Pesquisar no Blog

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

O ano de 2019 começa com 39.100 vagas de estágio


Segundo levantamento do Nube, o período é o melhor desde 2014 e projeta um crescimento de 11,7%, comparado a 2018.


Um novo ano se aproxima e com ele uma ótima notícia para os jovens. De acordo com estudo do Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios, o primeiro trimestre de 2019 chega com a expectativa da abertura de 39.100 vagas destinadas a estagiários em todo o país e marca um aumento de 11,7% em comparação ao mesmo período de 2018. Desde 2014, instante de início da crise econômica no Brasil, os índices não eram tão positivos. Logo, estima-se a volta do aquecimento no mercado de trabalho.

Essa época é conhecida como 1ª Temporada de Estágios e possibilitará aos estudantes do nível superior 33 mil novas oportunidades. Já os alunos do ensino médio e técnico terão 6.100 chances de colocação. A ascensão é de 13% e 5,2%, respectivamente. Ou seja, 2018 ofertou 35 mil vagas, sendo 29.200 para universitários e 5.800 para secundaristas. “Há uma retomada nas contratações, pois as empresas recuperam pouco a pouco a confiança na estabilidade financeira. Portanto, é hora de arregaçar as mangas e ir em busca de um lugar ao sol”, incentiva o presidente do Nube, Carlos Henrique Mencaci.

A elevação de janeiro a março também é maior, pois representa uma etapa de renovação nas organizações. Como muitos educandos se formam, seu contrato nas companhias é encerrado. Dessa forma, há quem consiga a sonhada efetivação, enquanto os demais vão atrás de outras aspirações. “É uma das melhores fases para quem procura se inserir no mundo corporativo. Então, a dica é foco e determinação”, ressalta Mencaci.

O conselho vai ao encontro de outro ponto característico do momento. Por ser tempo de férias, muitos candidatos partem para viagens e lazer e não dão tanta importância aos processos seletivos. “As faltas aumentam consideravelmente e isso se torna mais um trunfo para quem está realmente empenhado em conseguir sua vaga. Afinal, a concorrência diminui e os recrutadores veem com bons olhos quem, com responsabilidade, marca uma dinâmica e de fato comparece”, explica.

Para quem deseja uma posição de sucesso, é válido ter um currículo atualizado, objetivo e sem erros de português. Caso não tenha experiência, colocar projetos realizados na faculdade, como iniciação científica, participação em agência júnior, ou em trabalhos voluntários é o caminho. “Fora isso, muito além de um segundo idioma, é primordial tomar cuidado com a língua nativa. Mais de 46% dos jovens são reprovados logo na primeira etapa das seleções por falhas na ortografia”, enfatiza o presidente.

Pensando na dificuldade e nervosismo de quem passa por uma entrevista, o Nube também desenvolveu o treinamento a distância: “Tenha Sucesso em Processos Seletivos”. Por meio dele, é possível ter acesso a exercícios teóricos, além de orientações para obter êxito nessa busca. O conteúdo é gratuito e ainda gera certificado, o qual poderá ser utilizado como horas complementares nas universidades. “A capacitação é fundamental nos dias de hoje. Todavia também é importante desenvolver competências emocionais, como empatia, resiliência e inteligência emocional”, finaliza Mencaci.

Os interessados em receber as oportunidades de estágio devem se cadastrar, sem custo algum, no site do Nube - www.nube.com.br. O Painel de Vagas mostra todas as vagas disponíveis em tempo real.






Fonte: Carlos Henrique Mencaci, presidente do Nube.



Medicamentos para as mucopolissacaridoses IV A e VI serão oferecidos pelo SUS


A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (CONITEC) acaba de incorporar Vimizim® (alfaelosulfase) e Naglazyme® (galsulfase) junto ao Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento das mucopolissacaridoses do tipo IV A e VI, respectivamente. A decisão de incorporação beneficiará centenas de pacientes que não precisarão mais recorrer à judicialização para conseguir tratamento.

