivian Wolff, coach especialista em desenvolvimento humano e mindfulness pelo Integrated Coaching Institute (ICI).

Segundo ela, mesmo diante de fases ruins, ainda podemos agradecer por outras razões que, muitas vezes, não enxergamos por estarmos mais focados nos problemas. “Você pode estar desempregado, mas tem saúde de sobra para buscar outras oportunidades. Você pode ter terminado um casamento, mas essa união gerou filhos, as maiores riquezas da sua vida. É clichê, mas as pessoas ainda tendem a enxergar apenas o lado vazio do copo”, afirma Vivian.

A coach ressalta que todos têm problemas, mas há também muitos motivos para celebrar a vida e ter gratidão a ela. “Quando saímos do piloto automático do cotidiano e percebemos o mundo ao nosso redor, conseguimos ver que há muito além da falta de dinheiro. Notamos aspectos positivos que trazem felicidade, mas não damos valor, como um encontro com pessoas especiais, por exemplo”.


Fases críticas também ensinam a ter gratidão

Imagine a seguinte situação: um homem de 40 anos, muito bem-sucedido, com uma vida de luxo, uma esposa e dois filhos lindos. Mas ele trabalha tanto que mal consegue estar com a família. Até que, durante exames de rotina, ele descobre um tumor maligno no estômago. A vida, que até então parecia “perfeita”, vira de cabeça para baixo e se torna uma batalha pela sobrevivência. Após meses de tratamentos difíceis, o rapaz vence o câncer. Está curado. E mudado. Passa a ser alguém que se dedica com mais intensidade à família do que ao trabalho.

“Muitas vezes, precisamos passar por momentos críticos para valorizar o que temos de mais precioso na vida. Quando tudo desaba é que passamos a enxergar a vida com outros olhos e entender o que realmente merece maior atenção”, reforça Vivian Wolff.


Como aprender a ter gratidão

Se você quiser tentar, veja as dicas da coach. “Comece com pequenos passos: a cada noite, ao deitar, agradeça por 3 coisas que aconteceram em seu dia. Vale o que fizer sentido para você. Pode ser um encontro inesperado com uma pessoa querida, um aumento de salário ou o fato de seu filho ter entrado na faculdade.

“Cultivar uma abertura para praticar a gratidão também ajuda a nos tornar mais conscientes sobre a vida ao nosso redor e as circunstâncias em que estamos. Como disse Jack Kornfield, mestre budista e autor americano, ‘para se abrir à gratidão abundante, não leve a vida tão a sério, nem se envolva tanto em seus próprios dramas diários a ponto de esquecer de ver a beleza que o rodeia constantemente’”, finaliza Vivian Wolff.


Conheça as carreiras que estão em alta em 2020



Especialista da Luandre identifica tecnologia e serviços como as áreas com mais ofertas de emprego e boa remuneração no próximo ano


Com o avanço da tecnologia e o fim de uma década, as profissões também sofrem alterações e novos perfis são buscados pelas empresas em 2020.
Segundo relatório do Futuro do Trabalho, iniciativa do pelo Fórum Econômico Mundial, 65% das crianças que estão atualmente no primário poderão trabalhar em profissões que ainda não existem.

“Com as constantes transformações tecnológicas, novas carreiras são criadas e é preciso que o profissional esteja atento ao mercado para se atualizar em suas funções atuais ou buscar especialização em novas profissões, que surgem conforme a demanda”, afirma Gabriela Mative, Gerente de RH da Luandre, uma das maiores consultorias de RH do país.

Gabriela ressalta ainda que em 2020 tecnologia, serviço e saúde serão as áreas que mais oferecerão oportunidades. “Embora as maiores demandas de profissões para o ano seguinte sejam ligadas à tecnologia, ambientes como saúde e serviços, serão beneficiados indiretamente por esses novos cargos”, diz.

Mais tecnologia na nova década

Assim, em 2020, a perspectiva de movimentação na área de tecnologia, com destaque para cargos como analista de dados, responsável por estudar e gerenciar dados para desenvolver aplicações. “por meio de conhecimentos de programação e análise, esse profissional pode criar soluções para diversos setores, incluindo também os mais tradicionais”, explica Gabriela.

