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quinta-feira, 2 de maio de 2019

Mulheres com dificuldade para engravidar devem perder o medo e buscar ajuda especializada, inclusive emocional


No mundo inteiro, um em cada seis casais enfrenta algum grau de dificuldade para engravidar durante o ciclo reprodutivo. Depois de um ano de tentativas frequentes sem sucesso – inclusive no período fértil –, o ideal é recorrer a um especialista em Medicina Reprodutiva. De acordo com a Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia (ESHRE), entre 20% e 35% das mulheres têm um componente psicológico importante que pode estar associado à infertilidade. Fatores relacionados ao estilo de vida, como o fumo, o excesso de peso e o estresse certamente são muito importantes também. Mas é preciso que as pacientes percam o medo de buscar ajuda especializada.

De 1,5 milhão de ciclos de tratamentos de reprodução assistida realizados anualmente em todo o mundo, nascem cerca de 350 mil bebês. Estudo divulgado no jornal Human Reproduction revela que a inabilidade em conceber uma criança é estressante demais para algumas mulheres, podendo desencadear quadros de depressão, ansiedade, raiva e baixa autoestima. Entretanto, em 63% dos casos estudados, as pacientes relataram que seus parceiros deram todo suporte emocional necessário durante o tratamento. Em 33% dos casos, elas inclusive disseram que o ‘projeto filhos’ as aproximou ainda mais dos cônjuges. A conclusão, então, é que, apesar de ser uma fase emocionalmente conturbada para muitos casais, as mulheres precisam buscar mais informação e apoio emocional/psicológico para erradicar o medo e se preparar melhor para as demandas do tratamento.

De acordo com Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Reprodução Humana e diretor do Grupo Fertility, as clínicas de referência em reprodução assistida já oferecem suporte emocional para atenuar as crises de ansiedade e estresse intrínsecas ao tratamento de fertilização. “É preciso esclarecer o casal desde o início sobre o período que vai atravessar e garantir que receba apoio psicológico durante todo o processo. Dessa forma, ambos poderão encarar cada uma das fases com mais calma. Caso contrário, a infertilidade poderá repercutir em vários aspectos da vida em comum de uma forma tão impactante que poderá, inclusive, pôr em risco a estabilidade do relacionamento”.

Na opinião do especialista, no contexto sexual do casal, a infertilidade também pode se  transformar numa experiência dolorosa, em que o prazer é substituído pela lembrança amarga da incapacidade de conceber. “Durante todo o tratamento, o casal deve ser acompanhado e reavaliado sob o aspecto emocional. Conversando com eles sobre seus sentimentos e checando a qualidade do sono e as mudanças em atividades de lazer, temos um bom parâmetro sobre os problemas que eventualmente podem estar ocorrendo.”

Iaconelli afirma que a paciente é o principal foco das atenções, devendo se sentir totalmente amparada emocionalmente pela clínica de fertilização assistida. “Mesmo quando a origem do problema é masculina, é no corpo da mulher que ocorre a maioria dos procedimentos. Limitando ao máximo o desgaste emocional da paciente, conseguimos cumprir cada etapa com sucesso e chegar ao tão esperado resultado da gravidez. É preciso que as mulheres se familiarizem mais com essa realidade. O estresse não deve jamais comprometer o desejo da maternidade.”




Dr. Assumpto Iaconelli Junior - médico ginecologista, especialista em Medicina Reprodutiva, diretor do Grupo Fertility e do Instituto Sapientiae www.fertility.com.br / www.sapientiae.org.br

Mamães saudáveis: sete questões sobre diabetes gestacional


O diabetes é uma doença que requer vigilância e cuidados especiais, principalmente nas gestantes, que precisam ter atenção redobrada para que não haja aumento dos níveis de açúcar no sangue durante a gravidez. Segundo o obstetra Jorge Rezende Filho, da Casa de Saúde Santa Lúcia, a doença, que afeta cerca de 7% das mulheres, aparece depois do segundo trimestre e pode persistir até o fim da gestação.

Em comemoração ao Dia Mundial do Diabetes, lembrado em 14 de novembro, tire suas dúvidas e saiba como ter uma gestação tranquila longe do diabetes.

  1. Hormônios à flor da pele
O diabetes gestacional, normalmente, está relacionado com alterações hormonais. Durante a gravidez, o organismo da mulher sofre diversas mudanças. A principal delas é o aumento na produção de hormônios que podem dificultar ou bloquear a ação da insulina no corpo – substância responsável pelo controle de açúcar no sangue. Na maioria das grávidas, o próprio organismo compensa esse desequilíbrio ao fabricar mais insulina, mas nem todas as mulheres reagem da mesma forma, é quando ocorre a elevação glicêmica, característica do diabetes gestacional.