“Essa é uma conquista para milhares de famílias que, após anos em busca de um diagnóstico, travaram uma longa batalha para conseguir o tratamento para as doenças de seus filhos”, conta a Dra. Carolina Fischinger, membro da Sociedade Brasileira de Genética Médica. “A partir de agora, todo paciente com o diagnóstico desses tipos de MPS terá também acesso a essas terapias no SUS de forma estruturada”, reforça.

A ausência de acesso a terapias para o tratamento das doenças raras é uma realidade na vida de centenas de pacientes, mas após um longo processo marcado pelo forte engajamento e participação de associações de pacientes, esse cenário muda para as mucopolissacaridoses IV A e VI. “Esses grupos desenvolvem um trabalho extremamente importante para os pacientes e familiares. Além da orientação e acolhimento, são eles que mobilizam a sociedade e conquistam a visibilidade necessária para que medidas como a incorporação de medicamentos no SUS sejam viabilizadas”, complementa.

É importante lembrar que o acesso ao tratamento para os pacientes com MPS tem um peso importante, como explica a especialista. “O paciente diagnosticado com MPS depende diretamente do tratamento para sobreviver. A ausência dele, muito comum quando judicializado, compromete muitas vezes de forma definitiva a saúde daquele paciente, podendo levar a uma morte prematura”.

Júlia Rezende (21), foi diagnosticada com MPS do tipo VI e durante um período não teve acesso ao tratamento. “Essa ausência da terapia comprometeu meu sistema cardíaco e respiratório. Além disso, fez com que eu precisasse realizar diversas cirurgias”, explica Júlia. “Quando eu comecei a tomar o medicamento, meu quadro estabilizou. Embora eu ainda tenha dificuldade para respirar, o cansaço diminuiu e eu consigo seguir minha vida”.

Além da comunidade médica e associações de pacientes, outras duas instituições dividem o mérito por essa conquista. Tanto o Ministério da Saúde quanto a CONITEC desempenharam um papel fundamental para essa vitória ao avaliar as evidências científicas sobre ambos os medicamentos, além das melhorias em seus processos internos, o que foi fundamental para que o Secretário de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Marco Antônio Fireman tomasse essa decisão.


O que são mucopolissacaridoses (MPS)?

As MPS são doenças genéticas raras de depósito lisossômico¹ que, por ausência de algumas enzimas, gera um acúmulo de substâncias tóxicas nas células do corpo, implicando em uma série de complicações, como baixa estatura, face característica da doença, problemas ortopédicos e nas articulações, comprometimento cardíaco e respiratório dentre outras. A ausência da terapia de reposição enzimática pode comprometer a qualidade de vida do paciente e também piorar seu prognóstico.






Referências

1.   GIUGLIANI, Roberto et al. Mucopolysaccharidosis I, II, and VI: brief review and guidelines for treatment. Genet. Mol. Biol., São Paulo, v. 33, n. 4, p. 589-604, 2010 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141547572010000400001&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 19 Dez. 2018. Epub Nov 12, 2010. http://dx.doi.org/10.1590/S141547572010005000093.. Acesso em 17/12/2018.


Economizando no fim de ano? É possível!





Não deixe o Natal e o Ano Novo cair na velha conversa de serem as datas mais caras e de maiores gastos, aprenda a economizar e torne isso um hábito

Há quem coloque “aprender a economizar” em sua lista de metas para o novo ano, com o desejo de organizar suas contas, diminuir os gastos e começar o novo ano sem dividas. 

Dentre suas Leis do Triunfo, que, segundo Jairo Ferreira, CEO da Master Mind, no Paraná, é “uma das principais referências mundiais em liderança”, Napoleon Hill, destaca como quarta a Lei “Hábito de economizar”: “Essa lei nada mais é do que a percepção da mudança do hábito financeiro pelo autoconhecimento, proporcionando tranqüilidade e discernimento em prol dos objetivos de vida futuros”, comenta Jairo.

E, realmente: quando se tem o controle financeiro se fica mais tranquilo, pois “é possível planejar, poupar, prever. Tudo está sob seus olhos e no alcance de suas mãos, sem nenhuma divida que possa virar uma bola de neve desesperadora”, afirma o CEO.