Já nos setores de serviços e saúde, Gabriela afirma que serão requeridas novas habilidades. “As profissões mais tradicionais continuam no mercado, mas com novos desejos de competências, como as softskills, capacidade de trabalhar em equipe, criatividade e empreendedorismo”, explica.

Confira as profissões em destaque em 2020 e sua média salarial:


Tecnologia: 

Os salários podem variar de 4 a 18 k, dependendo da exigência, do tempo de experiência e do segmento:

Desenvolvedor de Softwares
Desenvolvedor de Aplicativos
Analista de Softwares
Analista de Sistemas
Cientista de Dados
Analista de Dados
Analista de Banco de Dados e Rede


Serviço 

Cargo                                               Média Salarial
Supervisor Operacional                   R$2.000,00 a R$3.000,00
Especialista de Produtos                 R$ 5.000,00 a R$6.000,00
Vendedor Técnico                           R$7.000,00 – R$ 8.000,00
Técnico Comercial de Aplicações e Desenvolvimento  R$ 4.000,00 – R$ 5.000,00
Supervisor de Contas                       R$ 10.000,00 – R$ 11.000,00
Supervisor de Enfermagem              R$ 6.000,00 – R$ 7.000,00


Saúde

Cargo                                                Média Salarial

Supervisor de Enfermagem              R$ 6.000,00 – R$ 7.000,00
Enfermeiro do Trabalho                    R$ 5.000,00 – R$ 6.000,00
Instrutor Clínico                                R$ 6.000,00 – R$ 7.000,00
Médico da Familia                            R$ 17.000,00 – R$ 18.000,00

As vagas estão dispo níveis no site www.luandre.com.br , em que o interessado pode se candidatar, e também no app da Luandre.


CPF na nota: por que o valor devolvido aos contribuintes varia?



Quinze unidades federativas já contam com programas de devolução de créditos; uma mesma compra pode retribuir valores variados em meses diferentes


Quem pede CPF na nota já viu na prática: uma compra de 100 reais pode render 7 reais em um mês e apenas alguns centavos em outro. Isso acontece porque a devolução de tributos aos contribuintes é calculada com base no Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que o estado recolheu daquele estabelecimento – e o ICMS varia mês a mês.

“O imposto pago pelos lojistas depende de diversos fatores, como o faturamento da empresa, o tipo de produto, o valor do produto e o volume de vendas realizadas naquele período. Por conta disso, um mesmo produto pode ou não gerar créditos em meses diferentes”, explica a professora do curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital do Centro Universitário Internacional Uninter, Pollyana Rodrigues Guendin.

Outro fator que interfere no valor destinado aos consumidores é o número de pessoas cadastradas no programa naquele mês. Por exemplo, o Nota Paraná devolve 30% do ICMS recolhido entre os lojistas e prestadores de serviços para os contribuintes. O valor total é rateado entre os cidadãos.

“Cada pessoa recebe do rateio um valor proporcional ao que gastou naquele mês. Se menos pessoas estão cadastradas no programa, maior é o valor que cada um vai receber”, esclarece a professora.

Por esses motivos, o consumidor não consegue estimar quanto receberá de retorno no momento da compra. Mas isso não deve ser um fator de desmotivação. “Os programas estaduais foram criados como um incentivo financeiro para que os consumidores exijam a emissão de nota fiscal, auxiliando na regulamentação do recolhimento de tributos”, defende.


Sobre o CPF na nota

O primeiro estado brasileiro a criar um programa de devolução de tributos foi o Rio Grande do Sul, em 2012. Desde então, 14 outras unidades federativas brasileiras instauraram mecanismos semelhantes. Como o ICMS é um imposto estadual, cabe a cada estado criar seu próprio programa de incentivos. No Paraná, por exemplo, o Governo Estadual já devolveu R$ 1,64 bilhão em créditos desde a criação do programa, em 2015.