  1. O excesso de peso é um risco
De acordo com Jorge Rezende Filho, o diabetes gestacional pode se desenvolver em grávidas que estão acima do peso ou que ganham quilos muito rápido. Ele afirma que alimentação balanceada e dieta nutritiva são as melhores formas de evitar a doença. Entretanto, não são só as obesas que têm risco de contrair o diabetes. “Mulheres com a síndrome do ovário policístico e aquelas com histórico de diabetes na família também fazem parte do grupo de risco”, revela o obstetra.

  1. Doença silenciosa
O perigo do diabetes está no fato de a doença não apresentar sintomas, exceto em suas formas mais graves. Segundo o obstetra, alguns sinais são confundidos com outros fatores da gravidez, como inchaço, vômitos sequenciais, visão turva, fadiga, sede e urina em excesso, infecções na bexiga ou na vagina. Por isso, ele ressalta a importância do diagnóstico precoce. “A investigação do diabetes deve acontecer tão logo a gravidez complete a 24ª, semana para preservar a saúde da mãe e do bebê”, indica o especialista.

  1. A curva glicêmica
O exame indicado para o diagnóstico de diabetes gestacional é a curva glicêmica. Nesse teste oral a grávida deve ingerir 100 gramas do mesmo líquido e, novamente, de hora em hora, ser feita a coleta de sangue. Assim, uma hora depois de a substância ser ingerida, o nível de glicose não deve ultrapassar 180 mg/dl. Duas horas depois, esse valor não deve ultrapassar 155 mg/dl. Por fim, após três horas, deve ser menor do que 140 mg/dl. Para fazer os exames é necessário jejum noturno de oito a doze horas.
 
  1. Tratamento à base de dieta
Na maioria dos casos, o tratamento do diabetes gestacional envolve questões psicológicas, como o exercício da determinação e da disciplina. O controle das taxas de açúcar deve ser feito com uma dieta balanceada. Jorge Rezende Filho aconselha também a prática de atividades físicas. Segundo ele, apenas as mulheres que já possuíam a doença antes de engravidar seguem um tratamento diferencial à base de medicamentos ou doses de insulina, porém, o cuidado com a nutrição e a prática de exercícios físicos também servem para elas.

  1. Perigo para mães e bebês
O excesso de açúcar representa um risco para os bebês, pois o pâncreas – órgão responsável pela produção de insulina – fica sobrecarregado. Além disso, essa substância é responsável pelo crescimento de alguns órgãos e tecidos, dessa forma, o diabetes gestacional pode interferir nesse processo, trazendo consequências como aumento de órgãos, icterícia, problemas respiratórios e até cardíacos. Para a mãe, o malefício do diabetes pode estar relacionado com a elevação da pressão arterial.

  1. Prevenção para ficar longe do diabetes
A prevenção é a melhor forma de estar distante das preocupações com o diabetes. Realizar um bom pré-natal com um especialista de confiança, manter a alimentação saudável resistindo às tentações e a alguns desejos, procurar uma atividade física de baixo impacto que de adapte-se a suas condições e manter os exames clínicos em dia são algumas dicas do obstetra Jorge Rezende Filho para você ter uma gravidez tranquila e com saúde. Se mesmo assim você desenvolver diabetes gestacional, saiba que ela passa após o parto e seus níveis de glicose voltarão ao normal. 


Mitos e Verdades sobre a gravidez


 Especialista responde as 10 principais dúvidas das gestantes


A gestação é um período em que a mulher passa por diversas emoções e é natural surgirem dúvidas principalmente quando se trata do primeiro filho. Segundo o Ginecologista e Obstetra do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Dr. Fabio Muniz, nesta fase o corpo da mulher sofre diversas alterações. Algumas mulheres, por exemplo, alegam sentir mais calor durante a gestação e isso pode ocorrer devido ao aumento da progesterona, hormônio que torna o corpo feminino  propício à gravidez, acelerando o metabolismo, o que aumenta a temperatura corporal.

Outro fator que atinge a maioria das gestantes são os enjôos frequentes, que em alguns casos ultrapassam as primeiras semanas da gestação causando um desconforto contínuo, e ao contrário do que muitos pensam, não há uma relação com a quantidade de cabelos do feto, elas ocorrem devido à sensibilidade aos hormônios da gravidez, que pode variar de organismo para organismo.

Para esclarecer as principais dúvidas das gestantes, o Ginecologista e Obstetra Dr. Fabio Muniz respondeu as 10 perguntas mais questionadas em seu consultório:


- Fazer exercícios grávida prejudica o bebê? Quais tipos de exercício são indicados?

A realização de exercícios físicos aumenta a sensação de bem-estar e consciência das transformações corporais durante a gravidez. É muito importante que o exercício seja acompanhado por um educador físico e tenha liberação de seu médico.  Para as gestantes que já praticavam atividade física antes da gravidez, a intensidade deve ser reduzida em aproximadamente 1/4. As gestantes que vão iniciar a atividade devem começar com caminhadas leves entre 15 e 20 minutos. A frequência cardíaca não deve ultrapassar os 140 batimentos por minuto. O ideal é que a mulher aprimore seu desempenho antes da gravidez e mantenha o hábito de se exercitar três vezes por semana.  Dentre as atividades recomendadas para gestante estão  as caminhadas, natação, ginástica sem impacto, hidroginástica, RPG e  alongamento.