Para controlas suas economias é preciso seguir 3 passos básicos: organizar-se, olhar para sua renda e diminuir seus gastos. “Em meio à crise econômica a organização é fundamental”, afirma Ferreira. Registrar suas despesas e sempre deixar suas contas em dia são maneiras, básicas, de se organizar financeiramente. Já planejar aumentar sua renda e estabiliza-la são preocupações necessárias. 

Algo difícil, mas que ajuda muito: diminuir os gastos com o cartão de crédito. Este pode virar uma bola de neve recheada de problemas. Quanto mais se gasta, mais se paga na fatura do fim do mês. 

Pesquise locais baratos para comprar, se está pensando naquela ceia de natal ou fim de ano, economize! Existem lojas de departamento que oferecem o produto em um preço mais em conta. Uma ideia é dividir as responsabilidades entre seus familiares: por que cada um não leva um prato na ceia? É economia individual na certa! Afinal, já serão muitos os gastos com os presentes - que, uma dica, podem ser feitos por você, isso poupará dinheiro e deixará a pessoa feliz com a dedicação e cuidado de pensar e personalizar um presente único e especial, feito somente para ela. Já a decoração, aposte no famoso do it yourself - existem vários sites com dicas de reaproveitamento de materiais na criação de decorações que deixam sua casa mais bonita e aconchegante sem mexer muito com o bolso. 

Não espere o novo ano para economizar: comece hoje. Alternativas econômicas existem e seu dinheiro agradecerá o cuidado. Não deixe o Natal e o Ano Novo cair na velha conversa de serem as datas mais caras e de maiores gastos. Aproveite sem culpa e, principalmente, sem reparar os gastos da ceia no primeiro mês do ano que começa. Inicie-o sem dívidas e seja feliz.




Master Mind - Jairo Ferreira
CEO 
Fone: (41) 99542-1314 / (41) 99528-9692
Endereço: R. Francisco Scremin, 287 - Ahu, Curitiba - PR, 80540-320



Indultar ou não indultar: eis a questão


Ao final de 2017, o Presidente Michel Temer concedeu o tradicional indulto de Natal (Decreto 9.246/2017), instrumento de política criminal de que dispõe o Executivo Federal para "perdoar" penas aplicadas a condenados pela Justiça Criminal.

O indulto encontra respaldo expresso no texto constitucional, assim como as exceções, ou seja, os crimes insuscetíveis de serem perdoados (tortura, tráfico ilícito de drogas, terrorismo e crimes hediondos).

Assim, em linhas gerais, o Presidente possui ampla margem de liberdade para perdoar condenados criminais, exceto nos casos expressamente vedados pelo texto constitucional e acima mencionados.

Em que pese a ampla margem de liberdade para conceder o indulto, o Decreto presidencial de 2017 foi questionado judicialmente pela Procuradora Geral da República, que entendia que os critérios fixados no documento teriam sido demasiado lenientes.

O Ministro Roberto Barroso, em decisão monocrática, suspendeu parcialmente os efeitos do Decreto de indulto (ADI 5.874-MC), permeando os fundamentos de sua decisão em questões vinculadas à impunidade que o perdão acarretaria. Sugeriu, inclusive, que diversos crimes econômicos não poderiam ser objeto de perdão.

A questão foi retomada pelo pleno do Supremo Tribunal Federal (STF), estando pendente de julgamento definitivo, porém com 6 votos a favor da constitucionalidade do Decreto e 2 votos pela inconstitucionalidade de diversos de seus dispositivos.

No contexto, ainda que se possa imaginar que os critérios estabelecidos ao perdão pelo indulto natalino tenham sido excessivamente permissivos – e que poderão beneficiar inclusive condenados por crimes do colarinho branco –, fato é que o Presidente agiu em absoluta conformidade com os poderes que lhe são conferidos pela Constituição Federal. Afinal, fora das exceções constitucionais, o chefe do Executivo Federal possui a prerrogativa de fixar os critérios de indulto segundo o que entenda conveniente e oportuno.