Grupo Uninter


Polícia Rodoviária Federal flagra quase 3 mil motoristas embriagados dirigindo durante festas de fim de ano


Números de acidentes caem entre Natal e Ano Novo. No entanto, PRF registrou quase 2 mil ocorrências nas rodovias federais do país, no período


O número de acidentes registrados nas estradas federais, entre os feriados de Natal e Ano Novo, teve queda de cerca de 30%, de acordo com balanço divulgado, nesta quinta-feira (02), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Entre os dias 21 e 25 de dezembro, a PRF registrou 1.134 acidentes, com 97 mortes. No período entre os dias 28 de dezembro e 1º de janeiro, 70 pessoas perderam a vida, em 863 acidentes. 

Os principais fatores que influenciaram as tragédias, segundo o balanço da PRF, foram direção perigosa, excesso de velocidade, ultrapassagens em locais proibidos e embriaguez ao volante. 

No feriado de Ano Novo, 1.343 motoristas foram autuados por embriaguez ao volante e 113 foram presos pela prática criminosa. No Natal, a PRF flagrou 1.592 pessoas dirigindo embriagadas e 163 foram conduzidas para delegacias e autuadas pelo crime de alcoolemia ao volante. Ao todo, a PRF realizou mais de 115 mil testes com uso de bafômetro, em todo país. 







38% das mortes por acidentes com crianças acontecem durante as férias


Segundo análise da ONG Criança Segura, durante as férias, trânsito, afogamento e queimadura são os acidentes de maior ocorrência.


Nos meses de janeiro, fevereiro, julho e dezembro houve um aumento de 24,5% de mortes de crianças por acidentes. Trânsito, afogamento e queimadura têm crescimento mais expressivo neste período. Acidentes são a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Só em 2017, mais de 3.600 crianças morreram e outras 111 mil foram internadas por este motivo. Neste mesmo ano, acidentes mataram 4 vezes mais crianças de 0 a 14 anos que violência no Brasil.

Segundo a gerente executiva da Criança Segura, Vania Schoemberner "esses acidentes acontecem porque as crianças ficam expostas à mais riscos durante as viagens de carro, passeios que envolvem piscina, mar e rio e até mesmo empinando pipa. Existem formas simples de evitar que eles aconteçam, como supervisão de um adulto, uso de equipamentos de segurança adequados à atividade e mudanças no ambiente."

Existem estudos que mostram que 90% dos acidentes podem ser evitados com medidas simples de prevenção. Portanto, os cuidados que pais e responsáveis têm durante todo o ano devem ser reforçados no período de férias, para que as crianças possam se divertir e crescer de forma segura.





Sobre a Criança Segura

A Criança Segura é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, dedicada à prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra brasileiro, Martin Eichelberger.

Para cumprir sua missão, desenvolve ações de Políticas Públicas – incentivo ao debate e participação nas discussões sobre leis ligadas à criança, objetivando inserir a causa na agenda e orçamento público; Comunicação – geração de informação e desenvolvimento de campanhas de mídia para alertar e conscientizar a sociedade sobre a causa e Mobilização – cursos à distância, oficinas presenciais e sistematização de conteúdos para potenciais multiplicadores, como profissionais de educação, saúde, trânsito e outros ligados à infância, promovendo a adoção de comportamentos seguros.




Inscrição no Sisu começa dia 21 de janeiro


 
O procedimento é gratuito e ficará disponível por quatro dias, até 24 de janeiro


A partir do dia 21 de janeiro estarão abertas as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do primeiro semestre de 2020. As inscrições ficarão disponíveis até às 23h59 do dia 24 de janeiro. Todo procedimento é gratuito e deve ser realizado na página do Sisu, no endereço sisu.mec.gov.br.

Para estar apto a disputa das vagas, o candidato precisa ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 e não ter zerado a redação. Após concluir a inscrição, o estudante deverá escolher duas opções de cursos oferecidos pelas instituições. O sistema fará uma seleção dos melhores classificados em cada um dos cursos, seguindo a nota do Enem. Em caso de nota suficiente para os dois cursos escolhidos, valerá a primeira opção com uma única chamada para a matrícula.