- É possível engravidar na menopausa?

O que caracteriza a menopausa é a ausência da menstruação e depois de confirmado este diagnóstico, não é possível engravidar por meios naturais. Pode ocorrer de a mulher engravidar no período que antecede a menopausa, pois a menstruação pode ficar irregular, mas eventualmente a mulher ovula, e se não utilizar algum método contraceptivo poderá engravidar.  


- Quem tem o bico invertido terá problemas na amamentação? O que se deve fazer?

Sim, gestante com mamilos planos terão mais dificuldade para amamentar, pois a “pega” será prejudicada. Existem mamilos que apresentam uma pseudoinversão e com uso de conchas mamilares e leve manipulaçao podem exteriorizar. A gestante deverá sempre ser avaliada pelo seu médico para orientações sobre o aleitamento e cuidados com as mamas na gravidez e pós parto.


- O Formato da barriga indica o sexo do bebê?

O formato do corpo da mãe determina como será a barriga, se mais arredonda ou pontuda e isto esta relacionado à estrutura muscular do abdômen materno e a postura.  Para quem possui a musculatura mais definida, a tendência é que a barriga fique mais alta, e nos casos de musculatura mais flácida, a barriga fica mais baixa.


- Sexo durante a gravidez faz mal e pode antecipar o parto?

O sexo em condições normais não faz mal nem desencadeia o trabalho de parto prematuro. Existe restrição em situações anormais, como na ameaça de aborto, risco de trabalho de parto prematuro ou quando ocorre a ruptura da membrana amniótica.


- Quais os principais cuidados que a gestante deve ter durante a gravidez?

Toda gestante merece apoio e atenção não só pelas condições orgânicas as quais passará, como também pelas modificações psicológicas geradas no período.  A participação do companheiro e da família é fundamental. O acompanhamento pré-natal é de extrema importância, pois permitirá a identificação de situações de risco à gravidez, condições clínicas que poderão ser tratadas permitindo intervenções no intuito de manter o bem estar materno e fetal.  É indicado também o acompanhamento de um médico da confiança da paciente que orientará e esclarecerá duvidas referente as alterações fisiológicas ou patológicas da gravidez como também da adoção de medidas comportamentais e dietéticas benéficas à evolução da gravidez saudável.


- Grávidas podem fumar ou ingerir bebidas alcoólicas? Qual o risco para o bebê?

Pelos malefícios à saúde, nenhuma pessoa deveria fumar.  Grávidas então, jamais. Além de trazer sérios riscos para a saúde materna, o hábito de fumar poderá causar aborto espontâneo, parto prematuro, recém-nascidos de baixo peso e morte fetal. A gestante que fuma apresenta mais complicações durante o parto e tem o dobro de chance de dar a luz a um bebê de baixo peso e menor comprimento. O monóxido de carbono e a nicotina passam para o feto através da placenta. Existem estudos que demonstram que crianças de sete anos, filhos de mães fumantes apresentam atraso no aprendizado quando comparados a filhos de mães não fumantes.  A gestante que vive em ambiente poluído pela fumaça do cigarro também pode apresentar os mesmos problemas.

As gestantes não devem ingerir bebida alcoólica em nenhuma quantidade.  Estudos recentes nos EUA mostram que o álcool é umas das principais causas de retardo mental em recém-natos. O álcool passa para o feto através da barreira placentária e como os órgãos fetais não tem plena capacidade de metabolizá-lo pode gerar danos irreversíveis. O hábito de ingerir bebida alcoólica na gravidez além de gerar problemas obstétricos, pode levar a síndrome alcoólica fetal que causa baixo peso, déficit mental, deformidades cardíacas e do sistema nervoso central. Muitas mulheres bebem um pouco durante a gravidez (um cálice) e conseguem dar luz a bebes saudáveis, contudo, não há segurança nesta medida.  Portanto o recomendável é que seja suspenso o uso de bebida alcoólica durante a gravidez e amamentação.



- A gestante pode pintar ou descolorir o cabelo? E usar alisantes ou fazer escova progressiva?

Embora não exista comprovação científica de que as tinturas, ondulações e processos químicos afetem o bebê, os produtos utilizados contêm na sua maioria, amônia, um produto com forte odor que pode causar mal estar e pode ser absorvida em pequena quantidade pelo couro cabeludo.  Produtos que contenham chumbo em sua formulação também devem ser evitados. A opção fica por conta de tinturas que não utilizem estes produtos e os reflexos e luzes que não atigem o couro cabeludo. A hena pode ser utilizada desde que não tenha chumbo em sua composição.


- Porque usar salto alto é um risco?