Trata-se o indulto, como reconhece o STF, de ato de governo. Logo, o Poder Judiciário não deve interferir nos critérios do perdão, salvo em hipóteses de manifesta ilegalidade, o que não é o caso. Se assim não for, o Judiciário estará estabelecendo as bases do perdão, usurpando função presidencial.

Eventual descontentamento com o indulto presidencial – e qualquer outro ato de governo – deve ser expressado nas urnas, o único palco verdadeiramente legítimo e democrático para essa finalidade.





Bruno Milanez - professor dos cursos de graduação em Direito Processual Penal do Centro Universitário Internacional Uninter.

Como empoderar sua marca pessoal e acelerar seu negócio em 2019


Dani Almeida, jornalista e especialista em imagem desenvolve passo a passo para usar as redes sociais e sair de vez da crise no ano que vem


O ano 2018 foi considerado de crise e a expectativa, segundo especialistas, é que 2019 seja um ano muito mais próspero e produtivo. Por este motivo, muitos empreendedores estão apostando cada vez mais no digital para alavancar seu negócios e sua carreira.

Existem muitas maneiras de isso ocorrer, mas a principal é a ter uma marca pessoal forte que humanize seu negócio e gere maior conexão com seu público.

Pensando nisso, Dani Almeida, jornalista e especialista em imagem, desenvolveu um passo a passo para ensinar como empoderar a sua marca pessoal e como utilizar as redes sociais para potencializar parcerias e negócios. "Pesquisas mostram que 74% dos consumidores se orientam por meio de suas redes sociais para realizar uma compra. Além disso, desde a época das cavernas, nós, humanos, fomos feitos para nos conectarmos com outras pessoas, por isso, empresas com fortes marcas pessoais por trás como por exemplo, da Apple (Steve Jobs) a Magazine Luiza (Luiza Trajano) ou Arezzo (Alexandre Birman), conseguem se destacar no mercado e ter um resultado superior. Pessoas gostam de comprar de pessoas, não importa se é um produto ou serviço", explica Dani Almeida. Confira abaixo o passo a passo:


  1. Definir sua marca pessoal. Que atributos (Competência? Ética? Modernidade?) fazem parte da sua essência e que vc deseja comunicar na sua marca pessoal?

  1. Alinhar sua imagem pessoal a esses atributos. Por exemplo, se você deseja transmitir sobriedade e seriedade pode adotar tecidos mais encorpados e roupas com cortes mais retos.

  1. Definir sua zona de engajamento. Quais redes sociais você vai trabalhar? Você vai trabalhar listas de email e WhatsApp?

  1. Planejar seu conteúdo: que tipo de conteúdo posso gerar e que vai atrair o público certo e que vai estimular a rentabilização? Seu conteúdo é a chave para gerar valor para o seu negócio e a principal ferramenta para estimular a rentabilização.

  1. Encontrar seu público-alvo: onde está seu público nas redes? Atrair o público errado pode significar o fracasso. Ah e não compre seguidores ou infle seus números. O que vem fácil, vai fácil. O Instagram por exemplo faz a limpa em contas fake de tempos em tempos.

  1. Conhecer as ferramentas certas: é mito que só consegue o sucesso quem gasta muito dinheiro. Há muitas estratégias de comunicação e marketing, além de ferramentas gratuitas, ou ferramentas extremamente baratas, que podem acelerar muuuito seu crescimento digital.

  1. Manter a frequência e a coerência. Não adianta postar um dia e deixar as redes paradas uma semana. Em uma semana, você perdeu a conexão com a sua audiência.




Dani Almeida - jornalista e especialista em imagem. Criadora do perfil no instagram @opoderdaimagem, ajudou milhares de mulheres a melhorarem sua imagem e autoestima compartilhando conteúdo nas redes sociais e no seu blog. Por causa de seus resultados como influenciadora, passou a mentorar e ensinar outras influenciadoras, até desenvolver diversos cursos de influência digital (https://opoderdaimagem.net.br/cursos), que reúnem mais de 1200 alunos até o momento.  