Os resultados do Sisu serão divulgados no dia 28 de janeiro. A partir do dia 29 os candidatos poderão fazer a matrícula ou o registro nas instituições, com prazo até o dia 4 de fevereiro. Vale destacar que os inscritos devem ficar atentos para a documentação que cada uma das faculdades e universidades exige para o procedimento. Os que tiverem interesse em ficar na lista de espera também têm até às 23h59 do dia 4 de fevereiro para se manifestarem.
A previsão é que a lista com as vagas disponíveis seja divulgada até o dia 7 de fevereiro.






Conheça as quatro tendências para profissionais da área de Comex em 2020




Para se adequar as necessidades do atual mercado, é preciso que o profissional esteja preparado para ter resiliência, flexibilidade, multidisciplinaridade, coragem, criatividade e percepção , e além desses fatores, o comércio exterior está em constante mudança, e tudo indica que 2020 será o ano definitivo para o início de uma estabilização que visa a redução de burocracia e uma estrutura que permita menores custos nas operações logísticas.

Segundo o Presidente-executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil, 2021 será o ano do comércio exterior no Brasil. Ou seja, a profissão está se valorizando cada vez mais, com isso, o profissional também precisará mudar e entrar em um nível de excelência que consiga participar de forma competitiva de mercado de trabalho.

“O Brasil volta a ser um participante do mercado internacional efetivo e não apenas simbólico, como é hoje” – Presidente-executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro.

Com base nas seis características acima, podemos analisar algumas tendências para profissionais de comércio exterior nos próximos anos, são elas:


1- Capacidade de interpretar e apresentar informações;

O mercado espera do profissional de comércio exterior uma grande capacidade de analisar, interpretar e apresentar dados. Um software pode trazer muitas informações sobre os mais diferentes aspectos do comex, mas de nada adianta se por trás desse software não existir uma pessoa qualificada que o interpreta e consegue entender e transmitir essas informações.

No comércio exterior o fluxo de informações é muito grande e a gestão dessas informações deve ser impecável, sem isso, toda a operação logística pode ser afetada.

Para entender e apresentar resultados para diferentes tipos de pessoas é necessário: Criatividade e Percepção.


2- Inteligência emocional e trabalho com propósito;

O ambiente de comércio exterior pode ser estressante, o profissional possui muitas responsabilidades e negocia o tempo todo. Sempre tenta ser cuidadoso para evitar erros e assim se manter dentro do tão temido deadline.

Algumas situações podem abalar o profissional, e é por esse motivo que a inteligência emocional é essencial. É fundamental saber se relacionar com as adversidades e se comunicar com clientes e fornecedores. O relacionamento será uma grande estratégia para empresas nos próximos anos.

Para se manter motivado no mercado ou em qualquer área, é necessário trabalhar por um propósito, entender exatamente o que se faz e o porquê. A pior coisa que pode acontecer para uma pessoa é trabalhar apenas para pagar boletos.
Para ter inteligência emocional é necessário: Resiliência.


3- Colaboração entre profissionais;

A colaboração entre profissionais de comércio exterior é essencial para conhecer novas habilidades e entender a operação como um todo. Eles devem entender que ajudar um colega de trabalho significa colaborar para concretizar um objetivo principal.

Para a colaboração entre profissionais é necessário: Flexibilidade.


4- Autogestão;

A autogestão é um fator chave, porque apesar da tendência ser um ambiente colaborativo, será necessário saber se auto gerenciar, para isso é necessário que o profissional possua autoconhecimento em analisar as próprias habilidades, bem como conhecer suas fraquezas.

Nesse modelo há a igualdade de condições na empresa para tomadas de decisão, porque a tendência é a hierarquia diminuir, e haverá uma estrutura mais horizontal.

Para se auto gerenciar no ambiente de trabalho é necessário: coragem.