De acordo com especialistas do aparelho locomotor, sapatos de salto alto são prejudiciais à saúde das pernas e coluna, porém o salto de dois centímetros é considerado ideal para postura humana. Na gravidez salto alto apresenta maior risco, considerando possíveis tonturas, sonolência, dificuldade motora e vertigens que são sintomas comuns deste período. Todos os calçados utilizados no período da gravidez devem ser confortáveis, de materiais flexíveis, sem aperto ou bico fino. Deve se preferir solados emborrachados prevenido contra escorregões e quedas.


- Pode consumir carne crua como sashimi e carpaccio?

A maior preocupação com relação à carne crua é a toxoplasmose, doença típica de animais domésticos que pode levar danos ao feto.  Durante o pré-natal se for constatado a ausência de anticorpos contra a toxoplasmose, a recomendação é de se evitar o contato com animais e a ingestão de carne crua ou mal passada.

Método contraceptivo pós-gravidez: escolha o seu


Em meio a tantas tarefas e preocupações, mulheres que acabaram de ter um filho precisam ficar atentas para não terem uma nova gestação logo na sequência de um parto. Muitas se perguntam por que tanta preocupação com o tema, já que as relações sexuais nesta fase costumam ser escassas e o aleitamento pode funcionar como um método contraceptivo natural ao inibir as ovulações pela alta produção de prolactina.

“É preciso tomar cuidado, pois o corpo da mulher necessita de tempo para se recuperar de uma gestação”, explica o Dr. José Bento, ginecologista e obstetra dos hospitais Albert Einstein e São Luís. Segundo o especialista, mesmo que a mulher deseje ter mais filhos, os médicos recomendam um intervalo de pelo menos seis meses entre as gestações com parto normal e no mínimo nove meses em caso de cesárea, para que o corpo se restabeleça de forma adequada.

Embora seja comum acreditar que o aleitamento exclusivo previna uma nova gravidez, é importante fazer a prevenção com outros métodos para garantir. “A mulher passa por um período de resguardo de 40 dias após o parto, onde não deve ter relações sexuais. Após este período, cada organismo reage de maneira diferente e é possível que a mulher engravide se não houver outra forma de prevenção”, explica o Dr. Bento.

Existem diversas maneiras de prevenir gravidez nesse período e é importante que a mulher converse com um médico para saber qual o método mais indicado para ela. Alguns profissionais preferem não receitar pílulas contraceptivas para mulheres que estão amamentando e recomendam o uso da camisinha ou métodos de longa duração, como o Sistema Intrauterino (SIU) com hormônio.
“O SIU com hormônio é muito indicado para mulheres que acabaram de ter um filho. Ele pode ser colocado 40 dias após o parto e é muito eficaz”, conclui o Dr. José Bento.


Pílula anticoncepcional de progesterona

Para quem amamenta, é indicada a pílula de progesterona de uso contínuo. Como a pílula tradicional, sua eficácia está diretamente ligada ao uso correto da pílula. A diferença é que ela só contém o progestágeno, hormônio sintético semelhante à progesterona, enquanto as pílulas tradicionais possuem uma combinação de estrogênio e progesterona. Pílulas com estrogênio não são adequadas para quem amamenta, pois interfere na qualidade e na quantidade de leite.


SIU com hormônio

O dispositivo libera doses pequenas de progesterona diretamente na cavidade uterina, mas com menos efeitos adversos porque a ação do hormônio é local, e com alta eficácia contraceptiva. Com o uso desse tipo de dispositivo, a menstruação tende a diminuir muito, podendo até desaparecer. Ele ainda pode ser indicado no tratamento de sangramento menstrual abundante e como adjuvante na terapia hormonal. A duração de um SIU (Sistema intra-uterino) com hormônio é de até 5 anos. No Brasil, esse método contraceptivo  é comercializado sob o nome Mirena.


DIU

O DIU (dispositivo intrauterino) é um pequeno instrumento em forma de T que é inserido dentro do útero e impede a passagem dos espermatozoides para as tubas uterinas, onde costuma acontecer a fecundação. É um método eficiente e pode ser usado inclusive por mulheres que amamentam. Esse dispositivo normalmente é revestido de fios de cobre e dura de três e dez anos.


Implante subcutâneo

O implante subcutâneo é um microbastão de hormônio sintético similar à progesterona, que deve ser implantado no antebraço com anestesia local através de uma microcirurgia. Este hormônio age na inibição da ovulação, impedindo a gravidez e pode durar até 3 anos.




Bayer: Science For A Better Life


Tendência de adiar a chegada dos filhos pode ser revertida com informação


Cada vez mais casais recorrem à fertilização assistida. Aparentemente, postergar a chegada dos filhos se tornou tendência entre os jovens casais. Em boa parte dos casos, muito provavelmente, porque as mulheres estão priorizando a realização profissional e a estabilidade financeira. O problema é que o ‘momento certo’ geralmente vem acompanhado de um declínio na fertilidade feminina.