UM NOVO MANDATO, DESTA VEZ COM MAIS D´US


Na nossa história, quando da queda da monarquia, acharam por bem iniciar, já nos primeiros atos do Governo Provisório, o processo de separação entre Igreja e Estado, tendo, portanto, sido consagrado o direito de plena liberdade de cultos. O que tem ocorrido até os dias de hoje.

Podemos analisar de uma forma bem simples o quanto é importante para uma nação ter seu embasamento político-ideológico em D´us. Posso estar entrando aqui em conflito com aqueles que se dizem ateus, e com todo respeito este texto não tem a mínima intenção de menosprezá-los, mas a grande verdade é que a maioria dos países tem um grau, maior ou menor, de envolvimento religioso, e isso pode servir como base para o direcionamento ético e moral de qualquer país. A maior e mais poderosa nação do planeta, os Estados Unidos, traz em sua moeda os dizeres: “IN GOD WE TRUST”, ou seja, Em D´us acreditamos.

Como judeu, sempre acreditei que um país como Israel, lar do povo judeu, tem fortes características de uma teocracia, muito embora não seja considerado dessa forma, mas me atenho ao fato de que todos os países em que há a crença em um ser superior lidam melhor com as questões sociais, econômicas e de desenvolvimento, sem contar o controle da violência.

Vejo com bons olhos o fato de nosso novo presidente, Jair Bolsonaro, se aproximar de Israel, e ter um carinho especial pelos cristãos, especialmente os evangélicos, porque viemos todos da mesma matriz, o Antigo Testamento, e de forma alguma desejo aqui desqualificar as demais religiões, mas o elemento básico religioso que norteia o Brasil é o cristianismo, que, como já mencionei, é fruto do judaísmo, e talvez isso explique, tanto nos Estados Unidos da América como no nosso Brasil, que milhões de cristãos estudem a Torá e nutram um amor por Israel.

Nos últimos trinta anos, nos governos de esquerda que estiveram no poder, pouco se falava em D´us. Existia, sim, uma dialética de pretensa “justiça social”, que servia como base para atos amorais, corrupção, violência e, se alguém ousasse falar em D´us, a esquerda gritava que o Brasil é um país laico, o que não deixa de ser verdade em termos legais, mas na prática nos trouxe aonde chegamos.

Assim, neste novo ano, fico feliz em ver e ouvir o slogan de um presidente que jamais imaginávamos vencer, e ele venceu. Que Deus esteja sempre acima de tudo, assim como ocorre nos Estados Unidos e no mundo, em que o dólar, a nota manipulada por milhões e milhões de pessoas, nos conta: “Em Deus eles acreditam”.



Fernando Rizzolo - Advogado, Jornalista, Mestre em Direitos Fundamentais e Professor de Direito


Padrão? To fora!

Quando se cobra um estereótipo, não procure atendê-lo, seja você e conquiste seu espaço no mundo profissional


Há quem diga que é complicado achar seu espaço quando esse se sente completamente diferente do grupo no qual compõe. Há pressão por todos os lados: familiar, relacionamentos, trabalho. E, sabe-se que podem existir preconceitos em cada uma delas. Quando se fala da área profissional, Paula Boarin, consultora de imagem profissional, afirma: “Pode até parecer que não, mas essa sensação de desajuste com o estereótipo profissional imposto é mais comum do que você imagina! Alguns casos são gritantes, outros nem tanto, mas esse desconcerto tem sido reclamação cada vez mais comum nas pessoas em que eu atendo”.

Aconselhando quem a procura, Paula afirma que conscientemente ou inconscientemente é escolha do profissional transmitir o que comunica: “a forma como você se mostra, suas atitudes, vestimentas, modelagens e cores revelam muito sobre sua personalidade”. Contudo, afirma: “nem sempre conseguimos manifestar com segurança essa diferença que nos faz ter um lugar único no mundo. Titubeamos, duvidamos, vacilamos... Um dia somos o que somos, no outro tentamos ser o que esperam, dissolvendo a nossa marca única”.