O mercado exige que o profissional de comex possua conhecimento em diversas disciplinas diferentes, para isso é necessário participar de cursos, eventos e se interessar por outras áreas, se quiser garantir espaço no mercado de trabalho.

Existem três áreas que o profissional de sucesso deve dominar e que não compõe o  escopo de sua profissão: Tecnologia e inovação; Vendas e Negociação; Estratégias de marketing, incluindo personal branding. Para conhecer cada vez mais é necessário ter a capacidade da multidisciplinariedade.




Helmulth Hoffstater

LogComex

O “home office” e a modernização das leis trabalhistas



De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt), o número de pessoas trabalhando na modalidade do teletrabalho, ou por meio do chamado home office, cresceu 22% no período entre 2016 e 2018. Reflexo em parte da Reforma Trabalhista implementada em 2017, vemos aqui os efeitos de uma das mudanças mais tidas como modernizadoras na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) vistas no período recente. Tal modalidade já vinha ocorrendo na prática e foi regulamentada e prevista na legislação. A lei mudou para acompanhar o que já vem sendo observado no mundo todo e cabe agora a trabalhadores e empresas se adaptarem.

A Constituição Federal trata o teletrabalho como uma prestação dos serviços realizada fora das dependências do empregador, de forma preponderante, podendo ser realizado na própria residência do empregado. Tal prática tem sido permitida graças ao avanço tecnológico e para oferecer vantagens tanto à empresa, que atende a necessidades específicas, como ao trabalhador, que deixa de gastar horas do dia no trânsito ao fazer o deslocamento até a sede da empresa, por exemplo.

Com as novas regras, as empresas deverão se organizar para evitar problemas com as fiscalizações e reclamatórias trabalhistas. A reforma alterou o regimento desta modalidade de prestação de serviço, pois agora os empregados que atuam nesta modalidade não são submetidos ao controle de jornada e não terão direito ao recebimento de horas extras. Contudo, nada impede que o controle de jornada e as horas extras sejam acordados mediante acordo individual.

A nova lei ainda não especificou quem deverá arcar com as despesas relacionadas à aquisição, manutenção e fornecimento dos equipamentos necessários para o trabalho, sejam tecnológicos ou referentes à infraestrutura. Dessa forma, essa responsabilidade deverá estar prevista no contrato de trabalho. Além disso, o empregado segue com todos os direitos trabalhistas previstos, como férias, 13º salário, aviso prévio e as verbas rescisórias previstas pela lei trabalhista.

Mas com tais direitos ainda garantidos, como fica a segurança do trabalhador que atua por meio do home office?

Quanto a esse tema, a lei deixa claro que é de responsabilidade do empregador instruir os trabalhadores em teletrabalho sobre as precauções que devem ser tomadas para evitar doenças ocupacionais e acidentes, o que deve ser feito de maneira expressa e ostensiva. Desse modo, o trabalhador deverá assinar um termo de responsabilidade, comprometendo-se a seguir as instruções que lhe foram repassadas.

Com a modernização da lei, é o momento de empresas buscarem a transição entre antigos e novos modelos, não apenas do ponto de vista tecnológico, mas de cultura interna para prevenir possíveis problemas na Justiça do Trabalho. Muitas empresas têm buscado conciliar tanto o trabalho tradicional como o home office, ao permitir que empregados trabalhem em casa em alguns dias da semana ou apenas às sextas-feiras, por exemplo.

Independentemente do local de trabalho, claro, cabe a todos cumprirem seus respectivos direitos e deveres presentes na relação trabalhista. A lei se moderniza, mas tal compromisso nunca deve mudar.





Bianca Canzi - advogada especialista em Direito do Trabalho do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados

Material escolar: confira 07 dicas de como economizar



Especialista dá dicas para pais que querem gastar pouco na compra dos materiais dos filhos no novo ano letivo


Com os gastos decorrentes das festas de fim de ano e das férias, programar o orçamento para as despesas escolares no início do ano letivo é fundamental para que os pais não entrem numa bola de neve. A compra do material escolar exige equilíbrio entre o que pode ser reaproveitado e o que é essencial. Além disso, é necessário saber gerir a felicidade do filho com as ferramentas que ele irá utilizar no dia a dia das aulas.