A taxa de infertilidade da população mundial gira em torno de 15% e está se elevando rapidamente. A idade da mãe é uma das causas mais comuns. Depois dos 40 anos, as chances de engravidar naturalmente despencam de 20% para 8%. “As causas da infertilidade podem ser atribuídas igualmente a homens e mulheres, com 40% cada. Os 20% restantes dizem respeito a outros fatores. Certamente, o ritmo estressante de vida e a decisão de adiar a maternidade podem dificultar a realização do sonho de ser mãe”, diz Suely Resende, especialista em Medicina Reprodutiva e diretora da unidade de Campo Grande (MS) do Fertility – Centro de Fertilização Assistida.

Para a especialista, por mais que a mulher queira ou precise adiar os planos de ter filhos, deveria tentar engravidar entre os 30-35 anos para aumentar as taxas de sucesso em vários sentidos. “A partir dos 50 anos não é mais aconselhável considerar engravidar por técnicas de reprodução assistida. Não apenas porque essa paciente estará na terceira idade quando o filho ou filha estiver na adolescência, mas por questões de saúde também. Quanto maior a idade da gestante, proporcionalmente maiores são os riscos para ela e o bebê. É preciso levar em conta que a reprodução humana assistida tem um caráter benéfico, de viabilizar a formação da família, evitando qualquer malefício aos envolvidos”.

Mas não se restringem somente às mulheres os problemas enfrentados com relação à idade. Enquanto alguns homens também estão adiando a decisão de serem pais para depois de conquistar estabilidade financeira, outros, que estão em novos relacionamentos, experimentam a novidade de serem pais outa vez por volta dos 50 ou 60 anos, quando os filhos do primeiro casamento já estão crescidos. Mas, nem tudo é tão simples. Pesquisas mostram que está aumentando o número de homens em busca de ajuda especializada depois dos 40 anos. Isto porque a quantidade e a qualidade do esperma decrescem com o passar do tempo.

“Quanto mais adiar a concepção, tanto mais problemas o casal deve encontrar para ter filhos, precisando recorrer à ajuda especializada. Apesar de os homens terem uma fase reprodutiva mais flexível do que as mulheres, o esperma sofre importantes alterações ao longo dos anos. Além disso, estudos mostram que o fator idade está relacionado também a um aumento de risco para anormalidades genéticas. Daí a importância de mais informação acerca desse assunto e de um acompanhamento especializado”, alerta Suely. 




Dra. Suely Resende - médica ginecologista e obstetra, especialista em Medicina Reprodutiva e diretora da unidade de Campo Grande (MS) do Fertility – Centro de Fertilização Assistida.



Alimentação adequada na gravidez pode prevenir doenças em bebês



Segundo especialista, mesmo que a alimentação da futura mãe seja considerada saudável, ajustes devem ser feitos durante a gestação. O objetivo é aumentar a ingestão de substâncias como: ácido fólico, ferro, cálcio e proteína, importantes à formação do bebê


A alimentação adequada é indicada para qualquer pessoa, independente da idade em que se encontra. No entanto, durante a gravidez, uma dieta equilibrada pode prevenir complicações no desenvolvimento dos bebês. De acordo com Sofia Sesti, nutricionista da Clínica Plena de Toledo, a alimentação adequada na gestação auxilia na formação de estruturas fetais fundamentais para o seu correto desenvolvimento e maturação. Por isso, segundo ela, alimentos ricos em ácido fólico, presentes em vegetais de cor verde-escura, previnem a má-formação do tubo neural. “Além disso, o ômega-3, presente principalmente em peixes como salmão fresco e atum, são auxiliares no desenvolvimento sistema nervoso fetal além de reduzir o risco de parto prematuro sem causa determinada”, complementa. 


Indicações

A nutricionista explica que o ideal é que a futura mamãe coma a cada três horas, dividindo os alimentos em porções de pães e cereais – incluindo sempre os integrais – frutas, legumes e verduras. “Leite, derivados, ovos cozidos e carnes magras também são indicados, pois são proteínas de alto valor biológico”, orienta Sofia. Já as frituras, doces, comidas muito temperadas e o refrigerante devem ser consumidos em pouca ou nenhuma quantidade. A atenção também deve ser voltada ao consumo de água: o cálculo é de 35 mililitros de água para cada quilo de peso corporal da mãe. O total é a quantidade indicada para ser ingerida durante o dia. 


Para as mães

Sofia destaca que a alimentação adequada também tem benefícios para a mãe, não somente para o bebê. “Uma dieta equilibrada evita o excesso de peso e diminui desconfortos como: cansaço, náuseas e prisão de ventre”, finaliza. A Hipertensão e o Diabetes também podem ser evitados durante a gestação, com o controle alimentar.