O que fazer? 

A sugestão da coach é investir em uma marca pessoal: “Fortaleça e invista em sua marca pessoal! Seja 100% você! Fuja do comum, do pasteurizado, do igual, dos moldes! Acredite, seus diferenciais devem sustentar o seu exterior! Quem sabe o que você carrega aí dentro? Não, isto não é papo de ‘abraçadora de arvores’, isso é real! Rompemos qualquer barreira quando assumimos o nosso lugar no mundo!”.

Existem diversas personalidades na mídia que abraçaram esta causa, que investiram na sua personalidade sem medo de mostra-la. “Atendendo ao estereótipo ou não, o que importa é sermos fiéis a nós mesmos, sem agressões! Garanto que o mercado dará espaço a você! E se não houver o espaço pronto, crie seu próprio lugar!”, Paula finaliza de maneira otimista.
Mesmo que seja difícil, o mundo é seu. Então, acelere e mostre a ele seu espaço. 





Paula Boarin - Coach e Trainer
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCfqHVl0nVHX74iAm-mvEm6w


Imposto de Renda solidário ainda é pouco explorado no Paraná


E se você pudesse escolher para onde direcionar os recursos do Imposto de Renda? O que parece ser algo utópico, é totalmente possível com o imposto solidário: até o dia 28 de dezembro os contribuintes, que declaram pelo formulário completo, podem destinar até 6% do imposto de renda para projetos sociais. Ou seja, um processo que já faz parte da rotina dos brasileiros pode se tornar uma possibilidade de fazer o bem.

Porém, mesmo com esse procedimento regulamentado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente - essa opção ainda é pouco explorada, mesmo com um potencial enorme de contribuição. Segundo dados da Receita Federal do Paraná, em 2017, mais de 340 milhões de reais poderiam ser direcionados para projetos sociais, mas desse montante apenas  5% é destinado.

Em primeiro lugar, é preciso explicar que esse valor passível de destinação diz respeito aos valores que já foram pagos mensalmente pelo contribuinte ao longo do ano. Ao doar parte do imposto de renda, o contribuinte está informando ao governo que quer destinar uma parte do valor arrecadado para algum projeto social. Isto garante que você tenha controle, afinal pode escolher o projeto e/ou organização social que receberá o recurso e acompanhar o impacto social e como os recursos serão aplicados.  

Uma das dúvidas que mais surgem com relação ao imposto solidário é sobre o valor a ser destinado. A dica é usar o recibo da Declaração do ano anterior, calculando 6% com base no valor do imposto de renda devido. O contribuinte pode escolher destinar os recursos para o Fundo da Infância e da Adolescência, Fundo da Pessoa Idosa, a Lei Rouanet e a Lei de Incentivo ao Esporte. Em cada um dos casos, é possível também escolher o nome do projeto contemplado.  

Além de ser um processo seguro para o contribuinte, ele garante que o mesmo valor direcionado agora possa ser restituído ou abatido (caso haja imposto a pagar) na declaração do imposto de renda do ano seguinte. Basta guardar o comprovante de doação, assim como qualquer outro documento a ser declarado.

Os projetos que podem ser apoiados são da área da educação, saúde, cultura e educação, como o caso do Conviver Marista, que atualmente atende cerca de 2.300 crianças e adolescentes em projetos no contraturno escolar em unidades sociais da Rede Marista da Solidariedade. As unidades funcionam em comunidades com altos índices de vulnerabilidade em Curitiba, Fazenda Rio Grande, Itapejara D’Oeste e Guaraqueçaba.

De forma simples e sem gastos extras, os contribuintes podem fomentar a proteção e a promoção dos direitos das crianças e dos adolescentes, aumentando as suas experiências culturais, educacionais e sociais.

Mais informações http://impostosolidario.org.br/
 





Rodolfo Schneider - gerente de Marketing e Parcerias da Rede Marista de Solidariedade.


Posts mais acessados