O mercado oferece inúmeras opções de produtos, marcas, personagens e utensílios que, aos olhos das crianças, se tornam objetos de desejo. No entanto, a atenção dos pais vai além desses detalhes observados pelos pequenos, mas sim, no preço e nas ofertas. A diretora do Colégio Anglo 21, Carla Oliveira, selecionou algumas dicas para não gastar mais do que o necessário nos materiais escolares dos filhos. Confira:

  1. Veja os materiais do ano anterior e o que pode ser reaproveitado
O primeiro passo é conferir tudo o que sobrou do ano anterior e ver o que pode ser reutilizado. “O ideal é que uma mochila, por exemplo, possa ser reaproveitada por muitos anos, assim como, tesouras, estojos e outros itens mais resistentes”. Entretanto, Carla alerta: “Não é bom reutilizar cadernos. Certos itens incentivam o aluno a estudar. Um caderno novo, por exemplo, pode fazer toda a diferença. Para não desperdiçar, os antigos podem ser utilizados como rascunhos ou para estudos em casa”.  

  1. Combine um orçamento e converse com seu filho
Estabelecer quanto pode ser gasto é o segundo passo. Assim, é possível ter mais controle na hora das compras. Levar uma calculadora para não se perder pode ser uma boa alternativa. Além disso, é preciso pensar na questão de levar o filho ou não para ajudar nessa tarefa.

Alguns pais preferem manter os filhos fora dessa decisão. A chance de eles optarem por um produto apenas pela aparência existe e é alta. Entretanto, para quem tiver interesse, essa pode ser uma ótima oportunidade para dar uma dose de educação financeira para os filhos. Isso será benéfico não apenas na hora da compra, mas a longo prazo. Entendendo o valor de cada material e com a consciência de que existe um orçamento que não pode ser ultrapassado, ele pode ter um cuidado ainda maior com suas coisas - o que aumenta a quantidade de produtos que poderão ser reaproveitados no ano seguinte e ajudando a economizar no próximo ano.

  1. Faça uma lista do que precisa ser comprado
Durante as compras, é possível que você se depare com materiais incríveis - mas que fogem totalmente do seu orçamento. Ter uma lista e segui-la irá poupar dúvidas desnecessárias e gastos imprevistos.

  1. Fuja de marcas e personagens
Nada de escolher um produto mais caro apenas porque é de determinada marca ou de um personagem específico. O foco aqui deve ser a qualidade dos produtos, não os logo e etiquetas que carregam. “É bom conhecer as marcas e saber suas preferidas, mas não se limite a elas”. E pensando na durabilidade de cada item, cuidado com as estampas que escolhe. Muitas vezes, o personagem preferido do seu filho hoje pode nem passar mais pela cabeça dele daqui alguns meses.

  1. Foque em materiais duráveis
Não adianta comprar um produto exclusivamente porque seu preço está abaixo da média e precisar comprar o mesmo produto alguns meses ou até semanas depois. A qualidade e o preço devem estar entrelaçados. “Investir no barato, sem uma durabilidade adequada não será uma economia, mas apenas uma preocupação futura”, reforça Carla.

  1. Converse com outros pais
Os outros pais estão passando pela mesma situação, então por que não investir em algo que seja bom para todos? Uma estratégia que vale muito a pena é conversar com outros pais, se organizarem e procurarem um bom atacado, ou realizarem grupos de troca e reaproveitamento.

  1. Pesquise
Nessa época, as lojas investem nesse setor e é possível encontrar diversas ofertas e promoções exclusivas. Entretanto, cuidado: nem todas valem a pena.
Logo, é importante fazer uma pesquisa de preços, produtos, lojas e promoções. E isso não é algo para ser feito apenas em dezembro ou janeiro, mas ao longo de todo o ano. Ter uma noção do preço dos produtos que precisa comprar, irá facilitar muito suas compras.



Anglo 21

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