Clínica Plena - www.clinicaplena.com.br

Mães portadoras de hemofilia devem ter cuidados específicos no parto


 Mulheres que possuem o gene do transtorno genético que afeta a coagulação do sangue precisam ter acompanhamento de obstetra e hematologista no pré-natal e nascimento do bebê


As mulheres portadoras do gene da Hemofilia, transtorno genético que afeta a coagulação do sangue, devem ter cuidados diferenciados no pré-natal e no parto, com acompanhamento de obstetra e hematologista. A hemofilia se manifesta prioritariamente em homens, mas é transmitida pelo gene que está ligado ao cromossomo X.

“Em geral, quando há casos na família, a mulher é uma provável portadora, principalmente se tem irmão, pai, avô ou tios com hemofilia. Porém, para se ter certeza é necessário realizar um exame de sangue específico para dosagem de fator VIII, responsável pela coagulação do sangue e em casos mais difíceis de detecção, exames moleculares”, explica Claudia Lorenzato, hematologista, coordenadora do programa de Coagulopatias do HEMEPAR – Hemocentro do Paraná.

Na gravidez, a gestante deve ter os cuidados habituais. Além disso, a dosagem do fator VIII é necessária, porque algumas portadoras têm essa atividade baixa e podem precisar da reposição dessa substância concentrada, que é disponibilizada pelo SUS, por meio dos Hemocentros ou Centros de Tratamento de Hemofilia, após o cadastro da portadora. “O ideal é que o parto ocorra em um hospital que atende gestações de alto risco, ou seja, com UTI Neonatal e banco de sangue, caso haja perda significativa de sangue”, explica Claudia, que também é pediatra e integrante da Comissão de Acessoramento Técnico do Ministério da Saúde.

A escolha entre cesárea e parto normal fica a critério da parturiente e do obstetra, que deve ser informado sobre os risco de sangramento intracraniano caso a retirada do bebê seja difícil, inclusive com o uso de fórceps. Nestes casos, a equipe de pediatras da UTI Neonatal deve estar orientada sobre o uso precoce de Concentrado de Fator VIII e dosagem da atividade plasmática.
A médica, Doutoranda em hematologia pela Universidade Federal do Paraná, avalia que quando o exame comprova o gene na mulher para a hemofilia, para cada gestação, independentemente do sexo, o bebê terá 50% de chance de nascer com o distúrbio hemorrágico. Isso significa que se for menina há 50% de possibilidade de ser portadora igual a mãe e no caso de menino, 50% de nascer com a hemofilia.

Sobre o diagnóstico da criança, o ideal é saber o quanto antes para iniciar o tratamento adequado e tomar os cuidados necessários, sobretudo quanto às vacinas. Quanto antes a mãe se informar sobre a hemofilia e sobre quais cuidados que ela deve tomar é melhor. Ela pode também obter informações pelo site www.hemofiliabrasil.org.br e se cadastrar na Federação Brasileira de Hemofilia para receber dados atualizados sobre este distúrbio e tratamentos atuais no Brasil e no mundo. 

A profilaxia, tratamento preventivo domiciliar, é prescrito a partir da indicação do hematologista que segundo o protocolo oficial do Ministério da Saúde, pode ter início antes ou após a primeira hemartrose e antes dos dois anos de idade. O procedimento é gratuito, disponibilizado pelo Ministério da Saúde e inibe as hemorragias internas e externas que se não contidas podem causar sequelas que levam à deficiência física e à invalidez. 



Saiba Mais:

A hemofilia é uma disfunção crônica, genética, não contagiosa, sendo que 1/3 dos casos, ocorrem por mutação genética e 2/3 por hereditariedade. Existem dois tipos, que podem ser classificados entre leve, moderada e grave. A hemofilia A é a mais comum e representa 80% dos casos, ocorre devido a deficiência do Fator VIII (FVIII). Já a hemofilia B ocorre pela deficiência do Fator IX (FIX).



Profissionais que têm curso técnico ganham até 17% a mais que pessoas que apenas terminaram o Ensino Médio


Esse ganho é ainda maior para profissionais do Nordeste, onde o percentual sobe para 21,7%


O ensino profissional e técnico tem sido encarado com bons olhos por quem quer se reposicionar e conquistar uma vaga no mercado de trabalho brasileiro. Para se ter uma ideia, aqui no país, profissionais que fizeram cursos técnicos ganham, em média, 17,7% a mais do que pessoa com perfis semelhantes e que terminaram apenas o ensino médio. Esse ganho é ainda maior para profissionais do Nordeste, onde o percentual sobe para 21,7%. 

No Brasil, o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) atuam justamente para ajudar a indústria brasileira a ser mais competitiva por meio de ações que aumentam a produtividade das empresas. Os serviços fazem parte do chamado Sistema S, conjunto de nove instituições de interesse de categorias profissionais, que atuam para melhorar a produtividade da mão de obra, além de oferecer serviços culturais e de lazer. 

Por reconhecer a importância do Sistema S, o deputado federal Júlio César (PSD-PI) ressalta que as instituições são fundamentais na geração de oportunidades profissionais, principalmente entre os mais pobres. “Sei a importância que o Sistema S tem na qualificação da mão de obra, e sei o tanto quanto é importante a qualificação da mão de obra para que as empresas possam utilizar gente preparada, com conhecimento, inclusive com conhecimento técnico”, opina ele.

Em 2018, o SESI registrou mais de um milhão de matrículas em educação básica. Cerca de 3,5 milhões de pessoas são beneficiadas com serviços de saúde e segurança da instituição, que possui mais de 500 escolas pelo País.
Já o SENAI registrou mais de 2,3 milhões de matrículas em cursos técnicos e profissionais, além de fazer parceria com mais de 19 mil empresas de serviço técnico e tecnológico.

Na opinião do economista e especialista em educação Cláudio de Moura e Castro, que passou por órgãos como a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Banco Mundial, o SENAI oferece um ensino próximo ao de escolas de países avançados.

“Uma coisa me chamou a atenção. Eu vi nenhuma escola de país em desenvolvimento que chegasse próximo das escolas do SENAI. Pelo contrário, essas escolas estão praticamente no mesmo nível daquelas escolas que a gente admira nos países avançados”, elogiou. 

O Serviço Social da Indústria (SESI) conta com 505 escolas, 114 unidades de vida saudável e 539 unidades móveis de educação básica pelo Brasil. O SESI também tem uma rede de escolas que beneficia 1,2 milhão de jovens com educação básica.

Já o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) oferece cursos profissionais para 28 áreas da indústria brasileira. Desde 1942, o SENAI formou cerca de 73 milhões de trabalhadores no Brasil com as ações de qualificação profissional.








Internet das Coisas: adolescente de 13 anos hackeia drone para demonstrar a importância da segurança nos dispositivos conectados


Demonstração aconteceu no evento anual Cyber Security Weekend 2019 da Kaspersky Lab. Reuben Paul precisou apenas de 10 minutos para invadir o gadget 

Cidade do Cabo, 2 de maio de 2019 – Durante a conferência de segurança da Kaspersky Lab na Cidade do Cabo (África do Sul), Reuben Paul, ou “Cyber Ninja”, garoto de 13 anos que curso o 7º ano, e que conseguiu hackear um drone em 10 minutos para expor as falhas de segurança nos milhões de gadgets de Internet das Coisas (IoT) que usamos todos os dias.

Reuben mostrou ser capaz de desconectar um usuário de seu drone e assumir o controle do dispositivo explorando protocolos inseguros.  A invasão do drone realizada pelo garoto de 13 anos foi uma ação controlada organizada pela Kaspersky Lab para chamar a atenção sobre a necessidade urgente de medidas mais rígidas por parte das empresas que desenvolvem dispositivos relacionados à Internet das Coisas, como drones, babás eletrônicas, aparelhos inteligentes, equipamentos residenciais inteligentes e brinquedos conectados. A Kaspersky Lab recomenda que as pessoas questionem as medidas de segurança adotadas e tentem entender os riscos associados antes de comprar um dispositivo conectado. Embora os governos já tenham estabelecido controles rígidos sobre dispositivos como os drones, por outro lado, as empresas ainda precisam considerar a questão da segurança com mais seriedade.


Levou menos de dez minutos para eu hackear o drone e conseguir controlá-lo completamente. A falta de segurança do drone é compartilhada por outros dispositivos da IoT.  Imagine se isso fosse feito por cibercriminosos. Se eu consegui, quem vai dizer que cibercriminosos motivados não poderiam fazer algo semelhante? As consequências poderiam ser desastrosas”, diz Reuben Paul.Precisamos reinventar a cibersegurança, pois é óbvio que o que estamos fazendo não é mais suficiente. É importante que os fabricantes implementem controles de segurança em seus dispositivos para não deixar os consumidores em perigo!”, alertou.Vamos tomar cuidado para que a Internet das Coisas não se torne a Internet das Ameaças”.

O foco na usabilidade é justificável já que os dispositivos IoT estão em fase de adoção ou consolidação como itens importantes em nossas vidas. Mas os fabricantes precisam entender também que um problema sério de segurança pode inviabilizar todo o investimento feito. Na América Latina, tivemos mais de 30 mil tentativas de infecção neste tipo de gadgets no ano passado, sendo que roteadores e câmeras de vigilância foram os alvos mais afetados. Brasil (72%), México (13%) e Argentina (4%) lideram a lista de países mais afetados”,
afirma Thiago Marques, analista de segurança da Kaspersky Lab. “Hoje, os usuários precisam pensar duas vezes em quais informações armazenam em seus dispositivos conectados e é essencial criar uma senha única para cada gadget para não comprometer outros dados pessoais caso haja um incidente de segurança”.

Além de ações de consciência como esta, os especialistas da Kaspersky Lab estão trabalhando com empresas de IoT para corrigir falhas de segurança durante o processo de desenvolvimento das novas tecnologias. Só nos últimos meses, a empresa ajudou a proteger uma prótese biônica que vai ajudar pessoas com deficiência física e descobriu vulnerabilidades em carregadores de carros elétricos que podem danificar a rede elétrica.
Para acompanhar as novidades da Kaspersky Lab sobre IoT, acompanhe o Securelist.com. Informações específicas sobre cibersegurança no setor industrial estão disponíveis em ics-cert.kaspersky.com.

 

Kaspersky Lab

www.kaspersky.com.br


Licença maternidade: como as empresas devem se preparar


Confira as dicas das diretoras da Gi Group para tornar o período de gestação e de maternidade mais produtivo para futura mamãe e demais colaboradores


Com as mulheres conquistando cada vez mais espaço no mercado de trabalho, as empresas precisam se preparar para o grande momento para elas: a maternidade. Hoje, criar condições para que a colaboradora, futura mamãe, possa sair de licença com tranquilidade e sem perder o ritmo de produção se tornou vital para manter a competitividade e reter talentos, segundo as executivas da Gi Group Brasil, filial da multinacional de recursos humanos.

Mas como a empresa pode ajudar a tornar o período de gestação e licença maternidade das colaboradoras mais produtivo e humano? As diretoras da Gi Group Brasil e mães Ana Pisa, da área de operações, e Luciana Port, do departamento financeiro, formularam um roteiro de dicas, com base em suas experiências:     

- A maternidade é um momento único, especial e delicado para as mulheres, que estão mais sensíveis a pressão. Portanto, durante a gestação, atente para não expor a colaboradora grávida a situações de estresse desnecessárias.

- Estabeleça um calendário de transição com profissional que a substituirá durante a licença maternidade com uma certa folga, para caso haja potenciais imprevistos e possa contorná-los. O mesmo vale para o cronograma de transição e de regresso da licença.

- Defina o colaborador interno ou contrate o profissional que vai substituir a colaboradora durante a sua ausência um mês antes da licença. Os 30 dias são necessários para preparar a pessoa que vai assumir o cargo temporariamente.

- Coloque a funcionária grávida para participar do processo de seleção do profissional que irá substituí-la durante a licença maternidade, bem como do treinamento.

- Estimule a própria grávida a compartilhar com os superiores e colegas mais experientes da área assuntos que conduz exclusivamente e o andamento do processo.

- Esclareça a pessoa que fará a substituição da profissional, durante a licença maternidade, que a posição é temporária e limitada ao período da licença.

- Acompanhe a transição de perto para garantir que não haja qualquer tipo de insegurança por parte da futura mamãe. Também verifique se o treinamento da substituta temporária é adequado.

- No regresso ao trabalho, as novas mamães têm necessidades específicas como tirar leite, sair para amamentar ou levar o filho doente ao médico. Por isso, crie uma rotina de trabalho mais flexível para elas, além disso, administre o volume de trabalho distribuindo as tarefas com a equipe para equilibrar todas as demandas durante esse período.

- Por fim, é importante que as empresas não encarem a gravidez como problema, deixando bem claro à colaboradora gestante a equipe a apoia e aguarda o seu retorno. Esse gesto torna o ambiente de trabalho mais favorável e eficiente para todos os envolvidos, inclusive para o bebê.


Gi Group
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Saiba o que avaliar na compra de um celular seminovo


A Yesfurbe separou algumas dicas de como escolher o melhor aparelho ao adquirir um modelo usado


No Brasil, a troca de aparelhos celulares acontece, em média, a cada 13 meses. Quando as pessoas resolvem comprar um carro seminovo tomam diversos cuidados e avaliam diversos itens do veículo antes de fechar a compra para não cair em uma furada. Com os celulares, não é diferente.

Pensando em ajudar os compradores que optam por um aparelho seminovo, a Yesfurbe, plataforma brasileira de compra e venda de smartphones refabricados, separou algumas dicas do que avaliar antes de fechar a compra.


1.   Nota Fiscal

É essencial solicitar a nota fiscal original do produto que você deseja comprar para ter a garantia de procedência do celular.


2.   Estado do aparelho

É interessante que sejam avaliados alguns aspectos físicos do smartphone, como tela, câmera, memória, redes de internet e sensores, além de botões de volume, desbloqueio e início. Esses são alguns aspectos importantes que mantém a perfeita funcionalidade do aparelho.


3.   Histórico

Procure saber se o aparelho já foi levado a assistência técnica e por quais motivos.


4.   Acessórios

É importante que o consumidor foque nas funcionalidades corretas do aparelho e não nos acessórios. Esses itens podem ser comprados separadamente, caso desejem, mas se o aparelho vier com os acessórios originais ele provavelmente será mais valorizado.


5.   Preço

A comparação de preço ajuda o consumidor a escolher o melhor produto e ainda economizar. Mesmo que a diferença (no desconto) seja pequena, vale a pena investir em um bom produto e ainda obter uma rentabilidade maior.

 


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